E , pelo visto são navios Russos. resta saber se sobrariam satélites para tal serviço…
Reginaldo
Visitante
11 anos atrás
Rene:
Os russos os destruiriam antes rsrsrs.
Praefectus
Visitante
11 anos atrás
Isto nada mais é do que um video de publicidade, e injusto (Ligue o senso comum e faça uma estimativa de quanto tempo levaria mísseis de baixa velocidade com todos esses loops para chegar até o alvo. Uma dica: muito mais do que um vídeo publicitário). Creio que este sistemas é mais adequado para ataque a alvos estacionários com defesa muito fraca. Eles mostram esse míssil voando “sob” o feixe de radar. Tudo bem, mas não se esqueçam que cada navio de guerra tem vários radares, e todos eles têm um propósito diferente. Por exemplo, aquela nave russa teria um… Read more »
Bosco
Visitante
11 anos atrás
Praefectus,
Como o míssil é subsônico e ele deve ter um alcance de 600 km pelo menos, sua missão pode levar até quase 1 hora.
Rene,
O uso de satélites foi apenas um cenário imaginado pelo realizador do vídeo e nem sempre o míssil irá depender deles.
E além de tudo a capacidade de “neutralizar” satélites ainda é pequena em qualquer parte do mundo, mas em geral quem é mais bem dotado de meios para fazê-lo são os próprios americanos.
júlio
Visitante
11 anos atrás
até parece que seria tão fácil assim…americanos..!
Bosco
Visitante
11 anos atrás
Pelo que se sabe e pelo que se mostrou no vídeo promocional, embora o LRASM seja completamente integrado a rede via data-link de 2 vias, inclusive via satélite (como o Tomahawk), ele é plenamente capaz de cumprir sua missão de forma completamente autônoma, sem o concurso de ajuda externa. Além de ser altamente stealth e dotado de multisensores (radar de varredura eletrônica, IIR e antirradiação (??)) ele deve ser capaz de se defender usando CME, provavelmente interferindo ativamente no radar do navio alvo no sprint final. Praefectus, Claro que o vídeo é promocional do míssil LRASM e vai mostrar as… Read more »
Almeida
Visitante
11 anos atrás
Se norte americano faz um video promocional super detalhado explicando várias facetas do equipamento, é pura propaganda, lixo, “questionável”.
Se russo divulga uma notinha dizendo que o caça é “o mais promissor da atualidade” ou que seu míssil “voa a 3000 Km/h e tem alcance de 5000Km”, o povo acredita cegamente.
Cada um acredita no que quiser.
Almeida
Visitante
11 anos atrás
Quanto ao LRASM-A, já era tempo dos EUA terem um míssil antinavio lançado verticalmente de seus Mk 41.
Com os ESSM, Standard SM-1, SM-2 e SM-3, ASROC, Tomahawk e agora o LRASM, qualquer navio com um VLS Mk 41 é praticamente multimissão.
Almeida
Visitante
11 anos atrás
Imaginem a “Improved Barroso” com duas unidades (dezesseis células) do Mk 41:
64x ESSM
4x ASROC
4x LRASM
Bravoone
Visitante
11 anos atrás
Se norte americano faz um video promocional super detalhado explicando várias facetas do equipamento, é pura propaganda, lixo, “questionável”.
Se russo divulga uma notinha dizendo que o caça é “o mais promissor da atualidade” ou que seu míssil “voa a 3000 Km/h e tem alcance de 5000Km”, o povo acredita cegamente.
Cada um acredita no que quiser.
Críticas sempre vão existir, de ambos os lados ok? não é totalmente plausível o que você disse.
G-LOC
Visitante
11 anos atrás
A principal característica do LRASM é ter formato furtivo. Apenas o NSM noruegues tem esta característica.
Dalton
Visitante
11 anos atrás
Almeida…
acredito que sua conta esteja errada. Seriam 32 ESSM ocupando 8 silos,
4 por silo e não 64 e os outros 8 silos, aí sim, está correto.
Bosco
Visitante
11 anos atrás
G-LOC,
O SLAM-ER em que pese ser um míssil de dupla função também também agrega algum nível de furtividade, além da “bomba” JSOW C-1 (se já estiver operacional)
O LRASM agrega uma série de vantagens em relação ao Harpoon que não estava disponível à USN:
1-É stealth
2-Tem alcance extremamente grande (4 x a do Harpoon)
3- é plenamente integrado ao conceito NWC devido ao data link de duas vias
4- é compatível com os lançadores Mk-41 e Mk-57
5-é capaz de operar em ambiente eletronicamente desfavorável com negação de comunicação, GPS, etc.
Nick
Visitante
11 anos atrás
Caro Almeida,
Se instalarem um Sea RAM no Barroso Improved, já será um grande avanço. 🙂
[]’s
Bosco
Visitante
11 anos atrás
Há dúvidas se os Tomahawks Block IV foram modificados para atuarem como um míssil antinavio interino de longo alcance até a chegado do LRASM. Os Tomahawks são basicamente mísseis para atacarem alvos fixos estratégicos e são usados preferencialmente de dia (um bunker ou um prédio não se escondem quando amanhece), tendo uma atuação noturna restrita (usando um farol estroboscópico) e completamente nula em mal tempo, mas havia um programa da USN no sentido de prover a versão IV de capacidade de atacar alvos móveis navais. Não se sabe se o programa realmente foi ou está sendo feito mas tudo indica… Read more »
Bosco
Visitante
11 anos atrás
Dei uma conferida e o programa de desenvolver a capacidade antinavio do Tomahawk block IV está em andamento, e se chama Interim Offensive Anti-Surface Warfare Missile e visa criar um Tomahawk multi missão (MMT).
Francisco Pereira
Visitante
11 anos atrás
Interessante é que a aeronave no convôo de um dos navios “inimigos” é um Mi-8, helicóptero utilizado pela força aeronaval russa…
Almeida
Visitante
11 anos atrás
Dalton, você está correto, seriam 32 e não 64 ESSM em oito silos. É o sono! Bosco, verdade que os EUA sempre estiveram atrás no quesito míssil superfície-superfície, mas veja bem, toda a operação blue water deles era e é centrada nos CVNs e estes possuem caças embarcados, né. Eles podiam se dar ao luxo de negligenciar tais armas em prol de um Super Hornet com radar AESA lançando bombas planadoras inteligentes, Mavericks, HARMs e afins. Mas parece que, com a ênfase em operações assimétricas e muitas vezes solitárias, eles estão mudando de idéia e correndo atrás do prejuízo. Interessante… Read more »
G-LOC
Visitante
11 anos atrás
Almeida, os MH-60 da US Navy são armados também com o Penguim, mas não sei se ainda estão em operação.
Os MH-60 também podem indicar alvos para os mísseis Harpoon lançados dos navios.
Bosco
Visitante
11 anos atrás
Eu acho que os Penguims já não estão mais operacionais.
Também acho que os americanos precisam de algo mais que o Hellfire (e que o LOGIR)
Tem o JAGM que está vindo por aí e oferece o dobro do alcance.
Também podem só comprar algo de fora como por exemplo o Delilah, o FASGW ou o Spike NLOS ou simplesmente usar um Maverick F.
Há outras opções como o futuro (e incerto) JABMM ou o MALI (versão supersônica do ADM-160 MALD) ou mesmo um míssil completamente novo.
Almeida
Visitante
11 anos atrás
G-LOC, os Penguin já foram aposentados na USN. Lançados de helicópteros, hoje, só os Hellfire.
Mas sim, como bons helicópteros navais que são, os MH-60 e variantes podem iluminar alvos para os Harpoon lançados dos navios.
E Bosco, parece que o NSM norueguês será integrado aos Seahawk, como o foi seu antecessor, o Penguin. Mas ninguém ainda sabe se a USN irá comprá-los, o que pessoalmente eu acho que seria o mais racional.
Bosco
Visitante
11 anos atrás
Almeida,
O NSM não é um helicóptero que me parece coadune com o “jeito de ser” da USN (por isso eu nem o citei) e até onde se sabe ele não é multifuncional e apenas antinavio.
Pra mim se a USN for adotar no MH-60R um míssil antinavio da classe de peso do Penguim ele deverá forçosamente ser multifuncional e aí eu apostaria minhas fichas no Delilah.
Mas é tudo especulação e pode ser qualquer um como pode ser nenhum.
Um abraço.
Thiago
Visitante
11 anos atrás
Bacana ver estas animações….principalmente com os data-links, o que mostra que realmente conceitos de NCW serão cada vez mais empregados e não podem mais serem abandonados….
Bosco, existe algum míssil moderno que pode se comunicar com outro em voo e trocar informações via data-link?
Quanto aos comentários políticos…pessoal vamos nos concentrar mais na tecnologia e menos na ideologia….
Sds
Flávio
Visitante
11 anos atrás
Thiago disse:
10 de junho de 2013 às 9:51
Pois é! Vamos curtir o vídeo.
Qualquer fabricante que fizer um vídeo promocional vai puxar a brasa para a sua sardinha. rsrsrs.
Seja ele americano, russo, chinês ou francês.
Quero ver quando a mectron postar um vídeo promocional do A-darter, com os F-5M abatendo F-22, SU-35, Rafale, Typhoon… rsrsrs
Bem pessoal, só pra discontrair…rs
Um abraço.
Joaca
Visitante
11 anos atrás
Não chega nem perto dos nossos super buscapés Caramuru, lançados de nossos modernos “renault rabo quentes”.
Bosco
Visitante
11 anos atrás
Thiago,
Que eu me lembre só o SS-N-19 (Granit) russo é dito ser capaz de fazer isso que você sugere (data-link míssil a míssil).
Thiago
Visitante
11 anos atrás
Boa Tarde…
Obrigado Bosco pela resposta…..fico imaginando as implicações e aplicações deste tipo de tecnologia nos futuros conflitos.
Sds
Thiago
Visitante
11 anos atrás
Na teoria… O Granit foi concebido para ser um destruidor de Carriers, então o atacante lançava uma salva de Granits sobre a força tarefa inimiga, sendo que randomicamente designava-se um como Master e os outros seriam Slaves; o Master selecionava o Carrier como alvo prioritário e através de data-link selecionava um Slave para ataca-lo, se o míssil Slave for destruído então outro tomava seu lugar até a destruição do alvo, após a destruição se ainda sobrarem Granits estes atacariam a força tarefa…. O P-700 Granit foi a evolução do P-500 Bazalt, que também já empregava data-link, e a evolução do… Read more »
Bosco
Visitante
11 anos atrás
UCAVs poderão sem dúvida estabelecer algum nível de link com algumas armas, principalmente as de longo alcance que precisarem de atualização contra alvos móveis. Já no caso do Granit acho meio exagerada essa capacidade alegada tendo em vista o míssil ser da década de 70, mas temos que acreditar nas fontes russas de que é possível fazê-lo. Só que se já era difícil ao míssil Granit usar o próprio radar ainda mais difícil seria se comunicar com outro míssil, tendo em vista o ambiente eletronicamente desfavorável que se instalaria. Os EA-6 Prowler não tinham só função ofensiva, mas também defensiva… Read more »
Bosco
Visitante
11 anos atrás
Thiago, Na verdade podemos dizer que a evolução do SS-N-3 é o SS-N-12 e deste é o SS-N-19 Granit. A evolução do Granit é o SS-N-22 Sunburn e o SS-N-26 Onix uma evolução deste. Já o Brahmos é uma versão indiana do Onix que em nada ou muito pouco difere dele, só que recebeu mais atenção por parte da mídia do que o míssil russo original. Não se sabe da capacidade do Brahmos de trocar informação entre eles (míssil a míssil, a exemplo do SS-N-12 e do SS-N-19) mesmo porque ele é dito ter grande capacidade de penetrar as defesas… Read more »
joseboscojr
Membro
11 anos atrás
Thiago,
Há algum tempo escrevi dois artigos, um sobre mísseis anti-navios e outro sobre o LRASM no site “planobrazil.com”:
Se for do seu interesse dê uma passada lá e confira:
E , pelo visto são navios Russos. resta saber se sobrariam satélites para tal serviço…
Rene:
Os russos os destruiriam antes rsrsrs.
Isto nada mais é do que um video de publicidade, e injusto (Ligue o senso comum e faça uma estimativa de quanto tempo levaria mísseis de baixa velocidade com todos esses loops para chegar até o alvo. Uma dica: muito mais do que um vídeo publicitário). Creio que este sistemas é mais adequado para ataque a alvos estacionários com defesa muito fraca. Eles mostram esse míssil voando “sob” o feixe de radar. Tudo bem, mas não se esqueçam que cada navio de guerra tem vários radares, e todos eles têm um propósito diferente. Por exemplo, aquela nave russa teria um… Read more »
Praefectus,
Como o míssil é subsônico e ele deve ter um alcance de 600 km pelo menos, sua missão pode levar até quase 1 hora.
Rene,
O uso de satélites foi apenas um cenário imaginado pelo realizador do vídeo e nem sempre o míssil irá depender deles.
E além de tudo a capacidade de “neutralizar” satélites ainda é pequena em qualquer parte do mundo, mas em geral quem é mais bem dotado de meios para fazê-lo são os próprios americanos.
até parece que seria tão fácil assim…americanos..!
Pelo que se sabe e pelo que se mostrou no vídeo promocional, embora o LRASM seja completamente integrado a rede via data-link de 2 vias, inclusive via satélite (como o Tomahawk), ele é plenamente capaz de cumprir sua missão de forma completamente autônoma, sem o concurso de ajuda externa. Além de ser altamente stealth e dotado de multisensores (radar de varredura eletrônica, IIR e antirradiação (??)) ele deve ser capaz de se defender usando CME, provavelmente interferindo ativamente no radar do navio alvo no sprint final. Praefectus, Claro que o vídeo é promocional do míssil LRASM e vai mostrar as… Read more »
Se norte americano faz um video promocional super detalhado explicando várias facetas do equipamento, é pura propaganda, lixo, “questionável”.
Se russo divulga uma notinha dizendo que o caça é “o mais promissor da atualidade” ou que seu míssil “voa a 3000 Km/h e tem alcance de 5000Km”, o povo acredita cegamente.
Cada um acredita no que quiser.
Quanto ao LRASM-A, já era tempo dos EUA terem um míssil antinavio lançado verticalmente de seus Mk 41.
Com os ESSM, Standard SM-1, SM-2 e SM-3, ASROC, Tomahawk e agora o LRASM, qualquer navio com um VLS Mk 41 é praticamente multimissão.
Imaginem a “Improved Barroso” com duas unidades (dezesseis células) do Mk 41:
64x ESSM
4x ASROC
4x LRASM
Se norte americano faz um video promocional super detalhado explicando várias facetas do equipamento, é pura propaganda, lixo, “questionável”.
Se russo divulga uma notinha dizendo que o caça é “o mais promissor da atualidade” ou que seu míssil “voa a 3000 Km/h e tem alcance de 5000Km”, o povo acredita cegamente.
Cada um acredita no que quiser.
Críticas sempre vão existir, de ambos os lados ok? não é totalmente plausível o que você disse.
A principal característica do LRASM é ter formato furtivo. Apenas o NSM noruegues tem esta característica.
Almeida…
acredito que sua conta esteja errada. Seriam 32 ESSM ocupando 8 silos,
4 por silo e não 64 e os outros 8 silos, aí sim, está correto.
G-LOC,
O SLAM-ER em que pese ser um míssil de dupla função também também agrega algum nível de furtividade, além da “bomba” JSOW C-1 (se já estiver operacional)
O LRASM agrega uma série de vantagens em relação ao Harpoon que não estava disponível à USN:
1-É stealth
2-Tem alcance extremamente grande (4 x a do Harpoon)
3- é plenamente integrado ao conceito NWC devido ao data link de duas vias
4- é compatível com os lançadores Mk-41 e Mk-57
5-é capaz de operar em ambiente eletronicamente desfavorável com negação de comunicação, GPS, etc.
Caro Almeida,
Se instalarem um Sea RAM no Barroso Improved, já será um grande avanço. 🙂
[]’s
Há dúvidas se os Tomahawks Block IV foram modificados para atuarem como um míssil antinavio interino de longo alcance até a chegado do LRASM. Os Tomahawks são basicamente mísseis para atacarem alvos fixos estratégicos e são usados preferencialmente de dia (um bunker ou um prédio não se escondem quando amanhece), tendo uma atuação noturna restrita (usando um farol estroboscópico) e completamente nula em mal tempo, mas havia um programa da USN no sentido de prover a versão IV de capacidade de atacar alvos móveis navais. Não se sabe se o programa realmente foi ou está sendo feito mas tudo indica… Read more »
Dei uma conferida e o programa de desenvolver a capacidade antinavio do Tomahawk block IV está em andamento, e se chama Interim Offensive Anti-Surface Warfare Missile e visa criar um Tomahawk multi missão (MMT).
Interessante é que a aeronave no convôo de um dos navios “inimigos” é um Mi-8, helicóptero utilizado pela força aeronaval russa…
Dalton, você está correto, seriam 32 e não 64 ESSM em oito silos. É o sono! Bosco, verdade que os EUA sempre estiveram atrás no quesito míssil superfície-superfície, mas veja bem, toda a operação blue water deles era e é centrada nos CVNs e estes possuem caças embarcados, né. Eles podiam se dar ao luxo de negligenciar tais armas em prol de um Super Hornet com radar AESA lançando bombas planadoras inteligentes, Mavericks, HARMs e afins. Mas parece que, com a ênfase em operações assimétricas e muitas vezes solitárias, eles estão mudando de idéia e correndo atrás do prejuízo. Interessante… Read more »
Almeida, os MH-60 da US Navy são armados também com o Penguim, mas não sei se ainda estão em operação.
Os MH-60 também podem indicar alvos para os mísseis Harpoon lançados dos navios.
Eu acho que os Penguims já não estão mais operacionais.
Também acho que os americanos precisam de algo mais que o Hellfire (e que o LOGIR)
Tem o JAGM que está vindo por aí e oferece o dobro do alcance.
Também podem só comprar algo de fora como por exemplo o Delilah, o FASGW ou o Spike NLOS ou simplesmente usar um Maverick F.
Há outras opções como o futuro (e incerto) JABMM ou o MALI (versão supersônica do ADM-160 MALD) ou mesmo um míssil completamente novo.
G-LOC, os Penguin já foram aposentados na USN. Lançados de helicópteros, hoje, só os Hellfire.
Mas sim, como bons helicópteros navais que são, os MH-60 e variantes podem iluminar alvos para os Harpoon lançados dos navios.
E Bosco, parece que o NSM norueguês será integrado aos Seahawk, como o foi seu antecessor, o Penguin. Mas ninguém ainda sabe se a USN irá comprá-los, o que pessoalmente eu acho que seria o mais racional.
Almeida,
O NSM não é um helicóptero que me parece coadune com o “jeito de ser” da USN (por isso eu nem o citei) e até onde se sabe ele não é multifuncional e apenas antinavio.
Pra mim se a USN for adotar no MH-60R um míssil antinavio da classe de peso do Penguim ele deverá forçosamente ser multifuncional e aí eu apostaria minhas fichas no Delilah.
Mas é tudo especulação e pode ser qualquer um como pode ser nenhum.
Um abraço.
Bacana ver estas animações….principalmente com os data-links, o que mostra que realmente conceitos de NCW serão cada vez mais empregados e não podem mais serem abandonados….
Bosco, existe algum míssil moderno que pode se comunicar com outro em voo e trocar informações via data-link?
Quanto aos comentários políticos…pessoal vamos nos concentrar mais na tecnologia e menos na ideologia….
Sds
Thiago disse:
10 de junho de 2013 às 9:51
Pois é! Vamos curtir o vídeo.
Qualquer fabricante que fizer um vídeo promocional vai puxar a brasa para a sua sardinha. rsrsrs.
Seja ele americano, russo, chinês ou francês.
Quero ver quando a mectron postar um vídeo promocional do A-darter, com os F-5M abatendo F-22, SU-35, Rafale, Typhoon… rsrsrs
Bem pessoal, só pra discontrair…rs
Um abraço.
Não chega nem perto dos nossos super buscapés Caramuru, lançados de nossos modernos “renault rabo quentes”.
Thiago,
Que eu me lembre só o SS-N-19 (Granit) russo é dito ser capaz de fazer isso que você sugere (data-link míssil a míssil).
Boa Tarde…
Obrigado Bosco pela resposta…..fico imaginando as implicações e aplicações deste tipo de tecnologia nos futuros conflitos.
Sds
Na teoria… O Granit foi concebido para ser um destruidor de Carriers, então o atacante lançava uma salva de Granits sobre a força tarefa inimiga, sendo que randomicamente designava-se um como Master e os outros seriam Slaves; o Master selecionava o Carrier como alvo prioritário e através de data-link selecionava um Slave para ataca-lo, se o míssil Slave for destruído então outro tomava seu lugar até a destruição do alvo, após a destruição se ainda sobrarem Granits estes atacariam a força tarefa…. O P-700 Granit foi a evolução do P-500 Bazalt, que também já empregava data-link, e a evolução do… Read more »
UCAVs poderão sem dúvida estabelecer algum nível de link com algumas armas, principalmente as de longo alcance que precisarem de atualização contra alvos móveis. Já no caso do Granit acho meio exagerada essa capacidade alegada tendo em vista o míssil ser da década de 70, mas temos que acreditar nas fontes russas de que é possível fazê-lo. Só que se já era difícil ao míssil Granit usar o próprio radar ainda mais difícil seria se comunicar com outro míssil, tendo em vista o ambiente eletronicamente desfavorável que se instalaria. Os EA-6 Prowler não tinham só função ofensiva, mas também defensiva… Read more »
Thiago, Na verdade podemos dizer que a evolução do SS-N-3 é o SS-N-12 e deste é o SS-N-19 Granit. A evolução do Granit é o SS-N-22 Sunburn e o SS-N-26 Onix uma evolução deste. Já o Brahmos é uma versão indiana do Onix que em nada ou muito pouco difere dele, só que recebeu mais atenção por parte da mídia do que o míssil russo original. Não se sabe da capacidade do Brahmos de trocar informação entre eles (míssil a míssil, a exemplo do SS-N-12 e do SS-N-19) mesmo porque ele é dito ter grande capacidade de penetrar as defesas… Read more »
Thiago,
Há algum tempo escrevi dois artigos, um sobre mísseis anti-navios e outro sobre o LRASM no site “planobrazil.com”:
Se for do seu interesse dê uma passada lá e confira:
(http://www.planobrazil.com/o-programa-lrasm-que-visa-desenvolver-o-novo-missil-antinavio-americano-para-o-seculo-xxi/)
(http://pbrasil.wordpress.com/2010/06/13/misseis-antinavios/)
Tomara que os editores da Trilogia não briguem comigo. rsrss