Segundo o U.S. Naval Institute, a Marinha dos EUA pode considerar a conversão de navios mercantes em porta-mísseis como a solução para atingir a meta de uma força de 355 navios (que hoje chega a apenas 290 navios).

Para chegar ao 355, o plano de construção de navios da Marinha dos EUA de 2019 propõe uma composição de 12 porta-aviões, 12 submarinos de mísseis balísticos, 66 submarinos de ataque, 104 grandes combatentes de superfície, 52 pequenos combatentes de superfície, 38 navios de guerra anfíbios e 71 de apoio.

Mas esse objetivo não poderia ser alcançado nos próximos 30 anos, de acordo com o Escritório de Orçamento do Congresso. Portanto, a US Navy anunciou a extensão da vida útil de alguns destróieres e submarinos de ataque. Mesmo com essa contramedida, o custo da operação pode chegar a US$ 109 bilhões por ano, até 2047, valor que a Marinha não pode pagar.

Para cortar esse custo, a Marinha dos EUA poderia ter uma solução alternativa que seria converter cascos mercantes existentes em navios armados com mísseis. Cascos adicionais são de fato necessários para competir com oponentes próximos e converter navios civis em transportadores de células de mísseis do Sistema de Lançamento Vertical (VLS) poderia ser a resposta.

Essa solução forneceria à US Navy uma métrica de número de células VLS aumentada, enfatizando a capacidade ofensiva e defensiva da frota. Esses porta-contêineres poderiam contribuir para o combate sem exigir suítes de sensor caras e aumentar o dano que um grupo de ataque poderia infligir antes de se aproximar para lançar aeronaves.

O custo nominal para adquirir porta-contêineres ou navios-tanque de casco duplo poderia ser entre US$ 25 e US$ 50 milhões por casco, dependendo do tamanho e de onde eles são construídos. E o custo para converter esses navios em navios militares deve ser modesto.

Estima-se que estes navios de mísseis baratos seriam capazes de transportar entre 30 e 50 mísseis. Então, convertendo 10 a 15 navios de carga daria à frota entre 300 e 750 células de mísseis.

Para concluir, esses novos navios de mísseis poderiam fornecer um grande poder de fogo para apoiar grupos de combate naval no mundo, a custos mais baixos do que os navios tradicionais. Também poderia ajudar a Marinha dos EUA a competir com a Marinha Chinesa no Mar do Sul da China.

FONTE: Navy Recognition

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Claudio Moreno

Paliativo muito ruim. Navios mercantes não tem velocidade superior à 25 nós. E eu estou sendo generoso. Salvo raras exceções.

CM

Fabio Araujo

Não é o ideal, mas considerando o tamanho e a capacidade de carga dos navios mercantes daria para colocar uma grande quantidade de mísseis dos mais diversos tipos ( anti-aéreos, anti-navios e cruzeiros) e alcances. Vai ser lento mais pode ser letal!

marcelo kiyo

O plano não é escoltar os porta-aviões, e sim os navios de desembarque anfíbios classe Tawara , San Antônio, Wasp , navios-tanque e de suprimentos, mais lentos.

marcelo kiyo

Ao invés de usar 10 destróieres para escoltar um comboio de navios lentos, usa-se 4 destróieres(para caçar submarinos) e 6 cargueiros para defesa antiaérea; por aí teria-se uma economia de uns 7 bilhões de dólares.

J L

É poder de fogo e saturação por custo baixo. Só não esquecendo que esse navio que funcionaria como um sistema astro 2020, tende ter uma boa escoltar para não ir para o fundo sem nem se quer fazer o que se espera dele. Pensando nessa hipótese poderíamos pensar em um navio de casco duplo para transporte de equipamentos e veículos. Lembremos que a Grã-Bretanha usou alguns navios civis como até porta helicópteros na guerra das Malvinas.

Aldo Ghisolfi

NADA que uma muito boa retrofitagem não resolva, penso eu.

igortepe

Os EUA deveriam pensar em construir os seus navios de combate no Japão ou na Coréia do Sul onde algumas fontes dizem ser muito mais barato.
Isso forçaria os estaleiros americanos a repensarem os valores que pedem pelos navios que produzem.

Carpophorus

Gambiarra Made in USA

Daglian

Para tudo há um preço. O preço, neste caso, seria que esses navios são mais frágeis e, portanto, colocariam a tripulação em risco maior no caso de ataques inimigos. Estariam os EUA dispostos a eventualmente justificar uma morte de um militar pois este servia em um navio mercante não completamente projetado para o combate?

De qualquer forma, é necessário que os EUA pensem em formas de lidar com os chineses, ainda que por um bom tempo os EUA se mantenham superiores militarmente, especialmente na questão marítima.

nonato

Qual é melhor?
Ter pouquíssimos navios “seguros” ou muitos navios mesmo que não tão seguros?
Quantidade na guerra também tem importância.
Derrotar a China é vital.
Poderiam inclusive usar esses navios apenas como porta mísseis, isto é, com tripulação reduzida ou até mesmo com controle remoto.
Navio não tripulado..
Numa guerra o navio que receber impacto de mísseis tem grande chances de ter mortos.
Essa de a nação não suportar a existência de mortos em uma guerra..
Preferem se tornar escravos de regimes tiranos?

Marcos

China será imbatível!!!

Bosco

Falo o mesmo que disse quando o russos invetaram a ideia de instalar coteineres de mísseis em seus navios mercantes (aliás, melhor do que instalar lançadores Mk-41): isso vai legitimar o ataque a navios civis. Ideia ruim!
E se viesse a ser considerada e posta em prática, a próxima etapa seria instalar defesas de ponto autônomas, com por exemplo o Phalanx ou o SeaRAM. Aí, uma ideia aparentemente simples vai tomando contornos sofisticados e encarecendo.

Navegante

“vai legitimar o ataque a navios civis” isso realmente é algo que tem de ser levado a sério, pois pode gerar uma situação irremediavel e acabar gerando um conflito

Pedro nine-nine

Boa observação.

Farroupilha

No caso a adaptação para plataformas de mísseis, certamente, também seria na aparência dos tais mercantes. Com nova pintura etc, evitando confusões com navios civis. A proposta é usar cascos de cargueiros já projetados e baratos. Nada contra. – Inclusive, para os defensores de uma guarda-costeira e fluvial brasileira, separadas das tarefas bélicas de nossa Marinha do Brasil, não vejo necessidade de barcos caros e que sempre serão em pouco número. Mas sim de muitos barcos bem simples, leves e rápidos, com uma ou duas 0.50 e algum drone, sem maiores armamentos, a meu ver é o que deveria ter… Read more »

Vinicius Gomes

A cor do Navio aparece no radar?
Hoje a guerra é baseada em quem vê o inimigo primeiro, e atira primeiro sem ser visto.
Seria um desastre civil.

Navegante

Mas em caso de guerra não faz diferença, pois navios mercantes já são alvos por si só

Mauricio_Silva

Olá.
Triste verdade. E um sério problema para o setor de transporte marítimo.
Talvez seja somente “bravata”. Talvez…
SDS.

JAGDERBAND#44

E precisa?
Esqueceram de seus aliados?
Japão, Inglaterra/GB, França, Austrália, OTAN?

JAGDERBAND#44

Eventualmente India e outros…

Dodo

Também não estão lá bem das pernas, nem são exemplo de produtores em massa como a China. Isso sem falar na nova política dos EUA de se distanciar dessa galera e se tornar mais independente e unilateral em suas decisões

Navegante

De fato é uma opção, é “barato” e não tem como negar que adicionar uns 500-700 mísseis a um grupo de ataque ou em posições estratégicas é algo considerável, só teriam que dar uma boa atenção a segurança da tripulação e de algum jeito dar um gás adicional ao navio

Carlos Eduardo

Se formos ver historicamente em períodos mais antigos navios mercantes tinham meios de se defenderem e contra atacarem com meios letais e tbm esses navios estariam no meio das task forces ou algum outro grupo de combate mais específico modelado para compensar a lentidão deles e suas outras deficiências como por exemplo eles junto a costa após o domínio naval da região dando apoio de artilharia com sua maior capacidade de mísseis

Fabio Araujo

E nas Guerras Mundiais ainda tivemos os navios corsários alemães.

D.Soares

Me lembra uma versão improvisada do conceito “Arsenal Ship” da decada de 90

Navegante

Muito bem lembrado! E se lembro bem, naquele conceito o navio era controlado remotamente, o que acabaria com o problema de risco a tripulantes

Ricardo Bigliazzi

Noticia maluca, até pode ser um plano em caso de guerra, mas acho improvável nos dias de hoje. Pra que??

Ricardo Bigliazzi

Em caso de guerra vale estilingue, tacape, pedra e cusparadas.

marcelo kiyo

Correção: Classe tarawa ao invés de classe tawara…

Dalton

Os “Tarawa” já foram retirados de serviço…o último, “Peleliu” em 2015,
então, dentro de alguns meses depois de quase 10 anos a US Navy voltará a ter 10 grandes navios de assalto anfíbio com a entrega do “Tripoli” o segundo navio da classe América.

marcelo kiyo

Pelo jeito muita gente aqui só relaciona US Navy como Strike Group liderados por navios-aerodrómos velozes.
Mas existe a necessidade de se escoltar aos navios expedicionários dos fuzileiros navais americanos e os navios de suprimentos, que são lentos; que podem sim ser escoltados por esses cargueiros modificados, reduzindo a necessidade de destróieres e cruzadores (10 à 15 vezes mais caros).

Dalton

Se os “anfíbios” precisam de escolta e em caso de guerra o conceito de “Expeditionary Strike Group” com o acréscimo de combatentes de superfície toma o lugar do “Amphibious Ready Group” de 3 navios anfíbios hoje, esses cargueiros modificados também em teoria precisarão…a função deles seria aumentar o poder de fogo ofensivo, mas, não serão tão capazes de auto defesa ou defesa de outros navios.

marcelo kiyo

Pelo meu pensamento seria diminuir o emprego de destróieres em 60% ,não seriam 10 destróieres para escolta os navios, seriam 4 destróieres formando o anel externo e 6 cargueiros formando o “guarda-chuva” antiaéreo, uma vez que os cargueiros tem velocidade similar aos navios anfíbios.No texto está escrito melhorar a capacidade ofensiva e defensiva da frota.

Marcelo Andrade

É, começou a bater aquele desespero…..

Navegante

O nome disso é precaução…

Helio Eduardo

Sim, desespero, mas para os chineses. A América acordou! Trump pode ser louco, mas não é burro! Expôs com todas as letras o tamanho do problema e a sociedade americana tende a apoiar a ideia.

Mahan

Lembra daquelas fotos da IIWW onde gigantescas frotas Americanas se extendiam a perder de vists…seriam capazes hoje ?

Ricardo Bigliazzi

Ninguém é capaz, vivemos em um outro Mundo. Você já teve a curiosidade de saber quanto custa um navio de Guerra da II Guerra e um cargueiro nos dias de hoje?

Anders Hansen

A Babilônia está desesperada, querendo ou não um dia ela vai cair.

Vinicius Gomes

É imensamente preferível uma potência com influência cultural ocidental, parecida com a nossa, que uma cultura que não se parece em nada com o nosso modo de vida, como potencia mundial.

Joao

Tem uns e outros que criticam os eua, mas usam camiseta da Nike ???. Povinho invejoso, isso sim

Walfrido Strobel

João, usar camiseta da Nike é uma boa forma de ajudar a Asia, pois apesar de sua sede sem nos EUA sua produção é asiática.
“Most of the factories are located in Asia, including Indonesia, China, Taiwan, India, Thailand, Vietnam, Pakistan, Philippines, and Malaysia. Nike is hesitant to disclose information about the contract companies it works with. However, due to harsh criticism from some organizations like CorpWatch, Nike has disclosed information about its contract factories in its Corporate Governance Report.”Wiki

Anders Hansen

Meu comentário não foi comemorando ascensão da China. Sei que muitos aqui são cristãos, então pesquise sobre a Babilônia do apocalipse na bíblia, você vai entender oque eu disse.

Bosco

Mesmo porque a percepção do que seja “babilônia” é diferente de pessoa pra pessoa. Pra alguns pode ser a China, com seu bilhão de seres humanos miseráveis sendo explorados pela elite do partido e seus milionários de estimação.

Marcos Leon

Pessoal mete o pau…
Mas terão saudades dos tempos em que a influência americana era sentida só pelas batatas e Big Macs dos arcos dourados…
Vão ver o que é bom pra tosse, ser escravo de chinês..
Brasil que não toma o seu rumo, com todo esse território vazio e esse monte de Tchurminha da lacração; pra ver o que pode acontecer no futuro.

Walfrido Strobel

É a “direita” criando seus inimigos para enganar os trouxas, na primeira guerra fria o inimigo era a malvada Rússia, agora na segunda guerra fria incluiram a malvada China.
Assim como a igreja inventou o Deus e o Diabo os que querem cultivar o medo tem que criar seus inimigos e oferecer o remédio.

Marcos Leon

Em que planeta você reside ? Ah então mentira que fizeram ilhas artificiais no Pacífico? Mentira que farão em 2030, o dobro da marinha americana ? Então você tá muito feliz com o que se passa na Venezuela né ? Brasilsão com todo este território vazio, forças armadas sucateadas e a Tchurminha da lacraxão serão suficientes para evitar qualquer problema futuro com os chineses né ? afinal é mentira né ? Parabéns!!!! Você é um excelente tarefeiro de partido. Só vale te lembrar, que o Ocidente só há um. Se vocês destruírem este, não haverá onde morar viu ?! Parabéns… Read more »

Walfrido Strobel

Marcos Leon, eu vejo uma China defendendo seus interesses regionais, cuja unica base externa perto do chifre da Africa é para defender o interesse da sua navegação.
Por outro lado vejo os EUA cada vez mais espalhando pelo mundo seu poderio militar, não tenho dúvida de quem é que quer destruir quem.
Não vejo a China como ameaça ao ocidente, mesmo o dia em que tiverem a maior marinha do mundo, daqui a algumas décadas, se este dia chegar.

Alex Rocha

Walfrido o conceito de Deus e o Diabo antecede a igreja em muitos anos. A igreja em si não inventou nada, pois este conceito de igreja só apareceu após a morte de Cristo e está foi formada anos depois. A informação da existência de um Deus antecede em mais de 5.000 anos o nascimento de Cristo assim como a existência do inimigo. E se você acha que nem um e nem outro existem, pena. 1º por que Deus não se importa se você acredita nele ou não e 2º que o Diabo que ir isso mesmo, que todos pensem que… Read more »

Walfrido Strobel

Alex Rocha, citei Igreja no sentido genérico de Religiões, pois realmente esta mania de se criar Deuses e Demônios é bem antiga, como citei acima eles criam o “mal” para vender a receita do “bem”, e isso sempre deu poder e dinheiro.

Bosco

Walfrido,
“criam o “mal” para vender a receita do “bem”, e isso sempre deu poder e dinheiro.”
Essa é a mais perfeita definição da esquerda que eu já vi.

Vovozao

16/01/19 – quarta-feira, bnoite, não vejo a USN, usando esta estratégia em tempos de paz, caso de um confronto temos que usar tudo possível, entretanto, podem estar querendo adaptar algum navio mercante para ver como fica. Teorizar é uma coisa, produzir e testar seria bom.

Luiz Floriano Alves

Nada de novo no front naval. A Alemanha já empregou navios “Corsários” com certo efeito. No cenário atual, um grande número de navios (alvos) serviria para diluir as frotas do inimigo. O míssil propicia grande poder de destruição para qualquer vetor, mesmo que não seja dotado de blindagem e velocidade. Colocados a margem das rotas principais seriam um pesadelo para os inimigos. Decisivos, até, se conseguirem disparar a tempo. Sobrevivência? Difícil de equacionar. Mas na guerra cibernética que se avizinha, não se vislumbram vencedores.

Weihai

A Marinha Americana tem a frota que transporta os fuzileiros navais americanos (classe Wasp, San Antonio, America e Harpers Ferry) , esses navios dificilmente ultrapassam 25 nós de velocidade máxima. Os cargueiros modificados podem escoltar essa frota.

_RR_

Uma solução para a USN poderia ser encontrada em vasos menos performantes que os ‘Arleigh Burke’. Entendo que algo mais simples, como a FFG, poderia muito bem compor a maior parte da força de superfície americana ao invés de ter somente os caríssimos destróieres que pretendem ter e as duas classes de LCS ( que são aquém do necessário para missões prolongadas longe de casa ). Se pensassem em uma classe de 6000 ton. full, custando aí metade do preço do ‘Burke’, poderiam chegar a um resultado muito mais prático. Seria melhor ainda se fosse um derivado de vasos já… Read more »

Dalton

O plano é ter cerca de 100 “grandes combatentes de superfície” estendendo a vida de “Ticonderogas” e “Arleigh Burkes” e 50 “pequenos combatentes” formados por LCSs e fragatas e os “LCSs” irão operar a partir de bases avançadas com troca de tripulações a cada cerca de 3 meses, então, serão adequados para “missões prolongadas longe de casa “. . Uma fragata de 6000 toneladas não poderia ser construída pela metade de um “Arleigh Burke” nos EUA e traria menos da metade da capacidade, então, ao menos por enquanto não é uma boa ideia…os “Arleigh Burkes III” ligeiramente maiores que os… Read more »

_RR_

Dalton, Um ‘Burke’ já está na casa dos US$ 2 bilhões, e duvido que haja como reduzir os custos… Uma fragata como a FFG certamente iria sair na faixa de US$ 950 milhões e, a depender do recheio, entregaria plenas capacidades anti balísticas ( mesmo que se considere levar apenas 1/3 de células VLS ). Se imaginarmos uma propulsão CODAG e operação com tripulação reduzida ( uns 130 membros ), estaremos então falando de um vaso que poderá custar menos da metade para manter ao longo de toda a sua vida útil. Há ainda uma lacuna na USN que não… Read more »

Dalton

_RR_… . depende de quais fontes queremos acreditar…dizem que as futuras fragatas custarão no mínimo 1 bilhão de dólares e “apenas” cerca de 20 unidades deverão ser construídas tão logo a produção de “LCSs” seja encerrada, portanto devido às necessidades da US Navy o número de grandes combatentes de superfície continuará sendo maior quando comparado ao número de “pequenos combatentes” . . Fragatas deverão continuar tendo um papel secundário como aconteceu com as fragatas “Oliver Perry” que gradualmente foram sendo retiradas dos grupos de ataque baseados em NAes a medida que mais “Arleigh Burkes” foram sendo adquiridos e irão complementar… Read more »

Helio Eduardo

Dalton, eu concordo quanto aos grandes combatentes. Acho difícil a US Navy partir para fragatas como substitutos dos Arleigh Burkes, uma vez que os tempos modernos exigem grande capacidade de fogo, o que em mísseis se traduz por muitos silos. Enxergo as FFGs como navios menos parrudos, para cenários menos exigentes. Seriam um complemento, não uma solução do tipo “dois cascos menores pelo preço de um maior”. Mas, como escrevi mais cedo, apostaria numa importante flexibilização da US Navy para os próximos anos e essa se daria com meios menos sofisticados e menores. pergunto se hoje seria realmente impossível imaginar… Read more »

Dalton

Hélio… . a US Navy opera de forma diferenciada…ou melhor dizendo, avançada, navios baseados no exterior e/ou capazes de permanecer muito tempo no teatro de operações…a China talvez esteja partindo para isso, mas, os EUA não podem simplesmente recuar e ficar apenas no quintal deles com dezenas de navios e submarinos pequenos…os aliados que os tenham é o caso da excelente força submarina japonesa que se não muito numerosa, 20 unidades, quando comparada à chinesa é altamente profissional. . A fragata da US Navy em breve terá sua construção iniciada, só que não deverá ser uma fragata muito grande, provavelmente… Read more »

_RR_

Caro Dalton,

Esse sonar rebocado é um legítimo VDS…? O AN/SQR-19 consta apenas como um Towed Array Sonar…

Dalton

Admito _RR_ que o ideal seria ter “tudo”, mas, isso não é possível para a US Navy, diante de tantas necessidades, desafios e a sempre constante ameaça de corte de verbas, que já causou tanto estrago poucos anos atrás e ainda não se conseguiu uma sólida recuperação. . Se tentará agora complementar os cerca de 30 LCSs, não contando os 4 primeiros que são usados apenas para testes com “apenas” 20 fragatas, ligeiramente maiores que um “LCS” daí sim se poderá conseguir um preço abaixo de 1 bilhão de dólares conforme se diz e que mesmo tendo um “VDS”, isso… Read more »

Joel Soares

Outra possibilidade é armar os aliados em uma guerra desta magnitude, compartilhamento de navios de guerra.
SDS!

Paulotd

Isso não é novidade, os Ingleses utilizaram navios mercantes improvisados na guerra das Malvinas, embarcando alguns harriers e helicópteros

Darlei Rodrigues dos Santos

Isso se chama gambiarra

Washington Menezes

A questão é que pau que da em Chico também da em Francisco, e é bem provável que China fará o mesmo caso o USA use esta estratégia e aí volta no 0x0 e não resolve o problema, se cria um quando dez ou quinze cargueiros estiverem rumo ao EUA sem saber qual é a carga neles. É abrir a caixa de Pandora.

Bosco

Com a reintrodução de mísseis antinavios nos submarinos, com a introdução do NSM nos LCS, com a introdução do Tomahawk MST nos escoltas da USN, com a capacitação do SM-6 de atingir navios, com a instalação de mísseis antinavios em navios de assalto anfíbio, com os B-1B armados com o LRASM e com o USA adotando mísseis antinavios (ATACMS ??) , não vejo necessidade de transformar navios mercantes em combatentes não.

Carlos Góes

Concordo plenamente. E abre um precedente extremamente perigoso, pois hoje no combate alem do visual navios civis podem e com certeza serao atingidos, causando perdas meios e vidas, podendo reverter seriamente a balança das aliancas e neutralidade.

uma vez que qualquer meio pode ser usado, prevalecerá a regra de atirar primeiro.

Helio Eduardo

Prezado, não consigo imaginar porque um navio desses, barato de fazer, mas com uma carga de altíssimo valor econômico, tático e estratégico, navegaria só pelos mares, sem uma parruda escolta padrão US Navy.

Se o conceito evoluir para uma ou mais unidades, certamente irão navegar como centro de uma FT, quando não próximos aos NAe

Augusto L

Eu vejo, e se chama letalidade distribuída.
Tendo mais meios de lançamento mais mísseis o nimigo terá de alocar para neutralizar todos.

Bardini

Com o sua poderosa CEC (Cooperative Engagement Capability), a US Navy tem amplas capacidades e condições de adicionar a sua força, um maior número de plataformas lançadoras.
.
É nisso que se destaca a importância de sistemas como F-35 Lightning II e sua furtividade, aliado aos poderosos E-2D Advanced Hawkeye. Ambos são os nós fundamentais na rede de engajamento cooperativo que os americanos estão colocando na ativa.
.
Os mercantes, se vierem a ser uma realidade, serão meras plataformas de lançamento…

Carlos Campos

esqueceu do SPY1 e do poderoso SPY6 que irá entrar em operação.

Renato B.

É a discussão sobre o “navio arsenal” que volta a tona. Eu não imagino que os navios estariam disfarçados de mercantes, mas seriam apenas carregadores de mísseis.
O bicho pode pegar é que esses navios serão mais baratos, menos resistentes e mais descartáveis. O que é agravado pela grande quantidade de material inflamável/explosivo a bordo.

Assim, acredito que seja uma opção de contingência para o caso de um conflito convencional com grandes perdas.

Fabio Araujo

Estes navios com certeza serão pintados e armados e não vão parecer com navios mercantes civis e isso vai diminuir o risco de que um navio civil venha a ser confundido e atacado! E hoje as marinhas de guerra já usam navios mercantes como transportes, petroleiros e navios hospitais, entre outras funções, e os dois primeiro tipos podem ser considerados alvos válidos no caso de uma guerra!

Carlos Alberto Soares

Cadê os nossos Chinamax ?

Bispo

Modo desespero ativado…. próximo passo… albatroz e gaivotas portadores de misseis…rsrs

Adriano Madureira

“Estes navios com certeza serão pintados e armados e não vão parecer com navios mercantes civis e isso vai diminuir o risco de que um navio civil venha a ser confundido e atacado!”

Mas se parecer um navio mercante é que é o essencial, passar despercebido sem levantar suspeitas,ser um” militar” armado vestido a paisana.

Bardini

Pelo o que compreendi, não tem nada haver com parecer ou não com um navio mercante…
.
A questão aqui me parece que reside majoritariamente no custo. Um navio mercante em si, seria uma pechincha para a US Navy. Bastaria aos americanos adicionar o recheio caro, na forma dos sistemas de lançadores ao navio.
.
Podem estar pensando em alternativas a esta linha de pensamento:
http://www.mdc.idv.tw/mdc/navy/usanavy/lpd17-bmd2.jpg

Carlos Campos

Nada de novo por aqui, mas se os EUA fizerem isso a China e a Rússia teriam que fazer mesmo, pois diferença esmagadora da USNAVY que é maior que marinha deles juntas ficaria ainda maior, a China pode ter um ritmo elevado mas os chineses não cag@m dinheiro.

Luís Henrique

Imagine um condomínio fechado de classe média alta. Cada casa paga 1.000 reais por mês de condomínio. E existem 30 casas o que totaliza 30.000 por mês. Com esse dinheiro da para contratar 6 porteiros/vigias e sobra um bom dinheiro para adquirir câmeras de vigilância, cercas elétricas, etc. Agora imagine um condomínio de classe média mais baixa. Onde cada casa paga somente 250 reais por mês de condomínio. O problema é que esse condomínio é muito maior e possui 140 casas. O que totaliza 35.000 por mês. E tem mais. No primeiro condomínio a maioria dos moradores já estão aposentados.… Read more »

Carlos Campos

O problema não é esse, o problema é a China perseguir os EUA se estrangular, igual o Japão o fez, o Japão cresceu muito com base no keynesianismo, mesma coisa vejo na China, tendo recentemente que sanear seu setor bancário, passou anos imprimindo loucamente moeda,chegou a imprimir um brasil em um ano para continuar crescendo, mas uma hora a impressora tem que parar se não inflação come tudo, o bom é oq o chines é poupador, se não fosse por isso a china ja teria quebrado, e além de Marinha, Exercito, Força Aérea, tem outros gastos, o que o estou… Read more »

Helio Eduardo

Senhores, não achei a a ideia tão fora da curva quanto alguns. Em uma outra matéria aqui do PN, troquei alguns comentários com o Bosco quanto ao quantitativo de mísseis de um Grupo de Batalha americano num hipotético conflito com a China. Preocupava-me a quantidade de mísseis disponíveis para barrar um ataque de saturação com misseis “normais”, hiper sônicos (supondo sua existência), lançados de aviões, navios, terra e submarinos. Bosco, como de hábito, colocou argumentos técnicos e reforçou meu entendimento sobre o conceito de defesa em camadas, radares, etc. Eu vejo essa ideia como uma solução de baixo custo, em… Read more »

Bruno Lima

Navios mercantes armados?
Isso me lembrou os incursores de superfície da segunda guerra…

Francisco Braz

É a volta dos navios corsários ao combate… Como no caso dos “Kommoran” nazista, estes navios podem misturar-se entre a frota mercante do inimigo e fazê-la em pedaços, caso não seja detido. O “Kommoran” afundou mais navios que qualquer outro navio de guerra da esquadra do 3o Reich e despediu-se da ativa (foi afundado) afundando um cruzador leve australiano em uma troca de tiros de artilharia (152mm).

Não confundir piratas com corsários… Os primeiros são apátridas ou bandidos, os segundos são militares disfarçados e respondem ao governo de um país.

Renato B.

Eu acho que os EUA vão deixar esses navios perfeitamente identificados como militares. Disfarça-los de navios civis torna qualquer mercante alvo. É uma tática praticamente terrorista, mesmo que seja eficiente.

Se eles chegarem a ponto de apelar para um tática assim é porque a coisa foi muito mal.

Carlos Góes

Identificar visualmente da nada adiantará, pois estes serao atacados por radar. E como identificar no radar se este ou aquele navio é mesmo civil ou sendo usado como meio militar?

A resposta ja sabemos. é impossivel. Vai prevalecer a regra atira primeiro, descobre depois.

Navegante

Mas isso não faz diferença, pois na guerra os navios mercantes já são um alvo em si, o comércio mundial seria alvo

Francisco Braz

E a melhor forma de manter o adversário desviando seus meios de escolta para manter este comércio fluindo seria colocar, como os alemães fizeram, navios corsários em meio às rotas de abastecimento do inimigo. Com a maioria dos navios de guerra atuais sem blindagem, se parados por uma fragata ou contra torpedeiro bastaria uma arma de 105mm sem recuo dentro de um container para acabar com o inimigo. Dois tiros: Na antena de rádio e outro logo abaixo do passadiço. Game Over para o navio de guerra, ponto pro corsário. Mas se for identificado antes de ter o inimigo na… Read more »

Renato B.

A questão não é a identificação visual, navios mercantes tem transponder e também devem ter assinaturas magnéticas e acústicas típicas. De qualquer forma se ele vai estar disfarçado de mercante ou não me parece um discussão secundária. A discussão sobre esses navios arsenais é antiga, de tempos em tempos ele ressurge. Mas uma das idéias que achei interessante é que esse navio poderia ser controlado remotamente. Basicamente seria uma bateria flutuante, algo meio descartável. O conceito me parece fazer sentido dentro dessa ideia de guerra em rede.

Francisco Braz

E acha que chegar a cogitar o uso de mercantes armados é sinal de prosperidade??? Não precisa pô-los em uso… As coisas estão tão ruins que a ideia já é ventilada.

Carvalho2008

Isto é o que sempre escrevo apesar da descrença geral da efetividade. E a verdade dura e fria da matemática das coisas. Não há como brigar contra ela Sempre, sempre e sempre qualquer país realmente determinado a cumprir seus objetivos quando a água bate na B….lançaram mão e continuarão lançando mão deste tipos e alternativa É uma matemática fria e objetiva Sempre que você não tem tem orçamento para o objetivo Sempre que você não tem Tempo para construir Mais ainda quando você não tem os dois, tempo e dinheiro A verdade é esta, óbvio não são navios de 1a… Read more »

Dalton

Por enquanto nada disso é certo…aliás como tantos outros planos e mesmo esboços de navios que podemos ver em livros antigos ou Internet e que não
foram para frente.

carvalho2008

Como não é certo mestre Dalton?

Sempre foi assim quando tempo ou dinheiro ou ambos não estão disponíveis

Foi assim com os MAC Merchant Aircraft Carrier na WWII, com as LSMR da Coreia e Vietnã, com o Conveyor e Causeway, com os Point Class, o MV Ocean Trade (ex Cragside)

Todos apenas variando em grau e versionamento militar

Mísseis conteiraveis como O Club K, não foram feitos para convés de fragata, pois nem cabem lá…então…

Dalton

Carvalho não sou contra medidas de baixo custo e sim que trata-se de um estudo que pode não ser posto em prática como tantos outros que não foram, não é oficial. . Você citou exemplos que foram incorporados em plena guerra em situação desesperadora e não antes da guerra começar e a situação era muito diferente de hoje, quando ainda não existiam armas atômicas e era muito mais barato construir navios e integrar armas…mesmo medidas de baixo custo eram bem mais em conta então e se podia ter enormes frotas, hoje não é mais assim nem será. . Não será… Read more »

Bardini

Olha… Indo para uma realidade mais mundana, tratando de forças de menor porte, eu acredito que a alternativa que o Qatar adquiriu é bastante interessante.
https://www.janes.com/article/78640/dimdex-2018-plans-for-new-qatari-naval-vessels-unveiled
.
Estão adquirindo um LHD, equipado com um caro e bom radar de longo alcance, para detectar ameaças balísticas, que irá operar em conjunto com as Corvetas do pacote, equipadas com o Aster 30 Block 1NT, versão mais atual do míssil .
.
Não adotam navios mercantes, mas pensam no conjunto de uma forma bastante racional…

Carlos Gallani

Considerando que um navio de casco duplo tem uma boa compartimentação, a dúvida fica na defesa ativa, sinceramente desconheço a capacidade de um navio designar alvos defensivos e ofensivos um para o outro, seria possível utilizar um AB para fornece capacidades reais e completas de radar para estas embarcações ou seriam plataformas de tiro mais limitadas? Se sim a ideia é realmente boa!

JonasN

Esse LPD parece com o da marinha da Itália e da Argélia. Se for o mesmo é um projeto incrível. Um navio doca equipado como uma escolta, não é muito grande, creio que não custe um absurdo.

Carvalho2008

Perfeito

Inclusive considero as marinhas como as forças mais atrasadas sob o conceito de guerra de rede

Não existe qualquer empecilho técnico para a estação de combate de um navio deixar de ativar armas embarcadas em outro casco próximo

CRSOV

Só na Baía de Guanabara tem uns 50 navios mercantes abandonados !! Creio que dando uma pintura, verificando funcionamento de máquinas, colocando uns sensores de detecção seja por radar, por infra vermelho e por TV, e mais alguns mísseis para defesa antiaérea de curto alcance como o Verba, o RBS 70 NG e quem sabe os A Darter para defesa anti aérea, e também uma defesa contra torpedos, daria para colocar por um valor bem mais em conta alguns desses navios com ponto de pouso para helicópteros e até quem sabe aviões VTOL para patrulharem a nossa costa de Norte… Read more »

Marcelo Andrade

Cara, este seu número está meio exagerado, não? Se vc passa pela Ponte todo dia, deve estar se referindo aos navios fundeados e não abandonados. Tem cascos abandonados sim , mas, 50 é um número muito além da realidade!

CRSOV

Marcelo esse número de navios abandonados chegou a 53 segundo uma reportagem que saiu em um RJ TV desses do passado !! Inclusive esses navios estavam estocando armas e drogas para o tráfico !! Com o aumento da fiscalização e melhoria dos equipamentos da Polícia eu realmente não sei como anda essa situação atualmente !!

Carvalho2008
Carvalho2008
Walfrido Strobel

Uma outra utilização para navios mercantes é manter como bases fixas ou de baixa mobilidade em operações contra pirataria no Golfo de Aden e no estreito de Malaca , a Malásia tem 3 navios mercantes convertidos para isso. Não é um navio de patrulha, é uma base com helicopteros, hangar e Fuzileiros Navais com espaço e area de treinamento para passar meses longe de casa para manter ocupação em pontos estratégicos, já fizeram várias missões no chifre da africa e foram elogiados pela capacidade do navio com um custo bem menor do que um navio militar como uma LPD ou… Read more »

Washington Menezes

Este é o plano B da US NAVY, guardando as devidas proporções, na segundo guerra os EUA fizeram se não me engano cerca de 24 navios de concreto devido as dificuldades da falta do aço na época. Agora falta tempo e dinheiro.

Navegante

Voce falou dos navios de concreto, ja lembrei do plano dos porta aviões de gelo (Pykrete) dos britânicos, conhece? Aquilo sim era “ousado” kkk

Rene Dos Reis
Jeff

Ok, é rápido e barato para fazer. E o que impede a China de fazer o mesmo?

marcelo kiyo

Em tempos de paz nada; em guerra um bloqueio naval , impedindo a chegada de navios com minério de ferro provenientes principalmente da Austrália e do Brasil.

Augusto L

Eu vi duas hipóteses.
1° se compra esses navios contêineres e os abarrote com misseis, para garantir o número de 104 grandes Destroyers/Cruzadores.
2°- compre uma quantidade maior desses navios, joga o projetos de fragata fora, e coloque pouco mísseis, distribuído assim a letalidade, e fazendo os inimigos gastarem mais mísseis em alvos de menor valor.
Sou a favor da segunda.

Dalton

Na minha visão nem uma coisa nem outra Augusto…nunca que um navio “mercante” equipado com mísseis irá estar na mesma categoria de um grande combatente de superfície ou ser incluído no inventário de grandes combatentes apenas para se ter os números que se considera adequado, estipulado em 104 e que atualmente é de 90, 22 “Ticonderogas”, 66 “Arleigh Burkes” e 2 “Zumwalts” em que pese estes últimos terem sido entregues “cedo demais” e ainda necessitarem de muitos testes e certificações. . Na realidade encontra-se já em estudo preliminar o futuro grande combatente de superfície, que poderá aproveitar lições aprendidas com… Read more »

Augusto L

Dalton em um cenário onde os números não podem ser obtidos é válido.
Se corta alguns poucos Destroyers e algumas poucas fragatas e se tem muitos navios conteneres.
Se coloca 30 mísseis neles, vamos supor em 30 navios mercantes se terá 900 mísseis.
A vantagem para 10 Burkes é que o inimigo precisará de 30 mísseis para ajudar 900 e não 10 para fazer o mesmo.
Essa é a ideia.

Dalton

Veja Augusto que você chegou a escrever sobre eliminar todas as futuras fragatas para favorecer os “navios conteineres” e estes não serão capazes de cumprir as funções de um “Burke” ou fragata e a US Navy precisa de tais navios para ontem, para tanto, mais “Burkes” estão em construção e um navio até maior que ele para substituir o “Ticonderoga” e um menor para complementar o “LCS” estão em estudos. . Nunca se terá 30 “navios conteineres” e seus “900 mísseis” no mar ao mesmo tempo e a única função deles parece que seria distrair o potencial inimigo, navegando para… Read more »

Augusto L

Para afundar* e não ajudar.

Roberto

Desculpa mas não faz sentido, eles tem tanto navio parado que podem emprestar uns!!!!

Maus

quantos mísseis será que o prelude pode levar?

carvalho2008

O Site ThinkDefense possui alguns ensaios sobre este tema extremamente interessantes

https://www.thinkdefence.co.uk/a-ship-that-still-isnt-a-frigate/getting-fighty/

Indico a leitura aos interessados

aborda tipos de mercantes, off shore, armas e sensores….

Abel

Fazer mais com menos recursos, e aparelhar a frota naval o mais rápido possível com o engajamento de uma força auxiliar capaz de conter as crescentes ameaças pelo domínio dos mares. Essa estratégia que deverá ser adotada pela Marinha dos EUA para aumentar sua capacidade estratégica e manter sua supremacia mundial, acredito que também deveria ser a mesma preocupação da Marinha do Brasil. Já no nosso caso devemos nos preocupar com a nossa vasta extensão costeira oceânica, e aumentar a capacidade de vigilância nas águas jurisdicionais brasileiras, o que poderia ser feito com instalação de Bases militares em plataformas de… Read more »

Tupinambá

O jeito é os EUA mandar construir navios…na China.

Alex Barreto Cypriano

Tudo bobagem. A guerra vindoura será súbita, rápida e mortal na dependência de um posicionamento prévio favorável de forças, e será sem aviso. Não vai se prolongar por semanas pra dar tempo de longos deslocamentos. Mesmo que façam as adaptações, a opinião interna, após um primeiro golpe, pode estar suficientemente fragmentada pra desestimular o confronto.

Eduardo iacuzio

Um Astros naval! Sempre me impressionou a objetividade dos americanos, suas ações são direcionadas a resultados, não importando se para o mundo são elegantes ou não. Abraços!

carvalho2008

Estudo da Naval Postgraduate School – EUA

Trata-se do conceito de um navio de construção e sistemas simples no qual o seu principal papel é o de prover um arsenal quantitativo consideravel de misseis que seriam acionados pelas estações AEGIS dos navios de 1a. linha

https://web.nps.edu/Academics/GSEAS/TSSE/subPages/1993Project.html