Depois do P-8, Índia quer sistemas não tripulados para vigilância marítima

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Durante o Aero Índia 2011, o correspondente da Vayu teve o privilégio de realizar um debate com o Almirante (Reformado) da Marinha dos Estados Unidos (USN) Walter Doran, que é atualmente o presidente da Raytheon Ásia. Abordou brevemente na discussão a cooperação estratégica entre a emergente Marinha Indiana (IN) com a Marinha dos Estados Unidos (USN) na Região do Oceano Índico (IOR) e alguns cenários futuros.

Na verdade, entre a cooperação de vários serviços, a estreita cooperação e sinergia entre o IN e USN progrediram na medida em que tal natureza de cooperação têm o potencial para transformar a Índia em um dos aliados mais próximos dos Estados Unidos no mesmo nível que Grã-Bretanha, Israel e Japão, e, implicitamente, colocá-la como parceira privilegiada estratégica na Ásia-Pacífico.

Enquanto sistemas de vigilância no estado de arte estão, simultaneamente, entrando em serviço na IN e USN, na forma do MMA (Multi-mission Maritime Aircraft)Boeing P-8 Poseidon e, potencialmente, o E-2D Advanced Hawkeye (AEW & C), aconteceu outra ação mais significativa do ponto de vista estratégico. É que Northrop Grumman recebeu e respondeu a um Request for Information (RFI) do Ministério indiano da Defesa para o Northrop Grumman MQ-4C Broad Area Maritime Surveillance (MCA), um sistema aéreo não tripulado (UAS), para a IN (depois de ter obtido liberações necessárias de Governo dos Estados Unidos).

O MQ-4C BAMS UAS (anteriormente conhecido como o RQ-4N) é uma versão modificada para reconhecimento marítimo do RQ-4 Global Hawk, um Veículo Aéreo Não Tripulado (VANT) para Alta Altitude e Longa Duração (HALE), já comprovado em combate.

FONTE: Vayu Aerospace

IMAGENS: Northrop Grumman e Flight Internacional

COLABOROU: Ivan

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