Portugal desiste da compra do navio francês polivalente ‘Siroco’

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ClippingNEWS-PAO ministro da Defesa Nacional assinou hoje despachos segundo os quais o Estado português desiste da compra do navio polivalente logístico francês Siroco, embora mantendo-se no mercado para adquirir equipamento semelhante.

Segundo fonte ministerial, os responsáveis máximos pelos ramos das Forças Armadas lusas identificaram incompatibilidades de operação entre o navio de fabrico francês e outros equipamentos, por exemplo os helicópteros EH-101, relativamente aos pesos sustentados pelo hangar do Siroco.

Contudo, apesar de não ir oficializar uma proposta junto do Estado francês para comprar o referido navio, avaliado em cerca de 80 milhões de euros, o Ministério da Defesa instruiu os chefes militares para procurarem um navio polivalente logístico compatível, uma vez que a sua aquisição consta da Lei de Programação Militar, com uma verba estipulada de 50 milhões de euros.
No início de junho, o ministro da Defesa, José Pedro Aguiar-Branco, confirmou estarem em curso negociações com as autoridades francesas para tentar reduzir os cerca de 80 milhões de euros pedidos.

O Estado francês indicara o mês de setembro como o prazo-limite para entregar o Siroco a um eventual comprador.

FONTE: Diário Digital com Lusa

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Luiz Monteiro

Prezados senhores, Peço licença aos editores deste site para fazer um comentário direcionado a todos. Aproveitem que os comentários estão liberados para propor ideias para as Forças Armadas. Temos profissionais de varios ramos comentando aqui. Então, tragam propostas para superarmos a crise, como fazer mais, com menos. Muita gente importante e que decide os rumos são leitores da Trilogia. Aproveitem para dar suas opiniões e propor sugestões, ao invés de ficarmos discutindo partidos políticos. Muitas ideias boas são aproveitadas. Façamos uma agenda construtiva. Não foi à toa que a MB contratou no ano passado um Instituto para realizar uma pesquisa… Read more »

Luiz Monteiro

Quanto ao tema desta matéria:

Enquanto os franceses não abaicarem este preço, não vão encontrar comprador.

Abraços

Zacarias Tadros

Simplesmente não entendo o porquê de o Brasil não ficar com esse vaso. Seria o melhor custo benefício do mercado e é relativamente novo. Vamos capacitar a industria nacional para construção de nossos navios. Tá difícil ver a luz no fim do túnel. Décadas de erros e apostas equivocadas. Agora acredito que é a hora certa de recomeçar e de os militares exercerem legitimamente sua pressão até por uma questão de sobrevivência. PS.: Não crucifiquem o Almirante Othon sem antes saber de todos os fatos. É o mínimo que esse patriota merece. Até lá respeitem.

Luiz Monteiro

Digo: Abaixarem.

Velho, tentando digitar nesses celulares, dá nisso.

Wagner Figueiredo

Sempre acompanho a site e até compro as revistas..quando dá.. Rsrs..lá no senhor Miguel da agência look…primeira vez aqui…e esse troço aí só mais perca de dinheiro pra nossa marinha..tudo q é novo é melhor ..claro..rsrs e dura mais…já que vamos gastar money..que seja novo que dura uns cem anos.kkkkk

leigo

Bom saber disso, Luiz Monteiro. Sobre opiniões.
Sobre partidos políticos, sem dúvida, não deve ser o foco.
Mas nenhum cidadão pode se furtar a tocar no assunto quando o que está em jogo não é partido A ou B, nem investrimento de x ou 2x, mas o futuro do nosso país, quanto a se tornar uma república bolivariana.
Isso sim é assustador, mas muita gente não se toca.

leigo

Quanto às sugestões mencionadas por Luiz Monteiro. Quais as missões da Marinha? Falo isso até para fins de dimensionar o efetivo e os equipamentos necessários. Muitos falam de países com PIB muito menor e que dispõem de muito mais navios, aviões, tanques, etc. Talvez, o ideal fosse ter o mínimo possível, mas da melhor qualidade. Alguns exemplos: a marinha deixar o papel de guarda fluvial, prestação de assistência médica em comunidades amazônicas, questões burocráticas relacionadas à marinha mercante, etc. Um número menor de bases ativas? Quem sabe um número menor de helicópteros, etc. Seria algo parecido com o que vejo… Read more »

helio

Luiz Monteiro, não sou um ‘importante’, mas, do meu ponto de vista, acho que a Marinha, a fora o projeto dos SUBs, deveria investir em projetos nacionais, mais baratos e nos capacitaria a desenvolver projetos mais sofisticados no futuro, sem esquecer que isto fortalecerá a industria, ou nas palavras do ministro Mangabeira Unger, desenvolverá um complexo industrial de defesa e dará o choque de ciência e tecnologia. Nenhum país defenderá seus interesses sem uma forte defesa, nem terá uma forte defesa importando seus equipamentos – Na hora do pega p’ra capar o GPS poderá ser desligado e os nossos meios… Read more »

john paul jones

Nem Português vai comprar essa “Goiaba” véia …..

Pode ir pra esse pangaré “corsário” acima !!!!

BrunoFN

Fosse a uns 2 anos atras … 80MI de EUROS (mesmo com o acrecimo de 50mi) seria ”justo” … dada a urgencia por um meio do tipo ….custo estimado em 250 mi +-(reais) …hj .. a situ mudou ..o cambio n ajuda em nada .. e por esse valor … quase 500 mi … por algo usado …fica complicado …..opção q resta (minha visão) seriam os ”Classe Whidbey Island” .. questao é …. existe oferta ou disponibilidade pra MB de um meio do tipo ? …

BrunoFN

A MB hj… flerta com coreanos … deseja os espanhóis … balança com sua tradição inglesa … esnoba os franceses (custos) … espera os Americanos … mais levanto aki a sugestão pra q a MB analise com carinho as Type 52 C/BR (sim .. navio china ) … e q volte a dar atenção a possível oferta de CB-90s ..mesmo q uma venda compartilhada com o EB …seria um complemento e tanto a nossa força fluvial .. quanto uma complemento interessante as Classe ”grajau” e ”macae” … custos .. disponibilidade e mobilidade …

JP

(Off Topic) Incêndio no NDD Ceará hoje na BNVC, creio que amanhã deverá ter alguma notícia na mídia. https://i.imgur.com/K67P03U.png Como já foi citado pelo PN: “A construção de um Makassar está avaliada em 50 milhões de dólares, o equivalente a 37% do preço que a Marinha francesa e a empresa DCNS pediram para entregar à Marinha do Brasil o Siroco, de 12.000 toneladas (carregado), que, apesar de estar apenas na metade da sua vida útil, se encontra muito próximo da data de sua desprogramação pela Marine Nationale.” “Por algum motivo que julgam supérfluo divulgar, os oficiais integrantes do Almirantado decidiram… Read more »

Juarez

Caro comandante LM, sei que serei redundante, mas vá lá: 1 Definir exatamente qual é a missão. 2. Adecuar meios e efetivos ao cumprimento desta 3. Definir a quantidade recursos para cumprimento da missão. 4. Espeificar claramente de onde sairão estes recursos. 5. Iniciar um processo de redução significativa de pessoal, principalmente no CFN, trazendo este número para algo em torno de 50% do atual efetivo. 6 Fechar o 4º e o 6º distritos navais transformao-os em capitanias de portos, repassando os navios a PF porque os ambos locais não temos problemas militares, temos problemas de POLICIA, pois contra bando,… Read more »

Juarez

Quanto a esta Roberta Close Francesa, muito obrigado, recém jantei, os Chilenos já avisaram que isto aí é um São Paulo II Jason live”, pois só foram fabricadas duas unidades, e quando der baixa na marinha Frncesa, póbre de quem comprar esta rica jóia quando precisar de um sobressalente que está fora de linha de produção, um válvula de presão vai custar o preço de um vestido de festa de Ives Saint Lorean. Vocêss notaram que quando os jacks colocara a venda o Bay foi um pega para capá, todo mundo queria e acabou ficando com os aussies que fizeram… Read more »

X NAVY

Hoje a Marinha está com 2 navios de transporte, o Garcia Davilla e o Alte Saboia, torna-se urgente uma compra de oportunidade, pois construir aqui, no meio desta confusão politico-econômica não será mais possível. Outro fator mais preocupante reside sobre o que existe de verba excedente para uma compra de oportunidade, no meio desta bagunça em que se meteu este pobre pais.

Luiz Monteiro

Prezados Leigo e Juarez,

Obrigado.

São boas propostas. Permitam-me não concordar com algumas delas, mas reconheço que a maioria ssão muito boas.

Abraços

Luiz Monteiro

Prezado BrunoFN,

Esperemos a viagem do CM aos EUA nas próximas semanas. Não sei se haverá alguma proposta.

Certamente a MB estaria aberta para ouvi-las.

Abraços

Jr

Juarez o problema é que além dos 80 milhões de euros pela compra, tem os 40 milhões que a dcns cobra para deixa-lo em forma, somando 120 milhões de euros no total. Ai amigo fica difícil vende-lo mesmo. Se não me engano o Larges Bay custou 100 milhões de DOLÁRES por isso a concorrência foi bastante acirrada na época. Tô começando a achar que a melhor solução para a marinha é comprar um par de makassar mesmo apesar de pessoalmente não gostar desse lpd, mas enfim paciência, infelizmente parece ser o único que cabe no bolso da MB e olha… Read more »

Ze Abelardo

Caro LM, Em regra, além do corte profundo das atividades não-operacionais: 1) Padronização de equipamento, treinamento e manutenção com as forças irmãs (aviação naval e CFN). 2) Diminuição das tripulações com o emprego de automação nos meios futuros. 3) Trocar o foco da P&D para armas, sensores, eletrônica e software. Enquanto um casco pode durar 40 anos, a eletrônica estará obsoleta entre 10 a 15 anos. Atualmente, gastamos muito esforço no projeto e na construção de cascos que receberão propulsão e eletrônica estrangeira. Enquanto isso, não temos sequer um navio com todos os sistemas operacionais por toda sorte de problemas.… Read more »

Baibars

Prezado comandante Luiz Monteiro, Sou leigo, civil sem formação militar, não abordarei questões especificas e com certeza nada agregaria. Contudo, não posso deixar de abordar alguns temas genéricos: – A Marinha brasileira parece distante de ser uma marinha de guerra, suas promessas grandiosas estão cada vez mais distantes da realidade operacional e, infelizmente, é a Força militar que mais parece alinhada com o pior do “modus operandi” de Brasília. – Nos últimos anos se submete a, no máximo, atuar como Guarda Costeira (ineficiente), e como tapa buraco de Defesa Civil inexistente em nossas cidades, ou ainda subir morro como peão… Read more »

leigo

Muito interessante sua ideia, Zé Abelardo. Tem a ver com uma ideia que estava matutando e que cheguei a questionar em outra matéria. Afinal de contas, qual é o objetivo de uma força naval? Seriam transportadores de mísseis móveis? Se assim o for, ter um navio qualquer que navegue, desde que seja possível incorporar sistemas de comunicação, de radar e de armas, não seria mais barato? Você deu uma solução naval pronta – cascos coreanos com sistemas comuns do mercado (mísseis a escolher desde os exocet até o brahmus, quem sabe…) Quanto a Luiz Monteiro, não sabia que era Almirante,… Read more »

Márcio Cesar

Olá, sou novo no site, mas sempre acompanho as discussões. Não vejo muitas saídas para MB, com o orçamento capado do jeito que esta. Uma possibilidade é o aproveitamento de algum projeto civil existente, para adaptação para funções militares. Acredito que isso reduziria o custo de produção/manutenção, possibilitaria alguma renovação da frota, embora não seja ideal ( projetos dedicados exclusivamente ao uso militar). Sou Engenheiro, com especialização em Naval, mas não trabalho em construção naval diretamente, me desculpem se estiver falando algum absurdo. Certa vez, vi um projeto de um rebocadores e um ferryboats para uso off-shore de uma empresa… Read more »

XO

Juarez, dentro da minha pouca antiguidade para discutir decisões da Alta Administração Naval, achei sua propostas interessantes e lúcidas… permita-me apenas comentar que “rebaixar” os 4 e 6DN é um pouco forte, já que temos uma área de jurisdição grande e, acima de tudo, a responsabilidade perante à comunidade internacional no tocante ao SAR… enxugar, OK, mas extinguir, acho que não dá… abc…

Tamandaré

Concordo com sr. Juarez em tudo, exceto o 14º ponto. Vossas senhorias perdoem-me, pois de ilustre e entendedor tenho só o pseudônimo acima, mas o Submarino Nuclear não tinha sido passado para o orçamento federal, através do PAC?

Eu sei, o Programa é utopia, quase uma piada, mas estando o SubNuc nele, de responsabilidade do GF, alivia o orçamento da Marinha. E o sonho ainda fica palatável…

Se alguém puder esclarecer minha “leiguiçe” fico agradecido! Bom dia a todos

JagderVband#44

Tchê Juarez

Onde assino?

Att.

Rafael Oliveira

As minhas principais sugestões o Juarez já relacionou, principalmente no que diz respeito aos cortes de despesas. Por incrível que pareça, o Prosuper pode ser algo útil nesse momento. Desde que haja um prazo de carência de pelo menos 5 anos e uma taxa de juros anual na casa dos 2%, assiná-lo agora seria algo inteligente, pois traria investimento estrangeiro nesse momento em que o país precisa atraí-los e seu pagamento se daria após a passagem dessa crise, em um futuro governo. Também acho interessante a compra do Makassar. De qualquer forma, acho que a MB deve ser mais rigorosa… Read more »

Ricardo Augusto de Oliveira

Já penso o seguinte. Precisamos de duas Marinhas, uma de guerra e outra costeira. A costeira com projetos nacionais, a de guerra, inicialmente com projetos de fora, se possível novos, mas é claro, pode ser os tais usados em prefeitas condições, já que devemos mesmo é substitui-las por projetos nacionais também. Sempre acreditei que a Marinha costeira (e também fluvial) deve ser a primeira tarefa (obrigação) de nossa Marinha. Mas, pelo pouco que tenho lido, aparenta ser este a nossa principal falta, e ainda sonhamos com uma Marinha de guerra que não chega e nem tem estrutura logística e financeira… Read more »

XO

Ricardo, minha sincera e humilde opinião, estamos com poucos recursos, se fôr criada a Guarda Costeira, a MB nunca mais vai se aprumar… adequar meios e pessoal à missão é o caminho… abc…

marujo

Almirante, vai aí a opinião de um leigo das alterosas, mas que acompanha dia a dia o noticiário naval: -Dar prioridade absoluta às escoltas e submarinos. Garantir a operacionalidade dos IKLs por pelo menos 15 anos e a continuidade do Prosub em sua formação original. Desistir momentaneamente das escoltas de 6 mil toneladas e optar por uma classe mais simples na faixa das 4 mil toneladas e em número suficiente para substituir na escala de 1×1 as atuais fragatas. – Desistir momentaneamente de NPAOC novos. Adquirir, por oportunidade, os patrulheiros da Classe River, que serão desincorporados nos próximos anos. –… Read more »

Gelceu Santos

Bom dia pessoal, é a primeira vez que comento uma matéria aqui e como sou leigo em assuntos militares (sou somente um leitor que gosta muito destes assuntos) e não vou opinar sobre as necessidades da atual estrutura da MB, acho que é melhor fazer um planejamento novo com metas e objetivos bem claros e definidos com mudanças a serem feitas desde hoje até daqui a 10 ou 15 anos. Meu trabalho atual é resolver problemas e desenvolver máquinas para que sejam mais eficientes fazendo mais com menos e por isso lendo algumas sugestões do pessoal vejo alguns possíveis erros… Read more »

Carlos Goes

Na minha opinião, um acordo neste momento deveria ser com os Franceses para a aquisição dos Mistral que não vão para a Russia. Se vai ter que mudar algumas coisas, então que gastem nesses navios, e não em novas sucatas para cobrir eternos tampões.

Israel Meerson

Caro XO Será que adequar meios e pessoal à missão é mesmo o caminho como diz?! Digo isso porque vejo um medo de haver uma divisão do orçamento se criando 2 forças (marinha de guerra e guarda-costeira). Não que isso não aconteceria nos primeiros anos, mas, acredito que com 4 anos a Marinha de Guerra já teria recuperado seu orçamento anterior a divisão, e se livrado de um poço sem fim de recursos e pessoal. Com o que pretendemos, mas não faremos em 30 anos no formato atual, conseguiríamos em no máximo 15 anos com a divisão da força. Vou… Read more »

carvalho2008

Caro LM, Como vários entusiastas aqui, venho então propor ideias e conceitos que procuro propalar quando da oportunidade em alguns fóruns. Minha tese é que jamais os projetos militares no Brasil irão para a frente sem um lastro de necessidades alicerçado no meio civil, dentro de sua política econômica e projeto industrial. Não é um jargão em que apenas é relembrado e esquecido após 5 segundos apos propalado como tantas vezes fazemos. Especialmente no que tange a MB, é para mim claro que doutrinas europeias ou norte americanas não são aplicáveis do ponto de vista principalmente estratégico e consequentemente os… Read more »

Rick Bittencourt

O Chile vai ficcar com esse Sirocco… Pois ja tem um da mesma classe e os mesmos a tempos estavam na fila pra comprar !

Alemão

Eu sempre acompanho as discussões e comentários nas forças de defesa….mas nos últimos dias tenho visto uma invasão de MAVs que querem acabar com qualquer comentário sério e realista… São pessoas que se dizem leigas mas vem com o propósito de fazer propaganda de um desgoverno que esta conseguindo acabar com um país tão rico como o nosso. Esse governo sangue suga e seus apoiadores que tratam o povo com esmolas ainda menosprezam nossa inteligencia pagando esses MAVs para distorcer a realidade e dizer que esta tudo bem…é muita cara de pau mesmo…. O mais engraçado é ver dois ou… Read more »

lauro

Gelceu santos que parece ser do ramo de administração deu uma ótima idéia. Que tal a formação de think tanks mesmo com leigos da área militar com vistas a propor soluções que poderiam ser adotadas ou não. Quanto às propostas de juarez e leigo que o comandante afirmou discordar, quais seriam elas? Quanto à redução do tamanho e orçamento da marinha o risco é depois o governo não querer repassar as economias geradas para a própria marinha. Isto é, quem garante que a redução do efetivo resultaria na aquisição de meios modernos? Há uma dualidade entre a megalomania de ter… Read more »

Claudio Moreno

Infelizmente o bonde passou e o nosso almirantado em viu. Pior, seguiu mirando para um horizonte de ilusões! Nossa realidade exige o cancelamento da modernização do A-12, dos AF-1M. Vender ontem todos os Bell-206 e seguir com os Esquilo e Cougar. Quanto aos meios de superfície pouco se aproveita, então melhor um punhado bem mantenido e atualizado do que uns poucos mais, porém sem condições reais. Quanto a ENGEPRON ela não é o problema, nem mesmo a nossa indústria naval recém ressuscitada e assassinada novamente, nosso problema segue à nível governamental, também de um almirantado que se sujeita a humilhação… Read more »

wfeitosa

Senhores, passou da hora de abandonar o velho discurso da falta de recursos …. Há quem goste e há quem não goste, mas nos últimos anos o orçamento militar brasileiro subiu e muito!!! Todos aqui tem acesso ao Google, basta pesquisar … Temos o 11º. Orçamento do mundo para nossos militares … Vejam os valores em BILHOES de US$: 1 – 581,00 USA (Xerife do Mundo) 2 – 129,40 China (Tenta ser o xerife da Ásia) 3 – 80,80 Arabia Saudita (Oriente médio, já viu né?) 4 – 70,00 Russia (Sub Xerife do Mundo) 5 – 61,80 UK (Escudeiro do… Read more »

Oganza

Caro LM, meus sinceros parabéns pela bela iniciativa de levantar a bandeira “De queremos ouvir vc’s”. Mas aki dou um alerta: já deu para perceber com os quase 40 comments o quanto existe o desejo não só de uma Marinha forte e capaz, mas de FFAA fortes e capazes. O desejo é tão grande e forte que inebria a razão e distorce a realidade do possível. Nós aki do lado de fora podemos nos dar esse luxo, inclusive com o fantasioso desejo de poder peitar alguns gigantes globais kkkk. Mas vc’s sabem ai dentro que isso está a no mínimo… Read more »

Oganza

Tem outro calhamaço… me desculpem pela falta de síntese.

Oganza

Caros Colegas, vamos nos ater ao que a MB pode de fato fazer dentro da instituição… essa coisa de Industria Naval Nacional, de parcerias com empresas daki e de fora, desenvolvimento de tecnologias por aki e acreditem, até a aquisição de meios, sejam eles novos ou usados, não dependem só da Marinha Brasileira. Então o q a MB pode fazer? Não vou ficar aqui “mudando” ou dizendo qual deveria ser a sua Missão, tenho que aceitar e ficar com o que ela de fato tem que fazer hj, concordando ou não com isso. Pois esse fato nem a MB tem… Read more »

general-lee

Ué!!! cadê o MO…………..onde ocê anda vei?…. deve di ta pescandu…….. aresim!

Lewandowski

Bueno, pelo visto todos têm boas propostas para a MB e muito provavelmente, quem comanda a Força estão cientes de tudo isso. No meu ponto de vista, as forças armadas servem, também, como braço social. Não tem como conceber a Marinha, com quadro na casa dos 70 mil, sem recursos pros meios devido ao excesso de pessoal, ativos e inativos, que alegadamente consomem grande parte da verba, ser autorizada pelo ministro a aumentar o gradro. Pois bem, todos sabemos o quanto é difícil crescer no Brasil, tanto na iniciativa privada quanto na vida pública. Para se chegar a um posto… Read more »

Celso

Prezado Luis Monteiro, com todo respeito e apreco por suas informacoes e opinioes lucidas, acredito q eu e a maioria aqui constante na leitura diaria dos planos e problemas da Marinha, ja cansou de dar opinioes, alias dezenas delas de amplo dominio dos comandantes desta forca, mas q de alguma forma nao deram ouvidos as mesmas. As solucoes sao ate mesmo muito simples, bastaria a boa fe e vontade de faze-las Aqui mesmo eu sou testemunha de centenas destas opinioes, muitas tao leigas mas de conteudo tao simples q deveriam ser melhor observadas. Chega de ufanismos, achismos, sonhos, etc……as opinioes… Read more »

Celso

E so para acrescentar a alguns, duvido q este tao elogiado MAKASSAR custe tao somente u$ 50 milhoes……a conta da padaria nao fecha , alias nao vai fechar nunca. O mais real e proximo da realidade estaria na casa dos u$ 150 milhoes e isso sem contar equipamentos necessarios a sua boa operacao inicial c os meios ora existentes da Marinha. Sds

Richard

Não quero criar controversas e nem falar de política, mas tudo neste universo que passou pelas mãos do PT faliu, quebrou, afundou (vide a marinha, aproveitando o trocadilho), todo projeto é um meio de enriquecimento ilícito.

Juarez

E so para acrescentar a alguns, duvido q este tao elogiado MAKASSAR custe tao somente u$ 50 milhoes……a conta da padaria nao fecha , alias nao vai fechar nunca. O mais real e proximo da realidade estaria na casa dos u$ 150 milhoes e isso sem contar equipamentos necessarios a sua boa operacao inicial c os meios ora existentes da Marinha. Sds

Caro Celso, se custar isto eu troco de nome e passo a me chamar Maria Jose.

Grande abraço

Juarez

XO 31 de julho de 2015 at 9:22 # Juarez, dentro da minha pouca antiguidade para discutir decisões da Alta Administração Naval, achei sua propostas interessantes e lúcidas… permita-me apenas comentar que “rebaixar” os 4 e 6DN é um pouco forte, já que temos uma área de jurisdição grande e, acima de tudo, a responsabilidade perante à comunidade internacional no tocante ao SAR… enxugar, OK, mas extinguir, acho que não dá… abc… Caro Xirú XO! Tch~e é o seguinte: O tempo das entradas e Banderias, Expedição Rando e demais acabou. A MB tem que se definir se quer ser policia… Read more »

Celso

E ai Juarez, vulgo Maria Jose…..kkkkkkkk…brincadeira eu sei, mas ca entre nos…..nao sou um expert em construcao naval, mas te garanto q sou muito vivido e sei fazer calculos complexos de custos industriais…portanto, de relance e so de observar a categoria e outras dimensoes desta nave, te garanto q o preco q vc e muitos imaginam nao passa nem perto…tvz seja o valor da entrada rrsrrsrsrsrsr…simples assim…..nao confunda alhos c bugalhos, c o preco de 50 milhoes de doletas, teremos so o casco e quem sabe os motores…..mas por dentro sera completamente oco……..SDS