Embaixador alemão visita Estaleiro Oceana e reforça apoio ao Consórcio Águas Azuis
Dr. Georg Witschel participou de mesa redonda promovida no último dia 14, em Itajaí, com executivos da thyssenkrupp, da Embraer, do Oceana e de entidades empresariais locais
O Embaixador da Alemanha no Brasil, Dr. Georg Witschel, visitou nesta quinta-feira (14/02) as instalações do Estaleiro Oceana, situado em Itajaí (SC). Acompanhado pelo Adido da Indústria de Defesa da Embaixada, Patrick Stotz, e pelo Cônsul Geral da Alemanha em Porto Alegre, Dr. Thomas Schmitt, participou de uma mesa redonda promovida pelo Consórcio Águas Azuis na qual foi apresentada a proposta do consórcio para o Programa CCT (Corvetas Classe Tamandaré) da Marinha do Brasil.
Estavam presentes no encontro Joachim Schoenfeld, head de vendas regionais da thyssenkrupp Marine Systems; Johan Paul Kempers e Marcelo Martins, respectivamente, diretor executivo e diretor técnico do Estaleiro Oceana; Rafael Gustavo Fassina Marques, gerente de desenvolvimento de negócios da Embraer Defesa & Segurança; Cesar Augusto Olsen, presidente do COMDEFESA – Comitê da Indústria de Defesa de Santa Catarina; Fabricia Lemser Martins, diretora jurídica da FIESC – Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina; Rafael Digo Theiss e Leonardo Campos Freitas, respectivamente, executivo sindical e presidente do Sinconavin – Sindicato das Indústrias da Construção Naval de Itajaí e Navegantes; e Úrsula Tuma, gerente executiva da ABIMAQ Joinville – Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos.
Um dos mais modernos estaleiros do Brasil, o Oceana atuará como estaleiro construtor no caso de o Consórcio Águas Azuis vencer a concorrência para o programa das CCT da Marinha do Brasil. “O Estaleiro Oceana é uma referência em construção naval. Já construiu várias embarcações com tecnologia de ponta e seu know-how e profissionais especializados garantem alta produtividade e elevados padrões de qualidade”, afirma Joachim Schoenfeld, da thyssenkrupp Marine Systems.
A thyssenkrupp Marine Systems, a Embraer Defesa & Segurança e o Estaleiro Oceana estão atuando em conjunto para promover o compartilhamento de expertise e know-how de engenharia e construção naval, fomentando a sinergia entre profissionais da Alemanha e do Brasil. Isso já se configura como uma preparação para um processo de transferência de tecnologia (ToT) entre os dois países, requisito fundamental na construção das corvetas da Classe Tamandaré.
Schoenfeld acrescenta que o Oceana tem capacidade para construir embarcações navais para várias aplicações. “Nosso relacionamento com o estaleiro é tão sólido e transparente que nos possibilita, desde já, organizar os processos de ToT para que os mesmos sejam iniciados se formos os vencedores do processo de licitação”.
“Entrar no seleto grupo de estaleiros capazes de construir e entregar embarcações de defesa representa um desafio que estamos entusiasmados em enfrentar. Contando com parceiros do porte e da qualidade de empresas como a thyssenkrupp e Embraer, e com a equipe que conseguimos reunir, temos muita confiança no sucesso desta empreitada. Representa ainda um grande estímulo para todos da equipe Oceana sabermos que o sucesso neste projeto poderá trazer para o nosso estaleiro, para a nossa cidade e para o nosso estado novos contratos para a Marinha do Brasil em um futuro próximo”, disse o diretor executivo do estaleiro Oceana, Johan Paul Kempers.
Os Estaleiros Aliança e Oceana, empresas do grupo CBO, têm mais de 20 anos em construção naval. O primeiro está localizado em Niterói – RJ, onde fica a sede da companhia, e o Oceana em Itajaí (SC), região com forte vocação para a construção naval e amparada por um parque industrial expressivo no estado de Santa Catarina. Com 310.000 metros quadrados, o Oceana tem capacidade para construir várias embarcações por ano, aplicando os mais recentes processos de construção naval em instalações de tecnologia de última geração.
O Consórcio Águas Azuis apresentou à Marinha do Brasil uma proposta baseada no conceito da classe MEKO®, referência mundial por meio de soluções comprovadas em construção naval. Seu design modular facilita a integração local e a transferência de tecnologia, ajudando a reduzir os custos de aquisição, manutenção e modernização.
Formado pela thyssenkrupp Marine Systems e pela Embraer Defesa & Segurança, o Consórcio Águas Azuis é uma sólida parceria nacional com capacidade comprovada de absorver tecnologia e garantir seu desenvolvimento não apenas para o Programa CCT, mas também para projetos estratégicos futuros de defesa no Brasil.
A Atech, subsidiária da Embraer, fornecerá o Sistema de Gerenciamento de Combate (CMS) dos navios em estreita cooperação com a Atlas Elektronik, subsidiária da thyssenkrupp Marine Systems. Está previsto que a engenharia e o software da Atlas Elektronik apoiem e desenvolvam a engenharia local, equipamentos, integração de sistemas e gerenciamento de projetos pela Atech.
A thyssenkrupp desenvolve negócios no Brasil há mais de 180 anos e a Embraer completará, em 2019, 50 anos de fundação.
Mais informações em www.consorcioaguasazuis.com.br.
Sobre a thyssenkrupp Marine Systems
A thyssenkrupp Marine Systems é um dos principais fornecedores mundiais de sistemas para embarcações de superfície naval e submarinos, bem como de tecnologias de segurança marítima. Com quase 5.500 colaboradores em todo o mundo, a empresa oferece competência, tecnologias inovadoras e um serviço abrangente e confiável. Com suas divisões de submarinos, embarcações de superfície, sistemas e serviços eletrônicos navais, a thyssenkrupp Marine Systems faz parte do grupo thyssenkrupp.
Sobre a Atlas Elektronik
A Atlas Elektronik Group oferece soluções marítimas e navais para navegação de superfície e submarina. A empresa ocupa uma posição de liderança em todos os campos da alta tecnologia marítima, o que inclui desde sistemas de comando e controle, sistemas de rádio e comunicação para submarinos e navios de superfície, sistemas de minas até torpedos pesados, sistemas de vigilância costeira e suporte em serviços. A Atlas estabeleceu um portfólio mundial de clientes. Especialista em eletrônica, é uma empresa da thyssenkrupp e conta com uma força de trabalho de cerca de 2.200 colaboradores altamente qualificados.
Sobre a thyssenkrupp
A thyssenkrupp é uma empresa industrial diversificada com ampla tradição no mercado de materiais e participação crescente no setor de bens de capital e serviços. Visando sempre o progresso sustentável, a empresa conta com mais de 161.000 colaboradores, em 78 países, que atuam com paixão e experiência tecnológica no desenvolvimento de produtos de alta qualidade, bem como em processos e serviços inteligentes para a indústria. Competência e comprometimento são a base de nosso sucesso. No ano fiscal de 2017/2018, a thyssenkrupp obteve o faturamento global de aproximadamente 42,7 bilhões de euros. Desenvolvendo negócios no Brasil desde 1837, a thyssenkrupp emprega mais de 8 mil colaboradores em todas as regiões do país nos segmentos automotivo, energia, infraestrutura, mineração, cimento, construção civil, química, petroquímica e defesa.
Sobre a Embraer Defesa & Segurança
A Embraer Defesa & Segurança é líder na indústria aeroespacial e de defesa da América Latina. Além das aeronaves A-29 Super Tucano, de ataque leve e treinamento avançado, e KC-390, de transporte militar multimissão, oferece uma linha completa de soluções integradas e aplicações de Comando e Controle (C4I), radares, ISR (Inteligência, Vigilância e Reconhecimento) e espaço. Isso inclui sistemas integrados de informação, comunicação, monitoramento e vigilância de fronteiras, bem como aeronaves para transporte de autoridades e missões especiais. Com crescente atuação no mercado global, os produtos e soluções da Embraer Defesa & Segurança estão presentes em mais de 60 países.
Sobre a Atech
Reconhecida como uma “System House” brasileira, a Atech sempre se pautou pela inovação com o objetivo de ajudar a transformar o país. Com uma expertise única em engenharia de sistemas e tecnologias de consciência situacional e apoio a tomada de decisão, a Atech trabalha no desenvolvimento de soluções inovadoras com aplicações nas áreas de tráfego aéreo, sistemas de comando e controle, segurança cibernética, sistemas de instrumentação e controle, sistemas embarcados, simuladores e logística. A empresa é responsável pelo desenvolvimento e modernização de todo o sistema para o gerenciamento e defesa do espaço aéreo brasileiro. Pela sua atuação, a companhia é reconhecida e foi certificada como Empresa Estratégica de Defesa pelo Ministério da Defesa do Brasil.
Sobre o Oceana Estaleiro
Com cerca de 310 mil metros quadrados, o Oceana Estaleiro está localizado em Itajaí, Santa Catarina, uma região com forte vocação para a construção naval. Moderno, utiliza tecnologia de ponta e apresenta precisão técnica em todos os processos, seguindo os padrões e regras internacionais de gestão de qualidade em todas as etapas da construção. Com capacidade de construção de quatro a seis navios por ano, o estaleiro conta com o reconhecimento do setor offshore.
Sobre o Grupo CBO
O Grupo CBO tem seu foco na navegação de apoio marítimo, incluindo a operação de embarcações de apoio offshore de médio porte, como Platform Supply Vessels (PSVs), Anchor Handling Tug Supply (AHTS), Oil Spill Recovery Vessels (OSRVs) e Inspetion, Maintenance and Repair Vessels (IMRs), além de operar dois estaleiros, um no estado do Rio de Janeiro e outro em Santa Catarina.
A empresa conta com executivos com larga experiência no setor, e com os mais altos princípios de Segurança, Meio Ambiente e Saúde, e eficiência operacional, além de programas de prevenção de acidentes – alinhados com os altos padrões de qualidade e processos de seus controladores.
Com um forte plano de investimentos, o Grupo CBO busca figurar entre os líderes da indústria, crescendo sua frota em número e teor tecnológico, sempre mantendo seu compromisso com a indústria nacional.
DIVULGAÇÃO: thyssenkrupp South America
É complicado se o Fator politico entrar nessa disputa das CCTs da Marinha porque o governo alemão e francês (ambos globalistas) não veem com bons olhos as escolha politica que o povo brasileiro fez para os rumos da nação e chegaram ate a criticar novo governo. E se por acaso houver algum tipo de ingerência politica, pode acontecer de tanto a MEKO 100 como a Gowind 3000 serem deixadas de lado e nos temos a Fincantieri e a Saab brigando na final do campeonato. E falando dessa tal Meko, essa versao A100 Light Frigate, nem existe oficialmente nenhuma foi construída,… Read more »
Paulo, a Itália é um país politicamente instável. Uma hora tem um primeiro ministro é conservador, outra hora tem como primeiro ministro algum comunista que andou na clandestinidade na década de 60… A suécia é um emirado ultra feminista e globalista, tanto é que é totalmente aberto a imigração islâmica. Se a gente for pensar assim, não compramos nada de ninguém.
Só que a Alemanha tem um histórico bem recente sobre o posicionamento político intervir na venda e suporte de equipamentos de defesa .ex:mísseis MBDA Meteor que a Arábia Saudita encomendou e eles querem vetar a venda por motivos próprios que não são compartilhados pelos outros países membros do consórcio.
Elton, acho que você esqueceu de frisar que os sauditas estão causando uma das maiores crises humanitárias do mundo no Iêmen, não tem motivo pros alemães não nos venderem pq não gostam do presidente, eles querem dinheiro e não amizade, não somos um país que vá usar essas armas pra invadir um país mais fraco… Acredito que o fator político reamente é relevante, mas não pelo motivo que você citou
Os suecos venderam mísseis RBS70 até para o Iran na década de 1980 ,e só pagar que eles empacotam e entregam .
Pois é, se voce leu meu comentário viu que eu defendo a compra com critérios técnicos sempre pensando no melhor para o Brasil
Sempre a questão política pesa, como os concorrentes são sempre equivalentes (um é melhor em algo, o outro é melhor em outra coisa), os governos preferem as ofertas de governos aliados.
Sim, aparentemente sao todas muto boas e equivalentes, mas a SAAB e a sigma 10514 tem a vantagem de ser a unica ja pronta e em operação …
15/02/19 – sexta-feira, bnoite, todos já SAABemos quem deverá ser o ganhador, melhor corveta, e, também deverá ser o melhor financiamento, vamos esperar abril/19.
SAABe de nada…
Sera que e a marinha nao vai escolher 02 consórcios para uma final explosiva ?
Pode até não ganhar, mas essa foi muito boa! Abraços
Gosto muito das MEKO A100, mas as Sigma 10154 são muito boas também…
“globalista” esse termo nem existe no significado pejorativo em que você e uma parcela da população começou a usar. Para de julgar tudo por meio de uma lógica binária. Reclamam tanto da “esquerda” mas fazem exatamente a mesma coisa. Não tem que existir isso de direita ou esquerda, mas de ideias. Se uma ideia é boa aplique-a se não é descarte-a, simples assim. E outra, você já morou em algum desses países que você critica? Ao menos tem alguma referência que embase seus pensamentos sobre esses países? Vai viajar, conhecer o mundo. A você e mais alguns nessa sessão de… Read more »
Alguém sabe se na “oferta final” os alemães continuaram com essa ideia das millenium 35mm, para missão CIWS na popa ou nosso brilhante almirantado insistiu nos bofors 40mm mesmo para a oferta da thyssenkrupp ?
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Tira gosto
seria bom esse canhão não só nas tamandaré quanto no phm atlântico
Tamandaré seria excelente, quanto ao PHM Atlântico, não e pratico, porque ja possui o canhão de 30mm nele e a Marinha vai so instalar os velhos Simbad nele pra economizar.
Só lembrando que o canhão Bushmaster II MK44 é o “mesmo” do Guarani. E mais falam que a TORC30 teria capacidade antiaérea embora use outro canhão é o mesmo calibre (30mm x 173mm)…..
É muito inteligente da nossa parte rasgar dinheiro aptando esse canhão para operar como “CIWSGambiarra” , enquanto outros países adaptam armas com grande “rate of fire”, que já existem, voltados para defesa aérea ou que são provenientes de aeronaves, por exemplo:
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Flavio Henrique
Eu to esperando pra ver esse Guarani com canhão Rheinmetall MK30-2/ABM de 30mm igual do Boxer
Este é um belo projeto, se não me engano mais que 25% maior que o projeto da Damen, um baita diferencial para um país que diz não considerar compras de fragatas em oportunidade e que vai descomissionar uma penca de escoltas de porte!
Que enrolação para declarar o vencedor.
Por quê não deram um pen drive com os estudos para o Bolsonaro ler no Hospital ?
O foco dele no momento é a reforma da previdência. Se bem que eu acho que ele vai deixar para o almirante decidir.
Deve ter alguma solução técnica, mas talvez discutam com Bolsonaro.
Mas a previsão não é março? Daqui a um mês?
Um assunto assim tão importante, de Estado, não deve ser estudado em sua parte técnica por políticos, e sim pela MB que possui um quadro excelente e qualificado para tal.
Além disso o Governo possui muitos outros assuntos tão importantes quanto.
Projeto italiano é o favorito, acho difícil ter outro em condições de vencê-los.
Projeto italiano é o melhor, e temos que prestigiar quem nos apoia, e não quem nos critica de maneira hipócrita.
Itália de pés nas costas.
Concordo, com as fragatas junto entao ae seria top
Não confunda criticas ao Governo com criticas ao Brasil. Temos que escolher o que for melhor para o Brasil, e não para o Governo, seja qual for.
Mas se houver proposta oficial incluindo a FREEM…
E você acha que nao seria boa as corvetas italianas?
Acredito que seriam sim, ou não estariam na short list, mas a verdade é que a proposta é maior do que os 4 navios da Tamandaré, também devem ser analisados os demais itens (reforma do AMRJ, outros escoltas,…).
Olha, pelo andar da carruagem esse atual governo federal dificilmente terminará o mandato sem um novo impeachment ou renuncia, enquanto a classe Tamandaré é navio pensado para no mínimo 35 anos de mar, talvez sendo a espinha dorsal dos navios de combate.
Governos e partidos políticos vem e vão, a MB fica!!!!
Que seja uma decisão eminentemente técnica, do navio que melhor atender as necessidades da Marinha!!!
Visão técnica nós já tivemos no passado, deu no que deu, olha onde isso nos levou?
Torcendo pela Damen/SAAB mas se oficializar a oferta das Freem’s a Ficantieri leva.
Para mim, do alto dos meus 17 anos de embarque, 1200 dias de mar e 2 comandos no mar, e o melhor projeto…
Espero que seja esse o projeto escolhido, estou na torcida!
Também tô nessa. A não ser que a Itália formaliza a oferta das FREMM.
Formalizar como assim?
A licitação é para navios na faixa de 3.000 toneladas.
A fremm é de 7.000.
A Ucrânia ofereceu doar um navio velho.
A Itália quer vender a fremm.
Mas que proposta a Itália deveria fazer?
No pacote vender umas fremm baratas?
Essa história de Fremm é conversa entre chefes de estado. Em conversa entre os dois presidentes surgiu, por parte do mandatário italiano uma ideia de nos oferecer duas Fremm que estão em construção, mais uns duzentos carros de combate centauros. Mas até o momento não houve confirmação. Segundo alguns do ministério da defesa, a proposta poderia chegar a um total de oito fragatas, com um financiamento bem vantajoso. Claro, se eles vencerem as CCTs
Estou torcendo para Meko100 ou Fincantieri, contudo, levando em conta o panorama sociopolítico, acho que a Fincantieri leva.
Tem um aspecto que acho ser relevante, mas que me parece não estar sendo considerado é que nesse consórcio está a Embraer Defesa & Segurança. Com a parte da aviação comercial indo p/ a Boeing, a EDS precisa de encomendas dos FA’s brasileiras e como não há muitas perspectivas de novos projetos a curto prazo, nada melhor que aproveitar um caso concreto de investimento e não destinar parte dele p/ garantir um sangue novo p/ a Empresa, além de ajudar a abrir o leque de opções de atuação p/ parte militar naval cujos valores de projetos se equiparam e muitas… Read more »
Correção: aproveitar um caso concreto de investimento e destinar parte dele
Muito coerente seu comentário. Ontem fiz adendo a ele, as o Buldog do Galante não deixou passar.
É provável que o peso de vários empregos de pessoal especializado de SJC pesa na balança, bem como um pitada de questão política, no concerne ao estaleiro Oceana estar localizada em SC, governado por um aliado presidentee na mesma proporção pode prejudicar a Vard localizada em um estado governado por um hostil ao GF.
Meu intuito foi colocar um elemento que não está sendo considerado nas análises dos comentaristas, mas que pode ser relevante na decisão. Não entrei no mérito, apenas expus uma situação, mas parece que teve gente, que não é o seu caso, que não entendeu e me negativou, rs.
Quanto ao buldog, tem horas que tira a graça de comentar, mas faz parte do jogo.
Abs.
Então a Embraer dá as costas ao Brasil, se vende para a Boeing e agora tem que ser agraciada pelo Estado com um projeto bilionário? Depois de tanto dizerem que a parceira seria vital justamente para manter a área de defesa? Depois de tanto dizerem que a Embraer não é uma empresa brasileira e como empresa privada não deve nada ao Brasil? Que a Embraer vá para o buraco e a Avibras receba todos os seus projetos, porque essa sim, segura o piano da BID.
Por mim tanto faz quem vai ser o ganhador do contrato, desde que o contrato tenha seguro-garantia ; para que as corvetas saiam no prazo e data combinados.
Essa aí é a única proposta que me agrada. E eu não me incomodaria tanto em ver um segundo lote sendo contratado, totalizando 08 Navios. É o navio mais multifunção e
modular oferecido.
http://d30p9ca83oqyng.cloudfront.net/defesanet/site/upload/media/1547003026_MEKO_Config_w.jpg
Tambem acho essa a melhor proposta e podia ser 6 em vez de 4 ai sim….
Não é minha praia mas torço pela proposta da SAAB e da thyssenkrupp. Pelo que li de colegas aqui, são as propostas mais “firmes”.
Eu acho muito interessante este tipo de afirmativa, como a que o Gustavo fez;
” São as propostas mais firmes”.
Eu, pergunto;
Como vocês podem fazer afirmativas tácitas se nenhum de nós aqui que frequenta a labuta do PN tivemos acesso as propostas para que possamos fazer um julgamento?
Seria melhor usar a expressão “eu acho” esta ou aquela melhor, porque tudo que esta sendo dito não passa de achismo, a exceção do Alm Monteiro, que participa do processo.
Juarez, bom dia.
Não estou afirmando, apenas tem minha simpatia por essas duas propostas, baseadas em informações desta página e de colegas que entendem bastante sobre o assunto, no qual eu NÃO tenho conhecimento.
Abraços!
Eu não compraria nada do governo alemão neste momento, pois se mostram hostis ao atual presidente do Brasil. Seria inclusive um bom momento para o Brasil mandar uma clara mensagem de insatisfação com relação a isso e mostrar a eles como podem perder bastante grana por causa dessa birrinha deles.
Das propostas que chegaram até aqui me parece que qualquer uma atende o que se espera de uma corveta. Quem tiver melhores condições financeiras leva. Isso se não houver ingerências escusas, o que não creio que vá acontecer.
Assino embaixo.
Também concordo… tem que ver também se vale a pena aquela coisa de blindados em Santa Maria… poderia ser outra mensagem adequada…
Prefiro Itália, se bem que a Suécia está com um governo de direita também.
Sim vamos ensinar a eles sobre nazismo porque eles não sabem nada disso, afinal que povo burro o alemão, nunca aprenderam sobre o nazismo, essa ideologia de esquerda irmã do comunismo. Políticas de Estado tem que vir acima de governos. Se a proposta alemã for a melhor, vamos de chucrute, e deixa eles criticarem nosso governo a vontade, desde que venda o que queremos comprar. EUA e China vivem se criticando uns aos outros mas ninguém pensa em parar o comércio entre eles. Vamos pensar mais em Estado e menos em governos. Esses navios vão empurrar água muito tempo depois… Read more »
Muito legal a imagem do sistema modular de armas, pra ficar perfeita só faltou a legenda
Srs Dada a situação geopolítica mundial e as tendências para os próximos anos, hoje a MB já não tem apenas o problema de escolher o ganhador da licitação das corvetas e/ou optar ou não por compras de oportunidade. A situação internacional está a mudar de tal forma e tão rápido que a compra de usados pode se tornar impossível por falta de ofertas; e mesmo a construção das novas corvetas pode ser muito lenta face a urgência que pode se estabelecer para o reequipamento da esquadra. O fato é que, pelas tendências da geopolítica, o Brasil será forçado a repensar… Read more »
Boa analise, Control. Contudo, penso que o cenário descrito em sua ‘Tendência 2’ já esteja de fato consolidando-se. A essa altura, também já está um tanto claro que o Brasil assumiu um lado e visa uma parceria de longo prazo com este. A atual política externa brasileira só falta gritar isso… A única dúvida é se o País terá a disposição para levar adiante essa aparente determinação, o que depende na prática de um componente político coeso ( algo que não está claro, restando algumas arestas ainda por serem aparadas ). De toda a sorte… As compras de oportunidade da… Read more »
16/02/19 – sábado, btarde, CONTROL o Brasil ( suas forças armadas) já se posicionaram, no final do governo Temmer foi assinado um acordo com os EUA, no qual o Brasil enviará um general para exercer a função de vice-comandante da USSOUTHCOM, isto quer dizer que como eles hoje temos os mesmos inimigos que os USA, está nos estatutos, e, não vem dizer que os novos comandantes não sabiam deste acordo por que é mentira, eles estavam lá, eram comandados pelos que saíram. Os inimigos dos EUA está listado lá (Cuba, Nicarágua, Venezuela) e todos os que são contra a doutrina… Read more »
Os EUA não opinam sobre o tamanho e composição das forças armadas brasileiras nem sobre quanto deve ser o orçamento…não há entre Brasil e EUA uma aliança militar do porte da OTAN e nem há necessidade de haver uma, ao menos não por enquanto, o que daria aos EUA algum direito de exigir um maior comprometimento por parte do Brasil em quanto e com o que a ser gasto em matéria de equipamentos de defesa. . Quanto a só venderem “equipamentos ultrapassados” é o que o Brasil pode pagar e é o que está disponível para venda…os americanos estão aumentando… Read more »
Vovozão
No caso atual o Brasil não tem muita escolha, pois a América do Sul será objeto de disputa (matérias primas e produção de alimentos).
Aliás, mesmo na IIGM o Brasil não teve escolha, procurou ficar neutro, mas a guerra veio até ele.
O fato é que em casos de conflitos mundiais não há como escapar. Segundo uma estória, antes da IIGM, um cidadão concluiu que haveria uma nova guerra mundial e decidiu ir para um lugar tão sem importância que seria ignorado pelos países em conflito; e foi para Guadalcanal.
Sds
Que vaso incrível… Como já disse anteriormente, este vaso poderia, em tese, proporcionar uma classe única de escoltas a MB em um futuro não tão financeiramente aprazível. Fora os alemães, apenas os franceses também entraram com um projeto que considero que poderia pleitear tal lugar na MB… Imaginando cerca de US$ 3,6 bilhões por oito vasos, então não estaríamos falando de nada impossível, dentro de um período de dez anos de investimentos. Há também de se pensar que até 2030, muita água já vai ter passado por baixo dos cascos do NDM e de nosso novo PHM, que já estarão… Read more »
A visita do embaixador ao estaleiro Oceana me parece pouco, quase protocolar, se comparado com a reunião que o consórcio liderado pela Damen fez para se aproximar da indústria nacional.
Boa tarde Senhores!
Penso que a MB deveria sinalizar logo a intensão de verificar de perto as Bremen e tentar uma venda das mesma, (se estiverem em relativa boas condições, e compromisso por parte do Senado americano de total transferência dos RAM’s) junto com a aquisição do projeto alemão (navios mais pesados e melhores para as condições de Atlântico Grosso).
CM
Melhor proposta técnica,porém acho que está entre Fincantieri e Damen.Se os italianos oficializarem o pacote que tem sido sondado,levam.
Aí os franceses ganham a concorrência e TODO mundo vai falar que houve corrupção, marmelada, etc, pq se criou a imagem de que havia um claro favorito…
Quais radares essa corveta usa?
Acredito ser compatível com o SMART S Mk2, Artisan, família Sea Giraffe e também modelos 2D.
*Pelas ilustrações, pode ser que seja compatível com o Sea Fire também, ou algum AESA semelhante de antenas fixas.
Ali dá pra ver o SMART S MK2, Sea Girafe AMB e provavelmente o outro é o TRS-4D.
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Os painéis fixos, creio que sejam dos israelenses…
https://www.navyrecognition.com/images/stories/news/2015/august/Israel_Navy_Saar_6_MEKO_TKMS_1.jpg
“outro é o TRS-4D”
É o TRS-3D… O mesmo da K130
Obrigado bardini
E sim, essa MEKO A100 deve ser a base da Saar 6…
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Sore a Corveta dos Israeli: http://www.navyrecognition.com/index.php/news/defence-news/2018/february-2018-navy-naval-defense-news/5947-tkms-cut-1st-steel-of-first-israeli-navy-saar-6-corvette.html
16x mísseis antinavio, ai sim né 😀 .
Alex Nogueira obrigado
enquanto isso 16/02, exatamente ás 16:40 de Brasília está sendo lançado o LCS 16 Tulsa
pela U.S NAVY
projeto iniciado ao mesmo tempo das tais brasileiras
falar o quê?
os caras estão no barco 16
16/02/19 – sábado, btarde, Afonso, poucas pessoas perceberam este detalhe. Li no naval today, que eles pretendem comprar até 115 fragatas leve de apoio, já existem 5 concorrentes, e, se bobear eles irão comissionar algumas antes da nossa primeira coberta, a previsão é pelo que li 23/24. Se não houver atrasos. SDS
Sinceramente, faz tempo que eu digo e nada consegue mudar minha visão de que, tentar construir qualquer coisa de grande vulto no Brasil, que dependa exclusivamente do governo, é uma grande perda de tempo e dinheiro, aliás, nosso dinheiro de contribuidor, Nada, repito, nada, funciona corretamente e sinceramente, não vejo mudança alguma antes de 2021, pois nesse inicio de governo a oposição, tanto de partidos contrários quanto da grande mídia que está desesperada por perder a galinha de ovos de ouro, farão o possível para embargar e atrasar qualquer projeto que seja significante para o país, sendo assim, defendo com… Read more »
Afonso…creio que você confundiu algumas coisas: …o “Tulsa” foi lançado em 2017 e foi comissionado em 16 último, mas, mais importante é que não há nada espetacular em se ter 16 LCSs hoje, o programa está muito atrasado, principalmente a versão “Freedom”, ocorreram muitos problemas e os 4 primeiros, foram relegados à testes e não serão enviados em missões.
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E o primeiro “LCS” foi comissionado em novembro de 2008, portanto o projeto é mais antigo do que o das corvetas brasileiras.
Podia ser a MEKO A200
A Meko A-100 me parece claramente o melhor navio na papel. O problema é justamente esse — o papel. Não existe nenhuma unidade construída (a corveta polaca é bem menor, mais leve e menos armada) e vide os problemas na F125, realmente não existe garantia que esse navio não tenha problemas de estabilidade e nas características marinheiras por exemplo.
E isso sem falar no problema financeiro da TKMS…
A Sigma pode ser menos navio, mas é uma opção muito mais segura.
“The Saar 6 class was developed from the German MEKO A100 base (and variations for the German Navy K130 corvettes).”
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http://www.navyrecognition.com/index.php/news/defence-news/2018/february-2018-navy-naval-defense-news/5947-tkms-cut-1st-steel-of-first-israeli-navy-saar-6-corvette.html
Pois é, eu disse que a A-100 light frigate não tem um navio operacional e vc me manda uma matéria de um outro navio q tb não existe e que é ao mesmo tempo baseado na A-100 e na K130. Ou seja, além de vago, continua tudo no papel.
Concordo que os israelenses dificilmente vão meter a mão em porcaria, mas isso continua sem ser garantia de nada.
As corvetas K-130 da Alemanha são baseadas na MEKO A100 de 2°g a da proposta é 3°g.
Muito bem Flávio, mas vc pode me fazer o favor de me contar quantas unidades das mk1, 2 e 3 já foram construídas? A resposta é nenhuma. O q existe são a polonesa (A-100PL), as malaias (100 RMN) e a K130 que tb estão no gráfico. Então esse diagrama me parece uma enrolação, pois usa uma sequência de navios de papel (as MK 1, 2 e 3) para mostrar uma linhagem que não existe na realidade. O problema é justamente o apontado pelo Juarez. A proposta para o Brasil da um salto para 3000t, enquanto os demais navios existentes na… Read more »
A versões Mk1 Mk2 e Mk3 aparentemente são versões proposta pela empresa as versões das mesma vem na sequência. O que eu postei foi só a relação entre as corvetas K-130 e a A-100. Mas sobre a questão de jurídica é algum que possa dá muita dó de cabeça e pôde jogar todo o projeto pelo ralo. Agora sobreviveu as questões técnicas considerando as diferenças entre as evolução e considerando a linha Meko de hoje não duvido que esse seja o limite máximo da A-100 só lembrando que a MB possar querer uma versão mais pesada… Com Isso em mente… Read more »
India-Mike, assino embaixo seu comentário. No papel é um navio melhor devido a maior tonelagem e o flexdeck, mas apenas no papel. TKMS está mal, foi quase vendida pelo grupo Thyssen, e não me parece ter bala na agulha pra competir financeiramente com Damen/Saab. A Sigma 10514 tem porte mais que suficiente para uma corveta. Tudo depende da questão econômica,
O projeto mais inseguro é com certezaa o da Fincantieri e o Frankstein da Engepron
Boa tarde. India Mike, ela não parece ser um navio de papel, ela é um navio de papel, porque afirmo isto desta forma: Porque eu já pedi aqui para alguém me apontar uma Meko 100, cujo onavio operacional tem aproximadamente 1900 tons,com 3000 tons plenamente operacional como prevê o edital da MB. Estou esperando sentado até hoje. O navio da TKMS plenamente operacional mais próximo deste tamanho é a Meko 200. Se a MB optar por este projeto, que eu até acho interessante e não tenho nada contra, o que poderá acontecer(eu tenho quase certeza que vai acontecer) é que… Read more »
Existe sim! A ORP ślązak dos Poloneses : https://youtu.be/5QCElh2Hsic
Boa tarde 5vsa. Existe, claro que sim, com 1900 toneladas, agora a proposta a MB terá se não me engano 3.200. Tchê isto é praticamente um outro navio, não é um módulo que é inserido no projeto, algo como 200 tons, como é o caso da Damen(não estou defendendo a Damen). Estamos falando de 40% maior, é outro casco e a MB foi clara no edital, em caso de napip, tem que estar plenamente operacional.
Eu ainda acho que se optarem pela Meko vai gerar um enxurrada de processos na justiça, porque ela mesmo, MB deu corda para se enforcar.
Pode ser Meko, Mas pode ser Sigma. Ou pode ser CCT Ficantieri. Seja o que será é bom decidir em 2019. A dificuldade para pagar o PROSUB aos franceses mostra que não temos fôlego financeiro para muito mais. Gastando 95% dos orçamentos e do PIB com estado, burocracia e vaidades, chegaremos aos anos 2030 na mesma situação de gregos, turcos e argentinos. Pedindo empréstimo ao FMI. Emprestando do FMI receberemos o que alemães, franceses, italianos e marcianos, quiserem. Argentinos gostariam de repor meios maiores que os patrulhas encomendados com a grana do FMI. Gregos gostariam da liberdade para comprar. Mas… Read more »
Eu penso assim amigo Esteves! Apesar de torcer pelo consórcio ??Damen-Saab ??, que venham nossos navios, indiferente do estaleiro ganhador…
Para o bem da MB, indiferente da nossa predileção, que venha um vaso que salve a marinha e a tire dessa situação crítica de navios descomissionado e a falta de substitutos…
Olha, Sei que o pessoal gostaria da visão. Uma bela corveta alemã ou sueca ou italiana atopetando a bandeira da nossa marinha e do nosso país. Pergunto se faz diferença. Ficamos acostumados. Se fizer aqui fica mais caro. Demora. Tem burocracia. Tem roubalheira. Estoura prazos. Não fazemos manutenções. Nova rotina. Compra a corveta e contrata 10 anos de manutenções. Pode dar certo. Como nunca contratamos esse offset, pode dar errado. O construtor faliu, mudou de mãos, mudou de vida, virou inimigo ou quer renegociar. Vivemos hoje no mundo que construímos há 40 anos. Luzes de vapor de mercúrio e pesqueiros… Read more »
Cadê a Enseada Industria Naval que ninguém fala que tem os Equipamentos tudo novos que está dano telha de aranhas
Off:
Predicting the Chinese Navy of 2030
https://thediplomat.com/2019/02/predicting-the-chinese-navy-of-2030/
Projeções impressionantes. Ritmo de construção idem. Para resultados nos anos 2030. Incluindo propulsão somente elétrica nos navios. Considerando a efetividade e a eficiência da tonelagem. Não é uma visão do que se pode fazer ou do que se pode pagar. Parece que esses caras estão construindo o futuro. Muito a aprender com essa gente.
Se houvesse uma “hostilização” da Alemanha com relação ao governo do palmeirense, o embaixador não daria as caras.
Ou daria assim mesmo, pois afinal diante de um negócio bilionário ninguém faz jogo duro (exceto o Amorim).
E o contrato será pelos alemães cumprido, se o Meko for escolhido.
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Aliás, os modelos que estão no “short list” lá estão justamente por ter condições de cumprir a missão. Mas alinhamento, preço, condições de pagamento, ToT, fabricação local, geração de empregos, compensação, etc., tudo pesa na decisão.
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Mas nunca neguei que torço pelo Meko.
A Arabia Saudita acaba de assinar contrato com o Naval Groupo para construir navios de guerra no Reino Arábe. Assim se faz negócio. Quem pode vai lá e paga´, não fica discutindo interminável mente. Alguém acredita que em Março sai o resultado?
Acredito que a comparação com a Arabia Saudita não seja pertinente, uma vez que é uma Monarquia Autoritária, e se o Rei entende que ele tem que comprar um A380 para viajar ele compra sem qualquer “discussão” ou no caso, licitação. Mas é verdade, quem pode paga.
Off topic
Navantia e tkms eliminadas do processo de compra de submarinos holandeses, decisão sai na sexta e ficou entre damen/saab e naval group
http://www.defenseworld.net/news/24294/ThyssenKrupp__Navantia_Dropped_from_Netherlands_Submarine_Purchase_Bid#.XGrv6PZFxjp
E… Obviamente o vencedor será DAMEN/SAAB…
Quase 99,99999% de certeza
mais carta marcada que isso não existe rsrsrrs
Quem vai gahar esta concorrência será a EMBRAER Defesa & Segurança, associada a Thyssen Krupp. Não tem erro. O governo precisa sinalizar que a EDS terá como caminhar com as próprias pernas depois do negócio com a Boeing. Haverá assembléia de acionistas dia 26/2 para aprovação do negócio com a Boeing.
A melhor proposta é Meko. Espero que seja a vencedora.