FREMM lançando SCALP

Três fragatas francesas FREMM (Auvergne, Provence, Aquitaine) lançaram mísseis SCALP EG (MdCN – versão do Storm Shadow lançada de navio) contra a Síria na noite passada. (assistir ao vídeo acima).

No briefing feito no Pentágono hoje pela manhã, o tenente-general Kenneth F. McKenzie Jr disse : “Eu usaria três palavras para descrever essa operação: precisa, esmagadora e eficaz”.

Os mísseis Tomahawk foram a arma principal: das 105 usadas no ataque, 66 mísseis TLAM foram lançados de 3 navios da Marinha Americana e um submarino.

Dezenove (19) mísseis JASSM-ER (usados pela primeira vez em combate) foram lançados de dois bombardeiros B-1B Lancer, 8 mísseis Storm Shadow lançados de 4 Tornado GR4 da RAF e 12 mísseis SCALP foram lançados por navios e caças da França (3 por fragata FREMM e 9 por caças Rafale).

Seis fragatas FREMM serão equipadas com mísseis de cruzeiro até 2019

Até 2019, seis FREMM estarão equipadas com mísseis de cruzeiro. Cada fragata FREMM será equipada com dois silos de lançamento vertical de oito células A70 para um total de mísseis de 16 MdCN projetados, desenvolvidos e produzidos na França pela MBDA.

O primeiro míssil de cruzeiro desenvolvido na Europa foi lançado pela primeira vez pela fragata FREMM Aquitaine em maio de 2015. Este teste de qualificação foi seguido por outros testes até que a MBDA estivesse em condições de entregar mísseis de produção para implantação operacional.

Concepção artística do SCALP Naval

Projetado para eliminar alvos terrestres remotos

O MdCN é baseado no míssil de cruzeiro Scalp EG lançado do ar agora em serviço com as aeronaves de combate Mirage 2000 e Rafale da Força Aérea Francesa e Rafale Marine transportadas pelo porta-aviões Charles de Gaulle da Marinha. A versão naval tem 7 metros de comprimento, incluindo o booster, e pesa 2 toneladas. Este míssil do tipo “dispare-e-esqueça” desdobra suas asas depois de deixar o lançador e voa a cerca de 1.000 km/h usando vários modos de navegação.

O sistema de orientação combina a navegação inercial, um radio-altímetro e um receptor GPS que permite ao míssil voar um curso preciso em baixa altitude. Durante a fase de aproximação, um seeker IR orienta o míssil para acertar o alvo com precisão de um metro. O MdCN traz uma ogiva avançada projetada para eliminar alvos estratégicos em abrigos endurecidos.

Enquanto o alcance preciso da arma continua sendo um segredo militar, as fontes comerciais sugerem que é pelo menos 1.000 km. Os navios armados com mísseis MdCN podem engajar alvos estratégicos dentro do território do inimigo com precisão sem precedentes, a partir de uma distância segura. Por exemplo, um navio no Chipre poderia facilmente eliminar um alvo próximo a Mosul no norte do Iraque.

Fragata FREMM francesa – Foto: Alexandre Galante

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José Luiz

Este tipo de ação militar ultra moderna, com o uso de mísseis de cruzeiro de longo alcance, inteligentes e furtivos, lançados por vetores muito fora do alcance das defesas convencionais de um país, em uma política da diplomacia do porrete, reduz a defesa de um país como a Síria ao patamar de nativos sul americanos armados com arco e flecha na praia recebendo os pertardos disparados dos canhões de um galeão espanhol. Para lutar neste tipo de peleja é necessário o domínio de tecnologias inacessíveis aos países em desenvolvimento e assim o mínimo que se pode fazer é ficar tentando… Read more »

Rodrigo Tavares

Se EUA, França ou GB um dia pensarem em atacar o Brasil, não precisam usar misseis de cruzeiro, mísseis SCALP, Tomahawk, B 1 com JASSM…..

Por muito menos essas quadrilhas que estão poder vendem isso aqui por qualquer merreca.

Gil

As quadrilhas que estavam tambem entregaram o pais, a propria constituição de 88 já entrega parte da nossa soberania.

filipe

Parece que o nosso MANSUP e AVC300 MATADOR estão no bom caminho, agora basta por todos os vectores a lançarem esses misseis, desde as CV-1 Tamandarés até aos S-BR/SNBR , sem esquecer o ASTROS 2020, o Brasil bem artilhado com misseis de cruzeiro.

Almeida

MANSUP alcance 70-80Km
Matador alcance 300Km

Nenhum dos 2 chegam nem perto do alcance do Scalp ou Tomahawk. Melhor confiar em nossos subs e torpedos.

Willhorv

Somos signatários de um tratado que não permite armas com alcance maior que 300km.
No caso, o matador parece, em minha opinião, muito mais capaz do que ele é hoje na prateleira, devido a seu porte e características.
Acredito que, havendo a necessidade, o mesmo poderá passar de 1000km…
Já o mansup, uma evolução próxima o permitiria desempenho similar ao Exocet blk3…pois trata-se de um desenvolvimento muito parecido.
Penso assim…

Esteves

O tratado é para mísseis até 500 km. O Matador tem 16 anos. Nunca matou nada. O Mansup não pode evoluir porque nunca foi testado.

Bosco

Willhorv,
O tratado MTCR não nos proíbe de desenvolver nenhum tipo de míssil.

Esteves,
Esse tratado de 500 km não tem nada a ver com o MTCR do qual o Brasil é signatário. 500 km é o limite para mísseis na Europa dos países signatários do tratado INF.

filipe

Nada nos impede de desenvolver misseis na faixa dos 1000 Km, agora para exportação o limite são 300 Km, mas para uso internos das nossas 3 forças (Marinha, Aeronautica e Exercito) , acredito que o MANSUP e o MATADOR serão sucessos de vendas, mas com limite de distância, isso porque assinamos o tratado MTCR.

Esteves

Ok

Esteves

Mísseis de 2 toneladas voando a 1 mil km/h com alcance superior a 1 km. Não temos nada sequer parecido. O Matador nunca foi testado. O MANSUP está sendo entregue para testes. Em partes.

Só podemos ficar olhando.

Hélio

O matador chega bem perto sim, ele tem potencial para um alcance muito maior, ainda mais numa futura versão lançada por avião.

Esteves

Tamandarés também não existem. Sub nuclear só no papel. Temos fragatas dos anos 1970 e um porta-aviões que não pega.

Vida dura essa da MB.

Fabhi

Alguém poderia informar se temos informações confiáveis sobre os resultados desse ataque? Está sendo vinculado pela mídia que derrubaram maior parte dos mísseis de cruzeiro, e os EUA dizem que a missão foi cumprida, qual será a verdade?

Willhorv

Acredito que os alvos tenham sido atingidos, mas sem efetividade, pois os meios já haviam sido deslocados, causando danos a estrutura destes locais….
Quanto ao abate dos mísseis….também acredito que muitos foram interceptados…mas outros passaram, e os alvos atingidos.
Isto acontece com a demanda…quanto mais mísseis empregados, mais chance de acerto.
A pergunta é….o sistema de orientação dos mísseis foi afetada pela interferência Russa no GPS? Como estavam alardeando terem conseguido também contra os drones? Está é a questão!!

JT8D

Missil de cruzeiro não depende de GPS e sim de um mapa digital do terreno. Creio que o Bosco pode esclarecer melhor

SmokingSnake ?

Só ver as fotos de como o centro de pesquisa ficou em ruínas apesar da construção ser razoavelmente grande e robusta, deve ter sido atingida por muitos mísseis.

Esteves

A verdade nunca será publicada. Cada lado conta suas mentiras. Após a saída dos navios russos era uma questão de horas para começar a chuva de mísseis que tinha como objetivo satisfazer a Arábia Saudita. Em uma semana não será mais noticia. Americanos não querem a saída de Bashar. Quem quer a Síria são os turcos que usam os curdos para empurrar os árabes a uma guerra. Além, muito além dos interesses militares e econômicos de russos e americanos estão os persas que querem a Palestina e os turcos que sonham em dominar o Golfo. Já era assim ou sempre… Read more »

Delfim

Ou Brahma… desce uma Brahma !

Nonato

Não concordo com esse ataque à Síria onde provavelmente sequer houve ataque com armas químicas.
Queria ver isso na Coreia do Norte…
Lá onde estão fazendo armas nucleares.
Onde a população é trucidada com a química barata do comunismo…

Mercenário

3 fragatas lançaram 3 mísseis, ou seja, 1 cada uma?

Salvo engano, é a primeira vez que a marinha francesa utiliza em combate um míssil de cruzeiro lançado de um navio.

Jr

Eu acho que só tinha uma FREMM no Mediterrâneo (acho que era a aquitaine) que lançou 3 mísseis scalp, não faria sentido nenhum ter 3 FREMM para cada uma lançar 1 scalp

Rodrigo Tavares

Parece que somente Aquitaine participou da operação

Luiz Floriano Alves

Parece que foi mais um teste da capacidade Russa de revidar e da eficiência das defesas. O numero de interceptações não anulou, mas certamente reduziu consideravelmente o impacto do ataque. Em um pais acostumado com extensos danos de guerra isso foi muito pouco. Trump ficou com impressão de ter cumprido suas ameaças e Putim vai vender mais sistemas de defesas AA, como os S-300, alegando que a USAF não tem mais coragem de dar as caras por lá. Só ficam atirando de longe e com baixo aproveitamento. Como muitos episódios bélicos, nenhum lado teve vantageens nítidas.

Gabriel Oliveira

Essas ações servem de boa propaganda para as FREMM que já são ótimas fragatas.

Marcius

Acredito que seria interessante começarmos a desenvolver junto com o matador de 300 Km, que ainda será testado, uma versão naval de 500 a 1000 Km, porque não? Poder atingir um alvo a 1000 Km de distância, poxa, é uma baita vantagem.

Nilson

Realmente, uma ameaça teórica contra a qual não temos meios no momento, é uma esquadra estacionada a 1000 km de nossa costa, capaz de bloquear nossas compras e vendas por via marítima, bem assim de lançar mísseis de cruzeiro contra nosso território.

Nilson

Segundo informações do Estado-Maior americano, o navio que disparou mais mísseis (30 Tomahawk, a partir do Mar Vermelho) foi o USS Monterrey (CG 61), cruzador da classe Ticonderoga.

Dalton

E o segundo navio que mais lançou mísseis “Tomahawks” teria sido o destroyer USS
Higgins uma unidade da Frota do Pacífico, baseado em San Diego que encontra-se no Golfo Pérsico.
.
Tanto o “Monterey” que é baseado em Norfolk, como o “Higgins” estão na fase final de suas missões o que pode explicar porque justamente eles dispararam mais mísseis do
que navios recém chegados e que espera-se deverão permanecer mais tempo em suas respectivas áreas de patrulha.

José Luiz

Infelizmente o Brasil até hoje, em pleno 2018, não possui um míssil anti navio integrado a uma aeronave de caça, a única aeronave de asa fixa capaz de lançar um míssil de longo alcance são os P 3 Orion da FAB, que em que pese a excelência não podem penetrar uma defesa onde haja caças. Quando se iniciou o projeto do AMX se previa que ele tivesse um radar apropriado e transporta-se mísseis anti navio e até hoje nada. E não sei se esta previsto o uso do RBS 15 para o Gripen. Outro ponto a obscuro é como ficou… Read more »

Wellington Góes

Apesar de um atraso considerável em relação aos EUA, as forças francesas estão se tornando a segunda potência em capacidade autónoma do combate moderno naval e aéreo. Agora o selo de “provado em combate” pode ser colocado nas FREMM francesas. Falta só agora as italianas.

Guizmo

O Astros 2020 estará operacional com mísseis Matador versão antinavio em guarnições costeiras, já no ano que vem

Hélio

Como assim? Não existe matador anti navio.

Wellington Góes

Existem duas versões em desenvolvimento, uma com asas de planeio, para alvos terrestres, outra com asas para voo rente à água (tipo seja skimming). A versão que terá capacidade antinavio usará os sistemas da SIATT do MANSUP, repare a semelhança no corpo dos misseis. Vale dizer que o MANSUP tem participação tanto da SIATT (antiga MECTRON) e da AVIBRAS.

José Luiz

Não sei qual a sua fonte Guizmo, mas a artilharia de costa brasileira foi extinta, este é um fato real.

Guizmo

Fonte quente, posso afirmar. E digo mais, o EB está avançado numa versão do Matador com ogiva termo-bárica

737-800RJ

Guizmo, para com isso senão me empolgo! rs
Seria sensacional termos o Matador com ogiva termobárica!

Juarez

Guizmo, este missil e para atingir alvos fixo, navios são alvos móveis, e para esta distância seria necessário OTHT.

Ronaldo de souza gonçalves

Esteves tem razão tudo está ou no projeto,ou em testes,a real situação é precária.Além disto deve haver mais cortes no orçamento pela frente.A única coisa que está funcionando é as comprar de oportunidades compramos o ocean,é a MB esnobou as batch 1,é espero que o exercito compre o cobra mas não 8 mas 16.O EB teve os obuseiros e municiadores dos excedentes do EUA(que foi uma boa aquisição é manteve o Padrão).As Tamandaré não existe é um projeto com algum aporte financeiro.Vamos pagar corvetas pelo preço de fragatas.

José Luiz

Guizmo gostaria muito que você esteja certo. Porém sou cético, considero o míssil da Avibras muito promissor e também penso que foi um grande erro o fim da tradicional artilharia de costa brasileira. Em que pese que durante a sua história, passou boa parte do tempo com peças de artilharia britânicas antiquadas as quais eram mais figurativas que práticas. A artilharia de costa teria um papel importante na defesa de uma área estratégica como o litoral do Sudeste, coalhado de alvos vitais. Aliado a sistemas de detecção no estado da arte como o uso de Uavs seria muito útil. Mas… Read more »

Paulo

Quantos misseis foram disparados de navios e quantos de aeronaves? O simples fato de negar o uso do mar já diminui sobremaneira o potencial ofencivo de qualquer agressor. O projeto do submarino nuclear demonstra-se ainda mais relevante. Bem como sua continuidade e aumento de quantidade

Delmo Almeida

Acredito ter um erro de nomenclatura no começo do texto:
Ele diz que Scalp-EG é o nome do míssil lançado de navio, mas na verdade é apenas o nome usado pelos franceses para a versão aerotransportada enquanto os britânicos chamam de Storm Shadowgun (não muito mais irado, não que faça diferença).
A versão naval foi lançada como Scalp Naval, mas hoje usam apenas a nomenclatura de MdCN. Lem que a versão naval não é stealth.

Ozawa

Como disse no PA, o arrastado e indefinido conflito da Síria é a culminância da inutilidade da ONU como órgão de cooperação, desenvolvimento e segurança mundial. A ONU não passa de um centro de comando e controle das potências centrais onde são alinhadas as extensões de suas disputas armadas no mundo para que elas não se autodestruam, e nesse ambiente cínico se deu o planejamento do último ataque. Após a disseminação consolidada na opinião pública do uso de armas químicas pela Síria, os EUA (constrangidos pela sua posição geopolítica e com um líder acossado domesticamente por escândalos morais sucessivos) reuniram… Read more »

ROBINSON CASAL

Estados Unidos empregam pela primeira vez o míssil JASSM-ER em combate.

Esteves

Guerras eram travadas entre dois lados. Por dois lados. Havia quem fosse de direita ou de esquerda mas sempre daqui ou de lá. Exceções são os agentes duplos que funcionam em ambos os lados. Polícia X bandido. Lei X crime. Inventamos o terceiro estágio chamado de milícia. Não é o estado mas fornece serviços como distribuição de gás de cozinha e internet. Não é a polícia mas entrega segurança. Não é o ladrao mas vende droga. Não é o crime mas mata e manda matar. Na Síria e entorno também. Ocidente X Oriente. Ou era assim. Monarquias, EIs, ISIS, Hezbolah,… Read more »

Esteves

Em 3 anos a Saab juntamente com alemães desenvolveu o Taurus. Um míssil com mais de 5 metros de comprimento lançado do Tornado e de outros aviões. Alcance de 500 km. Em 5 anos estava sendo comercializado. O Matador tem 16 anos e nada. Nadinha. O MANSUP está sendo entregue em partes. Também irá completar a maioridade em breve. As Tamandarés somente em maio. Pelo orçamento da MB em torno de 350 a 370 milhões de dólares por unidade vem alguma coisa esticada de um patrulha. Se for oriental, Deus nos livre das máquinas. Provavelmente será Ficantieri que sabe montar… Read more »

JT8D

A equação é a seguinte: Resultados = (Recursos Humanos) + (Investimento) + (Tempo) Não tem mágica. Se os técnicos não recebem salários de mercado, a rotatividade da mão de obra será alta e o fator Recursos Humanos vai para o brejo. Veja se a Saab ou BAE Systems ou outras empresas do ramo tem baixos salários e alta rotatividade da mão de obra. Um bom engenheiro nessa área demora décadas para atingir um nível de proficiência razoável e é inviável desmontar e montar equipes a cada dois ou três anos, seja por evasão de técnicos ou por descontinuidade de investimento.… Read more »

Esteves

Orçamento congelado por 20 anos. Despesa congelada por 20 anos. Em 2030, 95% do PIB estará comprometido com a Dívida Pública. Não há recursos. Pra piorar, o custeio das Armas é 80%. Péssimo exemplo. E a culpa não é das pensionistas nem das viúvas. É da estrutura. É da velhice. É da obsolescência. PAEMB, PROSUPER, Prosub, Livro Branco. Não há nem haverá grana pra nada disso. No way. Dá tempo da MB rever seus conceitos de marinha de guerra oceânica e planejar uma marinha de defesa costeira. A Europa inteira cabe aqui. Nunca, nunquinha teremos dinheiro para defender 200, 300… Read more »

filipe

Caro Esteves, temos de ter calma, o PROSUB já é irreversível , contra tudo e contra todos teremos os 5 Submarinos ( 1SNBR + 4SBR), em julho deste ano começam os estudos detalhados do SNBR, no inicio de 2020 começa a obra para ser lançado ao mar em 2027, teremos 9 anos daqui para frente para vermos o SNBR navegando, e acredite o pessoal têm trabalhado duro, terás no final de tudo um barco com 107 metros de cumprimento e 6000 toneladas, representando o sonho e aspiração de toda uma nação. Agora quanto ao PRONAE, podes ter razão, os estudo… Read more »

Rafael_PP

Filipe, a licitação da Tamandaré, ao meu ver, tem sérias chances de contratempos judiciais se mantidas as condições noticiadas. Ou a Marinha altera seus pedidos ou correrá riscos de ver o projeto atrasar como um todo em razão dos pedidos de anulação dos concorrentes que não lograrem sucesso, sem contar as prováveis liminares.

Se um futuro PROSUPER-2 for dependente das novas Tamandarés, acho melhor ter paciência e temperança…

Esteves

Itaguaí selou o casco do Riachuelo. Vamos ver quantos anos leva para incorporar. Se o nuclear seguir o ritmo não veremos nada radioativo antes de 2030. Faltarão ainda 3 Scorpenes. Nosso maior problema não é a corrupção. É a interrupção. Cada vez que um projeto ou uma execução é interrompida recuamos anos e anos sem a menor chance de recuperar. Tempus Fugiti. Li sobre porta-aviões em blogs de defesa. Penso que a maioria dos comentários vão na linha de na ausência de escolta, na falta de vigilância e de navios tanques e, principalmente, na falta de estaleiro para um vaso… Read more »

Marco Figueiredo

Se confirmados ” 70 interceptacoes em 103 ou 110 misseis lançados vai ser a primeira vez na história em que um lado repele um ataque de saturação com misseis inteligentes”. Vocês não acham isso não?

romp

Difícil acreditar nessa guerra de twitter. Um fala que acertou todos, o outro fala que derrubaram 70. Ambos mentirosos jogando com a mídia.

Marco Figueiredo

De toda forma se confirmado isso pavimenta o caminho para ataque com misseis hiperssonicos . Nos temos que correr muuuuuuito atraz.

fernando falcom

Primeiro o mansup ainda esta em desenvolvimento, e com certeza sera aperfeiçoado, primeiro precisamos fazer funcionar para poder aperfeiçoar.
Quanto ao matador segundo fontes do próprio exercito no papel ele tem o alcance de 300km
mais já a fontes que garante 500km, naoi sei se e verdade mais o comentário e dentro do próprio EB.
E nossos militares nao revelam realmente a capacidade de armamentos estrategicos como os misseis.

Esteves

Após a leitura,

Tudo combinado com russos, Bashar e sauditas. Instalações destruídas, príncipes sauditas satisfeitos e Trump no Twitter com os russos.

A vida segue.

Moises

Senhores meu sonho de consumo aloucado seria uma esquadrilha de SU34 fazendo a defesa de costa,com duas esquadrilhas desses pássaros penso que ganharíamos muito na defesa.
Mas é claro contar com armas russas com todos os problemas agregados que se incluem no pacote me faz pensar que é sonho mesmo.