Taipei (CNA) — A Marinha da República da China (Taiwan) vai comissionar duas fragatas de mísseis guiados da classe “Oliver Hazard Perry” (OHP) que comprou dos Estados Unidos, informou um oficial da Marinha no dia 1 de Outubro.

Durante uma audiência legislativa, o vice-almirante Lee Chung-hsiao (李宗孝), chefe da equipe da Marinha, disse a parlamentares que o treinamento e as preparações estão em andamento para a entrada dos dois navios na Marinha em novembro.

Sobre a questão de como os novos navios ajudarão a melhorar a capacidade de defesa do país, Lee disse que eles são navios da classe Perry, o que significa que eles têm capacidades antissubmarino muito melhores que as oito fragatas da classe “Chengkung”, que foram baseadas na OHP, mas construídas em Taiwan nos anos 1990.

As duas fragatas que vão ser incorporadas, construídas na década de 1980 e nomeadas USS Taylor e USS Gary na Marinha dos EUA, foram entregues em maio de 2017.

Rebatizadas como Ming Chuan (銘傳) e Feng Chia (逢甲), elas se juntarão à 146ª frota da Marinha de Taiwan, localizada na remota ilha de Penghu e serão enviadas para patrulhar o Estreito de Taiwan, de acordo com a Marinha.

As fragatas da classe Perry têm alta mobilidade e estão equipadas com o sistema de combate de guerra submarina SQQ-89 e o sistema de sonar SQR-19, ambos os quais a Marinha disse que reforçarão suas capacidades antissubmarino.

Em dezembro de 2014, o presidente americano Barack Obama assinou um projeto de lei que autorizou a venda de quatro fragatas da classe “Oliver Hazard Perry” para Taiwan, que alocaram cerca de NT5,5 bilhões (US$ 174,8 milhões) para a compra de dois dos navios.

FONTE: Focus Taiwan

Subscribe
Notify of
guest

55 Comentários
oldest
newest most voted
Inline Feedbacks
View all comments
James Marshall

Quem tem dinheiro compra, quem não tem sonha. Sonhar não custa nada, né?

Leandro Costa

Para um país que já tem uma linha logística de manutenção e armamento para elas, provavelmente foi uma boa aquisição para eles. Para outros, seria diferente. Inclusive o Brasil.

Astolfo

Primeiro comentário decente que eu vejo sobre esse caso todo…

Seção 7

Olha, daqui a pouco não tenham duvidas, a China vai re-incorporar na marra Taiwan. Mas, eu creio, que, mesmo assim, não se interessaria por essas latas-velhas vindas dos states pra Taiwan dado sua absolecencia total e perigo de contrair tétano.

Claudio Moreno

Falou e disse Galante!

Doug385

Também descreve o estado do nosso sistema de ensino.

Leandro Costa

A diferença é que o sistema de ensino recebe muito, mas muito mais grana do que a nossa Armada.

Jorge Knoll

E o Brasil, o gigante desarmado, fica a merce de quem quiser aqui estender seu quintal.

Seção 7

Galante, concordo plenamente. E, justamente por conta disso creio que devemos(a MB) manter esse “ferro velho” que se tornou as OHP, há milhas de distância de nós. Até por conta de nossos marinheiros não correr o risco de contrair tétano.

Seção 7

Ho meu caro Galante, com certeza pé de sebo eu não sou. O cheiro que estou afeito não é o de graxa da casa de maquinas. Mas, sim, a colonias amadeiradas, o estalar do chandon rose, e o biquinho pra degustar canapés. Acredite amigo, nos coqueteis em conveses, e salas requintadas, com jeitinho ficasse por dentro de muitas coisas.

Abraço

Bosco

Ui!

Foca

Kkkkkkkkkkkkkkl……

Seção 7

Bosquito,

já tá doendo, e, eu nem botei pra moer ainda hehehe!

Espere até eu começar a disponibilizar informações do real estado dessas banheiras pra tu ver uma coisa. Não vai ser só você a gemer de dor!

Claudio Moreno

Boa tarde Senhores! Dinheiro até pode aparecer, se o alto comando da MB entender que as OHP que estão lá serão úteis sem muito gasto de manutenção, armamentos operacionais (leia-se autorizados a serem operados pela MB). Veja que na compra do Atlântico apareceu grana? Mas em minha opinião, o problema de nossa gloriosa Marinha de Guerra, reside no almirantado que à tempos perdeu a proa! Os caras não chegam agora a uma conclusão lógica, que é a necessidade de escoltas para ontem. Se o que o mercado tem é velho, gasto, custoso na manutenção, infelizmente é o que tem pra… Read more »

Tomcat4.0

Assino embaixo !!!

Mauricio Veiga

Cláudio Moreno, concordo em grau e gênero!!! Abraço.

BMIKE

Penso que se o Brasil (MB) decidir pelas OHP, das 10 disponíveis 7 tem que ser escolhidas. Das 7 pelo menos 2 deveram ser conservadas para substituir peças e manter 5 em operação plena.

Paulotd

Chega de Opalão lata velha recauchutada. Precisamos de fragatas novas, classe Incheon, fabricadas na Coreia mesmo para baratear os custos, com sistema Ram-116, canhão 127mm na proa, sonar, reparo triplo de torpedos, mísseis Exocet e Ciws phalanx 20mm

Felipe Morais

Pois é Paulo. Acho que, diante da atual situação, não dá para manter dois projetos de navios de superfície (Tamandaré e ProSuper).

Deveriam optar por algum projeto sul coreano até a tonelagem da KDX2.
Ou, havendo propostas financeiramente factíveis dos estaleiros “ocidentais”, pensar em algo modulo, que vá desde as 2.000 toneladas até as 4.000.

Pq tenham certeza que dificilmente aceitarão um outro projeto depois da classe tamandaré.
Ainda mais se optarem por algum navio usado para suprir esse GAP.

Vovozao

Galante, btarde 04/10, estamos vendo como as pessoas pouco entendem de fragatas, caso fosse possível e tivéssemos condições financeiras vejo e continuo vendo as Perry’s como um equipamento maravilhoso e que serviria.muito a nossa MB, nossas fragatas estão no ossssoo, e, se elas (fragatas) servem a marinha de Taiwan, por que não servem a nossa MB, por sempre estarmos achando que estamos sempre sem quase nada, só como exemplo o NDD CEARÁ, serviu 33 anos no EUA, e 27 anos aqui como sucata, para os entendidos são 60 anos para um navio. É nós como ficamos, sem nada????????

Ronaldo de souza gonçalves

Vejam srs só titulo de comparação Taiwan uma ilhota tem 8 fragatas mesmo algumas obsoletas é o Brasil continental tem o mesmo numero.Vão falar que não temos inimigos externos etc etc, e digo com essas nossas forças armadas não podemos ter mesmo.Não digo do material humano mas sim dos meios que são numericamente pequenos.essas OHP poderiam vir sim todas elas e claro que as type 23 quando fosse liberadas, é poderiam sim construir as Tamandaré e quando melhorar as finanças fazer a segunda esquadra ,misturando navios novos e mais velho é aumentando o efetivo da MB que diga de passagem… Read more »

Souto.

Amigo XO voce pode nos dizer se a MB poderá comprar fragatas OHP?

2- Alguma novidade sobre a compra de dois navios caça minas suecos?

Vovozao

Vejo pessoas comentando sobre as PERRY’S, são maravilhosas, se disserem que não veio porque são caras, posso até acreditar, mais não vamos desmerecer, e, duráveis, quando foi que os americanos venderam algum navio para o Brasil com menos de 30 anos?? Vejamos NDD CEARÁ chegou aqui com 33 anos, ficou operacional + 27 na MB, quando foi descomissionado tinha 60 anos. São equipamentos de primeira qualidade.

Dalton

Vovô… . as 4 fragatas classe “Garcia” aqui classificadas como contratorpedeiros, um termo arcaico, mas, para manter a tradição foi utilizado, tinham em média 22 anos quando foram adquiridos pela marinha brasileira em 1989, tão logo foram descomissionados na US Navy, ou seja, uma “hot transfer” que é o ideal quando se adquire navios de segunda mão e estava dentro do que é considerado ideal para a marinha brasileira em termos de idade para combatentes de superfície ou “escoltas”. . Também alguns contratorpedeiros comissionados em 1945 aqui chegaram no início da década de 1970 também não haviam completado 30 anos… Read more »

Diplomata92

Amigo cita o valor ai então!
Essa historia de fragata chinesa,coreana ou russa ser mais barata é balela
Veja bem seu comentário,quer algo barato com tudo top de primeira linha isso tem sentido ?
o casco vai ser de madeira ? pra economizar para o recheio?

PAULO DE OLIVEIRA RIBEIRO

Seção 7, qual o problema com o cheiro de graxa da casa (praça) de máquinas? se fosse afeto a esse cheiro ao invés dos cocteis saberia que as OHP são bons navios, mas que devido as turbinas LM2500 não temos condições de operar elas, se tivessemos condições seriam ótimas aquisições considerando-se o que temos disponivel no mercado de navios usados hoje em dia, como deve saber.
PS: Numa praça de máquinas com jeitinho também pode-se ficar por dentro de muita coisa, com informações, inclusive, muito mais dificeis de se achar do que em canapés.

Seção 7

Paulo,

o caso das turbinas LM2500 é apenas um dos fatores que desaconselha imperiosamente qualquer “ideia” em adiquirir as hoje sucatas OHP. Seria um crime levar qualquer tratativa adiante sobre as OHP.

PAULO DE OLIVEIRA RIBEIRO

Não classificaria elas como sucatas, como navios são bons e estao em melhores condições do que muitos navios nossos (pra não dizer a maioria). Por que tando ódio da Oliver Perry?
Não sou a favor da aquisição delas, mas não nego que sejam bons navios. Alias elas não vão vir mesmo, a marinha NÃO vai adiquirir navios COGAG demaneira nenhuma, nem se fossem novos, a não ser que o milagre economico aconteça do dia pra noite e tenhamos dinheiro pra investir na manutenção, como se deve, de qualquer tipo de navio.

Guizmo

A questão da MB, mais do que falta de recursos, é o foco dos investimentos.
Já foi dito aqui pelos foristas que estão na ativa na MB, que a força tem focado na força submarina, numa nau-capitânia, e na força aeronaval.

Superfície é o projeto Tamandaré, gostemos ou não. Eu não gosto, mas como fui ser civil, não tenho muito como dar meu pitaco…Dessa forma eu entendo que só se aparecer uma oportunidade de ouro no mercado, é que esse foco por etapas muda de prioridade

Souto.

Amigo Luiz Momteiro está confirmado o short list das corvetas para 30/10/2018?

Paulotd

A verdade é que a marinha não sabe investir, investe muito mal o pouco que tem, e escolhe parceiros careiros de péssimo custo benefício (Britânicos) Pq pararam de fabricar mais Barrosos? Pq não fabricaram mais IKL 209 ainda com o AMRJ? Segunda essa fonte os Filipinos estão pagando US$ 336 milhões por duas fragatas leves baseadas na classe Incheon com eletrônica ocidental, dois sistemas de mísseis (Simbad RC e um antinavio coreano), 76 mm Super Rapid, Sonar e reparo triplo pra torpedos leves. Pq não comprar 4 dessas fragatas de prateleira pra Marinha poder respirar? Taiwan gastou 180 milhões US$… Read more »

pm

Apesar do que o artigo tenta dizer de maneira sutil, o fato de Taiwan ter comprado esses navios nao significa que isso seja bom para nós. Taiwan vive sobre o perigo de iminente de guerra com a China desde sempre. Esses navios sao a tentativa desesperada de se armar de um pais que depende totalmente do apoio dos EUA. E nao importa para Taiwan se esses navios utilizam misseis AA que em 3 ou 4 anos nao terao mais suporte do fabricante – eles podem entrar em guerra amanhã! Alem disso, Taiwan esta muito proximo da China e ter navios… Read more »

Vrneves

Ultimamente, fala-se muito sobre sobre as fragatas OHP pelo que tenho acompanhado nesses últimos anos algo esta por acontecer, onde ha fumaça ha fogo.

Luís Henrique

Saiu matéria em outro site dizendo que a proposta italiana da Ficantieri é pelo navio de propriedade intelectual da MB, a Corveta Tamandare.

E agora josé?

Aqui foi dito por marinheiros que participam do blog, que todas as propostas europeias eram de NAPIP.

Já estava até sonhando com a Multirole Corvette da Fincantieri… 🙂

Ps.: Seria legal uma matéria para todos nós opinarmos sobre os 3 finalistas, agora que estamos nos aproximando da data da divulgação do shortlist.

pm

Acho muito dificil essa concorrencia se concluir num ano de eleiçao e mesmo no ano que vem. Seja quem for o eleito (exceto talvez, o Cabo Daciolo kkkk).

Se vier um presidente mais amigo das forças armadas TALVEZ venham umas velharias como essas OHP – sem verba adicional para colocá-las totalmente operativas – só pra fazer média com os militares, justificando os efetivos com o maior numero de navios possivel.

Foca

Que eu saiba a Ficantieri foi a única que apresentou NAPIP e CPN. A MB optou pelo CPN dela.

A Ficantieri e a DAMEN já estão lá. Agora a última vaga é Naval Group ou TKMS

Luís Henrique

Obrigado pelas informações.

Espero ver em breve o shortlist e divulgação de mais detalhes das propostas.

Souto.

Amigos a proposta italiana esta muito forte para vencera concorrencia,entretanto
as tres finalista tem boas chances, é aguardar dia 30/10/2018.

Nilson

O negócio é esperar o resultado da Classe Tamandaré e as definições do próximo governo, para só então decidir se é necessário adquirir OHP, T23 ou outra fragata usada que apareça. Mas uma coisa ficou clara nessa reportagem: se comprar OHP, pode demorar 3 anos para ficarem operacionais, no caso de Taiwan demorou de 2015 a 2018.

José Luiz

Não sei se as OHP virão ou não e nem sei qual o estado real destas fragatas que estão no estaleiro “naftalina” da US.Navy, mas com relação ao projeto das OHP posso dizer: Vantagens: Um ótimo projeto de casco, grande, com bom espaço e muito resistente aos danos, fato comprovado pela sobrevivência da USS Stark atingida por mísseis e da USS Samuel B. Roberts atingida por uma mina, ambas sobreviveram a pesados danos, a USS Stark não foi tomada por um incêndio devastador como o HMS Shefield e a USS Stark atingida por uma explosão submarina com danos nas obras… Read more »

logan

Pode ser equipado com um lançador VLS MK-41 .. como o caso Autrallian ou Turkish. Com os módulos ExLS, você pode lançar 32 mísseis CAMM.

Juarez

Leandro Costa 4 de outubro de 2018 at 12:03

Para um país que já tem uma linha logística de manutenção e armamento para elas, provavelmente foi uma boa aquisição para eles. Para outros, seria diferente. Inclusive o Brasil.

Ok, mas qualquer navio usado que por ventura viermos a comprar, não terá nenhuma simbiose com nossa linha logística. Pode ter um pouco mais de padronização operacional ser for ocidental e quase nenhuma se for oriental.

Bardini
Rafael Bonfim

Seria viável manter as 3 Niterói’s, 2 Inhaúma e a Barroso e adquirir 6 Perry’s (totalizando 12 escoltas) para poder montar 3 GT, com 4 escoltas cada em um curto prazo ? ate a entrada de serviço das tamandaré ( nao sei se é assim q se organiza as escoltas )

Rafael Bonfim

Destas 6 Perry’s, 3 receberiam lanchadores VLS Mk-41 e algum míssil combatível antiaéreo de médio alcance , algo semelhante q a Austrália fez com a sua classe Adelaide.

Desta forma, em curto e medio prazo, a MB teria em cada um dos 3 GT’s, 4 Navios com:
1 escolta antiaéreo OHP, 1 OHP de emprego geral, 1 Fragada Classe Niterói e 1 Corveta Inhaúma/Barroso.

fonte:
http://www.seaforces.org/wpnsys/SURFACE/Mk-41-missile-launcher.htm

Se caso essa Organização dos GT estiver errado , por favor me corrigem.. Obrigado

Dalton

Rafael… . a Austrália fez com muito sacrifício financeiro e com navios mais novos, portanto algo semelhante com navios com mais de 30 anos e que foram descomissionados em 2015 não é uma opção agora. . Quanto aos “GTs” a marinha brasileira conta com 2 Esquadrões de combatentes ou escoltas como a marinha os chama e se necessário os designa para operar com uma unidade de “maior valor”…na US Navy por exemplo, cada NAe está ligado a um Esquadrão de destroyers e o comando desse esquadrão seleciona alguns deles, normalmente 3 para escoltar o NAe, além do “fiel” cruzador que… Read more »

Rafael Bonfim

Obrigado pela resposta

Gilbert

entre as OHPs e as Type 23 sou toda minha vida as Type que tem manutenção mais barata, mais novas e por consequência poderão atender a MB por mais tempo.

Como eu disse a alguns meses vai vir pela ordem
1) HMS Ocean
2) Wave Holer
3) Type 23

Aguarde e verão, 1/3 já se realizou

sergio ribamar ferreira

Taiwan duas OHP. MB, sem perspectiva de uma belonave para suas escoltas no momento. Sigma 10514 uma solução, mas quanto tempo será para construir? Caso seja uma por ano , ótimo. As OHP seriam uma solução momentânea. Maldito contingenciamento. Dinheiro foi jogado em estádios, Olimpíada, em Educação de péssima qualidade, em lei Rouanet, em transposição de rio que jamais aconteceu. Saúde precária, Educação péssima( Dou um exemplo: Macaé-RJ paga muito bem aos profissionais de educação era de se esperar que o Município tivesse educação básica de qualidade. Ledo engano, ensino- aprendizagem salvo raras exceções terrível) será que é dinheiro ou… Read more »

Luiz Floriano Alves

Estas OHP gastam muito combustível, porém Taiwan não manda navios para o outro lado do mundo como US e UK. Por isso não estão nem ai para quanto de óleo tem que manter nos tanques dos barcos. Se limitam a patrulhar o seu litoral. Poucas missões, pouco combustível. But…não é quase a mesma coisa com a MB? Nossa esquadra passa grande parte do ano nos atracadouros do Rio de Janeiro.

india-mike

Luiz, não é bem assim. A realidade de Taiwan é completamente diferente da nossa. Eles têm uma ameaça constante de guerra com a China continental que a considera uma província rebelde. Então esses navios interessam a Taiwan apesar do custo de operação não pq a marinha deles navegue pouco, mas sim pq eles não podem se dar ao luxo de ficar sem navios. Já em relação ao Brasil, por mais que realmente a maioria dos nossos navios navegue muito pouco, nós temos compromissos internacionais que nos obrigam a longas viagens. A Unifil por exemplo prevê (salvo engano) uma comissão de… Read more »

Nilson

Nessa discussão vocês estão desconsiderando que Taiwan tem 6 fragatas a diesel classe Kang Ding, derivadas das La Fayette. Ou seja, se quiserem usar navios mais econômicos, podem enviar as La Fayette, e não as OHP.
Situação que no Brasil pode vir a ocorrer caso decolem as Tamandaré.

Luiz Floriano Alves

Índia Mike Concordo plenamente com suas considerações. A MB deve priorizar o uso de seus barcos, como em qualquer frota de equipamentos de transporte. A cada missão cabe um navio mais apropriado aos fatores relacionados com os objetivos da missão. Se vamos nos incluir nesses programas da ONU temos que ter barcos para grandes travessias. Mas, não é o que se requer da maioria da frota, que, habitualmente cumpre missões no nosso litoral, eis que ,apoiados nas bases existentes. O Líbano é a exceção e não a regra. Um barco que jamais irá ao Líbano pode , muito bem ir… Read more »