‘Falcões’ da Marinha do Brasil em Natal-RN

64

DSC06780

Jatos AF-1 Skyhawk do 1° Esquadrão de Aviões de Interceptação e Ataque (VF-1) fotografados em Natal-RN. Os aviões estão participando da Operação BRAPER com a Marinha Peruana.

As fotos foram cedidas gentilmente por Paulo Vasconcelos, do blog spotterbrasilrn.blogspot.com.br

DSC06816

DSC06818

SAIBA MAIS:

Subscribe
Notify of
guest

64 Comentários
oldest
newest most voted
Inline Feedbacks
View all comments
William

Poxa, já tinha um tempo que eu procurava novas informações sobre os Falcões.

HENRIQUE

Gostaria de saber se algum deles teria condições de operar no opalão tipo amanha em caso de emergencia ou se esta ala esta mesmo a espera dos 12 em upgrade….

ernani

Apesar de defasados tecnologicamente, é bonito vê-los com as cores da nossa pátria.

ARMANDO JULIO

SÓ DOIS ONDE ESTÃO OS OUTROS ? CADE O RESTO ???

Nota do Blog: Gentileza não escreva em caixa alta

Flávio

Como são raras fotos dos aviões da FAB e MB portando ou disparando armamentos!
Alguém sabe onde posso ver imagens ,se houverem, do lançamento de misseis derby, pelos F5, e MAR1 pelos A1 da FAB ?
Ou de sidewinder pelos A4 da MB?

sds.

Geovanne Pinheiro

Sou testemunha ocular dessas passagens baixas pois moro no alinhamento das pistas de pouso da BANT; e posso afirmar que, apesar de serem aviões antigos, seu “ronco” ainda impressiona !!!

Giovane

Imaginem a MB já com uma das tecnologias militares mais avançadas, o submarino nuclear, e ainda operando o cansado A-12 com os esses aviões.
Vai ficar estranho né? Pois é, isso que vai acontecer se tudo ir como anda agora, sem planos para um novo NAe e muito menos para seus caças

William

Giovane disse: 21 de maio de 2013 às 18:44: Plano, até temos: http://www.naval.com.br/blog/2009/01/23/como-podera-ser-o-futuro-nae-da-mb-e-suas-aeronaves/#axzz2TsP7mp27 A Estratégia Nacional de Defesa (END) lançada em dezembro de 2008 diz: Entre os navios de alto mar, a Marinha dedicará especial atenção ao projeto e à fabricação de navios de propósitos múltiplos que possam, também, servir como navios-aeródromos. Serão preferidos aos navios-aeródromos convencionais e de dedicação exclusiva. A END também afirma, em outra parte: A Marinha trabalhará com a indústria nacional de material de defesa para desenvolver um avião versátil, de defesa e ataque, que maximize o potencial aéreo defensivo e ofensivo da Força Naval. E… Read more »

Nelson Lima

O Skyhawk em breve estará pousando modernizado no São Paulo novamente. Se não tivéssemos mais Porta-Aviões estariam dizendo: como o Brasil quer almejar o conselho de segurança se só possui meia dúzia de fragatas? Preocupa-me a situção da modernização dos Tracker e Trader, pois, a Marsh Aviation estava sob intervenção nos Estados Unidos. A quantas anda?

Almeida

William, obrigado por reproduzir essas piadas, eu morro de rir toda vez que as leio! 😛

Seal

“Há cerca de 100 dias, nenhum dos 23 jatos A-4 Skyhawk da Marinha decola da Base Aérea Naval em São Pedro da Aldeia, no Rio de Janeiro. E é um mistério quando isso acontecerá. Cortes no orçamento e a falta de peças de reposição deixaram os aviões mais no chão do que no ar. O investimento de US$ 83 milhões feito em 1997 foi um dos piores na história da Armada”. nota publicada em 05/03/12 Fonte: Ricardo Boechat – Istoé Bom, pelo menos após um ano, as coisas estão melhorando! Ver 2 jatos AF-1 voando ao mesmo tempo, é coisa… Read more »

Francisco de Bem

William
“A Marinha trabalhará com a indústria nacional de material de defesa para desenvolver um avião versátil, de defesa e ataque, que maximize o potencial aéreo defensivo e ofensivo da Força Naval.

Read more: http://www.naval.com.br/blog/2013/05/21/falcoes-da-marinha-do-brasil-em-natal-rn/#ixzz2TySqRId6

Gosto de ver quando os especialistas do Blog aventam a idéia de um Super-Tucano Naval. Talvez pela excelente capacidade argumentativa e conhecimento destes, mas eu acredito que uma versão com exocets e pods de ecm teriam muita serventia contra marinhas sem NAes ou missões de vigilância e patrulha.

William

Almeida disse:
21 de maio de 2013 às 20:42

Almeida, como disse acima, ‘plano’ (projeto proposto ou provisório ou curso de ação) nós temos mesmo… agora a conclusão deles são outros 500, e estes 500 podem ser anos. Vamos ter fé que a fé não ‘custuma faiá’… lembrando que estamos falando do meu e do seu couro… rsrs…

Fica frio, i understood o que vc quis dizer… 😀

Observador

Seal disse: 21 de maio de 2013 às 20:53 O Ricardo Boechat nunca perde uma oportunidade de detratar as forças armadas. Acha um desperdício de dinheiro. Lógico que se estourar uma guerra, ele vai estar no primeiro avião para a França. Ele deve ser discípulo do Frei Beto, o maluco beleza que prega a abolição das forças armadas no Brasil. Ou apanhou na cara dos militares e tá com raivinha até hoje. Agora sobre os falcões, que beleza não seria se estivessem voando todos modernizados, independentemente do opalão ter serventia ou não. Pena que temos uns néscios e corruptos nos… Read more »

X.O.

Na boa, respeito a opinião alheia, mas citar Boechato é dose…
Quanto ao emprego das ANV no A12, ninguém mais está qualificado para pouso a bordo, é um processo que leva tempo e a indispinobilidade do navio impede a requalificação…

colombelli

A END não é um documento sério. É um aglomerado de devaneios dos quais nem 20% será posto em prática. Felizmente, as forças, a despeito destas “estratégias”, tentam fazer o que lhes é possivel a exemplo do EB, que parece ser o mais pé-no-chão. Porta-aviões é uma arma essencialmente ofensiva e de projeção de força, o que discrepa frontalmente da alegação de uma estratégia defensiva que o Brasil apregoa. Uma aviação naval baseada em terra cumpre a missão defensiva sem criar um “alvo gigante” no mar. Não precisamos de porta aviões, e termos um de pouca operacionalidade não afeta em… Read more »

Juarez

Me parece que o primeiro vôo do A 4 modernizado acontece na próxima sexta feira, a Embraer e a MB vão bater um tambor, alô pessoal do PN vamos tentar assistir este evento…..

Grande abraço

PS Depois do último acidente na Banespa, sugiro mandar um senhora “gordticha” de cor negra fazer xixi na radôme, na FAB quando dava estas urucubacas a gente fazia e acalmava.

Juarez

Galante! Tem gente articulando para ir, te informa bem que eu acho que tem um jeitinho.

Grande abraço

Marcos

Tem mais de cinquenta o primeiro vôo do A-4.

Marcos

Operamos os últimos A-4 produzidos, adquiridos usados.

Operamos as primeiras unidades de P-3 produzidos, adquiridos também usados.

colombelli

Sugestão: Se não der pra entrar no local, e sabendo onde será o vôo e a hora, da pra tentar conseguir umas fotos na base da “espionagem a distância”. Nada que uma boa lente não resolva.

Fábio Mayer

Sinceridade? A impressão que me deu a terceira foto é que este avião vai se desfazer no ar… A modernização do A-4 serve apenas para empurrar o problema com a barriga, o mesmo problema da FAB, porque a tentativa é apenas de comunalizar a manutenção dos F-5, A-1, A-4 e os Super Tucanos ao máximo possível para possibilitar que operem em padrões mínimos, ou seja, no máximo 1/3 da frota, se muito. E não vai melhorar enquanto o FX-2 não for decidido. E mesmo que decidido, ainda vai levar anos para haver uma frota, que ninguém sabe se vai ser… Read more »

Baschera

A pedido do Galante, nas Pag. da Trilogia no FaceBook: A história do “quase acidente” de um A-4 durante os treinos na semana passada em preparação ao evento de Portões Abertos na BAeNSPA deste final de semana. Seriam quatro A-4 a se apresentar, mas, durante a semana, um deles se chocou com um urubu, que arrancou o probe de reabastecimento e os pedaços de ambos foram sugados pela turbina, chegando até ao sexto estágio de compressão. O piloto tentou cumprir o procedimento de emergência subindo até 2.000 pés, mas o motor não teve força, ele curvou rápido, fez o break… Read more »

L.D.K.

Por curiosidade algum dos senhores poderia me informar quais países ainda operam o A-4, ou pelo menos uma referência de um site para procurar?

L.D.K.

Agradeço desde já qualquer resposta!

Guizmo

Na minha opinião a Marinha acertou em comprar os A-4 para (re) adquirir a experiência em asa fixa. Entretanto, torço para ver voando na Marinha:
– 8 Rafale Naval (embarcados)
– 2 Aviões de AEW/AWACS
– 2 Aviões REVO
– 12 Super Tucanos

Abs

MO

Guilherme, ST operando a partir de que base, em qual contexto ?

Felipe

Ahhh se esse cronograma da marinha fosse seguido.
Bem ou mal, o cronograma 2010-2014 está sendo seguido

http://www.camaras.org.br/Arquivos/download/Upload/442.pdf

Dalton

LKD…

apenas a Força Aérea Argentina ainda utiliza o A-4…a marinha não mais.

Israel e Singapura ainda usam alguns mas como aeronave de treinamento
avançado logo a serem retiradas.

abs

Rodrigo

A quantos anda o projeto do Gripen naval?
E porque os A1 (AMX) não podem ser operados em porta aviões….

William

Almeida disse:
21 de maio de 2013 às 20:42

Almeida, só para passar a régua, é neste tipo de dado que eu me embaso:

http://www.aereo.jor.br/2011/06/06/conhecendo-o-a-4-skyhawk-ii/

Alexandre Galante disse:

6 de junho de 2011 às 12:59

Prezado Bosco, por favor, você já leu o PAEMB, sabe que tem dois navios-aeródromos no planejamento da MB.

O São Paulo e o A-4 estão programados para ficarem até 2025. Até lá, vamos trabalhar para ter outro NAe e o futuro caça da MB.

http://www.aereo.jor.br/2011/01/22/conheca-o-paemb-plano-de-articulacao-e-equipamento-da-marinha-do-brasil/

[]s.

matheus

Qual míssil antinavio será instalado nos A-4M?
Pois sem esses misseis o caça vai ficar capenga.

matheus

Quem dera um FA-50 naval…

MOSilva

Olá.

Tucanos/Super Tucanos operando num NAe!?!?! Não dá não!!!
Os aparelhos iriam precisar de tantas modificações e reforços estruturais, em comparação com os modelos de produção, que o resultado final seria, no mínimo, outro avião. Aliás, para quê operar turbo hélices embarcados? Para que tipo de missão/operação? E o que isso traria de vantagem nos possíveis TO que marinha tem em função? Quem tiver informações mais precisas, por favor publique.
Obrigado.
SDS.

emerson

Olá a todos, talvez eu esteja enganado.. é comum, mas a modernização do A4 resolve dois problemas imediatos. O primeiro é a disponibilidade das aeronaves para manter a doutrina da força aeronaval. Claro que todos esperam novos aviões, mas até lá é preciso ter ao menos um esquadrão operando. Segundo, é a uniformização do equipamento com a FAB, quem sabe indo em direção a uma unificação do treinamento e manutenção dos equipamentos. Ao que parece, a MB terá que esperar a definição do FX2 antes de decidir pelo substituto do A4. Se for o F18 ou Rafale, fácil. Não tenho… Read more »

MO

ai que ta Emerson, desde que os Falcoes (banguelas) chegaram, quando que foi seuenciada esta doutrinação progressiva na Marinha ? a epoca nao tinha este papo de parar para modernizar ou ao menos nao como o papo esta destes dias. ate aonde foi retornado desde o principio, o investimento realizado, independente se foi caro ou pexinxa .. qtos aviadores navais caçadores foram formados, qtos ainda estão na aviação naval, a que custo e para que … qual foi nossa carga real de treinamento e aprimoração realizada, justificou o investimento ou ao menos a perpectiva de doutrinação ??? Este ‘enfeite’ (na… Read more »

Cachorrão

@ Observador:

No dia que estourar uma guerra no quintal americano, é só chamar as forças armadas do dono do quintal, que eles resolvem.
Os países – vulgo, inquilinos do dito quintal – só têm a tarefa de vigiá-lo para o dono que está atarefado cuidando de seus interesses mundo afora, especialmente naquele que será o palco dos acontecimentos deste séc. XXI, a Ásia.
Pode até não gostar da forma como descrevi, mas é fato. 🙁

Alexandre

O brabo é ver que muitos dos pilotos que formaram a massa crítica para a operação do esquadrão nem na Marinha estão mais. Muitos fizeram concurso público e mudaram de profissão. Estão no direito deles claro. Mas é uma pena. Não se transmite uma constância na operacionalidade do esquadrão. É sempre um constante recomeço que custa muito caro. É uma pena.

matheus

Tirem uma duvida minha. Que eu saiba os problema do NAe São Paulo ligados diretamente a operação de aeronaves modernas são 4: 1º Catapulta com baixa capacidade de lançamento de aeronaves (15-20 t) 2º Catapulta “curta” (50m) 3º Baixa capacidade de carga em ambos os elevadores 4º Pequena dimensão dos elevadores, mesmo do central (17 por 13) Todos os problema não tão difíceis de resolver, o 2º e o 4º seriam os mais complicados, pois haveria a necessidade de mudanças estruturais. Agora vêm as perguntas: Seria possível levar o elevador central para frente da “ilha”? Aumentar em 2 metros o… Read more »

Dalton

matheus… depois de ler seus questionamentos não pude deixar de lembrar o que fizeram com o exUSS Midway, hoje um museu em San Diego, como relocar o elevador dianteiro para frente da ilha, maiores catapultas, elevadores mais capazes…pois bem, foi feito e o resultado é que acabou levando mais tempo, cerca de 4 anos e custou mais do que o dobro planejado causando problemas de estabilidade que nunca foram totalmente corrigidos. Só que o “Midway” além de maior do que o NAeSP e portanto capaz de abrigar uma ala aérea respeitável, depois da reforma ainda serviu por outros 22 anos,… Read more »

Almeida

William, não adianta postar aqui as mirabolantes ideias de nossos almirantes de escritorio que eu vou continuar duvidando, e discordando, desses planos inconcebiveis. Veja bem, nada contra você ou sua opinião, apenas sendo realista e discordando do caminho que os almirantes megalomaniacos da MB acham necessario, e viavel, para o Brasil. Antes de querer ter SubNuc, reativar aviação de asa fixa embarcada e criar uma aviação de caça embarcada, com dois NAe e duas esquadras, é preciso ter UMA esquadra decente navegando. Querem ter uma marinha de aguas azuis mas nao conseguem nem operar a contento uma marinha ribeirinha e… Read more »

Almeida

“No papel, tudo funciona!”

ci_pin_ha

Eu acredito que o São Paulo possa navegar por mais 20 anos, até mesmo por que a MB não faz o uso constante desse tipo de embarcação. Se fosse possível uma “reforma” que colocasse o NAe em plenas condições de utilizar qualquer aeronave moderna, isso seria magnifico e com certeza não custaria mais de 1/10 de um novo NAe. Talvez o problema da estabilidade pudesse ser resolvido com a inversão do lado que cada elevador ocupa, o central iria para frente da ilha e ou outro pro lado contrario. Outra opção seria aumentar a lateral do navio, o que inclusive… Read more »

Guizmo

MO,
Acredito que o Super Tucano poderia ser interessante operando a partir de São Pedro D’Aldeia, em missões de COIN e CAS aos Fuzileiros. Além disso, vale lembrar que a própria FAB usava Tucanos (EMB-312) em Santa Cruz, numa esquadrilha exclusiva de apoio naval.
Imagine um grupo de Navios-Patrulha com o apoio do ST……

MO

pensei que vc tinha pensado justamente nos fuzileiros, massssss ai que vem o detalhe = operação a partir de SPA nao seria algo local partindo da primicia que a operação com os mesmos seriam operações off shore, neste caso estaria a ponderação = e ai como se faria ? (dispeito que acho que tirando as distancias problematicas para estas aeronaves sua operação considerando uma ops anfibia em teoria seria muito boa, desde que dominio do ar no local

Abs !

giltiger

MAS tudo que funciona começou no PAPEL caro mio. Primeiro em relação aos Porta-aviões na MB desde o final da década de 50 e da incorporação do pioneiro NaeLÇ Minas Gerais em 9 de dezembro de 1960 a Esquadra, SEMPRE houve vozes contrárias que a força o operasse mesmo dentro da própria MB. Todos focados no passado e que enxergam a MB como uma mera guarda costeira parruda ou força auxiliar cucaracha dos donos do QUINTAL yankee SEMPRE dirão mais do mesmo que não vem a necessidade ou gasto ou benefício de operar Porta-aviões. Mesmo quando a MB por décadas… Read more »

Guizmo

Sem dúvida MO, não há alcance, mas em nosso litoral, apoiando operações que não sejam de desembarque, seria tentador imaginar….Além de prover bom treinador para a aviação de caça
Abs

Observador

Senhores, Planos há, e muitos, para dotar nossas FAs de meios dissuasórios como aqueles de potências regionais pelo Mundo (França, Inglaterra, Turquia, etc.). Poderíamos ter um porta-aviões moderno com caças modernos embarcados, com escoltas eficazes para defesa antiaérea e guerra anti-submarino, juntamente com meia dúzia de sub-nucs e o dobro de convencionais. Dinheiro também há. Muito. Se poderia dobrar o orçamento da defesa e ainda assim, estaríamos em pé de igualdade com outros países do mundo. O problema é IDEOLÓGICO. Desde a redemocratização, fomos governados por governos de centro-esquerda e esquerda quase o tempo todo (PSDB e PT). Os manda-chuvas… Read more »

giltiger

Observador suas palavras NÃO se aplicam aos governos do período LULILMA, ignorar os ENORMES avanços doutrinários e os planos de equipagens formulados e em andamento nos governos petistas e as ações em curso nesta transição que VIVEMOS como sucateamento e inação na área militar é de uma má-vontade ou cegueira A TODA PROVA. Ninguém da MB pode reclamar desta maneira, no Prosub em execução de 4 Scorpènes convencionais e do projeto do SNB, o Prosuper em andamento inicial, foi aprovado ano passado a atualização do projeto da Classe Barroso e dado sinal verde para produção de 4 novas unidades da… Read more »

Observador

Xiii… Já chegou a PaTrulha… Como tenho mais o que fazer, vou copiar e colar o que eu disse comentando a notícia abaixo: Read more: http://www.naval.com.br/blog/2013/05/21/natal-recebe-navios-da-marinha-do-brasil-e-do-peru-que-realizam-operacao-conjunta/#ixzz2U4lrCPO8 Observador disse: 22 de maio de 2013 às 0:21 Bom, o que os colegas de farda disseram acima, eu já dizia na época do oba-oba ufanista. Para mim nunca colou esta “estória” de duas esquadras, dois NAs, seis escoltas de seis mil toneladas e toda uma classe de sub-nucs. E não que eu tenha bola de cristal ou tenha contatos em altas esferas deste governo. O motivo é muito mais simples. Em um país… Read more »

joseboscojr

Quem vê o Giltiger falando dos avanços militares extraordinários nunca antes vistos nesse país da era petista pensa que quando o Lula tomou posse encontrou todos os quarteis e bases das forças armadas com os portões fechados e passado corrente e cadeado. Se formos descrever avanços pontuais eles existiram em todos os governos desde o Dom Pedro I, caso contrário ainda estaríamos armados de bacamarte e andando de carroça. Sem falar que o grande rei do cais foi comprado pelo FHC. E a maioria dos avanços listados pelo nosso amigo deve ser conjugado no verbo futuro e até que estejam… Read more »

daltonl

Sempre achei que a década de ouro foi a de setenta…

6 Fragatas MK-10 duas construídas aqui;
3 Submarinos Oberon;
6 Navios varredores costeiros classe schultze

Todos novos em folha !

E tem os aviaozinhum também…16 Mirages e 42 F-5s sem falar na Engesa e seus Urutus e Cascaveis

O submarino Tikuna e a corveta Barroso foram iniciadas no governo FHC…e levaram tanto tempo para serem completados devido a cortes
orçamentários ocorridos subsequentemente…ou não ?