its-alpino

A Marinha Italiana recebeu sua quinta fragata FREMM (Frégate Européenne Multi-Mission), quarto e último navio da variante modificada para guerra antissubmarino (ASW).

A fragata ITS Alpino foi entregue à Marinha em 30 de setembro, durante uma cerimônia com a presença de Timothy Rowntree, diretor da agência europeia de contratos de defesa OCCAR, que está gerindo o programa em nome da Itália.

Estiveram presentes também o contra-almirante Matteo Bisceglia, chefe naval da direção de compras de armamentos do Ministério da Defesa italiano; Giacomo Sardina, executivo-chefe da Orizzonte Sistemi Naval e representando a joint venture entre a Fincantieri e Leonardo como contratante principal do programa FREMM; e Angelo Fusco, vice-diretor da Fincantieri para programas navais.

São planejadas mais 5 fragatas da classe FREMM para a Itália, da versão de emprego-geral.

fremm-alpino
A Alpino vista por bombordo
Centro de Operações de Combate da FREMM Alpino
Parte do Centro de Operações de Combate (COC) da FREMM Alpino
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Mauricio R.

OFF TOPIC…, mas nem tanto!!!!
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Arte do provável “2º porta-aviões” italiano, um LHA que deverá se chamar “Trieste”:
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(http://snafu-solomon.blogspot.com.br/2016/10/open-comment-post-oct-7-2016.html)
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A ilustração aparece na seção de comentários do link acima.

Mauricio R.

OFF TOPIC…, mas nem tanto!!!!
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Como fidelizar o cliente, helicóptero AW-159 “Wildcat” britânico operará de fragata alemã:
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(http://alert5.com/2016/10/08/royal-navy-to-deploy-aw159-wildcat-on-german-frigate/)

Bardini
Carlos Alberto Soares-Israel

MR 1) Valeu, mas o déficit Italiano está ascendente. 2) Vejo mais como uma “joia” da Leonardo contrapondo o Lynx _________________________ Bardini Me chamou atenção: *************************************** SISTEMA DI COMBATTIMENTO Sistema configurabile a secondo delle esigenze del cliente che può essere costituito da: Sonar anti mine Armamento: 3 cannoni corto raggio 25 mm + 2 76/62 SR Otomelara Sistema di Scoperta Aerea e di Superficie (radar combinato o radar aereo + radar di superficie) Sistema di Guerra Elettronica ESM/ECM + Lanciatori di Chaffs Sistema ausiliario (cortina trainata + 2 ASW DLS) Sistema di Comando e Controllo di tipo aperto ed in… Read more »

Carlos Alberto Soares-Israel
Mauricio R.

Bardini 8 de outubro de 2016 at 0:53
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Ok.

Jorge Knoll

Invejo a pequena e laboriosa Italy, sempre a dar-nos exemplos – que não seguimos. Exceção: – Lava Jato.
Qto a armas que possui, e indústria de defesa, não ficam a dever nada.

Junior (@magneto1976)

Lamentavelmente,temos grandes projetos,mas,esbarramos em um conjunto de burocracias,impostos,sanções,morosidade e má vontade política.Isso destrói qualquer capacidade da indústria nacional de Defesa se consolidar,como na década de 1980.O governo federal e o Congresso,não enxergam que um parque bélico,poderia gerar milhares de empregos na indústria naval,aeroespacial,metalúrgica.Temos mão de obra,falta-nos investimento e visão.Quantos projetos o Brasil deixa na gaveta?Com um litoral como nosso,deveríamos estar entre as 5 mais bem equipadas marinhas do mundo.

Ivan da Silveiraa

Boa noite

Essa fragata é linda! 10 Fremm….muito bom!

Abraço!

BrancoF16

Gosto muito desse projeto das fragatas fremm.
7 dessas na MB seria muito bom

Galitto

Não seria mais prático ter todas as fragatas para Multi-Missão, do que especificamente para Combate Submarino.
Gostaria de saber do amigos, qual é a diferença ?
Um amigo meu que é da Marinha, me disse que essa é uma das favoritas a vir a serem adquiridas no Prosuper, porém como ele me informou seriam todas as 5 Multi-Missão.

Wellington Góes

Acho as FREMM italianas mais imponentes do que as francesas. Uma pena o PROSUPER ter ido, praticamente, para o espaço. É o que eu penso.

control

Srs A situação econômica italiana, cria uma janela de oportunidade para o Brasil conseguir dotar a MB com parte dos meios que necessita através de uma negociação que envolva navios novos e usados. Isto porque a Italia possui uma industria naval que pode fornecer praticamente todos os tipos de navios que a MB precisa e está com risco de perder tal proficiência devido a crise economica. Já foi sugerido aqui no PN que a MB poderia negociar a compra de algumas escoltas usadas bem como as desejadas FREMM. É certo que a MB focou seu interesse nas FREMM francesas, consequência,… Read more »

_RR_

control ( 10 de outubro de 2016 at 13:34 ), . As ‘Maestrale’ já devem estar só o osso. E não penso que queiram se desfazer dos ‘La Penne’, que ainda devem ter uns bons anos na Marine Militare… Creio que seria mais fácil “arrancar” alguma coisa da classe ‘Lupo’ ( o que não acrescenta nada )… . Seja como for, a MB claramente já se decidiu pelo caminho a seguir, e ele passa invariavelmente pelas corvetas classe ‘Tamandaré’. Está evidente que elas são a prioridade máxima da força de superfície, além do término da construção do que já foi… Read more »

Bardini

No final das contas, a melhor saída para a MB seria “à Francesa”… Enterrando a gambiarra das Tamandarés com a “Frégate de Taille Intermédiaire” e posteriormente, FREMM.

_RR_

Bardini (10 de outubro de 2016 at 18:52 );
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Falando de saída “a francesa”…
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Considerando que os trabalhos na ‘FTI’ avancem e gerem navios até 2021/2022, existe a possibilidade da classe ‘La Fayette’ estar disponível já na próxima década.
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No pior dos casos ( Tamandaré não sair e nada de novo vindo de fora ), é uma opção; talvez a mais interessante dentre o que certamente vai pintar no “mercado de usados” nos próximos anos…

Rogerio Rufini

Saiu comentário que caso o Brasil Optasse pelas FREMM italianas, os italianos colocariam a disposição da MB de imediato, 2 Fragatas FREMM de sua frota, seria unidades operacionais, com isso a Marinha Italiana teria mais verba para suas 5 FREMM munti funcão, os franceses já fizeram isso com uma de suas fragatas, porém os Franceses optam pelas 5 La fayetes, oq ue vejo com bons olhos

Dalton

Se os rumores iniciados uns 2 anos atrás se confirmarem e os italianos repassarem 2 de suas FREMM anti submarinas a marinha brasileira ganhará um fôlego importante pois o cronograma de baixas prevê que as duas fragatas classe Greenhalgh sejam retiradas em 2019 e 2020 e se mais uma corveta que encontra-se de qualquer forma inativa for definitivamente retirada de serviço agora, o número de principais combatentes de superfície ou escoltas passará dos 12 atuais para 9 ou mesmo 8 se uma das Niteróis for retirada também até 2020. . A marinha italiana ficaria com duas da versão anti submarina… Read more »

Rogerio Rufini

Dalton, realmente, isso que sempre debato. A Alemanha pretende desativar suas Fragatas F-123, Brandenburg, são navios com design modernos, com muito em comum com as F-124 e F-125, possui lançadores verticais, e mesmo tendo cerca de 20 anos de uso, com pouca modernizações, seria do estado de arte. Depois fico com as La Fayetes, 5 navios, mesmo em 2020 estando com perto de 30 anos, são navios que não foram tão desgastados, e tem muito potencial em modificações já planejadas desde seu projeto Temos também as classe Anzac Australianas, essas poderiam vir 3 unidades antes de 2020, a mais antiga… Read more »

Control

Srs Infelizmente, quanto a possíveis novos negócios francélicos, há pouca chance, a não ser que os almirantes queiram incorrer em visitas e até estadias na República de Curitiba (haja visto o caso PROSUB e suas derivações e conseqüências). Apesar da situação periclitante da MB, e até por ela, cabe ao Brasil (MD e almirantado) a busca de soluções que permitam o reequipamento gradual e a melhoria da capacidade da esquadra sem incorrer, no momento, em aumento do orçamento. Nesta visão é que cabe um esforço de negociação com os italianos, aproveitando que eles têm dificuldades e estão mais abertos a… Read more »

Iväny Junior

Belonave literalmente.

Kemen

Precisamos de 10 fragatas novas, novinhas isso sim, por exemplo 4 FREM anti submarino italianas ~6.900 tn, 2 FREM multimissão francesas ~6.000 tn, 4 Hobart de defesa aérea ~7000 tn. Com esse tipo de fragatas se poderia cobrir qualquer missão.

Rogerio Rufini

a MB precisa de pelo menos 18 escoltas, no minimo, pode ser 10 Tamadarés e Barroso e 8 Escoltas de maior deslocamento

Wellington Góes

Bem, levando em consideração comentado pelos colegas, o caminho menos doloroso seria a MB optar por algumas unidades das La Fayettes para substituírem as Inhaúmas e Greenhalgh, com a possibilidade num futuro próximo, em substituição às Niteróis, optarem por unidades FREMM italianas.

Rogério Rufini

wellington a gente nem tem.tempo mais de esperar novas escoltas, estamos no osso, de 6 Niterois temos acho que 4 no máximo operando, de 3 TIPE 22 temos uma operando pelada, temos apenas uma Inhauna que tá fazendo teste de mar

Ádson Caetano Araújo

Off topic”
O Brasil tem capacidade tecnológica para construir catapultas eletromagnéticas?

Bardini

Ádson Caetano Araújo 11 de outubro de 2016 at 19:12
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Le Brésil não tem tecnologia nem para construir o Porta Aviões, quem dera catapultas eletromagnéticas.
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PS: Um bom texto a respeito do que se sabe a respeito do que os Chineses vem fazendo: http://www.eastpendulum.com/3eme-porte-avions-chinois-en-preparation

Ádson Caetano Araújo

Comprar tal tecnologia é sem chance né, rsrs?!

control

Srs Jovem Adson Como muitos já citaram aqui na trilogia, tecnologia, particularmente a militar, não se compra, se desenvolve. O que é possível se adquirir é algum treinamento ou equipamento/aparelho associado a um processo industrial para a produção de um determinado produto, por exemplo, programas CAD/CAE e formação de prifissionais para seu uso. O pulo do gato nunca é vendido a não ser quando já se tornou obsoleto. Os japoneses, coreanos e chineses são exemplos claros do que é possível e necessãrio se fazer para se obter a tal tecnologia. A simples compra não existe e só é levada a… Read more »

Dalton

Rufini… os alemães não pretendem descomissionar suas “123s” agora e sim a partir de meados da próxima década, talvez você esteja confundindo as “123s” com as “122s”, estas sim estão sendo descomissionadas e substituídas pelas “125s” e mesmo assim 8 por 4 unidades já que a intenção é que as “125s” sejam empregadas de bases avançadas com troca de tripulações ao longo da duração da missão. . Não faz sentido a marinha alemã ficar com apenas as 3 “124s” e 4 “125s”…apenas 7 principais combatentes de superfície/fragatas. Sei que a baixa prematura das “123s” foi comentada aqui, mas, acredito que… Read more »

Dalton

Rufini… existem 5 “Niteróis” operando e 4 delas já estiveram no Líbano enquanto uma sexta, a “Defensora” deverá retornar ao serviço ano que vem. . Apenas duas T-22s estão em serviço agora após a baixa da “Bosísio” ano passado e em breve uma segunda corveta, a “Julio de Noronha” deverá iniciar seus testes de mar. . É o plano B da marinha…3 navios retornando ao serviço com pelo menos outros 10 anos de atividade que provavelmente ocuparão o lugar de novas baixas. . Não há nem haverá muita coisa no mercado de usados, não dentro do que a marinha brasileira… Read more »

Bardini

Dalton 12 de outubro de 2016 at 11:24
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O tu pensa a respeito dos Cassard?
Será que seriam interessantes em uma transferência estilo Baea?

Dalton

Bardini… os 2 “Cassard” deverão ser substituídos pelas duas últimas “FREMM” otimizadas para guerra aérea e isso a partir de 2021 quando então estarão com mais de 30 anos de uso, portanto, além do que a marinha brasileira considera como de bom custo/ benefício. . Quanto aos navios em si, não apenas estarão mais “velhos” como o principal sistema de armas e a principal razão da existência deles, o míssil SM-1 MR estará ainda mais defasado e os EUA já anunciaram que deixarão de prover assistência a eles em 2020…não seria muito difícil mudar para o SM-2, mas, provavelmente os… Read more »

Ádson Caetano Araújo

Control, Obrigado pelo “jovem”, rsrs

Rogerio Rufini

Dalton, o Canada tem 10 halifax, pretende iniciar modernização, Austrália precisa de verba para dar continuidade em seus projetos, como novos Destroiers AEGIS, e Submarinos, e foi postado por aqui mesmo, que teria corte em unidades, não nas OHP, e sim nas Anzac mais novas Os alemães sim pretende dsativar prematuramente suas F-123, para ter mais verba para continuação do projeto F-125, que seriam navios mais capazes e poderiam substituir com 3 navios ate 6 a 8 meios, projetada para serem usadas em rodízios de tripulação, a Alemanha ainda tem acho que 3 Bremen, que foram terminadas a pouco mais… Read more »

Rogerio Rufini

Agora, se a MB ver possibilidade de ter 800 milhões de euro nos próximos anos para Aquisição, sim, poderia tentar a compra de unidades novas em uso, como Frens Italianas, que já foi especulado aqui, ou Freem Francesas