EDVM

No dia 5 de dezembro, no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro, foi realizada a cerimônia de entrega da Embarcação de Desembarque de Viaturas e Material “COTUNDUBA” ao Setor Operativo da Marinha do Brasil
A EDVM “COTUNDUBA”, quinta e última dessa série, representa mais uma etapa do processo de retomada da construção naval militar no AMRJ.

A embarcação possui 21,81m de comprimento, 6,39m de boca moldada,calado carregado de 1,4m e capacidade para transportar 72t de carga, podendo ser também aplicada no transporte de até 80 homens e 32t de carga.

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João Filho

Que bom…

Ja estamos quase prontos para o D-Day de 1944…rsrsrs

juarezmartinez

Só falta o navio anfibio para opera-las, mas isso é detalhe.
Quanto mais penso que já vi todo o tipo de merd….mais vejo que não vi nada ainda…..enquanto isto na BNRJ, o Ceará zzzzzzzzzzzzzz

Grande abraço

Guizmo

kkkkkkk, João Filho…….é bem isso mesmo…..

Com os Super Tucanos sendo chamados de “caças” e as novas embarcações de desembarque, só falta o Exército comprar uns tanques Shermann e estamos prontos pra 2a Guerra Mundial

Almeida

Pior que quando sair o PROPROPINA e comprarmos dois Mistral com uma nova base e estaleiro para eles pela bagatela de uma dúzia de bilhões de euros, esses daí não serão compatíveis e vamos ter que pagar um adendo ao contrato original pelos CAT franceses.

#boladecristal

Luiz Monteiro

Prezado Juarez,

A MB busca, por meio de compras de oportunidade, adquirir 1 NDD.

Porem, não existem muitas opçöes que estejam de acordo com os orçamentos e caracteristicas pretendidas. O meio naval precisa atender aos requisitos necessarios. Alem disso, os custos de aquisiçao, operaçao e manutençao devem se enquadrar à disponibilidade de recursos.

Abraços, meu amigo

Luiz Monteiro

Prezado João,

Estes EDVM’s säo muito semelhantes aos modelos rescentemente construidos para as marinhas da Espanha e da Australia para uso em seus modernos NPM.

juarezmartinez

Prezado Juarez, A MB busca, por meio de compras de oportunidade, adquirir 1 NDD. Porem, não existem muitas opçöes que estejam de acordo com os orçamentos e caracteristicas pretendidas. O meio naval precisa atender aos requisitos necessarios. Alem disso, os custos de aquisiçao, operaçao e manutençao devem se enquadrar à disponibilidade de recursos. Abraços, meu amigo Caro comandante LM! Antes de tudo de gostaria de agradecer sua intervenção no sentido de mostrar alguma na luz na atual escuridão que norteia a gloriosa MB. Aguardemos ansiosamente que pessoas do seu naipe passem as esferas alto comando o quanto antes(se demorar muito… Read more »

Mauricio R.

Essas EDVM semelhantes as LCM-1E???
Tem hidrojato???
22 nós de velocidade???
Radar, gps, hf, vhf e uhf???
Não creio, mas posso estar errado, pois me parece que a semelhança é c/ a LCM-8; que está deixano o serviço ativo

daltonl

Grande Juarez… já que vc mencionou os “WI do Tio Sam”, a US Navy tentou livrar-se de 2 deles já em 2014, mas foi forçada pelo Congresso a rete-los, porém passaram agora para a lista de baixas programadas para 2015. Os nomes cotados são o próprio USS Whidbey Island e o USS Tortuga. O primeiro depois de completar uma missão de 11 meses 2011/2012 pouco se tem ouvido falar e o segundo depois de passar 7 anos baseado no Japão foi recentemente substituido por outro LSD já modernizado. A US Navy não pretende vende-los e mesmo sendo relativamente jovens com… Read more »

Fernando "Nunão" De Martini

“Almeida em 9 de dezembro de 2013 às 20:30: Pior que quando sair o PROPROPINA e comprarmos dois Mistral com uma nova base e estaleiro para eles pela bagatela de uma dúzia de bilhões de euros, esses daí não serão compatíveis e vamos ter que pagar um adendo ao contrato original pelos CAT franceses. #boladecristal” Almeida, Entendo perfeitamente o contexto da crítica e da ironia, mas acho importante colocar aqui algumas informações sobre esse assunto. Desconheço qualquer incompatibilidade real (não estou falando de desculpas para viabilizar negócios escusos, que infelizmente é algo a se desconfiar em governos de toda espécie)… Read more »

daltonl

Lembra mesmo o LCM-8 Mauricio, uma evolução do LCM-3
da II GM, tenho até um modelo na escala 1/72, tá me faltando um sherman para ele.

A grande diferença é que o LCM-1E que vc citou tem uma conveniente “porta” na popa também, estilo LCU 1610 que continua em serviço com a US Navy.

Almeida

Nunão, obrigado pela explicação! Bacana sua experiência embarcando no Dixmude. Não discordo nada de você. No caso específico dessas EDVM, só gostaria de ver uma porta/rampa na popa também, pra facilitar o embarque de viaturas.

Eu só tava fazendo uma crítica aos PROXXX da MB mesmo. O PROANF do jeito que está não sairá nunca. Até porque tem o PRONAE ainda. E o PROSUPER. Enquanto o PROSUB suga todos os recursos financeiros e políticos. Vamos ver essas EDVM paradas no cais sem ter onde operar.

Almeida

O Almirantado caiu no papo de “Brasil potência” do nosso ex presidente megalomaniaco e montou um PREAMB que seria difícil de executar mesmo que o presidente ainda fosse ele e a situação econômica fosse igual à de 2008. Hoje, com a gerenta no lugar e as contas não fechando mais, esse PREAMB é um suicídio. Amanhã, então, nem se fala.

Tinha que rasgar esse PREAMB, cancelar esses PROSUPER, PROANF, PRONAE, PROETC e repensar do zero, com os pés no chão (ou a água no pescoço).

Almeida

Desculpem, é tanto PRO que acabei escrevendo PRE ao invés de PAEMB. 😛

daltonl

Ah Juarez…

o Ceará está no AMRJ e não na BNRJ.

abraços

Fernando "Nunão" De Martini

Almeida, de fato, é PRO que não acaba mais, e o PROSUB, mesmo com sua importância, tem o poder de limitar a viabilidade dos demais. Optou-se por priorizar a evolução da força de submarinos (que estavam entre os meios mais modernos da MB) ao invés de priorizar os que estavam mais perto de dar baixa. Houve justificativas, é claro, muitas delas pertinentes (pois o programa de submarinos nacionais, incluindo o nuclear, era algo que sofria e muito com descontinuidades), mas o fato é esse, e não dá pra esconder: outros meios estão no bico do corvo, dando baixa ou prestes… Read more »