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mr-hank-caruso-aerocature-of-a-s-3-vikingA Marinha dos EUA aposentou, no dia 30 de janeiro, seu último Lockheed Martin S-3B Viking, o birreator anti-submarino embarcado que completou 35 anos de carreira.
O desenvolvimento do S-3 começou em agosto de 1969, e o primeiro vôo ocorreu em 21 de janeiro de 1972. A primeira aeronave entrou em operação em 1974.
Um total de 187 S-3s foram construídas (oito de teste e 179 aeronaves operacionais), entre 1971 e 1978. Durante sua carreira, o Viking serviu com 18 esquadrões da Marinha e acumulou cerca de 1,7 milhões de horas de voo.
O S-3 Viking era conhecido como o “canivete suíço da Aviação Naval” e serviu à Marinha dos EUA em uma ampla variedade de funções, ao longo da sua vida operacional.
O Viking desempenhou papel crítico como plataforma anti-submarino embarcada e na guerra anti-superfície, bem como em operações de reabastecimento, e vigilância eletrônica.
A versão S-3B avançou significativamente em relação à primeira, no início dos anos 1980, para melhor detectar os submarinos soviéticos, cada vez mais silenciosos.

s-3-viking-5

NOTA DO BLOG: Segundo o Grupo Jane’s, a US Navy ofereceu, durante a FIDAE 2006, a transferência “sem custo” de aviões Lockheed S-3 Viking aos países do Cone Sul.
Mais de cem aviões teriam sido oferecidos oficialmente de forma gratuita às Marinhas do Brasil, Argentina, Peru e Chile.

plane_s3

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direto do fundo do mar

Sem custo? hahahahahahahaha

Conta a do papagaio agora!

O custo operacional dele é muito mais caro do que o S2.

A possibilidade de sua operação no SP é duvidosa.

A MB e a Armada do Chile enxergaram que era uma furada.

Já foi. Morreu. Irá para o deserto e ficará lá.

Nem por isso deixa de ser um belo avião e o som de suas turbinas no GW eram as mais gostosas de se ouvir.

Mas a fila anda!

Ivan

O S-3 Viking é um sonho de consumo para MB, muito melhor que os S-2 Tracker. Versões sugeridas por este blogeiro sonhador: * ASW/ASuW – 12 aeronaves devidamente modernizadas, com capacidade de guerra litorânea, com capacidade de lançamento de mísseis Maverick das baias de torpedos e/ou bombas de 227kg com guiamento laser. Evidentemente teriam um designador laser e FLIR. * AEW – 3 ou 4 aeronaves modificadas para esta missão, inclusive por contar com 4 tripulantes. O radar de vigilânica poderia ser levado na baia de torpedos, na verdade substituindo a mesma. * REVO – 5 aeronaves modificadas, com as… Read more »

Almeida

S-2 Turbo Tracker… Meu Deus…

CorsarioDF

Também apoio o S-3 Vicking na MB, mas comparar o S-2 com o S-3 é a mesma coisa de comparar o Cruzador Bahia com um Cruzador da Classe Iowa!!! Não dá nem pro cheiro do S-2… Mas tem gente que defende até mesmo as Cv Imperial Marienheiro na ativa…

Sds.

Vinícius D. Cavalcante

Vai deixar sudades… Quando ele começou na US Navy, mais ou menos contemporâneo ao Tomcat, chamava atenção pela grande automação e capacidade. Num espacinho operado por apenas quatro tripulates, o Viking tinha sistemas de navegação inercial e Dopler, um tremendo radar de busca, um scaneador FLIR, detector de anomalias magnéticas,equipamentos de contra-medidas eletrônicas, lançadores de chafft/flares,sonobóias e ainda uma considerável capacidade de transportar armas interna e externamente. A idéia e a arquitetura de sistemas funcionaram tão bem que os P-3 canadenses, chamados de Auroras foram encomendados com toda a componente eletrônica dos S-3. Isso permitia otimizar a operação de caça… Read more »

brazilwolfpack

Bom,sendo um avião de 1969,ficaria perfeito para o Brasil,que so opera aviões modernos se forem teco-teco. Ficaria perfeito o Viking junto aos outros geriatricos P-3,F-5,Xavante e A-4 Skyhawk . Pelo menos para fazer filmes e documentarios sobre a guerra do Vietnam estamos perfeitos.

Roberto

brazilwolfpack em 03 Fev, 2009 às 4:56

Bom,sendo um avião de 1969,ficaria perfeito para o Brasil,que so opera aviões modernos se forem teco-teco. Ficaria perfeito o Viking junto aos outros geriatricos P-3,F-5,Xavante e A-4 Skyhawk . Pelo menos para fazer filmes e documentarios sobre a guerra do Vietnam estamos perfeitos.

rsrsrsrs

concordo em gênero, número e grau

J Mitchel

Só tenho uma pergunta, para aqueles que o defendem no A12:
– O Peso máximo de decolagem e de pouso é compatível com a catapulta e o aparelho de parada?
At
JM

gerson

sem duvida o s3 é muuuuuito melhor que o s2.
porem naum entendi essa.ja que o brasil gosta de modernizar porque naum ficar então com ele.(s3)

fernando

concordo com o que disse o brazilwolfpack, temos de para de comprar sucata que outros paises vao jogar fora, nao somos deposito de sucata!!!

Jairo

Será que algum dos marujos do Blog, tem informação se o Almirantado tem interesse real no Viking, ou é só blá, blá, blá…

Yoda

Que pena que não aceitamos… Estamos sem nada agora. Eta Defesa brasileira! Está igual à defesa da seleção nacional…

Henrique Sousa

Não estou defendendo a compra de S-3 pela MB, mas tem cara que acha muita graça em datar o equipamento: ah, este ai é de 1973, não vale nada…..

O dia que a MB tiver uma capacidade operacional defasada 30 anos da US Navy eu fico sossegado.

Dalton

Os S-3 da US Navy sao da versao “B”…da decada de 80, muito melhorados em relaçao a versao “A”.

Uma pena que ninguem tenha interesse e/ou verbas, pois ainda teriam uma boa vida util.

Mauricio R.

“* AEW – 3 ou 4 aeronaves modificadas para esta missão, inclusive por contar com 4 tripulantes. O radar de vigilânica poderia ser levado na baia de torpedos, na verdade substituindo a mesma.”

Vc já viu como é a “bomb bay” desta aeronave???

“O custo operacional dele é muito mais caro do que o S2.”

Socorro!!!

Por que será que ninguem por aqui gosta do Sea King AEW, os britânicos se viram mto bem c/ eles.

KURITA

É sempre assim mesmo rssss : SPRUANCES , INDEPENDECE , OHPS , M1 todos por nós recusados , nossa como somos chiques.

Ricardo

PQP e a MB não se manifestou ?

ahhhh

Ricardo

Cruzador da Classe Iowa!! ?????????

Iowa é um Battleship ou Encouraçado…

Dalton

Os americanos e ingleses chamavam seus encouraçados de battleships.

Mas nunca se referiam a eles como cruzadores.

abraços

Vassili Zaitsev

Realmente, nunca ouvi falar de algum cruzador classe IOWA!!!!

Os 4 couraçados classe IOWA (IOWA, NEW JERSEY, MISSOURI E WISCONSIN) eram uma evolução da classe SOUTH DAKOTA, equipados com turbinas mais potentes para que pudesse uma maior velocidade sustentada (33 nós), além de mais blindagem nas laterais e torres. Tinha um deslocamento padrão de + – 48.000 tons e, à plena carga de + – 58.000 tons. Só perdia para a classe YAMATO.

Colega Corsário,

Nem mesmo que o “Cruzador classe Iowa” fosse uma cruzador de batalha da época da Jutlândia, poderia ser feito essa equiparação.

abraços.

Marcelo Ostra

Battleship ou encouraçado ?

tem gente do blog aereo perdido por aqui …

hehe
MO

McNamara

Americano doando aviões, sem qualquer outro interesse… Acredita quem quiser.

paulo

O S-3 seria uma otima opção para MB. Eu retiraria o equipamento anti-submarino para reduzir os custos de operação e o usaria apenas para esclarecimento e ataque naval.

Um radar multimodo mais moderno tornaria ele um mini-AWACS.