HMS Broadsword no Atlântico Sul, em 1982

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type-22-southatlantic.jpg

Os navios ingleses e suas tripulações tiveram que enfrentar a fúria da natureza e da aviação argentina na Guerra das Malvinas, em 1982.
Na foto acima, a fragata Type 22 HMS Broadsword (atual Greenhalgh na Marinha do Brasil), enfrenta o mar revolto, não perdendo de vista o navio-aeródromo HMS Hermes que tinha que proteger dos mísseis Exocet argentinos. Na foto abaixo,  o convôo da Broadsword e seu helicóptero Lynx, depois do impacto de uma bomba argentina lançada por um A-4 Skyhawk, que não explodiu.

broadsward-flight.jpg

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RODRIGO

Essas bombas argentinas que acertaram os alvos,mas não explodiram,provam que não basta ter o equipamento e sim saber operá-lo adequadamente….!

Guilherme Poggio

A história do ataque à Broadsword, e mais algumas fotos do evento, estão no site do PoderNaval OnLine – Fragatas Tipo 22

Claudio Grulla

A Aviação argentina teve muito azar em acertar alvos e não ter ocorrido a detonação ,poderiam ter afundado um número muito maior de navios ingleses e quem sabe até ter mudado os rumos da guerra.
Que sirva de lição para o Brasil.

Jorge

É por essas informações sobre a atuação da FAA na Guerra das Malvinas que eu acho mais urgente a FAB e a MB investirem em forças aeronavais.

Não vejo sentido investir prioritariamente em embarcações que pela quantidade, armamento e data de entrega informados nos diversos foruns, praticamente é trocar seis por meia-dúzia.

Enfim! Aguardemos.

Leo

Todas as vezes que vejo estas fotos da época da guerra da Malvinas eu tento imaginar o seria nas nossas Inhaúmas num mar como aquele… Será que sobreviveriam?

Leo

André

Leo,
Tenha a impressão que elas não poderiam mesmo encarar um mar como esse da foto.
Abraço a todos.

Olizeo

Muito interessante a matéria.

A pergunta é a seguinte, a Marinha argentina foi ou não sabotada???

Alias, Alexandre Galante, você esteve na Marinha do Brasil em 1986, em Florianópolis?

Galante

Olizeo, estive na MB sim em Floripa e na Esquadra. Dá uma lida na minha bio:
http://www.aereo.jor.br/?page_id=2

Paulo Costa

Existem no youtube videos de navios de guerra em mar revolto,
tanto como no Atlantico norte como sul,o sprey chega quase no
topo do mastro,as vezes o navio desaparece na tempestade,
deve ser o teste final dos navios.
A espoleta de contato normal não pode ser usada a baixa altura,
o avião pode ser danificado,usa-se espoleta de tempo para este fim,
daí as vezes problemas de funcionamento.

McNamara

O barbudinho no flight deck está incrédulo. Sua expressão de susto está evidente!

BVR

É moçada !!!
Navegar com mar naquelas condições não deve ter sido fácil. Sorte dos ingleses que a bomba não estourou. O pior deve ter sido para a tripulação do Belgramo, ter que abandonar pra reduzir as chances de morte.
Aproveitando a oportunidade…alguém saberia informar se nas coordenadas em que ele (belgramo) foi pego, o mar estava bravo?????

Baschera

Se no momento da queda da bomba, tinha um piloto no Lynx, teve ter se borrado todo……
Sds.