1822             -                NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS            -               Hoje

 

E São Paulo

Tipo Dreadnought

Classe Minas Geraes

 

 

"Non Ducor, Duco" (1)

 

 

D a t a s

 

Batimento de Quilha: 30 de abril de 1907
Lançamento: 19 de abril de 1909
Incorporação: 12 de julho de 1910
Baixa: 1951

 

 

C a r a c t e r í s t i c a s

 

Deslocamento: 17.274 ton. (leve); 19.250 ton (normal) e 21.500 ton (máximo).
Dimensões: 164.60 m de comprimento, 25.30 m de boca
, 12.81 m de boca e 7.65 m de calado.

Blindagem: casco - 229 mm à meia nau e 152 mm na proa e na popa; torres principais - 229 mm na parte da frente e 203 mm nas laterais; convés - 51 mm. É dividido em 13 compartimentos estanques transversais, até a segunda coberta. Sistema Bullivan de rede metálica anti-torpédica, envolvendo o casco a quatro metros da linha d'água e três metros do costado.
Propulsão: 18 caldeiras a carvão Babcock & Wilcox, distribuidas em três seções, uma com quatro e duas com sete caldeiras; 2 maquinas à vapor de triplice expansão Vickers Sons & Maxins, gerando 23.500 bhp, situadas um em cada bordo em compartimentos independentes e estanques, acoplados a dois eixos com hélices de quatro pás.

Combustível: 2.750 toneladas de carvão distribuidas em 36 carvoeiras.

Eletricidade: seis grupos de CC Elswick de 132kW, acionados por máquinas à vapor Elswick compound, verticais de dois cilindros; além de quatro máquinas frigorificas J.C. Hall que junto com nove aparelhos termo-tanques para ventilar por ar frio circulatório os paióis de pólvora sem fumaça.

Velocidade: 19.6 nós de VM, 16.7 nós de VMM e 9.4 nós de VEC.

Raio de ação: 3.600 milhas náuticas à 19 nós ou 10.000 milhas náuticas à 10 nós.
Armamento: 12 canhões Armstrong de 12 pol/45 cal. (305 mm) em seis torres duplas; 22 canhões Armstrong de 4.7 pol. (120 mm) e 8 canhões Armstrong de 47 mm em reparos singelos, que podiam ser transferidos para as lanchas e usados nas operações de desembarque.

Sensores e Comunicações: cinco estações radio transmissores.

Código Internacional de Chamada: PXSP (GBDC)(3)

Código Radiotelegráfico: PAULOMAR(3)

Chamada Internacional Radio: SNP(3)

Distintivo Numérico: 83(3)

Tripulação: 1.173 homens, dos quais 48 oficiais, 90 suboficiais e primeiros-sargentos e 1.035 praças.

 

 

H i s t ó r i c o

 

O Encouraçado São Paulo, foi o segundo navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil em homenagem ao Estado e a Cidade de São Paulo. O São Paulo foi construído pelo estaleiro Vickers Sons and Maxim em Barrow-in-Furness, Inglaterra. Teve sua quilha batida em 30 de abril de 1907, foi lançado em 19 de abril de 1909, foi incorporado em 12 de julho de 1910. Foi seu primeiro comandante, o Capitão-de-Mar-e-Guerra Francisco Gavião Pereira Pinto, logo substituído pelo Capitão-de-Mar-e-Guerra Francisco Marques Pereira de Souza.

 

O São Paulo fazia parte de um ambicioso plano de reaparelhamento naval iniciado pelo Ministro da Marinha Almirante Júlio César de Noronha, em 1904 e concretizado na gestão do Almirante Alexandrino Faria de Alencar. Era um dos navios mais poderosos do mundo na época de sua entrega, porém tornou-se rapidamente obsoleto devido à grande evolução da tecnologia naval no inicio do século XX.

 

O São Paulo, realizando testes de mar em 1910. (foto: SDM) O São Paulo, realizando testes de mar em 1910. (foto: SDM)

 

A oficialidade de recebimento do Encouraçado São Paulo:

 

     - CMG Francisco Gavião Pereira Pinto – Comandante(2)

     - CMG Francisco Marques Pereira de Souza – Comandante(2)

     - CF ? - Imediato

     - CF ? - Chefe de Máquinas

     - CF (Comissário) ? - Enc. do Material

     - CC ? - 2º Maquinista

     - CC ? - Enc. do Detalhe

     - CC ? - Enc. Geral de Artilharia

     - CC (MD) ? - 1º Medico

     - CT (MD) ? - 2º Medico

     - CT ? - Enc. de Navegação

     - CT ? - Enc. de Torre

     - CT ? – Enc. de Torre

     - CT ? – Enc. de Torre

     - CT ? – Enc. de Torre

     - CT ? – Enc. de Torre

     - CT ? – Enc. de Torre

     - CT ? – Enc. da Eletricidade

     - CT ? - Enc. do Destacamento

     - CT ? - Enc. de Torpedos

     - CT ? - Enc. de Sinais

     - CT ? - Enc. do Casco

     - CT (Comissário) ? - Enc. do Pessoal

     - 1º Ten. ? - Enc. de Telegrafia Sem Fio

     - 1º Ten. ? - Enc. de Embarcações

     - 1º Ten. (Ph) ? - Farmacêutico

 

1910

 

Desenho do São Paulo em 1910. Outro desenho de como era o São Paulo em 1910.

 

O São Paulo, logo depois de incorporado em 1910. (foto: SDM)

 

Na sua viagem para o Brasil, conduziu o Presidente eleito Marechal Hermes da Fonseca, de Cherbourg (França) para o Rio de Janeiro, tendo assistido na escala em Lisboa, à Proclamação da Republica em Portugal, no dia 5 de outubro.

 

Chegou ao Rio de Janeiro em 23 de outubro.

 

Em 22 de novembro, eclodiu a bordo do E Minas Geraes a Revolta da Chibata, liderada pelo João Candido Felisberto, praça da 40ª Companhia do Corpo de Marinheiros Nacionais, em protesto aos castigos corporais ainda vigentes na Armada. Essa rebelião atingiu vários navios da Esquadra, entre eles, o São Paulo e os C. Bahia e Deodoro. No São Paulo, foi morto o Américo Sales de Carvalho.

 

1913

 

Em 12 de setembro. partiu do Rio de Janeiro para exercícios com a Esquadra na Ilha de São Sebastião. Participaram do exercício, que foi assistido pelo Presidente da Republica ,pelo Ministro da Marinha e comitiva, a bordo do Vapor Carlos Gomes, os E Minas Geraes, Floriano e Deodoro, os C Barroso, Bahia e Rio Grande do Sul, os Cruzadores-Torpedeiros Tupy, Tamoyo e Tymbira, os CT Amazonas, Pará, Piauhy, Rio Grande do Norte, Alagoas, Parahyba, Sergipe, Paraná e o Santa Catarina. Regressou ao Rio de Janeiro em 22 de setembro, tendo estado na Ilha Grande e Santos.

 

Entre 13 de dezembro e 30 de dezembro, foi docado no DFlu Afonso Pena, para reparos, onde emassou as couraças; colocou corticina; cravou os olhais das adriças e as sapatas para os turcos; colocou dalas nos esbornaes do costado; colocou uma chada da plataforma da rede e teve seu fundo raspado e pintado.

 

O Estado-Maior da Armada apontava para a necessidade de uma direção de tiro mais moderna, estando o restante do navio em bom estado.

 

1914

 

Na primeira quinzena de janeiro, suspendeu do Rio de Janeiro, integrando a 1ª Divisão Naval junto com o E Minas Geraes e os Cs Bahia e Rio Grande do Sul para exercícios com a Esquadra no litoral de Santa Catarina.

 

Em 14 de fevereiro, retornou ao Rio de Janeiro, junto com a 1ª Divisão Naval interrompendo os exercícios prescritos pelo Estado-Maior da Armada no ano anterior, para recepcionar a Divisão Naval alemã em visita a Capital Federal.

 

1916

 

Foto provavelmente feita em 1916, tendo como referencia as construções na Ilha das Cobras e em seu entorno. Alem do Encouraçado (São Paulo ?) também podem ser vistos três Contratorpedeiros da classe Pará e um Cruzador Scout da classe Bahia. (reprodução do Livro “Rio de Janeiro - Imagens da Aviação Naval

 

1917

 

Três vista do São Paulo em 1917.

 

1918

 

O São Paulo em 1918. (foto: SDM)

 

1918-1920

 

 

Em julho, iniciou reparos e modernização no Blooklyn Naval Shipyard. Segundo algumas fontes recebeu caldeiras Babcock & Wilcox a óleo combustível em substituição as caldeiras Armstrong a carvão, sendo que a troca parcial das mesmas ocorreu ainda no Rio de Janeiro, antes do navio seguir para os EUA. No Blooklyn Naval Shipyard, concluiu a troca das caldeiras, sofreu melhorias na direção de tiro e recebeu novos canhões AAé de 76 mm.

 

1920

 

O São Paulo em 1920. (foto: SDM)

 

1920-21

 

Sob o comando do CMG Tancredo de Gomensoro, conduziu os reis da Bélgica, de Zeebruge ao Rio de Janeiro, e na viagem de regresso para a Europa, e trouxe para o Brasil os restos mortais dos ex-Imperadores D. Pedro II e Teresa Cristina.

 

1922

 

Em 21 de fevereiro, realizou exercício de tiro real junto com o E Minas Geraes, contra o casco do ex-Paquete Alagoas.

 

Em 6 de julho, acompanhado do E Minas Geraes e do contratorpedeiro Paraná - CT 8 atacou o Forte de Copacabana rebelado, durante a chamada Revolução de 1922. O relatório do EGA - Encarregado Geral de Artilharia do São Paulo, descreve muito bem as ações do navio nesse dia.

 

 

 

O Encouraçado São Paulo, fundeado no Estuário de Santos na decada de 20. (foto: Reprodução de Cartão Postal - União Postal Universal)

 

1924

 

Recebeu a visita do Príncipe Umberto de Savoia, da Itália, durante sua viagem de visita a América do Sul, onde além do Brasil foram visitados a Argentina, Uruguai e Chile.

 

Visitantes a bordo do São Paulo quando da presença do Príncipe Umberto di Savoia, durante sua visita ao Brasil em 1924. (foto: ?)

 

Durante a Revolução de 1924 levantaram-se em armas varias guarnições do Exército, em diversos estados, e algumas unidades da Marinha, na qual o levante do São Paulo foi um dos eventos de maior expressão. Em meio à revolta, em 4 de novembro, o Encouraçado, tomando por alguns Oficiais e Praças, suspendeu da Baía da Guanabara, avançando barra a fora, sob o fogo os Fortes de Santa Cruz e de Copacabana, ocasião em que tripulantes legalistas, feitos prisioneiros pelos revolucionários reagiram, nas cobertas, havendo troca de tiros, com feridos e um morto. O São Paulo seguiu no rumo sul, perseguido por quatro navios, até que, no dia 9 de novembro, entrou em Montevideo, com os insurgentes solicitando asilo.

 

 

1931

 

Em 7 de setembro, foi assinada a bordo pelo Presidente a autorização para obtenção de um novo Navio-Escola.

 

1934-1935

 

Realizou um grande período de reparos.

 

1935

 

Durante o ano capitaneou três exercícios de treinamento com a Esquadra completa.

 

Capitaneou uma Divisão composta também pelos Cruzadores Bahia e Rio Grande do Sul, que conduziu o Presidente Getúlio Vargas e comitiva ao Plata em retribuição as visitas dos presidentes da Argentina e do Uruguai.

 

1942-45

 

Durante a 2ª Guerra Mundial, participou da Defesa Local servindo como bateria flutuante, fundeado na barra do porto de Recife, retornando ao Rio de Janeiro em 1945.

 

O São Paulo passou a II Guerra Mundial fundeado no porto de Recife, onde serviu como bateria de defesa costeira flutuante. Notar ao fundo Corvetas classe "C", Contratorpedeiros classe "M" e Contratorpedeiros de Escolta classe "B". (foto: SDM, via José Henrique Mendes) O São Paulo passou a II Guerra Mundial fundeado no porto de Recife, onde serviu como bateria de defesa costeira flutuante. (foto: SDM, via José Henrique Mendes) O São Paulo passou a II Guerra Mundial fundeado no porto de Recife, onde serviu como bateria de defesa costeira flutuante. (foto: SDM, via José Henrique Mendes) O São Paulo passou a II Guerra Mundial fundeado no porto de Recife, onde serviu como bateria de defesa costeira flutuante. (foto: SDM, via José Henrique Mendes) O São Paulo passou a II Guerra Mundial fundeado no porto de Recife, onde serviu como bateria de defesa costeira flutuante. (foto: SDM, via José Henrique Mendes)

 

1947

 

Em 2 de julho de 1947, pelo Aviso n.º 1618-A, o E. São Paulo foi passado para a reserva.

 

O Encouraçado São Paulo, amarrado a bóia proximo a Escola Naval, na decada de 40. (foto: SDM, José Henrique Mendes) Uma foto rara, mostrando o São Paulo atracado no antigo AMIC, o AMRJ de nossos dias. (foto: SDM, José Henrique Mendes) Uma foto rara, mostrando o São Paulo atracado no antigo AMIC. Ao fundo aparece o NA Duque de Caxias - U 11. (foto: SDM, José Henrique Mendes)

 

1951

 

Deu baixa definitiva.

 

Foi vendido como sucata e seguindo à reboque para Inglaterra em 1º de novembro, para ser desmontado, porém, na noite do dia 6 de novembro de 1951, a cerca de 150 milhas ao norte de Azores, o casco soltou-se dos cabos que o ligavam aos rebocadores, devido ao mau tempo, perdendo-se na escuridão, terminando por afundar em local desconhecido levando consigo sua ultima tripulação composta de oito homens que eram responsáveis pela manutenção dos cabos de reboque.

 

 

 

O u t r a s    F o t o s

 

O São Paulo, navegando. (foto: SDM) O São Paulo, seguindo pela proa do E Minas Geraes, durante manobras da Esquadra. (foto: SDM) O São Paulo, fundeado, provavelmente recebendo a visita de autoridades, como denota a grande quantidade de lanchas e escaleres em volta do navio. (foto: SDM)

O São Paulo, no Porto de Santos. (foto: ?) Cartao Postal do Encouraçado São Paulo, sendo sobrevoado por uma aeronave da Força Aeronaval. (foto: Coleção de Pedro Caminha) Corte seccional do Encouraçado São Paulo. (foto: ?)

O Encouraçado São Paulo, com a camuflagem usada entre as decadas de 10 e 20. (foto: SDM, José Henrique Mendes) A superestrutura e passadiço do Encouraçado São Paulo, mostrada em detalhes. (foto: SDM, José Henrique Mendes) O São Paulo, de perfil, fundeado na Baia da Guanabara. (foto: Marinha do Brasil, via coleção de Edson Lucas)

O São Paulo, fundeado com a guarnição em postos de continencia. (foto: Marinha do Brasil, via coleção de Edson Lucas) O São Paulo, fundeado amarrado a uma boía na Baía da Guanabara. Notar o guindaste de meia manobrando uma das lanchas do navio na água a boreste do navio. (foto: Marinha do Brasil, via coleção de Edson Lucas) O São Paulo, fundeado com um submarino classe Tupy em primeiro plano. (foto: Marinha do Brasil, via coleção de Edson Lucas)

foto: SDM Alguns tripulantes descansando no convés do São Paulo durante uma pausa. (foto: ?) Tripulação reunida no convés do São Paulo para um evento. (foto: ?)

 

 

R e l a ç ã o    d e    C o m a n d a n t e s

 

Comandante Período
CMG Francisco Marques Pereira de Souza 10/11/1909 a 23/11/1910
CF Silvinato de Moura (interino) 23/11/1910 a 10/12/1910
CMG Raimundo José Ferreira do Vale 10/12/1910 a 15/04/1912
CMG George Americano Freire 15/04/1912 a 05/06/1913
CMG Pedro Max Fernandes Frontin 05/06/1913 a 18/01/1915
CMG Alberto de Barros Raja Gabaglia 18/01/1915 a 23/08/1916
CMG Augusto Theotônio Pereira 23/08/1916 a 11/09/1917
CMG Felinto Perry 11/09/1917 a 16/01/1918
CMG Cézar Augusto de Mello 16/01/1918 a 28/12/1918
CF Luiz Perdigão 28/12/1918 a 13/03/1919
CMG Arthur Thompson 13/03/1919 a 25/03/1920
CMG Augusto Theotônio Pereira 25/03/1920 a 15/07/1920
CMG Tancredo de Gomensoro 15/07/1920 a 31/12/1921
CMG Henrique Aristides Guilhem 31/12/1921 a 03/07/1922
CMG José Antônio da Silva Ribeiro Júnior 03/07/1922 a 11/10/1922
CMG Joaquim Nunes de Souza 11/10/1922 a 29/11/1922
CMG Luiz Perdigão 29/11/1922 a 02/05/1923
CMG Oscar Gitahy de Alencastro 02/05/1923 a 14/11/1924
CF Adalberto Guimarães Bastos 14/11/1924 a 26/11/1924
CMG Damião Pinto da Silva 26/11/1926 a 08/11/1925
CMG Amphilóquio Reis 08/11/1924 a 11/10/1929
CMG Francisco Radler de Aquino 11/10/1929 a 03/01/1931
CF Virgílio Mesquita Barros 03/01/1931 a 02/09/1931
CMG José do Couto Aguirre 02/09/1931 a 09/05/1932
CMG Carlos Augusto Gaston Lavigne 09/05/1932 a 11/05/1933
CMG Joaquim Cordeiro Guerra  11/05/1933 a 29/07/1935
CMG Paulo da Rocha Fragoso 29/07/1935 a 11/02/1937
CMG Jorge Dodsworth Martins 11/02/1937 a 04/02/1939
CMG Alfredo Carlos Soares Dutra 04/02/1939 a 03/10/1941
CMG Theobaldo Gonçalves Pereira  03/10/1941 a 16/10/1943
CMG Jeronymo Francisco Gonçalves 16/10/1943 a 22/04/1945
CMG Antônio Alves Câmara Júnior 22/04/1945 a 11/01/1946
CMG Francisco Vicente Bulcão Viana 11/01/1946 a 07/03/1946
CMG Paulo Nogueira Penido 07/03/1946 a 01/07/1946
CF Jorge Ferreira Landin 01/07/1946 a 27/07/1946
CMG Euclides de Souza Braga 27/07/1946 a 14/07/1948
CF Jorge Ferreira Landin 14/07/1948 a 21/03/1949
CC Enéas Arrochelas de Miranda 21/03/1949 a 15/07/1949
CT Cleon Ramos de Azevedo Leite 15/07/1949 a 22/11/1949
CC José Luiz de Araújo Goyano 22/11/1949 a 22/01/1951
CT Cássio Prado Ribeiro 22/01/1951 a 14/__/1951

 

B i b l i o g r a f i a

 

- Mendonça, Mário F. e Vasconcelos, Alberto. Repositório de Nomes dos Navios da Esquadra Brasileira. 3ª edição. Rio de Janeiro. SDGM. 1959. p.236-237.

 

- Revista Marítima Brasileira, Rio de Janeiro - SGDM, n.º 01/03, jan./mar. 2001.

 

- NOMAR - Notícias da Marinha, Rio de Janeiro, SRPM, n.º 668, dez. 1997.

 

- SDM - Serviço de Documentação da Marinha, Rio de Janeiro, pesquisa realizada em 1990.

 

- Tavares, Aurélio de Lyra. Nosso Exército - Essa Grande Escola. 1ª edição. Rio de Janeiro, Bibliex, 1985.

 

- Anotações pessoais de Paulo de Oliveira Ribeiro.

 

- Boiteux, Lucas Alexandre. Das Nossas Naus de Ontem aos Submarinos de Hoje.

 

- Relatório do Ano de 1913, apresentado ao Presidente da Republica dos Estados Unidos do Brasil pelo Ministro da Marinha Alexandrino Faria de Alencar em abril de 1914.

 

- Relatório do Ano de 1914, apresentado ao Presidente da Republica dos Estados Unidos do Brasil pelo Ministro da Marinha Alexandrino Faria de Alencar em abril de 1915.


(1) O lema e o brazão do São Paulo - "Non Ducor, Duco" (não sou conduzido, conduzo), é o mesmo da cidade e foram herdados pelo "novo" Navio Aeródromo São Paulo.

(2) O CMG Francisco Gavião Pereira Pinto, foi o primeiro comandante nomeado para o São Paulo, sendo logo substituido pelo CMG Francisco Marques Pereira de Souza.

(3) As designações dos distintivos não correspondem aos usados hoje.