Navios de guerra dos EUA prontos para lançar mísseis sobre alvos na Síria, se for dada a ordem

Na noite de quinta-feira, dois navios de guerra da Marinha dos Estados Unidos foram colocados em alerta máximo no leste do Mar Mediterrâneo, enquanto Donald Trump estava programado para se reunir com assessores militares na Flórida na sexta-feira, em resposta a um recente massacre químico em Khan Sheikhoun, Idlib.
De acordo com uma reportagem, os destróieres de mísseis guiados USS Ross e USS Porter se aproximaram da costa da Síria no que parece ser uma escalada drástica.
Em uma conferência de imprensa esta noite, o secretário de Estado Rex Tillerson disse que “os passos estão em andamento” em uma coalizão internacional para pressionar Bashar Assad a deixar o poder, enquanto o presidente Trump estava sendo informado sobre as opções militares para a Síria.
O diplomata norte-americano abordou a crise na Síria um dia depois que Trump declarou no Rose Garden que o ataque químico não seria tolerada.
Tillerson afirmou que a Rússia deve “considerar cuidadosamente” seu apoio ao governo sírio, ao mesmo tempo em que pede um esforço internacional para derrotar o ISIS na Síria, estabilizar o país e, finalmente, trabalhar com parceiros através de um processo político que leve Assad a deixar o poder.
Na quinta-feira, McCain e o Senador Lindsey Graham, R-SC, emitiram uma declaração conjunta afirmando que “o mais recente uso de armas químicas” exige ação, pedindo que Trump elimine a Força Aérea da Síria.
FONTE: almasdarnews.com
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afirmando que “o mais recente uso de armas químicas” exige ação, pedindo que Trump elimine a Força Aérea da Síria.
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Quando os Tomahawks apareceram na década de 80 levam-se semanas para carregar os dados do alvo, que claro, só podiam ser alvos fixos. Hoje, isso é feito em menos de uma hora.
A foto é meramente ilustrativa, mas, como curiosidade, os 4 DDGs da US Navy baseados na Espanha, dois dos quais participaram da ação contra a Síria, tiveram seus “phalanx”de 20 mm a ré da chaminé trocados por um SeaRAM.