Poder Naval visita o NAe ‘São Paulo’
Os editores do site Poder Naval e da revista Forças de Defesa, Guilherme Poggio (à esquerda) e Alexandre Galante estiveram hoje a bordo do NAe São Paulo, para entregar exemplares da revista número 3 ao comandante do navio, capitão de mar e guerra José Renato. Agradecemos a excelente recepção que tivemos no capitânia da Esquadra.
Belo quadro do “São Paulo” com as cores originais, comuns antes da
Grande Guerra.
De fato, Daltonl. E o pintor ainda deu um alívio pro pessoal da plataforma de observação, deixando a praça de caldeiras de vante operando muito mais “na manha” que a de ré, que está “a todo vapor”, com aquela fumaceira preta também característica da queima de carvão. Pode ver que a fumaça da chaminé de vante é mais fina e não chega à plataforma que, como no Dreadnought original (do qual o Minas e o SP herdaram muitas características), estava mal posicionada atrás da dita chaminé. Engraçado que os ingleses melhoraram esse posicionamento do mastro e da plataforma nas classes… Read more »
galante, meu kamarada, até hj num recebi nº de rastreio, revista nem nada…
dá uma verificada por favor… relembrando: fiz um depósito em conta no bradesco antes do envio do primeiro lote, e enviei e-mail pra revista@fordefesa.com.br.
abçs, eric.
Prezado Eric, sua revista segue no lote da próxima semana. Você receberá o número de rastreio. Um abraço.
Nunão…
uma pequena compensação para o “Orion” é que apenas 6 das 18 caldeiras estavam ligadas a chaminé dianteira, enquanto que no caso
do “São Paulo” 11 das 18 caldeiras, serviam a chaminé dianteira,
a fumaça sendo maior.
abs
Interessante, Daltonl. Nunca parei para pensar, no SP e MG, se a distribuição da tubulação de saída deixava mais caldeiras lançando a fumaça pela chaminé de vante em relação à de ré.
Vou reparar se isso aparece num plano dos navios que tenho aqui.
Interessante que no Dreadnought deveria ser o contrário, pois a chaminé de vante é mais estreita que a de ré:
https://www.the-blueprints.com/blueprints-depot/ships/battleships-uk/hms-dreadnought-1906-battleship.png
Abs!
Nunão…
exatamente…no Dreadnought a chaminé dianteira, menor, dava vazão
a fumaça de 6 caldeiras apenas enquanto que a chaminé traseira,
servia as demais 12 caldeiras.
Provavelmente devido à arranjos internos , o MG e o SP tinham igualmente 3 salas de caldeiras, mas a primeira tinha apenas 4 caldeiras e as outras duas, 7 caldeiras cada uma, diferentemente do Dreadnought e também do Orion que tinhas 3 salas com 6 caldeiras cada.
abs
Daltonl,
Acabei de subir uma nova matéria com a disposição interna do encouraçado São Paulo, onde se pode ver a tubulação para a chaminé e muitos outros detalhes.
Saudações!