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O mais novo dos contratorpedeiros Tipo 45 da Marinha Real Britânica será comissionado amanhã (26) . O HMS Duncan se juntará aos cinco navios da classe já em serviço – HMS Daring, Dauntless, Diamond, Dragon e Defender.

Cada contratorpedeiro Tipo 45 desloca 8 mil toneladas, mede 152 metros de comprimento e 21.2 de boca, e tem alcance de 7 mil milhas.

O primeiro desdobramento do HMS Daring está previsto já para o ano que vem

FONTE: portsmouth.co.uk e Royal Navy (tradução e adaptação do Poder Naval a partir de original em inglês)

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João Filho

E o Brasil…zzzzzzz….

Intrépido

Um pais serio investe em um poder naval condizente com sua postura geopolitica, enquanto isto no BR apenas Navios Patrulha armados com metralhadoras, fala serio.

MO

la vamos nós .. navios patrulhas armados com o que então ? Quanto a falta de navios de combate to contigo, mas e ae … ?

daltonl

O navio é bom e tal, mas são “apenas” seis e a medida que vão envelhecendo irão passar por modernizações e manutenções que diminuirão a disponibilidade cada vez mais.

Seis T 45s e 13 T 26s é muito pouco para uma nação que tem tantos
compromissos, Atlântico Sul, Indico e Mediterrâneo para citar alguns.

Os t 45s estão substituindo nada mais nada menos que 14 T 42s, tanto que no início seriam 12 unidades, depois houve esperança de que
oito seriam construídos, para finalmente terminar em seis.

joseboscojr

Intrépido, O RU herdou uma postura internacional o que lhe traz uma série de compromissos globais. Isto faz parte da sua história, da sua herança, da sua tradição. Nós não temos história passada, tradição, que nos obrigue a ter hoje compromissos globais, tendo em vista que onde há vácuo de poder ninguém se mete, nem americanos, nem russos, nem chineses e muito menos nós, brasileiros. Há vácuo de poder em muitas regiões da África e temos até uma dívida histórica com ela tendo em vista nosso nefasto passado de escravistas, mas quem disse que assumimos alguma postura diferente dos que… Read more »

Ivan

Admiral Dalton

São “apenas seis”, mas ainda assim é a segunda maior força de navios AAW na OTAN.

Franceses e italianos tem apenas um par de Horizon cada.
França:
– Forbin D620;
– Chevalier Paul D621.
Itália:
– Andrea Doria D553;
– Caio Duilio D554.

As fragatas AAW francesas classe Cassard serão substituídas por FREDAs (FREMM para AAW) no início da próxima década.

A Europa, sem as rendas das colônias, não é mais a mesma.

Sds.,
Ivan.

Ivan

Mestre Bosco,

Vc alertou para um problema sério:
“Há vácuo de poder em muitas regiões da África…”

Só que o vácuo sempre é preenchido.
Se os Europeus estão atolados com suas dívidas e os americanos voltaram seus esforços para a Ásia quem ocupará este espaço?

Não seremos nós.
Mas a China, com um pouco de Índia na costa leste da África.

Um futuro cinza.

Sds.,
Ivan.

Ivan

Admiral Dalton,

Por outro lado, do outro lado do mundo, aquela outra ilha que perdeu a Segunda Grande Guerra para os anglo-americanos já alinha meia dúzia de destroyers AEGIS, sem falar nos outros meios.

Os ‘Burkemons’ da Japan Maritime Self-Defense Force, navios de 10.000 toneladas que mais parecem cruzadores, são os seguintes.:
– JDS Atago;
– JDS Ashigara;
– JDS Kongō;
– JDS Kirishima;
– JDS Myōkō;
– JDS Chōkai.

Sem contar com o par de Hatakaze mais antigos, da década de 80, que ainda estão na ativa, mas com SAM Standard MR mais simples.

Sds.,
Ivan.

daltonl

Ivan… já que você citou as “Cassards” lembro que os italianos também contam com 2 “De La Pennes” que são até maiores. O problema é que os britânicos estão tão curtos em combatentes de superfície que os T 45s estão fazendo rodízio com as T 23s, ou seja operando como navios menos especializados. Britânicos tem mais compromissos que franceses e italianos e será difícil ter mais do que dois ou três T 45s disponíveis todo o tempo,muito pouco para quem em breve também terá 1 grande Nae em serviço e quem sabe um segundo, caso ele não permaneça em uma… Read more »

João Filho

Nesse caso, arrisco que nossos 14 combatentes de superfície cumprem com mais folga suas missões que os 19 britânicos…
Essa foi boa…rsrsrs.

Wagner

Ivan

Tudo nome de navio da segunda guerra !!

Muito legal ver o Japão trazendo seus velhos espíritos de volta…

Sds

MO

na verdade tudo nome de encouraçado

Wagner

ps : acho essa classe inglesa o mais belo destróier do mundo !

MO

kkkk ah isso eh piada ne …. kkkkkkkk UQTR CT bonito, eh ruim eim

Control

Jovem Mestre MO

Atago, Chokai e Myoko não eram cruzadores pesados?

Sds

MO

Sim, quando Prestei atenção no Atago e no Chokai depois que me toquei, o Atago era o capitanea de Shima em Leyte .. sorry about that, to virando sapiencia …. muito burrrroooooooooooooooooo kkk, vlw control !!!

mifudi mifufi mifufi mifudi mifufdi, virei penico de pardal, que o fernandinho num veja isso kkkkk

MO

apenas o Kongo e o Kirishima eram BB´s, o Ashigara era cruzador tbm salvo engano, mas deu branco pra ver o tipo e pregrissa de pegar o livro pra ver

Control

Jovem Mestre MO

O Ashigara era Myoko Class.

Sds

MO

tks Control, nem fui ver no livro, ta gripado, com corpo mole nem vi mesmo, muito obrigado, minha memoria ja nao eh mais a mesma

daltonl

“Muito legal ver o Japão trazendo seus velhos espíritos de volta…”

Wagner…faz um bom tempo já ! Nos anos 50, por exemplo, os EUA emprestaram dois “Fletchers” à nova Força Marítima e foram batizados com nomes de destroyers japoneses da II Guerra Mundial.

Ivan

Dalton, Com 8 (oito) ‘Burkemons’ (que para mim são cruzadores de 10.000 toneladas) e 4 (quatro) DDH – Destroyers porta-Helicópteros (que são pequenos porta-aviões ou grandes porta-helicópteros) a Japan Maritime Self-Defense Force terá 4 (quatro) grupo tarefa parrudos, com um DDH escoltado por um par de DDGs, cada. Era mais ou menos isso que tinha com os antigos DDH (destroyers mesmmo): Shirane, Kurama, Haruna e Hiei. Só que estes tinham capacidade para apenas 3 (três) helis Sea King ASW (depois Sea Hawk). Os novos “destroyers” classe Hyüga e classe Izumo, além de número MUITO maior de helis transportados, podem agregar… Read more »

daltonl

Ivan…

só se você considerar como absolutamente indispensável que cada
DDH seja sempre acompanhado por 2 dos seus muito criativos aliás,
Burkemons 🙂

Na verdade a composição pode variar muito, dependendo da missão e
os Burkemons eles mesmos podem capitanear uma força tipo dos
“surface strike groups” da US Navy sem falar que também são navios antimísseis balísticos então será sempre bom poder contar
com um ou dois para se colocarem entre o Japão e a Coréia do Norte quando estes resolvem testar seus mísseis.

abs