Nosso leitor e colaborador ‘Giordani RS’ enviou-nos este perfil de uma possível versão “navalizada do AMX” com as cores da Marinha do Brasil. Observem o míssil AM.39 sob a asa.


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maxi47

Até que não séria uma má idéia.

LuppusFurius

Parabéns Giordan-iRS…..

marciomacedo

Será que uma versão naval poderia ser desenvolvida de um aparelho já existente? Acho que para comprar novo de fábrica não compensa: não substitui um caça de defesa de frota e, na função de ataque, não deve fazer uito além dos A-4.

Ivan

O mesmo Giordani escreveu em fevereiro de 2010: “…e essa monstruosidade naval…sem me alongar, um trecho da materia falava (já naquela época) sobre a repotencialização do caça… ou seja, sem trocar o motor, nem pensar em versão naval… mas seria algo interessante (pelo ponto de vista do ganho tecnologico e experiência), mas com toda a certeza, resultaria muito inferior a qualquer projeto hoje existente e daquela saudosa época…” Não sei se a posição do Mestre Giordani continua a mesma, penso que sim, mas registro que concordo com esta, fazendo uma ressalva a expressão “monstruosidade naval”, que me parece muito forte.… Read more »

Clésio Luiz

Eu não creio que para produzir uma verão naval do AMX precise de mais potência, pois outros caças navais de ataque, como o A-4, A-7 e o Super Etendard tem relação peso potência semelhante ao AMX, mesmo que ele ganhasse uns 500 quilos na navalização. Vale lembrar que o AMX pousa à moda naval, ou seja, sem arredondamento ao chegar na pista, como é o caso do Gripen, por exemplo. E a decolagem quem resolve é a catapulta do navio. Quanto a velocidade de aproximação, fundamental num caça naval, poderia ser melhorada sem aumentar a envergadura. O AMX já emprega… Read more »

Vader

A US$ 25 milhões a repotencialização de cada um, eu “passo”…

Mauricio R.

Tb não sou nem um pingo fã do update dessas aeronaves, comigo seriam Gripen C/D, sem um pinguinho de remorsso.
Mas fiquei curioso, esse “AMX-N” ilustrado, é o biplace???

Fabio ASC

Aff, nessa viajem eu nao embarco

giordani1974

Primeiramente gostaria de agradecer ao PN por mais uma oportunidade de mostrar ao mundo virtual o meu “ócio produtivo”. A idéia básica é um AMX com capacidade de ataque sobre o mar, porém, baseado em terra firme, assim como foram os Buccanners quando operaram com a RAF. AMX-N´s poderiam ser alocados em uma hipotética base em Rio Grande(ou até mesmo unidades desdobradas na BACO), São Pedro D´aldeia(sede) e uma base no Rio Grande do Norte(unidades desdobradas na BAN). Optei pela versão biplace, com um piloto e um operador de sistemas. É claro, hoje existem radares e softwares capazes. O Super… Read more »

jacubao

Não esquenta não ‘Giordani RS’. Eu já me acostumei com essas coisas.
Aconteceu com o meu desenho do HARPIA.
Ficou ótimo o seu desenho. Parabéns.

klesson

Giordani RS, eu gostei e sempre fui admirador desta aeronave que não tem nada de “monstruosidade”. Mas infelizmente o País perdeu uma grande oportunidade de desenvolver conhecimento e sua industria aeronautica naquela época. Os que criticam, não entendendem o que está acontecendo! O GF e as FA correndo atrás do prejuízo e tempo perdidos. Hoje poderiamos estar vendendo e não apenas, e somente apenas comprando. Já escriví em outros tópicos, estamos com esta e geração e acredito que a metade da próxima perdidas, pois, os detentores de tecnologias sensíveis estão diminuíndo e nós não produzimos nada nesta área.

Latino

Blz de desenho ;junto ao Harpia do Jacubão belos desenhos …

Sobre o missil na asa é o MBDA EXOCET AM39 Block 2Mod2 que ira equipar os EC-725BR , ninguem mais disse nada a respeito desde a LAAD

Mauricio R.

Se vc não desenvolve tecnologia própria, compra de alguem que já o fez e continua dependente de alguma maneira, do vendedor.
Caso da Ìndia c/ o Su-30MKI.
Ou inventa umas fantasias oportunistas e mto mau ajambradas, que não nos acrescentam nada; absolutamente nada.
Tal qual o Brasil e esses EC-725.