1822             -                NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS            -               Hoje

 

S Timbira - S 32

Classe Tupi/IKL 209

 

 

D a t a s

 

Batimento de Quilha: 15 de setembro de 1987
Lançamento: 5 de janeiro de 1996
Incorporação: 16 de dezembro de 1996

 

 

C a r a c t e r í s t i c a s

 

Deslocamento: 1.150 ton (padrão), 1.440 ton (carregado em mergulho).
Dimensões: 61.20 m de comprimento, 6.20 m de boca (7.60, incluindo os  hidroplanos da popa) e 5.50 m de calado.
Propulsão: diesel-elétrica; 4 motores diesel de 12 cilindros MTU 12V493 TY60 de 800 hp cada, 4 geradores elétricos AEG de 420 Kw cada, 1 motor elétrico, acoplado a um eixo e um hélice de cinco pás, gerando 5.000 shp.
Conjuntos de baterias Saturnia 31DD16 de 489 células cada.

Combustível: 116 tons.

Eletricidade: 2 geradores de 1.280 kw cada.

Velocidade: máxima de 11 nós (superfície) e 21.5 nós (imersão).

Raio de ação: 10.000 milhas náuticas à 8 nós (superfície ou com snorkel), ou 25mn a 21.5 nós, 50mn a 16 nós, 230mn a 8 nós, e 400mn a 4 nós mergulhado usando o motor elétrico; e 50 dias de autonomia.

Profundidade máxima de mergulho: 250 metros.
Armamento: 8 tubos de torpedos de 21 pol. (533 mm), instalados na proa; e capacidade para 16 torpedos Mk 24 Tigerfish Mod.1 (filoguiado), ou ainda uma combinação de minas e torpedos.

Controle de Armas: sistema de direção de tiro e dados táticos Ferranti KAFS A10.

Sensores: uma de sonar STN Atlas Elektronik CSU-83/1, composta por um sonar ativo de média freqüência DBSQS-21 e dispositivos passivos laterais; 1 radar de navegação Thomson-CSF Calypso III; CME Thomson-CSF DR 3000U; 2 periscópios Kollmorgen Mod.76 e sistema de navegação inercial Sperry Mk 29 mod.2.

Código Internacional de Chamada: PWTI

Tripulação: 33 homens.

 

 

H i s t ó r i c o

 

O Submarino Timbira - S 32, foi o terceiro navio e o segundo submarino a ostentar esse nome(1) na Marinha do Brasil em homenagem ao guerreiro Timbira, da nação indígena do Maranhão. Foi ordenado junto ao AMRJ - Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro, Ilha das Cobras, Rio de Janeiro. Teve sua quilha batida (casco 116) em 15 de setembro de 1987. No inicio de 1995 foi formado o Grupo de Recebimento, assumindo as funções de Encarregado o Capitão-de-Fragata Juaçaba. Em janeiro, recebeu a visita de inspeção do Ministro das Marinha, AE Mauro César Rodrigues Pereira. Foi lançado ao mar em 5 de janeiro de 1996, com admissão de água do mar no Dique Flutuante Alte. Schieck, tendo como madrinha a Primeira Dama Sra. Ruth Leite Correa Cardoso, em cerimônia presidida pelo então Ministro da Marinha, Almirante-Esquadra Mauro César Rodrigues Pereira, o Ministro da Ciência e Tecnologia, Sr. Israel Vargas e a Srº Célia Alencar, esposa e representante do então Governador do Rio de Janeiro, Marcelo Alencar.

 

A cerimonia de batismo e lançamento (admissão de água na Doca) do Submarino Timbira, no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro, em 5 de janeiro de 1996. (foto: SRPM) O lançamento do Submarino Timbira. (foto: SRPM)

 

Em 14 de novembro de 1996, realizou a primeira saída para o mar para testes de maquinas, realizados ao largo da praia de Copacabana no Rio de Janeiro. Em 22 de novembro, suspendeu para testes de imersão estática, atingindo a cota de 30 metros. Em 16 de dezembro de 1996, foi submetido a Mostra de Armamento, em cerimônia presidida pelo Chefe do Estado-Maior da Armada Domingos Alfredo Silva. Naquela ocasião, assumiu o comando o Capitão-de-Fragata José Carlos Juaçaba Teixeira.

 

A oficialidade do recebimento do Timbira foi a seguinte:

 

     - CF José Carlos Juaçaba Teixeira - Comandante
     - CC Odalgiro Antônio Piovesan - Imediato
     - CT Alberto Alexandre Honaiser - CheMaq

     - CT Caio Victoriano Renaud Filho - CheOpe

     - CT Ralph Dias Silveira Costa - Enc.Div. O
     - CT Humberto Caldas da Silveira - Enc.Div. M
     - 1ºTen. Alexandre Madureira de Souza - Enc.Div. S

     - 1ºTen. Tomé Albertino de Souza Machado - Enc.Div. T

 

1997

 

Depois de ser entregue pelo Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro, suspendeu do Rio de Janeiro em 20 de janeiro, para realizar as provas de mar na região de Arraial do Cabo-RJ, com técnicos alemães a bordo.

 

Em março, realizou testes de imersão a grande profundidade.

 

Em 14 de abril, realizou testes de velocidade máxima. Nessa ocasião uma explosão em uma praça de baterias, fez com que o navio retorna-se para o Rio de Janeiro para reparos.

 

Em 18 de julho, atracado no cais da BACS, recebeu a visita do Chefe do Estado-Maior da Marinha de Portugal, Almirante Nuno Gonçalo Vieira Matias.

 

Em 22 de outubro, após ter concluído o período de testes de mar, foi entregue pela DGMM ao Comando-em-Chefe da Esquadra, em cerimônia realizada no cais leste do AMRJ. No mesmo dia, o navio atracou no cais da BACS, arvorando o pavilhão do ComenCh, o qual se fazia acompanhar, a bordo, do Comandante Antônio Jovino Pavan, ex-Comandante do antigo Submarino Tymbira - S 12. O Comandante da ForS, foi recebido a bordo, incorporando essa nova unidade a Força de Submarinos.

 

Logo depois de entregue a ForS, o Timbira, iniciou o período de adestramento para preparar a a sua tripulação e o unidade para condição de "Pronto para o Combate".

 

1998

 

Em 5 de março, recebeu a visita do Ministro da Marinha, AE Mauro César, que estava acompanhado do Secretario-Geral da Presidência da Republica, Dr. Eduardo Jorge Caldas Pereira e Senhora; do Diretor da ENGEPRON e do Comandante-em-Chefe da Esquadra. Essa comitiva foi recebida a bordo pelo Comandante da Força de Submarinos, e o navio suspendeu da BACS, e, após mergulhar em águas próximas à costa do Rio de Janeiro, realizou exercícios com a F União - F 45, seguida de manobras em alta velocidade e faina de snorquel.

 

Entre 23 e 31 de março, integrando um Grupo-Tarefa sob o comando do Comandante da 1ª Divisão da Esquadra, participou da Operação ADEREX-I/98, na área marítima compreendida entre o Rio de Janeiro e Santos. Da operação participaram também o NDD Ceará - G 30, F Defensora - F 41, União - F 45 e Bosisio - F 48, CT Pernambuco - D 30, Cv Frontin - V 33 e o NT Almirante Gastão Motta - G 23. Foram realizados exercícios com aeronaves A-1 AMX da 1º/16º GAv e o emprego real do armamento. Na chegada a Santos os navios realizaram parada naval em homenagem ao Chefe do Estado-Maior da Armada, Almirante-de-Esquadra Waldemar Nicolau Canellas Junior, que se despedia do Serviço Ativo da Armada.

 

Entre 1º e 9 de junho, participou da Operação ADEREX-II/98, realizada na área compreendida entre Rio de Janeiro e Vitória, junto com navios de um Grupo-Tarefa, formado pela 1ª Divisão da Esquadra.

 

1999

 

Conquistou o Troféu de Eficiência - "E", relativo ao ano de 1998.

 

O Timbira, navegando próximo a costa. Notar o "Echo" em destaque na vela, conquistado no ano de 1999. (foto: SRPM, via José Henrique Mendes)

 

Realizou exercício de tiro real com torpedo Mk-24 Tigerfish, afundando o casco do ex-CT Espírito Santo - D 38.

 

Participou da Operação TROPICALEX 99.

 

Participou da Operação ADEREX II/99.

 

Participou da Operação Pré-UNITAS XL.

 

Participou da Operação FRATERNO XIX, realizada na área marítima entre a Bahia e o Rio de Janeiro, formando o GT-810.1 com a F Greenhalgh - F 46, o CT Paraná - D 29 e o NT Marajó - G 27. Pela Armada Argentina participaram as fragatas ARA Almirante Brown - D 10, ARA La Argentina - D 12  e ARA Heroina - D 12 e as corvetas ARA Espora - F 41 e ARA Drummond - F 31. Foi visitado o porto de Salvador-BA.

 

Participou da Operação DRAGÃO XXXIV.

 

Participou da Operação SWORDFISH 99, com marinhas da OTAN e unidades da EUROMARFOR na costa de Portugal.

 

Realizou comissões em apoio ao EQFCOS/99 fases I e II, e apoio as Provas de Mar do CASO/99 e CSSP I/99 e II/99.

 

Em 1999, atingiu as marcas de 145 dias de mar, 18.269 milhas e 2.096 horas de imersão.

 

2000

 

Entre 8 e 17 de fevereiro, participou da Operação ADEREX-I/00, realizada na área compreendida entre Rio de Janeiro e Santos, junto com navios do GT 802.1, formado pela 2ª Divisão da Esquadra.

 

Em abril, participou da Operação VENBRAS 2000, formando o GT 804.4, sob o comando do 2º Esquadrão de Fragatas, junto com a F Greenhalgh - F 46 e o Cv Jaceguai - V 31. Pela Armada da Venezuela participaram a F Almirante Garcia - F 26 e o NDCC Esequibo - T 62, compondo o GT 804.5. Foi realizada na área marítima entre Recife-PE e Rio de Janeiro.

 

Em 30 de abril, participou da Parada Naval dos 500 Anos do Descobrimento do Brasil.

 

Participou da Operação TROPICALEX/APRESTEX 00, realizada na área marítima entre o Rio de Janeiro e Natal, em apoio a FT 803, formada pela 2ª Divisão da Esquadra, sob o Comando do ComemCh. A FT 803, era composta pelas F Niterói - F 40, Defensora - F 41, Greenhalgh - F 46, Rademaker - F 49; NDD Rio de Janeiro - G 31; Cv Jaceguai - V 31; CT Paraná - D 29 e os NT Marajó - G 27 e Almirante Gastão Motta - G 23. Também participaram navios do 1º, 2º e 3º DN e aeronaves da FAB. Foram visitados os portos de Salvador-BA, Recife-PE, Cabedelo-PB, Natal-RN e Maceió-AL.

 

Conquistou pela segunda vez consecutiva o Troféu de Eficiência - "E" Barra, relativo ao ano de 1999.

 

O Timbira, saindo para o mar à toda, em uma foto impressionante. (foto: Edson Lucas) O Timbira, saindo para exercícios. Notar o "Echo" de Eficiência na vela. (foto: Edson Lucas) O Timbira, atracado na Base Almirante Castro e Silva. Notar o "Echo Barra", conquistado em 2000, pintado na vela. (foto: ForS) O Timbira, atracado no cais da BACS, com o Echo-Barra, conquistado em 2000, pintado na vela. (foto: SRPM)

 

2001

 

Entre 5 e 15 de março, participou da Operação ADEREX II/01, realizada na área marítima entre o Rio de Janeiro e São Paulo, acompanhado da F Niterói - F 40, Bosísio - F 48, Rademaker - F 49, CT Pernambuco - D 30, Cv Frontin - V 33 e do NT Alte. Gastão Motta - G 23. Esses navios integravam o GT 803.1, sob o comando do Com1ªDivE, CA Reginaldo Gomes Garcia dos Reis. Foi visitado o porto de Santos-SP. Também participaram da Operação, o RbAM Triunfo - R 23 e os NPa Gurupí - P 47 e Gurupá - P 46.

 

Em abril, participou da Feira Internacional de Defesa - LAD 2001, realizada no Rio de Janeiro.

 

Entre 22 e 29 de agosto, participou da Operação ADEREX III/01, realizada na área compreendida entre Rio de Janeiro e São Paulo, junto com navios do GT 808.3, formado pela 2ª Divisão da Esquadra. Não visitou portos fora do Rio.

 

Entre 11 e 20 de setembro, participou da Operação ADEREX IV/01, realizada ao largo do litoral do Rio - São Paulo - Espírito Santo, integrando o GT 809.2 sob o comando do Com1ªDivE, CA Marcos Martins Torres. Os outros navios que participaram da ADEREX IV/01, foram as F Niterói - F 40, União - F 45 e Rademaker - F 49, o CT Pernambuco - D 30, as Cv Inhaúma - V 30 e Julio de Noronha - V 32 e o NT Almirante Gastão Motta - G 23. Foi visitado o porto de Vitória-ES.

 

Entre 3 e 5 de outubro, atuou como força de oposição nas operações ao largo de Cabo Frio-RJ com o NAe USS Nimitz – CVN 68, que estava sendo transferido da Base Naval de Norfolk (Virgínia) para a de San Diego (Califórnia).

 

Entre 19 e 21 de outubro, escalou em Santos-SP, dirigindo-se para o litoral sul, onde participou da Pré-UNITAS com navios do GT 810.7, sob o comando do CA Marcelo Carmo de Castro Pereira, que iriam participar da Operação UNITAS XLII, em conjunto com unidades das Marinhas dos EUA, Argentina, Uruguai, França e Espanha.

 

Conquistou pela terceira vez consecutiva o Troféu de Eficiência - "E" Duas Barras.

 

2002

 

Entre 14 e 24 de outubro, teve inicio a Operação UNITAS XLIII, realizada no trecho Rio de Janeiro – Salvador. Além do Timbira, participaram pela MB as F Constituição – F 42, União – F 45 e Bosísio - F 48, o NT Almirante Gastão Motta – G 23, o S Tapajó – S 33, e forças distritais; pela Armada Argentina a F ARA La Argentina – D 11, a Cv ARA Rosales – P 42, NTr ARA Bahia San Blás – B 4 e o S ARA San Juan - S 42; pela Armada do Uruguai o CTE ROU Montevideo - ROU 3; pela Armada da Venezuela o NT ARV Ciudad Bolívar - T 81; pela Armada da Espanha as F SMS Baleares – F 71 e SMS Reina Sofía – F 84 e pela USN o C USS Thomas S. Gates – CG 51 e a F USS Simpsom – FFG 56. Na ultima hora foi cancelada a participação do ARA San Juan, que permaneceu no Rio de Janeiro. Participaram também aeronaves da Força Aérea Brasileira e da Marinha Norte-Americana e navios patrulha do 1º e 2º Distrito Navais.

 

Em 27 de outubro, teve inicio a Operação FRATERNO XXI, realizada no trecho Salvador - Rio de Janeiro. Além do Timbira, participaram pela MB as F Constituição – F 42, União – F 45 e Bosísio - F 48, o NT Almirante Gastão Motta – G 23, o S Tapajó – S 33, e forças distritais; pela Armada Argentina a F ARA La Argentina – D 11, a Cv ARA Rosales – P 42, NTr ARA Bahia San Blás – B 4 e o S ARA San Juan - S 42.

 

2003

 

Entre 24 e 27 de janeiro, esteve em Salvador-BA.

 

Entre 19 e 31 de maio, participou da Operação TROPICALEX 03, junto com os S Tupi - S 30 e Tapajó - S 33, em apoio a FT-705, que era comandada pelo ComenCh, VA Miguel Ângelo Davena, realizada entre o Rio de Janeiro e Salvador. A FT-705 era composta também pelo NAe São Paulo - A 12 (capitânia), NDCC Matoso Maia - G 28, pelas F Dodsworth - F 47, Bosísio - F 48, Rademaker - F 49, União - F 45 e Defensora - F 41, pelos CT Pará - D 27 e Pernambuco – D 30, pelo S Tupi - S 30, e pelos NT Marajó - G 27 e Almirante Gastão Motta – G 29. Participaram como unidades isoladas os NPa Graúna - P 42 e Goiana - P 43 do 3º DN, além de aeronaves dos EsqdHA-1, EsqdHI-1, EsqdHS-1, EsqdHU-1, EsqdHU-2 e EsqdVF-1. Foi visitado o porto de Salvador-BA.

 

Em outubro, participou da FRATERNO XXIV, realizadas em águas argentinas.

 

Entre 16 e 26 de outubro, participou da UNITAS XLV, realizadas em águas argentinas, integrando GT com a F Defensora - F 41, além da F ARA Heroina - D 13, das Cv ARA Espora - P 41, ARA Rosales - P 42 e ARA Parker - P 44, do NT ARA Patagonia - B 1, do S ARA Santa Cruz - S 41 e do NAux ARA Teniente Olivieri - A 2 da Marinha Argentina, do CT USS Stump - DD 978 e da F USS Robert G. Bradley - FFG 49 da Marinha dos EUA, da F BAP Montero - F 53 da Marinha do Peru, da F ROU Montevideo - ROU 3 da Marinha do Uruguai, das F SMS Alvaro de Bazan - F 101 e SMS Extremadura - F 75 e do NT SMS Patiño - A 14 da Armada Espanhola. O GT norte-americano era comandado, nessa ocasião, pelo CMG (USN) Mark Kratt, comandante do 14º Esquadrão de Contratorpedeiros e incluía aeronaves dos esquadrões VP 1, VP 47, HSL 42 e HSL 46.

 

2005

 

Iniciou seu primeiro Período de Manutenção Geral (PMG), dos três previstos para serem realizados durante sua vida operativa ou a cada 6.000 horas de imersão. Ao contrario do Tupi, que foi docado, em meados da década passada, para realizar seu PMG, o Timbira passou por um processo totalmente diferente, conhecido como Load-In, sendo retirado da água e reparado no próprio Galpão de Construção de Submarinos, onde na ocasião não estava sendo realizada nenhuma obra.

 

No dia 20 de maio, o Timbira foi suspenso sobre uma balsa no Dique Almirante Régis, e depois de realizados os preparativos finais, a balsa colocou o submarino no cais do Galpão de Construção de Submarinos no AMRJ em 30 de maio.

 

O Timbira, já fora do Galpão de Construção de Submarinos no AMRJ, após ter concluído a parte principal do seu primeiro PMG - Período de Manutenção Geral. O Timbira foi o primeiro a realizar o PMG de forma abrigada, sendo retirado da água através de um processo conhecido como Load-In, que foi realizado pela primeira vez na América Latina. (foto: Edson Lucas) O Timbira, já fora do Galpão de Construção de Submarinos no AMRJ, após ter concluído a parte principal do seu primeiro PMG - Período de Manutenção Geral. O Timbira foi o primeiro a realizar o PMG de forma abrigada, sendo retirado da água através de um processo conhecido como Load-In, que foi realizado pela primeira vez na América Latina. (foto: Edson Lucas) O Timbira, já fora do Galpão de Construção de Submarinos no AMRJ, após ter concluído a parte principal do seu primeiro PMG - Período de Manutenção Geral. O Timbira foi o primeiro a realizar o PMG de forma abrigada, sendo retirado da água através de um processo conhecido como Load-In, que foi realizado pela primeira vez na América Latina. (foto: Edson Lucas) O Timbira, já fora do Galpão de Construção de Submarinos no AMRJ, após ter concluído a parte principal do seu primeiro PMG - Período de Manutenção Geral. O Timbira foi o primeiro a realizar o PMG de forma abrigada, sendo retirado da água através de um processo conhecido como Load-In, que foi realizado pela primeira vez na América Latina. (foto: Edson Lucas)

 

2007

 

O Load Out, foi iniciado na manhã do dia 27 de janeiro, com o Timbira sendo colocado sobre a balsa que o transportou para o Dique Almirante Regis.

 

Em 28 de janeiro, o submarino e a balsa foram colocados no Dique, retornando ao mar para prosseguir com os testes subseqüentes ao PMG, que durou dois anos e quatro meses.

 

2008

 

Em 27 de janeiro, participou do Desfile Naval, realizado de fronte a orla do Rio de Janeiro, comemorativo ao Bicentenário da Abertura dos Portos às Nações Amigas, junto com as F Niterói - F 40, Defensora - F 41, Liberal - F 43, Independência - F 44, Greenhalgh - F 46 e Rademaker - F 49, NT Alte. Gastão Motta - G 23, RbAM Tridente - R 22, NPa Gurupi - P 47, NDCC Mattoso Maia - G 28, NHi Sirius - H 21 e o NHO Taurus - H 36, além do Navio Tanque "Pirajuí", da PETROBRAS, representando a Marinha Mercante.

 

Em março, suspendeu do Rio de Janeiro com destino à Costa Leste dos Estados Unidos para participar de um exercício conjunto, entre os meses de maio e junho, com a US Navy, especialmente com o navio-aeródromo USS Theodore Roosevelt.

 

Entre 20 e 26 de maio, realizou a primeira escala em Mayport-FL.

 

2009

 

Em 15 de março, foi submetido a docagem de rotina no Dique Almirante Branco, na Base Naval do Rio de Janeiro. Essa foi a primeira docagem de um submarino de construção nacional fora do ARMJ e a BNRJ contou com os apoios da Gerência de Submarinos e da Gerência de Docagem do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ).

 

No inicio de abril, realizou exercício de Salvamento de Submarino, em área marítima localizada no litoral do Estado do Rio de Janeiro, com o NSS Felinto Perry, sendo que pela primeira vez foi efetuado em mar aberto, em profundidade de cerca de 50 metros, com intervenção de mergulho saturado. O acoplamento do sino de resgate foi efetuado com sucesso e houve o resgate de militares da MB, um Oficial da Marinha Alemã e um repórter brasileiro. Foi visitado o porto de Santos-SP.

 

O Timbira no canal de São Sebastião em abril de 2009. (foto: Luiz Souza, via Wanderley Duck)

 

Tomou parte na Operação ADEREX-II/09 que aconteceu no período de 27 de julho a 6 de agosto, na área marítima compreendida entre o Rio de Janeiro-RJ e Vitória-ES, sob o comando do CA Ilques Barbosa Junior, Comandante da 2ª Divisão da Esquadra, embarcado na Fragata Defensora. Outros meios que participaram foram os integrantes do Grupo-Tarefa 707.1, constituído pelas F Defensora – F 41 e Bosísio – F 48, as Cv Jaceguai – V 31 e Frontin – V 33 e o NT Almirante Gastão Motta – G 23. Da operação ainda tomaram parte o S Tamoio – S 31, o NPa Gurupá – P 46, o RbAM Tridente – R 22, embarcações da CPRJ e da CPES, helicópteros UH- 12/13 Esquilo, AH-11A Super Lynx, UH-14 Super Puma e SH-3A Sea King, além de aviões de interceptação e ataque AF-1 Skyhawk, mergulhadores de combate, assim como aviões de patrulha P-95 e de ataque AMX – A1 da Força Aérea Brasileira (FAB). Também participou o N/T "Nilza" da TRANSPETRO durante o exercício contra ameaças assimétricas com a participação do GruMEC. Foi visitado o porto de Vitória entre os dias 1º e 4 de agosto.

 

O Timbira atracado em Vitória em 2 de agosto de 2009. (foto: Pedro Paulo Jorge Pereira, via Poder Naval On-Line)

 

Em 7 de setembro, participou do Desfile Naval alusivo ao Dia da Independência na orla do Rio de Janeiro, junto com os seguintes navios: NDCC Garcia D’Avila - G 29 e Almirante Sabóia - G 25, F Constituição - F 42, Cv Frontin - V 33, NT Almirante Gastão Motta - G 23, S Tikuna - S 34, NOc Antares - H 40, NF Almirante Graça Aranha - H 34 e NPa Guajará - P 44.

 

Em 22 de setembro, suspendeu do Rio de Janeiro junto com o NDD Rio de Janeiro - G 31, a F Independência - F 44, as Cv Jaceguai - V 31 e Frontin - V 33 e o S Timbira - S 32 para participar da Operação FRATERNO XXVIII. Entre 26 e 29 de setembro esteve no porto de Rio Grande.

 

A FRATERNO XXVIII, era programada para ser desenvolvida até o dia 21 de outubro, mas foi suspensa na ultima hora, quando o governo argentino cancelou a participação da ARA. Os nossos navios voltaram para sua sede, escalando em Santos entre 2 e 5 de outubro. Foram realizados exercícios no transito de ida e volta com os NPa Guajará  - P 44 e Babitonga - P 63, o RbAM Tritão - R 21.

 

2010

 

Na manhã de 4 de março, participou junto com as F Niterói - F 40, Constituição - F 42 e Independência - F 44, a Cv Jaceguai - V 31, NHi Antares - H 40, NT Almirante Gastão Motta - G 23, RbAM Almirante Guilhobel - R 25 e os S Tapajó - S 33 e Tikuna - S 34, de uma Parada Naval no Rio de Janeiro, por ocasião da despedida do serviço ativo na Marinha do VA Álvaro Luiz Pinto (CEMA) e que contou com a presença do VA Eduardo Monteiro Lopes (ComemCh), ambos a bordo da F Liberal.

 

Tomou parte na Operação ADEREX-II/2010 que foi realizada no período de 16 a 25 de novembro na área marítima compreendida entre o Rio de Janeiro e Santos. O Grupo-Tarefa foi constituído pelas F Niterói – F 40, Constituição – F 42, Independência – F 44 e Bosisio – F 48; Cv Jaceguai – V 31 e Frontin – V 33; NT Almirante Gastão Motta – G 23; NDD Rio de Janeiro – G 31; e NDCC Almirante Sabóia – G 25. Participaram, ainda, o S Tamoio – S 31; embarcações das Capitanias dos Portos do Rio de Janeiro e de São Paulo; helicópteros UH-12/13 Esquilo, AH-11A Super Lynx e SH-3 A/B Sea King; aviões de interceptação e ataque AF-1 Skyhawk; além de aviões de patrulha P-95 Bandeirulha e de ataque A-29 Super Tucano, da Força Aérea Brasileira (FAB).

 

Detalhe da vela do Timbira entrando em Santos em 12 de dezembro de 2010. (foto: Gustavo C. Sousa) Detalhe da vela do Timbira entrando em Santos em 12 de dezembro de 2010, onde se pode notar um dos mastros de periscópio sem a tradicional camuflagem e a flâmula de Vice-Almirante embarcado, provavelmente o Comandante do 8º Distrito Naval. (foto: Gustavo C. Sousa) O Timbira entrando em Santos em 10 de dezembro de 2010. (foto: Silvio Smera) O Timbira entrando em Santos em 10 de dezembro de 2010. (foto: Silvio Smera)

 

2011

 

Participou da Operação ASPIRANTEX-2011, realizada entre 7 e 28 de janeiro no Sul, prestando apoio as unidades que integravam o Grupo-Tarefa 701.1, sob o comando do CA Wagner Lopes de Moraes Zamith. Estavam embarcados nos navios do GT-701.1, 253 Aspirantes da Escola Naval, sendo 170 do segundo ano e 83 do terceiro. O GT era formado pelas F Niterói – F 40 (capitânia), Constituição – F 42 e Bosísio – F 48, Cv Frontin – V 33, NDCC Almirante Sabóia – G 25 e o NT Almirante Gastão Motta – G 23, apoiados por dois AH-11A Super Lynx (F 40 e F 42), um UH-12 e um UH-13 Esquilo (F 48 e V 33) e um UH-14 Super Puma (G 25). Ainda apoiaram a operação o S Tamoio – S 31, além de meios Distritais e das Capitanias dos Portos, aeronaves AF-1 Skyhawk da ForAerNav e aeronaves da FAB. No dia 12 o GT foi dividido nas Unidades-Tarefa 701.1 que seguiu para Buenos Aires e Rio Grande e 701.2 que seguiu para Montevideo e Rio Grande, esse sob o comando do CA Edlander dos Santos. Foram visitado o porto de Itajaí (24 a 27/01).

 

Em 9 de fevereiro recebeu a visita do comandante da Marinha da Republica da Índia, AE (IN) Nirmal Verma e comitiva.

 

Em 25 de março, suspendeu da BACS para realizar comissão no exterior para representar a MB nas comemorações dos 100 Anos da Força de Submarinos do Peru. Depois de escalar em Salvador-BA, esteve no porto de Natal entre os dias 11 e 15 de abril.

 

Em 24 de maio cruzou o Canal do Panamá, fato que não ocorria com um submarino da MB desde a década de 60 quando chegaram as ultimas unidades dos Fleet Type.

 

Em maio esteve em La Guaira (Venezuela) e Cartagena (Colômbia).

 

Entre 3 e 7 de junho, na travessia para o Peru, esteve em Guayaquil (Equador), atracando na Base Naval do Sul. O Timbira foi protagonista de dois eventos inéditos nessa escala, sendo o primeiro submarino brasileiro a visitar o país, atracando na Base Naval depois de navegar 10 horas em Detalhe Especial para o Mar. Em Guayaquil teve a oportunidade de ficar atracado a contrabordo de seu irmão de modelo mais antigo, o IKL 209-1100 BAE Huancavilca - SS 102.

 

 

Em 14 de junho chegou a Base Naval de Callao (Peru), após 65 dias de mar e 1402 horas de imersão, para participar das comemorações dos 100 anos da Força de Submarinos da Marinha de Guerra do Peru, participando, inclusive, de uma Parada Naval, da qual fizeram parte unidades submarinas, aéreas e de superfície da Marinha do Peru, além do SNA USS Topeka – SSN 754, da U.S. Navy.

 

O Timbira permaneceu no Peru até o dia 27 de junho, participando, inclusive, da primeira Operação BRAPER, realizada com unidades submarinas e de superfície da Marinha do Peru.

 

De 4 a 8 de julho, em viagem de regresso ao Brasil, esteve atracado em Guayaquil, sendo realizado na seqüência uma Operação PASSEX do tipo CASEX (guerra anti-submarino), com a Fragata BAE Moran Valverde – FM 02 e as Corvetas BAE Esmeraldas – CM 11 e BAE Los Galapagos – CM 15. Ainda no retorno passou por Cartagena, La Guaira, Fortaleza e Salvador, chegando ao Rio de Janeiro na segunda quinzena de setembro.

 

Durante a primeira quinzena de dezembro prestou apoio a Avaliação Operacional da Cv Barroso - V 34, nos testes com o sonar desse navio.

 

2012

 

Em janeiro prestou apoio a Operação ASPIRANTEX-12 realizada na área marítima entre o Rio de Janeiro e Mar Del Plata (Argentina) por um Grupo-Tarefa sob o comando do CA Carlos Augusto de Moura Resende, Comandante da 1ª Divisão da Esquadra, composto pelas F Niterói – F 40, Liberal – F 43 e Greenhalgh – F 46, as Cv Barroso – V 34 e Frontin – V 33, o NDCC Almirante Sabóia – G 25, o NT Almirante Gastão Motta – G 23 e o S Tamoio – S 31.

 

Nos dias 27 e 28 de abril esteve em Santos-SP em escala técnica.

 

Em 20 de novembro, durante a Operação ATLANTICO III, um tripulante em emergência medica, teve de ser evacuado do navio através de uma EVAM realizada por uma aeronave UH-14 Super Puma do Esquadrão HU-2m que estava embarcada no NDCC Almirante Sabóia - G 25, sendo transportado para Itajaí-SC.

 

O UH-14 Super-Puma realizando a EVAM com o Timbira através do método conhecido por Hi-Line. (foto: CCSM) O UH-14 Super-Puma realizando a EVAM com o Timbira através do método conhecido por Hi-Line. (foto: CCSM)

 

2013

 

Participou da Operação ASPIRANTEX-2013, realizada entre os dias 10 e 31 de janeiro. A operação foi realizada em cinco fases na área marítima entre o Rio de Janeiro e o Uruguai e contou com a participação do NDCC Almirante Sabóia – G 25, as F Niterói – F 40, União – F 45 e Greenhalgh – F 46, Cv Barroso – V 34, S Timbira – S 32 e Tikuna – S 34, NT Marajó – G 27 e o NPa Babitonga – P 63. Foi visitado o porto de Montevideo, entre os dias 17 e 21 de janeiro e de Santos-SP, entre os dias 28 e 31 de janeiro.

 

Participou da Operação ADEREX/2013, que foi realizada no período de 18 a 27 de março na área marítima compreendida entre os estados do Rio de Janeiro e São Paulo. Também tomaram parte no exercício as F Liberal – F 43 (capitania) e Bosisio – F 48 e o NT Marajo – G 27. Esteve no porto de Santos entre os dias 22 e 24 de março.

 

De 9 a 11 de abril, aconteceu a primeira avaliação operacional do protótipo de modem acústico submarino do Instituto de Estudos do Mar Almirante Paulo Moreira (IEAPM). O projeto “Comunicações Submarinas” foi testado na costa do Rio de Janeiro cujo propósito foi praticar a transmissão de dados digitais entre meios de superfície e submarinos.

 

Participou da Operação TROPICALEX 2013, realizada entre os dias 2 e 27 de maio, na área marítima entre o Rio de Janeiro-RJ e Natal-RN. O Grupo-Tarefa encarregado da operação foi comandado pelo CA Flavio Soares Ferreira, Comandante da 1ª Divisão da Esquadra e os exercícios também foram acompanhados pelo VA Sergio Roberto Fernandes dos Santos, Comandante-em-Chefe da Esquadra, e o CA Paulo Cesar Mendes Biasoli, Comandante da 2ª Divisão da Esquadra, embarcado na Corveta Barroso.

 

Participaram em algum momento da operação, a F Liberal (capitania), a Cv Barroso, o NPaOc Amazonas, o NT Marajó, os S Timbira e Tikuna e os NPa Gurupi, Guaratuba e Guaíba, além de aeronaves AF-1 Skyhawk, da ForAerNav e P-3 AM Orion, P-95 Bandeirante Patrulha e A-1 AMX, da FAB.

 

A Comissão CSUB I contou com a participação do Submarino Timbira - S 32, que realizou a recepção dos dados, e do Navio Hidroceanográfico Amorim do Valle - H 35, encarregado da transmissão de sinais a partir de uma fonte acústica do IEAPM rebocada. As transmissões foram feitas em duas faixas de freqüências, com mensagens de texto recebidas sem erros em diversas ocasiões. Durante a CSUB I foi possível obter um banco de dados com sinais gravados a diferentes distâncias, em diferentes profundidades, e em diferentes cotas de operação do submarino.

 

Na manhã de 18 de setembro, junto com o S Tikuna – S 34 e o AvApCo Almirante Hess – ComForS 01, participou da recepção, com honras passagem, do S Tapajó – S 33 que retornava da comissão VI DEPLOYMENT-SUB-2013, tendo permanecido por sete meses fora de sede, realizando exercícios na Costa Leste dos EUA. O evento ocorreu nas proximidades da Ilha Rasa, ao largo da Praia de Copacabana e na seqüência os navios demandaram em formatura a entrada da Baía de Guanabara, atracando, na BACS, em Niterói.

 

Entre 13 e 16 de dezembro visitou o porto de Santos-SP, aonde participou das comemorações do Dia do Marinheiro.

 

 

 

O u t r a s    F o t o s

 

O Timbira, assim com seus irmãos de classe, mantem uma intensa programação de adestramento com os navios da Esquadra. (foto: ForS) O Timbira, atracado no cais da AMRJ junto com o S Tamoio. (foto: Luiz Padilha)

 

R e l a ç ã o    d e    C o m a n d a n t e s

 

Comandante Período
CF José Carlos Juaçaba Teixeira __/02/1997 a __/__/1999
CF Celso Luiz Nazareth __/__/1999 a __/__/2001
CF Glauco Castilho Dall'Antônia __/__/2001 a 28/03/2003
CF Marcos Silva Rodrigues 28/03/2003 a __/__/2005
CF Moniz Aragão __/__/2005 a __/__/2007
CF Eneas Ervilha __/__/2007 a 19/02/2009
CF Humberto Caldas da Silveira Junior 19/02/2009 a 11/02/2011
CF Thadeu Marcos Orosco Coelho Lobo 11/02/2011 a __/__/2013
CF André Martins de Carvalho __/__/2013 a __/__/201_

 

B i b l i o g r a f i a

 

- Mendonça, Mário F. e Vasconcelos, Alberto. Repositório de Nomes dos Navios da Esquadra Brasileira. 3ª edição. Rio de Janeiro. SDGM. 1959. p.252.

 

- Comando da Força de Submarinos; Força da Submarinos 90 Anos - 1914-2004; Niterói; ComFors; 2004.

 

- Baker III, A.D. Combat Fleets of the World 1998-1999. Annapolis, MD: Naval Institute Press, 1998.

 

- NOMAR - Notícias da Marinha, Rio de Janeiro, SRPM, n.º 631, fev. 1995; n.º 642, dez. 1996; n.º 662, ago. 1997; n.º 668, dez. 1997; n.º 674, mai. 1998; n.º 677, ago. 1998; n.º 694, fev. 2000; n.º 696, abr. 2000; n.º 698, jun. 2000; n.º 699, jul. 2000; n.º 711, jul. 2001; n.º 714, out. 2001; n.º 715, nov. 2001; n.º 728, dez. 2002.

 

- CCSM - Centro de Comunicação Social da Marinha.

 

- fuerzasnavales - www.fuerzasnavales.com

 

- Gazeta Marinera Digital, 2003 e 2004.

 

- ALIDE - Agência Linha de Defesa.


(1) Em tupi, significa "escravizado".


Nota: Agradecemos a gentil colaboração do CT Hélio Branco da ForS.