hyuga-versus-invencible

Clique no gráfico acima para comparar o tamanho do “destróier porta-helicópteros” Hyuga, da JMSDF, com um navio-aeródromo da classe “Invencible”, o Ark Royal, da Royal Navy. Observar que o Hyuga já está configurado com “ski-jump” para operar futuramente o F-35.

ARTE: Shipbucket, Crazyhorse e MihoshiK


Assine a Trilogia Forças de Defesa!

Há mais de 20 anos, os sites Poder Naval, Poder Aéreo e Forças Terrestres proporcionam jornalismo especializado, acessível e independente sobre Indústria de Defesa, Tecnologia, História Militar e Geopolítica, com curadoria de notícias, análises e coberturas especiais. Se você é nosso leitor assíduo, torne-se um Assinante, apoiando os editores e colaboradores a continuarem a produzir conteúdo de qualidade, com total autonomia editorial.

Ou envie pelo WISE


Wise
Subscribe
Notify of
guest

11 Comentários
oldest
newest most voted
Inline Feedbacks
View all comments
Vinícius D. Cavalcante

Curioso é que ambos os navios nasceram sob o estigma de uma dissimulação. Nenhum dos dois governos autorizaria um navioaeródromo classico. Logo, ambos os “porta-aviões” foram comissionados com a alcunha de “destróier porta-helicópteros” (no caso japonês), ou “cruzador de convés corrido” (no caso britânico). É um exemplo de como as FFAA tem de lidar com as limitações impostas pelos políticos! rsrsrs

Danilo José

Mesmo assim belo navio o novo HYUGA.

Sds.

Excel

Pois é, todos diziam que “destroyer porta-helicóptero” era só um eufemismo para o primeiro porta-aviões do Japão pós 2 Guerra Mundial, e claro, todos estavam certos. É um processo irreversível agora, a corrida armamentista na Ásia é uma realidade e todos por lá vão adquirir navios que de um jeito ou outro vai transportar aviões. Muita grana rolando por lá na área de defesa. A China e a Índia estão construindo os seus. A Coreia tem o Dokdo que só falta a rampa (como o Hyuga) e tem ainda planos para construir mais navios deste tipo, só que maiores ao… Read more »

Joaocuritiba

O Jacubão fez um desenho que foi postado por aqui, de um porta aviões que tinha ao mesmo tempo rampa e convés angulado, o que permitiria lançar aviões de alerta antecipado ou guerra antisubmarina. Se o Brasil quer fazer porta aviões multifunção, esta combinação seria muito útil para nós. Poderia operar qualquer tipo de aeronave.

Fred

O gráfico mostra o Hyuga configurado com uma rampa sky-jump, a qual ele não possue. O Japão nunca confirmou planos para dotá-lo de aeronaves de caça V/STOL. Isso é apenas uma especulação.

Da mesma forma, poderíamos especular sobre a viabilidade de qualquer outro navio de convés corrido.

Wolfpack

Tinha postado exatamente isso dias atrás. Nasceu a futura casa dos F35 do Japão, e que casa…

Excel

Caro Fred, Existe sim intenção de uso do Hyuga com aviões no futuro sim, só que o governo Japonês não afirma isso publicamente. Existe estudo da marinha do Japão que afirma que o país precisará de porta-aviões em caso de um possível conflito com a China por causa de disputa territorial envolvendo algumas ilhas ao sul de Okinawa. Atualmente os dois países têm conflitos a respeito da posse de certas ilhas no Pacífico. O Japão leva muito a sério o aumento do seu EEZ no pacífico, e não pretende perder nem um milímetro daquilo que julga ser direito seu. Não… Read more »

Flower Flap

Interessante é o Sea King “britânico”, o radomo é atrás do rotor principal, no convoo do DDH japones.

Flavio

Pergunta aos mais especialistas?

Estes tipo de configuração seria boa para o Brasil? Porque? Quantos desses ai seriam o ideal para termos aqui?? A construção é mt complicada?

Obg,

BRASIL!!!

Sindbad

Com certeza esses dois navios não estão na mesma escala.

AL

Um detalhe que acho que passou batido aqui no blog: esse navio tem o mesmo nome de outro navio “híbrido” do Japão na 2ª GM, o encouraçado-porta-aviões Hyuga, que junto com seu irmão Yse (eles nasceram como encouraçados puros, mas foram convertidos durante a guerra), participaram da Batalha do Golfo de Leyte. Como podem ver, o Japão tem tradição em navios qualquer coisa-porta-aviões… Abraços.