Saab apresenta tecnologias para defesa naval e comunicações durante a ExpoNaval, no Chile

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Sistemas de treinamento, radares, mísseis e solução para integração de sistemas de comunicação serão expostos em Viña del Mar

De 02 e 05 de dezembro, a Saab, empresa de tecnologia para os segmentos de defesa e segurança com sede na Suécia, apresenta soluções para defesa naval e comunicações durante a Exponaval 2014, em Viña del Mar, Chile. Essa será a primeira exposição da companhia na América Latina após a aquisição da Kockuns, divisão de Marinha da ThyssenKrup, que tornou a empresa uma das poucas do mundo com capacidade para desenvolver, produzir e entregar sistemas de defesa para as três forças armadas.

Dentre as soluções expostas estarão o RBS 15 MK3, a última versão do míssil anti-navios da companhia; o AUV-62, um sistema de treinamento ASW para custo eficiente; o ERIEYE AEW, radar aerotransportado para vigilância marítima e aérea; e o Tacticall, uma solução para integração de diferentes sistemas de comunicação.

“Temos o prazer de participar mais uma vez na Exponaval para apresentar nossas mais recentes soluções para o domínio Naval e marítimo. Nós temos demonstrado a nossa capacidade de fornecer produtos de classe mundial e soluções acessíveis para a América Latina e estamos ansiosos para manter relações de longo prazo com os nossos clientes “, diz Bo Torrestedt, vice-presidente sênior da Saab na América Latina.

Durante o evento, os visitantes terão a oportunidade de conhecer um pouco mais sobre a divisão de sistemas marítimos da Saab, que além de projetar, construir e manter sistemas navais, como submarinos e navios de superfície, conta com sistemas de propulsão independente do ar (AIP) baseados na tecnologia Stirling, veículos de resgate de submarinos e sistemas de contramedidas de minas.
Outras informações sobre a Saab podem ser obtidas em www.saabgroup.com

ExpoNaval
De 02 a 05 de Dezembro
Estande: 188-N
Concon, Viña del Mar
5ª Región de Valparaíso – Chile
Outras informações sobre a Saab: www.saabgroup.com

Sobre a SAAB:
Há mais de 75 anos no mercado mundial de defesa, a Saab investe para fortalecer sua presença no Brasil, um dos mercados mais importantes e estratégicos para a companhia. A empresa desenvolve soluções em diferentes áreas para as Forças Armadas Brasileiras, como radar e sistema de armas, treinamento e simulação. Além disso, a Saab tem feito parcerias com a indústria nacional e com o governo para ajudar o Brasil a enfrentar suas necessidades, fato que a torna mais competitiva internacionalmente.
Com cerca de 13.200 funcionários no mundo todo, a Saab apresenta vendas de cerca de R$ 8 bilhões por ano, dos quais aproximadamente 25% são investidos em pesquisa e desenvolvimento.

DIVULGAÇÃO: MSL Group

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Luiz Monteiro

Por falar em ExpoNaval e no RBS 15, que é utilizado pela Marinha Alemã…

Parece que os alemães poderão disponibilizar para venda, no ano que vem, as 4 fragatas da classe “Brandenburg” (Type 123), comissionadas entre 1994 e 1996.

Algumas comitivas de marinhas sul americanas devem procurar os representantes da marinha alemã durante a ExpoNaval, para confirmar esta informação e, quem sabe, fazer uma oferta.

Abraços

Soldat

E relação a matéria da Saab eles são D++++…..

Agora realmente se o Brasil adquirisse essas fragata Alemães seria muito bom para nossa marinha.

Oganza

Luiz Monteiro, se isso for verdade, é melhor pegarmos as senhas, 2 na verdade: uma com a marinha alemã e outra com os americanos, pq sem eles não compramos, 30% dos sistemas eletrônicos e 100% das armas AAW são yankee. As F-123 são fantásticas, apesar de “terem” ênfase em ASW para a Deutsche Marine, seria uma oportunidade muito ruim se a perdessemos. Elas tem espaço de sobra ali para novos sistemas de armas, uma vez que ela nunca foi armada com todo o seu potencial planejado originalmente, além de possuir hangar para 2 Lynx e está com “apenas” 20 anos… Read more »

rafael oliveira

Oganza, Em um outro post você criticou o planejamento e as aquisições da MB. Em regra, eu concordo com sua crítica. Mas, uma das exceções ao “comportamento” da MB é o PROSUPER, que resolveria, a contento, numa cajadada só, 3 problemas. Fragatas, NaPaOc e NapLog. O problema é que ele está parado lá no Palácio do Planalto, enquanto outros programas, mais baratos ou com maior apelo nacionalista, estão andando. Infelizmente acho que a relação da Presidente, MD e FAs não é transparente. Se fosse informado que o PROSUPER não sairá do papel, seria o caso de fazer uma oferta por… Read more »

Fernando "Nunão" De Martini

“O problema é que ele está parado lá no Palácio do Planalto, enquanto outros programas, mais baratos ou com maior apelo nacionalista, estão andando.” Rafael, Mais baratos em termos, depende do programa. O Prosub, que é da própria MB, não é nada barato. Em boa parte são desembolsos elevados de todo ano para esse programa de submarinos que impedem que se comece de uma vez o Prosuper – espera-se que a abertura de uma janela de oportunidade, com a diminuição gradual (já prevista desde o início) do valor das parcelas anuais do Prosub, permita que o Prosuper (nascido numa época… Read more »

rafael oliveira

Nunão,

Os “mais baratos” que eu mencionei seriam a modernização do A-4, compra dos Amazonas, Seahawk, lanchas colombianas, etc.

O Prosub entra na categoria do “com maior apelo nacionalista” – já que seremos um dos poucos países com submarino nuclear no mundo.

Vou torcer para a piora na economia durar um ou dois anos rsrs. Ou é melhor torcer para a MB comprar as Brandenburg?

Abraço!

rafael oliveira

Que é isso, Galante?

O Naval já viu crises bem piores do que essa que vivemos e viveremos nos próximos anos.

Ele, seus comandantes e os passageiros aguentam.

Abraço!

Oganza

Galante,

nóis num dixa isso aki sair do ar não… se tá louco?

confie. 🙂

Oganza

Rafael, o problema é que para o PROSUPER e toda as pretensões de uma indústria naval minimamente eficiente dar certo, temos que ter uma política eficiente que passa por regras claras e contemple todos os cenários de A a Z, do barquinho de 20 ft ao porta containers de 1,000 ft. Ops… estamos falando do Brasil então… Posto isso, temos que aprender a fazer barquinho e não ficar querendo fazer barcão… lembram do Transpetro(?) torto? E isso aconteceu com um projeto comprado dos koreanos e eles ainda vieram aki para orientar a construção. Então, na boa, é melhor comprar as… Read more »

rafael oliveira

Oganza,

Lembro sim do Almirante Negro.

Também sei que nossa mão de obra (do ajudante geral ao engenheiro) deixa muito a desejar. Mas o PROSUPER, de certa forma, estabelecia que iria começar a produção pelos NaPaOc para o pessoal do estaleiro ir pegando o jeito da coisa.

E, por último, não sou dos grandes entusiastas de querer fabricar tudo aqui. Mas, sei que essa é uma boa justificativa que o Governo gosta de usar: criar empregos, criar capacidade industrial, etc.

Bom, vamos ver no que vai dar tudo isso.

Abraço!

Oganza

Rafael,

já a mudei a um bom tempo minhas expectativas sobre determinadas áreas no Brasil.

E sabendo que sonhar não é pecado mas infelizmente ajuda a deturpar o raciocínio, passei a rezar para que eu possa um dia sonhar com o sucesso brasileiro em algumas áreas.

Fazer o q né? 🙂

Grande Abraço

daltonl

LM…

as fragatas a serem disponibilizadas são as 4 restantes da classe Bremen e não as Brandenburgs não é ?

abraços

Luiz Monteiro

Prezado Dalton,

Também fiquei surpreso, mas a informação é de que serão as “Brandenburg” mesmo.

Para confirmar, só com a Marinha Alemã.

Não tenho como confirmar agora. Mas em breve…

Abraços

daltonl

Ok LM…

mas que é estranho é, pois isso deixaria apenas as 3
Sachsen e as 4 F-125 que substituírão as 4 Bremens restantes a partir de 2016 e o plano alemão anunciado
era manter uma força de 11 principais combatentes de superfície, anteriormente eram 15, portanto já houve uma diminuição considerável !

3 Sachsen ;
4 Brandenburgs
4 F-125

abraços,

juarezmartinez

Dalton, aonde foram para as qutro outras Bremen???

Grande abraço

Luiz Monteiro

Prezado Dalton,

só para deixar bem claro para quem nos le. Até a presente data, esses navios não foram oferecidos.

Até porque, na opinião de muitos almirantes, se a MB comprar escoltas por compra de oportunidade, o Governo poderia suspender o PROSUPER e o CV03.

Se fosse pensar obtenção de escoltas por compraede oportunidade, eu (eu e não a MB) gosto muito dos DDG classe “Murasame”. Mas como bem sabemos, até a presente data, o japoneses não vendem seus meios navais.

Abraços

juarezmartinez

Comandante, parece que eles andaram mudando alguma coisa na lei de exportação de armas comandante, pelo menos no que diz respeito a exportação de armas novas, usado não sei.

Grande abraço

Luiz Monteiro

Prezado Juarez,

Se o Governo tomasse a decisão de suspender, sem prazo determinado, os programas de obtenção de meios da MB, valeria a pena conversar com os japoneses. Os laços que unem os dois países são muito fortes.

Mas sem definição não dá para fazer. (Isso não é crítica é apenas uma opinião).

Voltando aos “Murasame”, foram construídos 9 desta classe, o que daria para substituir as 9 fragatas em operação.

Abraços, meu amigo

Oganza

Luiz Monteiro,

O sistema de propulsão dos Murasame não seriam muito caros e mais complexos de manter, com duas LM 2500 e duas Spey?

Ps.: Soou fã dessa classe tb e mais ainda do seu irmão repaginado, da classe Akizuki (DDG-115).

Grande Abraço.

juarezmartinez

Pô! Duas Spey e duas LM 2500, caraca, haja diesel nos tanques.

Gande abraço

juarezmartinez

Ohh comandate LM, fui olhar na wiki a ficha corrida do dito cujo.
Tchê, é coisa de patrão o navio hen, 6.000 tons full 76mm, Vulcan ESSM, ASROC, hangar para SH 60. Senti firmeza em comadante.
É outro padrão né, diferente da eurobambizagem e seus bambilãngulos.
Gostei do bixo.

Oganza,o Akizuki são quatro Olympus bombando não fica longe o consumo.

Grande abraço

Oganza

Juarez,

Patrão? Rapa isso é navio de guerra de verdade rsrsrsr

Na verdade são 3 classes irmãs: Murasame, Takanami e Akizuki, todas partiram do projeto básico da primeira.

Sendo que a Akizuki é a mais moderna das 3 e por falta de uma definição melhor, ela é um “AEGIS” nativo em “complemento” ou falta a/da presença de alguma unidade da classe Kongo/Atago, esses sim, AEGIS de verdade.

Grande Abraço.

daltonl

Juarez…

as 4 Bremens retiradas de serviço, a última em março último, permanecem na Alemanha aguardando o destino
final que bem pode ser o desmantelamento.

Houve certa especulação ano passado que poderiam ir parar na Marinha Filipina, mas, não deu em nada.

abraços

Fernando "Nunão" De Martini

Dalton e Luiz Monteiro, De fato, é de se estranhar a baixa da classe “Brandenburg”. Uma das hipóteses seria apostarem as fichas numa esquadra bem mais enxuta e numa capacidade ainda mais flexível das novas F125, ao menos frente às ameaças percebidas hoje (a concepção das F123, apesar do comissionamento em meados dos anos 90, remonta ao contexto da década anterior, ainda da Guerra Fria, pois leva cerca de uma década entre começar a projetar uma classe de navios, construí-los e incorporá-los). Outra hipótese seria das novas corvetas classe “Braunschweig”, que substituem (na verdade, são muito superiores em porte, qualidades… Read more »

juarezmartinez

Oganza 2 de dezembro de 2014 at 0:36 # Juarez, Patrão? Rapa isso é navio de guerra de verdade rsrsrsr Na verdade são 3 classes irmãs: Murasame, Takanami e Akizuki, todas partiram do projeto básico da primeira. Sendo que a Akizuki é a mais moderna das 3 e por falta de uma definição melhor, ela é um “AEGIS” nativo em “complemento” ou falta a/da presença de alguma unidade da classe Kongo/Atago, esses sim, AEGIS de verdade. Grande Abraço. Oganza, quando o Gaúcho usa a expressão coisa de patrão, ou também patronagem se refere aqui que tem de melhor, o top,… Read more »

Oganza

hahahahaha entendi Juarez

seria o nosso Thing boss man!!!

na verdade é idêntico, idiomas… uma maravilha. 🙂

Grande Abraço.

Luiz Monteiro

Prezados Oganza e Juarez,

As 9 unidades da classe “Murasame” seriam perfeitas como solução intermediária, caso o Governo, diante de uma crise econômica, resolva cancelar os programas militares ainda não assinados.

No momento, o objetivo da MB é a obtenção de meios apenas por construção, através do CV03 e do PROSUPER. Não se contempla a obtenção de escoltas por meio de compras de oportunidade. Pelo menos, por enquanto.

Abraços

Luiz Monteiro

Dalton e Nunão,

Pelo que soube, os alemães pensam em obter um segundo lote de Type 125 (+ 4 unidades).

Com a desativação das “Brandenburg”, a Marinha alemã ficaria com as seguintes unidades:

3 Type 124 “Sachsen”;
4 Type 125 “Baden-Württemberg” (Possivelmente + 4 unidades); e
5 k-130 “Braunschweig”.

Seriam 12 unidades podendo ser estendida para 16 no médio prazo.

Lembro que as k-130 “Braunschweig” já realizaram comissões no Mediterrâneo, no Atlântico Sul e na costa da África.

Abraços

daltonl

Grato LM.

Se houver de fato um segundo lote de F-125 muitos anos ainda se passarão até que sejam incorporadas e as K-130
por melhor que sejam ainda são consideradas como uma
segunda linha ou “pequenos” combatentes, então a Marinha ficaria com apenas 7 navios do porte de fragatas, caso as Brandemburgs sejam de fato retiradas em breve.

abraços

Oganza

Luiz Monteiro,

obrigado.

No fim, acho que seria interessante uma solução denominador comum:

Uma compra de oportunidade de 4 ou 5 como os Murasame e segue investindo nos NAPA, NaPaOc e quem sabe nas CV03.

Separa as 3 melhores Niterois e canibaliza o resto.

E se não der para manter as Type 22, não insiste e despacha as inglesinhas.

Só temos que saber como seria essa compra dos Murasame… será que temos capital político? Como está o processo de mudança na Constituição que alguns nipônicos estavam propondo?

Grande Abraço.

daltonl

Os japoneses costumam manter seus navios em média 30 anos e eles não estão falando em diminuir suas forças como a Alemanha está, ainda mais diante da China.

O Murasame foi comissionado em 1996 ou seja está com
apenas 18 anos e meio e os subsequentes são ainda mais novos…o último conta com apenas 12 anos e meio !

Não faz sentido…não que seja impossível 🙂

juarezmartinez

Luiz Monteiro2 de dezembro de 2014 at 13:26 # Prezados Oganza e Juarez, As 9 unidades da classe “Murasame” seriam perfeitas como solução intermediária, caso o Governo, diante de uma crise econômica, resolva cancelar os programas militares ainda não assinados. No momento, o objetivo da MB é a obtenção de meios apenas por construção, através do CV03 e do PROSUPER. Não se contempla a obtenção de escoltas por meio de compras de oportunidade. Pelo menos, por enquanto. Abraços Comandante, vamos fazer uma viagem ao Hellmanns wonderful world: Seis Murasame, atualização dos motores diesel e dos GGD das quatro melhores Niterói,… Read more »

Oganza

Putz Juarez, só de reforma/adaptação, descoloca aki e coloca ali 2x mais integração… etc… vai dar 10 anos de AMRJ. 🙂 Tá, ok… 6 Murasame, as 4 melhores Niteróis e fecha a conta das T22 apesar de pessoalmente gostar muito delas. 10 escoltas sendo 6 de respeito, dai continua com NAPA, NaPaOc e CV03, esse último para ver se ganhamos experiência. Partindo do princípio que as qualidades da V-34 Barroso são boas(?), sempre considerei um “erro” não ter dado continuidade ao projeto e construido mais umas 3. Dai era só acrescentar um Sea RAM no pacote que já existe, voilá.… Read more »

juarezmartinez

A tua proposta é mais pragmatica, eu acho que tu tens razão, vai acabar virando reforma de dez anos. Então teríamosos seis Murazame, 4 Niteroi com propulsão e gração de enrgia repotenciados e a Barroso. Talvez fosse possível transferir um diretor de junto com o lançador Aspide de uma das Niterói descomissionada para a Barroso, dando ela uma defesa AA melhor, e de quebra sobra um lançador e seu respectivo diretor de tiro para utlizar quem sabe num anfíbio. Priorizando a contruçaõ aqui dos Mururus e dos Amazonas com hangar. Quanto a flotilha da MS eu acho que a Inhaúma… Read more »

Oganza

hahaha Juarez gostei de reaproveitar um dos Aspide para algum “anfíbio”, quem sabe o Ceará (G-30)? Ele deve estar no ponto de receber, já que saiu do seu PMG. É só “grudar” os cabos em umas calhas-guia compradas lá no Pão de Açúcar… rsrsrsrs Coitado do Parnaíba, nunca terá descanso. O bicho daria um belo Museu e talvez nem seria tão caro… 🙂 Já o sindicato da ferrugem (muito bom), poderíamos lançar um novo programa: “Panela para todos”, onde cada uma viria com uma identificação honrosa de sua origem: Tipo, uma Panela de Pressão com a inscrição: Ex-NApLogFlu Potengi (G-17)… Read more »

Fernando "Nunão" De Martini

Senhores, Entre “sonhos do balcão de usados” possíveis, acho que japoneses só ficariam no reino de Morfeu mesmo, em que pese eu também achar as classes de escoltas japonesas sensacionais, assim como meus amigos Zé é MO (hohohohohoho). Sonhando mais a sério, se é que isso é possivel, vale lembrar que entre os concorrentes do Prosuper há uma oferta alemã muito interessante e, dizem por aí, não estaria mal cotada para o Prosuper. Quem sabe um bem-bolado não tornaria esse devaneio algo palpável? Nesse sentido, 4 fragatas de segunda mão no curto prazo (tipo 123) e cinco novas no médio-longo… Read more »

eparro

Gentes, se essas tais “Brandenburg” forem mesmo adquiridas, adeus aquela “estória” de comunalidade de cascos e equipamentos de covertas e fragatas né não?

Primeiro as BAE Amazonas e se vierem as Brandenburg aí danou-se.

Teremos corvetas inglesas, fragatas alemãs e submarinos franceses. Vai ficar “facinho facinho” integrar tudo isso no SIS…BR. Bem, ao menos é tudo OTAN.

Oganza

eparro,

vamos virar a Índia… uma Salada Asbrulha só… 🙂

Grande Abraço

juarezmartinez

E vou dizer para vocês que eu não me surpreenderia se lá por fevereiro o comandante LM viesse aqui, provavelmente já será um oficial general da MB até lá e comunicasse que em virtude da situação econômica nos cortes realizados o Prosuper foi adiado e serão privelegiadas compras de oportunidade de escoltas usados, só para usar um palavread ode marinheiro, anotem porque isto não está difícil de acontecer.

Grande abraço

marciomacedo

Vou com sua proposta, Nunão. Só abriria o leque para que as cinco novos escoltas sejam 123 Mod. ou Meko 200 adaptadas às nossa realidades financeiras e operacionais.

daltonl

A “124” é uma bela classe de navios e adquiri muitos anos atrás um modelo escala 1/1250 da Hessen F-221, onde é possível discernir os 32 silos verticais do MK-41. A combinação ideal é de 24 silos ocupados pelo SM-2 e os restantes 8, ocupados por 4 ESSMs em cada um, totalizando 32, ou seja, 64 mísseis em silos verticais. Há também 2 RAM com 21 mísseis cada um, além de até 8 harpoons e 2 helicópteros do porte de um SeaHawk podem ser transportados, tudo dentro das +/- 6000 toneladas que a Marinha quer. Mas, não acho que mísseis… Read more »

Oganza

Nunão,

se o Parnaíba vai a 90, é melhor preparar a campanha dos 100… tipo já está no Guinness? E a compilação do seu diário de bordo? Que isso… 100 anos de diário de bordo!!! Qual a Marinha que pode falar isso de um único navio?

E o mais incrível é que ele chegaria a 100 anos na ativa de verdade, cuspindo fogo e cumprindo uma missão importante.

Acho que o U-17 Monitor Parnaíba tem muita história para se deixar passar em branco. 🙂

Grande Abraço.

Oganza

Independente de qualquer coisa, se os Alemães disponibilizarem mesmo as F-123, é melhor os nossos “responsáveis” se espertarem… …são navios relativamente novos e bem equipados que teriam mais uns 20 anos fácil, vai ter muito urubu rapinando nessa oferta. Sem falar que o conceito Meko desses navios permitem diversas alterações nos equipamentos sem maiores traumas durante possíveis futuras atualizações, o que já as tornam mais atrativo ainda as outras marinhas interessadas. Por exemplo: elas já tem o cabeamento pronto instalado e protegido todo em optical fiber, que em teoria seria só substituir ou acrescentar os módulos necessários. No caso das… Read more »

Iväny Junior

Gostaria que a Kriegsmarine tivesse mais prestígio. Com certeza fariam ótimos e belos porta-aviões e LHD’s. Os navios de guerra alemães são ótimos, bem como os submarinos.