O cruzador da classe “Ticonderoga” USS Princeton aparece nas fotos disparando mísseis mar-terra em testes realizados no Naval Air Systems Command Sea Test Range, ao largo da costa sudeste da Califórnia.

Na foto do alto, um Harpoon Block II foi disparado contra um alvo na Ilha San Nicolas, utilizando guiagem terminal por GPS. Na foto abaixo, um Tomahawk Block III foi disparado com sucesso e voou por 2 horas, sobre mar e terra, percorrendo 300 milhas antes de acertar seu alvo, no caso, uma aeronave A-4 Skyhawk posicionada no Naval Air Land Test Range, em China Lake.

Subscribe
Notify of
guest

17 Comentários
oldest
newest most voted
Inline Feedbacks
View all comments
Fernando (FGRpapa)

O testo tem que sofrer uma pequena revisão, a Califórnia não tem costa sudeste, o autor deve ter se referido à área sudOeste.
Abraços,
Fernando.

Fernando (FGRpapa)

Opa, falha minha, o dedo escorregou 😉 ==>> o “teXto”
Abraços,
Fernando

Elizabeth

Vários motivos para destruir um A-4 1) Provavelmente uma célula sem motor, eletrônica, assento ejetor, com um grande numero de horas de vôo cujo destino poderia ser somente a venda como alumínio para reciclagem. 2) Um dos objetivos de um teste real com um míssil é verificar a eficiência da sua ogiva versus distancia de detonação. Um A-4 é um alvo com a mesma dureza de uma classe de alvos verdadeiros de um Tomahawk, que são aeronaves inimigas desprotegidas. 3) O Tomahawk realiza seu direcionamento terminal por meio de reconhecimento de imagem, disparar contra um A-4 estacionado ou uma construção… Read more »

Adrik

Deve ter gente que frequenta o blog se mordendo, pensando que esse A4 que foi destruido podia ter vindo pra MB… rs

Abraços

Paulo Taubaté

Lá pelas bandas de Brasília, no governo dos cumpanheiro, tão dizendo que já tão treinando pra atacar o Brasil….

Paulo Taubaté

Qual é o custo de um Tomahawk?

No fas.org, dizia: “If approved by Congress, the next generation of long-range Tomahawk cruise missiles would cost less than $575,000 each, half the estimated cost of $1.1 – 1.4 million for the currently planned Block IV model”.

O custo da guerra é caro??? Pra destruir um avião no solo, a quilometros de distância, sem colocar em perigo aeronaves, tripulação….

Lucas

1.4 milhão por um míssel? Que dizer que custa mais caro atirar do que ser alvo? Vale a pena então usar um super tucano kamikase pra atingir esses míseis.

Caipira

😀

Angelo Nicolaci

Ótimo comentario Elizabeth, sempre com abordagens diretas e objetivas.
Dá uma passada no blog GeoPolitica Brasil e deixa sua opinião.

abraços

http://www.brasilnicolaci.blogspot.com

Andre Luiz

Pô, pra que destruir o aviaozinho?

Deixa ele em um museu , sei la

Bosco

A aquisição de mísseis Harpoon block II por parte da USN é recente. Também eles estão instalando sistemas de orientação por GPS em mísseis mais antigos e no futuro irão instalar um sistema de data-link.
Isso se deve ao cancelamento da versão block III do Harpoon e do dos projéteis de 127 mm guiados de longo alcance lançados por canhão.

Bosco

A aquisição de mísseis Harpoon block II por parte da USN é recente. Também eles estão instalando sistemas de orientação por GPS em mísseis mais antigos e no futuro irão instalar um sistema de data-link.
Isso se deve ao cancelamento da versão block III do Harpoon e dos projéteis de 127 mm guiados de longo alcance lançados por canhão.

Vassili

Como é que a US Navy tem coragem de destruir um A-4 somente para poder testar um Tomahawk novinho em folha?????????

Fala sério, ele seria muito bem melhor aproveitado no VF-1, já que os nossos estão, em sua maioria, parados…………

Vassili……..

RL

Cade o TM MATADOR Avibrás versão naval, quando na verdade nem o terrestre ficou pronto.

Lucas Urbanski

Os caras são fortes no assunto mesmo ein?
Po eles destróem A-4 com Tomahawk, e nós modernizando uma dúzia deles pra usar, da até vergonha.
E é como nosso amigo RL falou, eles sim tem uma indústria bélica muito bem estruturada, e é exatamente o modelo que o Brasil deve seguir, já temos algumas empresas no ramo militar como Mectron, Avibras,etc, por que não fazemos encomendas e financiamentos para o desenvolvimendo de novas armas, isto sim seria um grande investimento no mercado bélico interno.
Abraços.

Jonas Rafael

Adrik, eu estava esperando algumn paranóico aparecer pra dizer que o fato deles terem destruído um A-4 era um clalo recado ao Brasil..rsssss

Ronaqldo de souza gonçalves

Tomahawm e um missel excelente mas carrissimo não e´pro Brasil,que alias está desenvolvendo um missel 1000 x mais barato e relativamente conparavel a ele . Deveriamos portanto comprar esse missel da mectron o Matador que será lançados dos Astros. Poderiamos lança-los como missel antinavio mar-mar,ar-mar,e terra-mar teriamos sem duvida um dos melhores meios de dissuação para qualquer frota atacante que se posiciona-se no litoral brasileiro.E seria possivel fazer umas dezenas destes com boster e lançador por aeronave que atingiria talves ubs 500 km,seria ima forma barata de proteger o pré sal.