Fotos da fragata Rademaker (ex-HMS Battleaxe) feitas na Base Naval do Rio de Janeiro, no dia da chegada do NPaOc Apa. Clique nas imagens para ampliar e observar os detalhes do navio.
Na foto 7 aparece ao fundo o saudoso CT Pernambuco ex – D30 que
parece ser um forte candidato para alvo de misseis.
Em tempo: o que foi feito do Ct Para Ex D27 ???
ThiagoP
Visitante
11 anos atrás
Quando puseram os bofors de 40 mm deletaram os canhões de 20mm que os ingleses usavam? Se não, onde eles ficam?
Felipe
Visitante
11 anos atrás
Sobre o CT Pernambuco:
“Por ordem do Diretor-Presidente da EMGEPRON faço público que será realizada a Licitação N.º EGPN 026/2013, modalidade Leilão, conforme segue: 1. Objeto – Alienação, por venda, de 01 (um) casco da Ex- CT Pernambuco, pertencente ao Centro de Apoio a Sistemas Operativos – CASOP; 2. Preço Mínimo de Alienação: R$ 280.000,00 (duzentos e oitenta mil reais);”
Creio que a Rademaker faça alguma comissão em breve, pois passou um bom tempo em pmg.
Wagner
Visitante
11 anos atrás
mas pq não dá para reformar o Pernambuco ?
reforma e deixa na reserva, qual a idade dele ?
Oganza
Visitante
11 anos atrás
É só eu que acho a posição desses lançadores de Exocets extremamente impróprias, ocupando o lugar do canhão? Não daria para “cortar” alguma coisa a meia nau, remaneja-los e instalar um canhão ali onde os lançadores estão hoje?
Bravoone
Visitante
11 anos atrás
Caro Oganza, acho que é o problema não é esse, mas sim a falta de grana, se fosse possível, tenho certeza que a MB já teria feito.
Oganza
Visitante
11 anos atrás
Pode crer Bravoone, na verdade além de ficar com essa “má Impressão” funcional, notamos isso nas Type 22 inglesas também, a exceção fica para as Type 22 Batch 3, onde os lançadores foram para meia nau e o canhão assumiu seu lugar de direito da proa… mas enfim.
colombelli
Visitante
11 anos atrás
Nas Malvinas a falta do canhão foi muito sentida. Muito certo que os misseis em outro local e um canhão ali seria muito melhor. Espaço teria.
Joaca
Visitante
11 anos atrás
Tenho que concordar com o Marcelao. Tem dia que doi ler estes comentários.
Oganza,
Não havia visto seu outro comentário onde você fala da Batch 3.
Perdão!
Bosco
Visitante
11 anos atrás
O problema da defesa de ponto de navios é que é de curto alcance e portanto um ataque de saturação é possível lograr êxito. Tubo bem que os mísseis autoguiados (alguns de lançamento vertical) vieram para resolver o problema (??), mas antes os navios eram protegidos por mísseis que exigiam o acompanhamento do lançamento até o impacto e como havia canais limitados de direção de tiro o sistema defensivo era facilmente saturado. Nessa época a falta de uma quantidade razoável de canhões de pequeno calibre baseado na equivocada confiança exagerada na nova tecnologia dos mísseis foi uma falha grave e… Read more »
RoLoUcO
Visitante
11 anos atrás
Uma pergunda, a MB está comprando mísseis mm40 para equipar estes navios ou só os lançadores? se for só os lançadores creio que será dividido os poucos mísseis que equipam as niterói e a Barroso.
nao sei aonde alguem cogitou ou comentou ou imaginou isso, ouvi ou li isso em algum lugar, massssssss como possibilidade ou algo descrito no inicio
Oganza
Visitante
11 anos atrás
No problema Bosco… e vlw pelo link… mas sempre gostei da estética desses navios, com esses costados altos (para mares bravios). Agora, sei que não é caso, mas já que elas só possuem defesa de ponto, gostaria muito de ver 2 RIM-116 no lugar desses Seawolf + 2 Goalkeeprs nos bordos, mas enfim… precisaria de sensores novos, novas integrações, “novas verbas”. Seria como um mako shark, cheio de dentes, fininhos, mas cheio deles 🙂
Mauricio R.
Visitante
11 anos atrás
Mais fácil e barato, trocar os “Sea Wolf” e os 40mm pelo RAM e o R2D2.
Quanto ao “Harpoon”, talvez atrás do hangar, mas teriam que arrumar outro lugar p/ o RHIB.
Airacobra
Visitante
11 anos atrás
ThiagoP
Os canhões 20mm gamb 01, que voce se referiu nao foram removidos para a instalacao dos 40mm L-70, observando bem na foto nr 6 voce poderá identificar claramente os dois, à boreste do mastro de vante esta o 40 L-70 coberto por uma capa e indo para ré descendo a escada, logo à vante da lancha orgânica de casco semi-rígido está o gamb 01 (mas conhecido na marinha como gambo) também coberto por capa.
Oganza
Visitante
11 anos atrás
Mauricio R.
RAM… Solo?
R2D2?
com sistema de combate C3PO?
mas e os Harpoons, fazem parte da saga?
Poderíamos trocar os RHIBs por teletransporte… afff misturei tudo… série errada…
Brincadeira Maurício.
Airacobra
Visitante
11 anos atrás
Perdão pela falta de acentuação, meu teclado nao esta ajudando, só acentua oque quer, e onde se lê mas conhecido, leia-se “mais” conhecido
Bosco
Visitante
11 anos atrás
O RAM é um dos sistemas de curto alcance que é auto-guiado e feito para se contrapor a ataques de saturação, inclusive de mísseis supersônicos.
O fato de não ser de lançamento vertical o faz ter menor velocidade de reação embora obrigue a ter mais de um lançador por navio de modo a cobrir 360º. Também reduz a quantidade de mísseis de pronto uso, mas no caso do lançador Mk-49, com 21 mísseis, definitivamente não é um problema.
Mas mudando de assunto, a defesa antiaérea dessa fragata é espetacular e o Sea Wolf é um fantástico míssil anti-míssil,
Airacobra
Visitante
11 anos atrás
Bom saber que já está saindo a substituição dos MM-38, mas sempre achei essa MOD greenhalgh e MOD inhaúma muito meia boca, só comparar Com a modernização da prima das nossas greenhalgh, a almirante williams chilena, aquilo sim é uma modernização, e nao isso ai.
Tio Sam
Visitante
11 anos atrás
Uma dúvida: tem algum equipamento da MB que opere o tomahawk?
Sds.
MOSilva
Visitante
11 anos atrás
Olá Uncle Sam.
Não, o Brasil não opera Tomahawks.
E não há dúvida: falta um canhão naval para essas fragatas. Quem sabe o projeto de melhoria não contemple tal armamento? Sonhar é de graça…
SDS.
Tom_Weiss
Visitante
11 anos atrás
Belas fragatas – o SICONTA fez parte do upgrade ? os canhoes Bofors 40mm ja nao servem para muito, quanto ao radar, este tambem ja é obsoleto, quanto a por um canhao de 76mm, nao creio que este modelo Batch 1 comporte um.
Dalton
Visitante
11 anos atrás
Como o Galante já confirmou, não haverá um “modfrag” para as Greehalghs então nenhum canhão será adicionado na proa., nem os mísseis serão rearranjados, nenhuma grande reforma de máquinas. Um “modfrag” foi feito nas Niteróis corretamente quando elas estavam com pouco mais de 20 anos, mas a Rademaker já completou 33 anos e a revitalização permitirá que chegue talvez aos 40 anos, mesmo que se pague muito para mante-la até lá. Em todas as marinhas inclusive na US Navy há navios que por um motivo ou outro não são prioritários e assim acabam sendo bons para exercícios em águas próximas,… Read more »
ci_pin_ha
Visitante
11 anos atrás
Airacobra
O MOD da Greenhalgh tem o objetivo de dar uma sobrevida ao navio, não é uma modernização que prima por colocar o navio no estado da arte (o máximo possível), isso pra mim é bem claro.
Dalton
Visitante
11 anos atrás
Wagner…
o Pernambuco foi retirado de serviço em 2004 com 39 anos de idade, desde seu comissionamento na US Navy em 1965.
Após isso, sua condição deteriorou-se nos anos seguintes já que estava sendo minimamente mantido visando principalmente que não sofresse inundação ou incêndio.
Em maio último, o casco completou 48 anos desde seu primeiro comissionamento e 49 anos desde que foi lançado ao mar.
Bosco
Visitante
11 anos atrás
Sobre o RAM me equivoquei. Disse que ele tem “menor velocidade de reação” e o correto seria “menor tempo de reação”, por ser lançado de lançador conteirável.
Quanto ao armamento das Type 22 Batch 1 eu gosto como está, principalmente com a instalação do 40 mm. O fato de não ter um canhão de maior calibre na verdade só a impossibilita de realizar apoio de fogo, o que não seria função dela.
Control
Visitante
11 anos atrás
Srs
Considerando o andar da carruagem econômica e o histórico recente deste país, um plano B da MB prevendo um upgrade dos sistemas de sensores e armamentos destas fragatas seria conveniente. Se as condições econômicas do país não evoluírem favoravelmente nos próximos dois anos, os planos de grandes investimento em equipamentos militares irão para o Baú dos Sonhos Irrealizados. Mesmo que isto não ocorra, um esforço de modernização dos atuais meios da MB (fragatas e corvetas) já é uma necessidade.
Sds
Tio Sam
Visitante
11 anos atrás
MO Silva disse:
Obrigado pela informação.
Seal
Visitante
11 anos atrás
Não foi essa fragata que levou tiros de canhão de 40mm por engano, por um navio argentino, durante um exercício naval? … rsrs
O sistema Seawolf anti-míssil dessa fragata é espetacular.
Diz que o Seawolf é tão preciso que chegou a atingir projéteis de canhão de 4,5 polegadas em pleno ar, durante os testes de aceitação na Inglaterra.
Aqui, um vídeo do Seawolf conteirável usado na MB. Existe outro no sistema vertical(VLS), usado nas Type 23:
queee uma graxinha, um ferlicom e uma tinta e taria nova !!
KKKKKKKKKKKK !!
Obrigado Dalton !
🙂
colombelli
Visitante
11 anos atrás
Seal, concordo contigo na exaltação do Sea Wolf. O mal deles é que estão, na versão que utilizamos, fora de linha e com pouquissimos operadores. A algum tempo a MB publicou no DOU a destinação de uma verba para revitalização dos motores, e o número de misseis que deu pra ver que seriam contemplados pelo programa seria de 34. Control, quanto ao plano B ( uma mania norme-americana), concordo contigo e elas talvez tenham, numa contingência destas, de receber algo mais do que so um empurrão. E na linha do que cogitou o MO, se por hipótese fosse o caso… Read more »
Dalton
Visitante
11 anos atrás
Não querendo ser pessimista, mas invariavelmente, modernizações ocorrem quando um navio está com cerca de 20 anos e não com mais de 30 anos, sem falar no tempo gasto para o planejamento e alocação de recursos o que consome mais tempo. Modernizar drasticamente um navio que teria então perto de 35 anos não é uma boa solução. A fragata que hoje está com o Chile não apenas é mais nova como sendo do Batch II é maior e consequentemente com maior capacidade para mudanças e a colocação do canhão de 76 mm entre outras melhorias ocorreu dentro dos cerca de… Read more »
RoLoUcO
Visitante
11 anos atrás
Poxa, ninguém matou minha curiosidade. Alguem pode falar se a marinha esta adquirindo novos misseis mm40, ou se está só instalando os lançadores dos mesmos?
Por que até aonde eu sei só as Niterói e a Barroso tinham tal arma!
Dalton
Visitante
11 anos atrás
Bom, a marinha testou ano passado um exocet mm 40 cujo motor foi fabricado aqui pela Avibrás então deduzo que sim, haverão mais misseis
disponíveis no futuro.
Ivan
Membro
11 anos atrás
Dalton,
Todas as Type 22 Batch 3 inglesas já foram despachadas para Aliaga ou ainda sobrou um par destas fragatas?
Sds.,
Ivan.
Dalton
Visitante
11 anos atrás
Ivan…
elas ainda estão em Portsmouth !
abs
Almeida
Visitante
11 anos atrás
Só lembrando que os Sea Wolf lançados de conteiner não são atualizados há 15 anos e seu suporte foi cancelado pelo fabricante.
Somente os VL Sea Wolf, em uso nas Type 23 da RN, continuam sendo atualizados e mantidos.
Almeida
Visitante
11 anos atrás
Gosto muito desses navios, são muito capazes em relação ao seu tamanho.
Gostaria muito que as 3 Type 22 batch 3 que deram baixa na RN viessem para a MB, sofrendo uma pequena modernização no processo. Nada de grande monta, apenas atualizações de sistemas e sensores, como a adição de um FLIR/EOTS, e a troca dos containers de Sea Wolf por lançadores Mk 49 ou SeaRAM do RIM-116. Não são caros e são bem fáceis de integrar.
Almeida
Visitante
11 anos atrás
Digo, que 3 das 4 Type 22 batch 3 que deram baixa na RN…
sorry Almeida elas estão a um passo do screpeamento… eram belos navios, uma pena mesma (belos and bons), mas foram usadas demais !!!
colombelli
Visitante
11 anos atrás
Almeida, diz-se que estavam meio acabadas estruturalmente pelo uso, pelo que não valeria a pena pegar este lote das Batch 3.
Nós perdemos a mão foi nas Type 23 que o Chile pegou. Embora isso seja jusftificável, pois pode ter havido uma certa preferência dos ingleses no destino delas por conta de “serviços prestados” pelos chilenos nas Malvinas.
Dalton, tem razão quanto ao 76 da Almirante Willians. Também trocaram o Exocet pelo Harponn e o Sea Wolf pelo Barak, com um novo sistema de gestão de dados. Sozinha, ficou um navio meio deslocado.
Tio Sam
Visitante
11 anos atrás
A marinha tem alguma perspectiva de adquirir alguma fragata furtiva, ainda que os modelos chineses ou indianos?
X.O.
Visitante
11 anos atrás
Prezados,
Não é possível colocar os MM40 AV do hangar, pois ali fciam os tampões de acesso ao interior do Navio, em especial às praças de máqunias, quando precisamos tirar algum equipamento maior.
O PMG da F49 foi realmente revitalização, talvez a F48 tenha alguma novidade interessante, vamos aguardar…
Quanto ao Líbano, não será a F49…
Dalton
Visitante
11 anos atrás
X.O.
sabe algo sobre a Defensora que está salvo engano, desde 2010 atracada
para reparos ?
sds
marcio macdo
Visitante
11 anos atrás
Tenho a impressão que as T-22B1 nunca foram muito do agrado da MB, senão teriam sido modernizadas logo depois que chegaram. Poderiam muito bem ter recebido a versão MK-3 conteirável do Sea Wolf (que ainda está sobrando na GB), canhões Trinity de 40 e os Exocet MM-40 que estão recebendo agora.
oub seria a ‘maldição’ da eternidade compulsoria passional das mk 10 ?
Dalton
Visitante
11 anos atrás
“…pois pode ter havido uma certa preferência dos ingleses no destino delas por conta de “serviços prestados” pelos chilenos nas Malvinas”.
Acho que não…afinal adquirimos as 4 Type 22 Batch 1 entre 1995 e 1997 e não teriamos condições de absorver outros 3 combatentes de superfície poucos anos depois.
Quando o Chile fechou negócio com as T 23 em 2005 já estávamos limitados a 14 combatentes de superfície como continuamos hoje.
Também estou ansioso por (boas)notícias da Defensora.
Maldição, MO? Você tem uma Mk10 em casa. Eu gostaria de saber o seguinte: qual fragata é melhor, as Niterói ou Greenhalges? Melhor no sentido geral, conforto, eficiência, emprego? Talvez o Galante possa dar um parecer já que “morou” numa delas e tem acompanhado tudo o que tem acontecido com as Niteroi (Modfrag,…) e as últimas britânicas.
Não, nao tenho mais, conforto eh mk 10, eficiencia acho (opinião pessoal) as 22, acho que enquanto tivermos as mk 10 nao iremos para frente em navios de escolta, pela ‘afeição’ (argh) a elas (e o custo que injetamos nelas, acho que se nao houvesse esta despesa abriria brecha para outros navios, seja por necessidade, seja por modernidade, utilizando tbm seu pessoal qualificado nas guarnições dos ‘supostos novos navios’. as nossa pecam pela foto do canhão quem garante que ao inves de fazermos o modfrague e tivessemos dado baixa nas mk 10 nao poderiamos ter as B II e alguma(mas)… Read more »
Dalton
Visitante
11 anos atrás
Ainda estávamos envolvidos com o MODFRAG para as Niteróis também nessa época que o acordo com os chilenos foi feito e já estávamos bem atrasados quanto à conclusão da Barroso.
Efeito maldição MK 10 ou não, não havia jeito com os parcos recursos de
fazer mais do que foi feito.
Mas isso é passado, ou não ? 🙂
X.O.
Visitante
11 anos atrás
Desculpe a demora… a F41 está em PMG, não sei quando sai…
Na foto 7 aparece ao fundo o saudoso CT Pernambuco ex – D30 que
parece ser um forte candidato para alvo de misseis.
Em tempo: o que foi feito do Ct Para Ex D27 ???
Quando puseram os bofors de 40 mm deletaram os canhões de 20mm que os ingleses usavam? Se não, onde eles ficam?
Sobre o CT Pernambuco:
“Por ordem do Diretor-Presidente da EMGEPRON faço público que será realizada a Licitação N.º EGPN 026/2013, modalidade Leilão, conforme segue: 1. Objeto – Alienação, por venda, de 01 (um) casco da Ex- CT Pernambuco, pertencente ao Centro de Apoio a Sistemas Operativos – CASOP; 2. Preço Mínimo de Alienação: R$ 280.000,00 (duzentos e oitenta mil reais);”
Creio que a Rademaker faça alguma comissão em breve, pois passou um bom tempo em pmg.
mas pq não dá para reformar o Pernambuco ?
reforma e deixa na reserva, qual a idade dele ?
É só eu que acho a posição desses lançadores de Exocets extremamente impróprias, ocupando o lugar do canhão? Não daria para “cortar” alguma coisa a meia nau, remaneja-los e instalar um canhão ali onde os lançadores estão hoje?
Caro Oganza, acho que é o problema não é esse, mas sim a falta de grana, se fosse possível, tenho certeza que a MB já teria feito.
Pode crer Bravoone, na verdade além de ficar com essa “má Impressão” funcional, notamos isso nas Type 22 inglesas também, a exceção fica para as Type 22 Batch 3, onde os lançadores foram para meia nau e o canhão assumiu seu lugar de direito da proa… mas enfim.
Nas Malvinas a falta do canhão foi muito sentida. Muito certo que os misseis em outro local e um canhão ali seria muito melhor. Espaço teria.
Tenho que concordar com o Marcelao. Tem dia que doi ler estes comentários.
Oganza,
Os britânicos também acharam, tanto é que nas versões posteriores eles colocaram o canhão.
Versão 2: http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/6/64/HMS_Cornwall_F99.jpg/800px-HMS_Cornwall_F99.jpg
Oganza,
Não havia visto seu outro comentário onde você fala da Batch 3.
Perdão!
O problema da defesa de ponto de navios é que é de curto alcance e portanto um ataque de saturação é possível lograr êxito. Tubo bem que os mísseis autoguiados (alguns de lançamento vertical) vieram para resolver o problema (??), mas antes os navios eram protegidos por mísseis que exigiam o acompanhamento do lançamento até o impacto e como havia canais limitados de direção de tiro o sistema defensivo era facilmente saturado. Nessa época a falta de uma quantidade razoável de canhões de pequeno calibre baseado na equivocada confiança exagerada na nova tecnologia dos mísseis foi uma falha grave e… Read more »
Uma pergunda, a MB está comprando mísseis mm40 para equipar estes navios ou só os lançadores? se for só os lançadores creio que será dividido os poucos mísseis que equipam as niterói e a Barroso.
A Rademaker fará a comissão Líbano V???
nao sei aonde alguem cogitou ou comentou ou imaginou isso, ouvi ou li isso em algum lugar, massssssss como possibilidade ou algo descrito no inicio
No problema Bosco… e vlw pelo link… mas sempre gostei da estética desses navios, com esses costados altos (para mares bravios). Agora, sei que não é caso, mas já que elas só possuem defesa de ponto, gostaria muito de ver 2 RIM-116 no lugar desses Seawolf + 2 Goalkeeprs nos bordos, mas enfim… precisaria de sensores novos, novas integrações, “novas verbas”. Seria como um mako shark, cheio de dentes, fininhos, mas cheio deles 🙂
Mais fácil e barato, trocar os “Sea Wolf” e os 40mm pelo RAM e o R2D2.
Quanto ao “Harpoon”, talvez atrás do hangar, mas teriam que arrumar outro lugar p/ o RHIB.
ThiagoP
Os canhões 20mm gamb 01, que voce se referiu nao foram removidos para a instalacao dos 40mm L-70, observando bem na foto nr 6 voce poderá identificar claramente os dois, à boreste do mastro de vante esta o 40 L-70 coberto por uma capa e indo para ré descendo a escada, logo à vante da lancha orgânica de casco semi-rígido está o gamb 01 (mas conhecido na marinha como gambo) também coberto por capa.
Mauricio R.
RAM… Solo?
R2D2?
com sistema de combate C3PO?
mas e os Harpoons, fazem parte da saga?
Poderíamos trocar os RHIBs por teletransporte… afff misturei tudo… série errada…
Brincadeira Maurício.
Perdão pela falta de acentuação, meu teclado nao esta ajudando, só acentua oque quer, e onde se lê mas conhecido, leia-se “mais” conhecido
O RAM é um dos sistemas de curto alcance que é auto-guiado e feito para se contrapor a ataques de saturação, inclusive de mísseis supersônicos.
O fato de não ser de lançamento vertical o faz ter menor velocidade de reação embora obrigue a ter mais de um lançador por navio de modo a cobrir 360º. Também reduz a quantidade de mísseis de pronto uso, mas no caso do lançador Mk-49, com 21 mísseis, definitivamente não é um problema.
Mas mudando de assunto, a defesa antiaérea dessa fragata é espetacular e o Sea Wolf é um fantástico míssil anti-míssil,
Bom saber que já está saindo a substituição dos MM-38, mas sempre achei essa MOD greenhalgh e MOD inhaúma muito meia boca, só comparar Com a modernização da prima das nossas greenhalgh, a almirante williams chilena, aquilo sim é uma modernização, e nao isso ai.
Uma dúvida: tem algum equipamento da MB que opere o tomahawk?
Sds.
Olá Uncle Sam.
Não, o Brasil não opera Tomahawks.
E não há dúvida: falta um canhão naval para essas fragatas. Quem sabe o projeto de melhoria não contemple tal armamento? Sonhar é de graça…
SDS.
Belas fragatas – o SICONTA fez parte do upgrade ? os canhoes Bofors 40mm ja nao servem para muito, quanto ao radar, este tambem ja é obsoleto, quanto a por um canhao de 76mm, nao creio que este modelo Batch 1 comporte um.
Como o Galante já confirmou, não haverá um “modfrag” para as Greehalghs então nenhum canhão será adicionado na proa., nem os mísseis serão rearranjados, nenhuma grande reforma de máquinas. Um “modfrag” foi feito nas Niteróis corretamente quando elas estavam com pouco mais de 20 anos, mas a Rademaker já completou 33 anos e a revitalização permitirá que chegue talvez aos 40 anos, mesmo que se pague muito para mante-la até lá. Em todas as marinhas inclusive na US Navy há navios que por um motivo ou outro não são prioritários e assim acabam sendo bons para exercícios em águas próximas,… Read more »
Airacobra
O MOD da Greenhalgh tem o objetivo de dar uma sobrevida ao navio, não é uma modernização que prima por colocar o navio no estado da arte (o máximo possível), isso pra mim é bem claro.
Wagner…
o Pernambuco foi retirado de serviço em 2004 com 39 anos de idade, desde seu comissionamento na US Navy em 1965.
Após isso, sua condição deteriorou-se nos anos seguintes já que estava sendo minimamente mantido visando principalmente que não sofresse inundação ou incêndio.
Em maio último, o casco completou 48 anos desde seu primeiro comissionamento e 49 anos desde que foi lançado ao mar.
Sobre o RAM me equivoquei. Disse que ele tem “menor velocidade de reação” e o correto seria “menor tempo de reação”, por ser lançado de lançador conteirável.
Quanto ao armamento das Type 22 Batch 1 eu gosto como está, principalmente com a instalação do 40 mm. O fato de não ter um canhão de maior calibre na verdade só a impossibilita de realizar apoio de fogo, o que não seria função dela.
Srs
Considerando o andar da carruagem econômica e o histórico recente deste país, um plano B da MB prevendo um upgrade dos sistemas de sensores e armamentos destas fragatas seria conveniente. Se as condições econômicas do país não evoluírem favoravelmente nos próximos dois anos, os planos de grandes investimento em equipamentos militares irão para o Baú dos Sonhos Irrealizados. Mesmo que isto não ocorra, um esforço de modernização dos atuais meios da MB (fragatas e corvetas) já é uma necessidade.
Sds
MO Silva disse:
Obrigado pela informação.
Não foi essa fragata que levou tiros de canhão de 40mm por engano, por um navio argentino, durante um exercício naval? … rsrs
O sistema Seawolf anti-míssil dessa fragata é espetacular.
Diz que o Seawolf é tão preciso que chegou a atingir projéteis de canhão de 4,5 polegadas em pleno ar, durante os testes de aceitação na Inglaterra.
Aqui, um vídeo do Seawolf conteirável usado na MB. Existe outro no sistema vertical(VLS), usado nas Type 23:
http://www.youtube.com/watch?v=VfA73iH9qm4
queee uma graxinha, um ferlicom e uma tinta e taria nova !!
KKKKKKKKKKKK !!
Obrigado Dalton !
🙂
Seal, concordo contigo na exaltação do Sea Wolf. O mal deles é que estão, na versão que utilizamos, fora de linha e com pouquissimos operadores. A algum tempo a MB publicou no DOU a destinação de uma verba para revitalização dos motores, e o número de misseis que deu pra ver que seriam contemplados pelo programa seria de 34. Control, quanto ao plano B ( uma mania norme-americana), concordo contigo e elas talvez tenham, numa contingência destas, de receber algo mais do que so um empurrão. E na linha do que cogitou o MO, se por hipótese fosse o caso… Read more »
Não querendo ser pessimista, mas invariavelmente, modernizações ocorrem quando um navio está com cerca de 20 anos e não com mais de 30 anos, sem falar no tempo gasto para o planejamento e alocação de recursos o que consome mais tempo. Modernizar drasticamente um navio que teria então perto de 35 anos não é uma boa solução. A fragata que hoje está com o Chile não apenas é mais nova como sendo do Batch II é maior e consequentemente com maior capacidade para mudanças e a colocação do canhão de 76 mm entre outras melhorias ocorreu dentro dos cerca de… Read more »
Poxa, ninguém matou minha curiosidade. Alguem pode falar se a marinha esta adquirindo novos misseis mm40, ou se está só instalando os lançadores dos mesmos?
Por que até aonde eu sei só as Niterói e a Barroso tinham tal arma!
Bom, a marinha testou ano passado um exocet mm 40 cujo motor foi fabricado aqui pela Avibrás então deduzo que sim, haverão mais misseis
disponíveis no futuro.
Dalton,
Todas as Type 22 Batch 3 inglesas já foram despachadas para Aliaga ou ainda sobrou um par destas fragatas?
Sds.,
Ivan.
Ivan…
elas ainda estão em Portsmouth !
abs
Só lembrando que os Sea Wolf lançados de conteiner não são atualizados há 15 anos e seu suporte foi cancelado pelo fabricante.
Somente os VL Sea Wolf, em uso nas Type 23 da RN, continuam sendo atualizados e mantidos.
Gosto muito desses navios, são muito capazes em relação ao seu tamanho.
Gostaria muito que as 3 Type 22 batch 3 que deram baixa na RN viessem para a MB, sofrendo uma pequena modernização no processo. Nada de grande monta, apenas atualizações de sistemas e sensores, como a adição de um FLIR/EOTS, e a troca dos containers de Sea Wolf por lançadores Mk 49 ou SeaRAM do RIM-116. Não são caros e são bem fáceis de integrar.
Digo, que 3 das 4 Type 22 batch 3 que deram baixa na RN…
sorry Almeida elas estão a um passo do screpeamento… eram belos navios, uma pena mesma (belos and bons), mas foram usadas demais !!!
Almeida, diz-se que estavam meio acabadas estruturalmente pelo uso, pelo que não valeria a pena pegar este lote das Batch 3.
Nós perdemos a mão foi nas Type 23 que o Chile pegou. Embora isso seja jusftificável, pois pode ter havido uma certa preferência dos ingleses no destino delas por conta de “serviços prestados” pelos chilenos nas Malvinas.
Dalton, tem razão quanto ao 76 da Almirante Willians. Também trocaram o Exocet pelo Harponn e o Sea Wolf pelo Barak, com um novo sistema de gestão de dados. Sozinha, ficou um navio meio deslocado.
A marinha tem alguma perspectiva de adquirir alguma fragata furtiva, ainda que os modelos chineses ou indianos?
Prezados,
Não é possível colocar os MM40 AV do hangar, pois ali fciam os tampões de acesso ao interior do Navio, em especial às praças de máqunias, quando precisamos tirar algum equipamento maior.
O PMG da F49 foi realmente revitalização, talvez a F48 tenha alguma novidade interessante, vamos aguardar…
Quanto ao Líbano, não será a F49…
X.O.
sabe algo sobre a Defensora que está salvo engano, desde 2010 atracada
para reparos ?
sds
Tenho a impressão que as T-22B1 nunca foram muito do agrado da MB, senão teriam sido modernizadas logo depois que chegaram. Poderiam muito bem ter recebido a versão MK-3 conteirável do Sea Wolf (que ainda está sobrando na GB), canhões Trinity de 40 e os Exocet MM-40 que estão recebendo agora.
oub seria a ‘maldição’ da eternidade compulsoria passional das mk 10 ?
“…pois pode ter havido uma certa preferência dos ingleses no destino delas por conta de “serviços prestados” pelos chilenos nas Malvinas”.
Acho que não…afinal adquirimos as 4 Type 22 Batch 1 entre 1995 e 1997 e não teriamos condições de absorver outros 3 combatentes de superfície poucos anos depois.
Quando o Chile fechou negócio com as T 23 em 2005 já estávamos limitados a 14 combatentes de superfície como continuamos hoje.
efeito maldição mk 10 …
Também estou ansioso por (boas)notícias da Defensora.
Maldição, MO? Você tem uma Mk10 em casa. Eu gostaria de saber o seguinte: qual fragata é melhor, as Niterói ou Greenhalges? Melhor no sentido geral, conforto, eficiência, emprego? Talvez o Galante possa dar um parecer já que “morou” numa delas e tem acompanhado tudo o que tem acontecido com as Niteroi (Modfrag,…) e as últimas britânicas.
Não, nao tenho mais, conforto eh mk 10, eficiencia acho (opinião pessoal) as 22, acho que enquanto tivermos as mk 10 nao iremos para frente em navios de escolta, pela ‘afeição’ (argh) a elas (e o custo que injetamos nelas, acho que se nao houvesse esta despesa abriria brecha para outros navios, seja por necessidade, seja por modernidade, utilizando tbm seu pessoal qualificado nas guarnições dos ‘supostos novos navios’. as nossa pecam pela foto do canhão quem garante que ao inves de fazermos o modfrague e tivessemos dado baixa nas mk 10 nao poderiamos ter as B II e alguma(mas)… Read more »
Ainda estávamos envolvidos com o MODFRAG para as Niteróis também nessa época que o acordo com os chilenos foi feito e já estávamos bem atrasados quanto à conclusão da Barroso.
Efeito maldição MK 10 ou não, não havia jeito com os parcos recursos de
fazer mais do que foi feito.
Mas isso é passado, ou não ? 🙂
Desculpe a demora… a F41 está em PMG, não sei quando sai…