H225M com míssil Exocet AM39

H225M com míssil Exocet AM39

H225M com míssil Exocet AM39
Helicóptero H225M com míssil Exocet AM39

O engenheiro Antônio Rogério Salvador, diretor da SIATT – Sistemas Integrados de Alto Teor Tecnológico, em entrevista ao canal Hoje no Mundo Militar no Youtube durante a LAAD Defence & Security 2019, informou que a Marinha tem um plano de desenvolver uma versão lançada do ar do míssil antinavio nacional MANSUP.

Segundo o engenheiro, a versão lançada do ar conhecida como MANAER, será empregada nos helicópteros UH-15B (H225M) Super Cougar.

Salvador também disse que um terceiro passo será o desenvolvimento de uma versão lançada de submarino, como o SM39 Exocet empregado nos submarinos da classe Riachuelo.

Com relação ao alcance do MANSUP, o engenheiro afirmou que o desempenho do míssil antinavio nacional é equivalente ao do Exocet Block 2 francês.

As versões do míssil antinavio Exocet francês. A versão encapsulada é o SM39, lançado de tubos de torpedo de submarinos
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DOUGLAS TARGINO

Bom, espero que lá para frente esse míssil tenha pelo menos seus 300 km de alcance.

André Luiz

Nem mesmo o exocet bloco 3 tem esse alcance. Vai com calma

Paulo Costa

Douglas,

Vamos torcer para a versão final chegar a 180 km e isso seria um tremendo sucesso do projeto.
E as outras versões virão como consequência desse sucesso.

Bosco

Fazer o Mansup ter 200 km de alcance é fazer um míssil novo e manter o mesmo nome. Como fizeram com o Exocet Block III. Na verdade é um míssil novo mas que por falta de criatividade mantiveram o mesmo nome. O que define um míssil é o sistema de propulsão. Há várias versões de um mesmo míssil com cabeças de busca e ogivas diferentes (Ex: Maverick, Hellfire, …) mas se muda o sistema de propulsão, o míssil deixa de ser o que era. Basicamente os sistemas disponíveis HOJE são: Não aspirados: motor foguete sólido (subsônico, supersônico, hipersônico) motor elétrico… Read more »

Bosco

Só complementando, a Rússia e China ainda utilizam motores foguetes líquidos em seus mísseis: Ex: Kh-22 (AS-4) Permite velocidade em todo o espectro (sub, super e hipersônico).

Pedro Rocha

Mestre Bosco saudações! Vou aproveitar seu ótimo comentário para dar um “pitaquinho”: Um alcance superior a 150 Km (acredito) precisa de orientação de meio curso coisa que acho complexo apesar de manter o atacante mais distante do alvo! Acho mais efetivo uma maior aproximação do alvo apesar de ser mais perigoso! Portanto, no meu ponto de vista, um sistema não precisa ter um alcance de centenas de quilômetros ser for preciso e efetivo!

Bosco

Pedro, Em tese um helicóptero pode permanecer “farejando” o alvo pelo tempo que o míssil é lançado de modo a ele mesmo prover a atualização (uns 10 a 15 minutos) Acho que é melhor ter um míssil com alcance de 200 a 250 km com capacidade de atualização e usar o recurso se for necessário do que não ter essa capacidade. Mas concordo que o grosso dos engajamentos essa atualização pode não ser necessária. Vale salientar que uma arma que um helicóptero naval tinha que levar sempre é o míssil ar-ar. Vai que ele dá de cara com o helicóptero… Read more »

Diogo de Araujo

Não precisa ficar esperando, ofereça soluções aos engenheiros da SIATT eles vão adorar e te contratarão na hora!!

JonasN

O UH-15B+mansup(manaer) operando nas Tamandarés da um poder de dissuasão muito grande para a MB.

Bernardo Doria

Acho quase impossível isso. Ele vazio pesa 5,3 ton. e o convoo será capaz de receber aeronaves de até 10 ton, pelo menos era o que estava veiculado na proposta. Por fim o limite dele carregado é de 11,3 ton. Ou seja ele pode até operar, mas teria capacidades não totalmente exploradas.

Por fim acho que ele deve ser operado mais no Atlantico ou no Bahia.

JonasN

acho que a tamandaré vai sim poder operar o UH-15, quando surgiu as primeiras propostas da TKMS dizia que tem capacidade para helicóptero de ate 11ton, e já vi em outra site depois dos resultando falando que pode.

Alex Nogueira

Espero que construam as fragatas pensando na possibilidade de embarcar um heli do porte do Merlin (umas 15 ton), visto que embarcações menores como a Classe River Batch II da Royal Navy terão essa capacidade.

Adriano Madureira

E operando no A-140 atlântico armado com tais mísseis, seria de grande utilidade…

carvalho2008

Excelente!!

Adriano Madureira

O Mansup é maior ou menor que o AV-300 matador❓

Será que o matador poderia ser transportado por helicoptero?❓

Hélio

O AV-300 é mais pesado e tem maior diâmetro.

Humberto

O Mansup é menor (tanto comprimento quando largura) e pesa a metade do Matador.
Sinceramente não acredito em uma versão lançada por helicóptero (imagina carregar um míssil, quase um metro a mais e pesando 1,5 tonelada como o mansup), de repente pelos P3 da FAB, mas não vi nenhuma notícia sobre algum projeto para utiliza-lo como anti-navio. Obviamente um navio pode ser alvejado pelo mesmo, pois ele pode ser lançado pelos Astros perto do litoral, mas não podemos comparar a precisão dos mísseis, são usos diferentes.
Claro, nada impede que seja produzida uma versão anti-navio, mas acho dificil.

MF1

Meu caro os Caracal da MB podem utilizar o Exocet, pelo menos 5 deles podem. Uma versão do MANSUP para isso não tem empecilho algum. O MANSUP é quase um clone do Exocet se ainda não percebeu…

Humberto

Ahhh.desculpa, realmente ficou confuso.
Estava falando sobre o Matador ser adaptado para uso na Kombi e não do mansup.
Abraços

Enes

O P3 da FAB usará o Harpoon.

Caique

Sinceramente eu acho que se você já tem a plataforma pronta o que é que custa ampliar as versões? Isso traria mais significância ao projeto, assim como o MTC-300 que eu espero uma versão tanto para submarinos quanto para navios.
E o que eu mais quero é que esse projeto não caia no limbo do esquecimento como o míssil Mar-1 ou o míssil anti-carro. Eu espero que a MB adote esse míssil já nos futuros meios (Fragatas Tamandaré).

André Luiz

Até então o MAR-1 seria usado nos teste do Gripen no Brasil.

Flanker

O MAR-1 foi cancelado, já há alguns anos. Assim como a propalada venda desse míssil para o Paquistão não se efetivou. Fonte? O ex-diretor e fundador da Mectron e atual diretor da SIATT, em entrevista na LAAD 2019. Duvidam? Procurem a entrevista nos sites de defesa.

Fernando Turatti

O que custa? Literalmente, dinheiro. Muito dinheiro.

Caique

Eu acredito que se o Brasil fosse bom de vendas, ele conseguiria vender muito bem esse míssil a outros países(vizinhos que utilizam o exocet)… E então compeçaria desenvolver essas versões.

Fligth_Falcon

Para vender, primeiro temos que terminar de desenvolver, integrar, montar uma linha de produção inicial e aí sim, vamos oferecer a outros.
Ou você começa a vender os produtos de seu comércio sem ter um estoque inicial ou previsão de entrega?

Fernando Turatti

outra coisa: quem disse que o nosso vai sair mais barato que o já estabelecido há décadas? O que pra eles é carne de vaca, pra nós é tecnologia de ponta. Some isso ao nosso problema pra conseguir financiar vendas ao exterior e encargos absurdos internos que tiram qualquer competitividade mundialmente e vai entender porque nós não venderemos exocets tupiniquins

Wellington Góes

E quando quem deveria investir para aprontá-los resolve jogar contra, redirecionar o dinheiro do desenvolvimento para comprar equivalentes no exterior, como fica?!

Fligth_Falcon

O MAR não morreu, só não temos aeronaves para justificar o investimento de integração e operação nesse momento.
Lembre-se que F-5/A-1 AMX estão em final de carreira e não tem motivos para integrar uma arma a toda frota nesse momento se não temos ameaças.
Quando o Gripen chegar ai podemos retomar os testes.

rommelqe

Caro Fligth, concordo me termos…integração do MAR pelo menos aos A-1, se me lembro, até ja foi inciada (ou mesmo terminada). No mínimo serve como experiência para posterior emprego no Gripen, mas também pode ter uso imediato…

Wellington Góes

F-5 sim, já o AMX……. ainda tem um tempinho maior pela frente. Então não existe essa de “não temos aeronaves que justifique o investimento”. Aliás, o MAR-01 foi desenvolvido, justamente, para o AMX e não para o F-5. Agora se o MAR-01 “não morreu”, quem ficou com o projeto? Quem o está “tocando”?! O(A) mesmo(a) que toca o SCIPIO, os Piranhas A e B?! As ACAUÃ?! As FRIULLI?! Os Link BR1 e BR2?! Quem?! Até onde se sabe, não é a SIATT (que é quem ainda tem responsabilidades com o MSS 1.2 e MANSUP, ambos projetos ainda vivos porque é… Read more »

Celso

Prezado Wellington, sugiro a compra da revista ASAS, edicao deste mes. Ali vai gostar de ler e se informar melhor sobre essa questao e outras tambem relativas ao desenvolvimento dos misseis nacionais. O entrevistado e prestes a assumir a diretoria do Centro Logistico da Aeronautica ja como Major-Brigadeiro do Ar e na condicao de presidente da Comissao Coordenadora do Programa Aeronave de Combate (COPAC) esta a frente dos principais projetos de reequipamento.
Muito boa e objetiva a entrevista feita, bem como as respostas bem exclarecedoras.
SDS.

r_viegas

MAR esta morto, infelizmente !!! ja o missel anti carro esta sendo comprado em lotes pilotos. RIP MAR-1

Jadson Cabral

Eu respondo a sua pergunta. Custa milhões de dólares.
Um passo de cada vez. O míssil nem terminou os testes das primeira versão e a galera já quer uma nova versão com o triplo do alcance…

Tomcat4.0

Ainda creio que o ManSup deva chegar aos 100 km de alcance + ou – e uma versão aero transportada será excepcional .

Foragido da KGB

Tem um passarinho verde que anda cantando por ai até 150km, só não cito a fonte pra não ter “pobremas” … 😛

bjj

Sinceramente, acho difícil. As dimensões são as mesmas do Exocet (para que possa ser lançado do mesmo lançador), e a propulsão é igualmente feita por motor de combustível sólido. A não ser que se mude o perfil de voo, ou que se diminua a ogiva e ocupe o espaço com um motor maior, acho bem difícil o alcance crescer nesta proporção.

Marcos

O motor foguete foguete não é só no lançamento? E depois o voo é mantido por uma pequena turbina? O

Bosco

Marcos,
Não. O motor foguete de propelente sólido tem duas fases (duplo empuxo) . Uma primeira fase, de lançamento, com alta potência e baixo tempo de queima e grande emissão de fumaça) e a segunda fase, de cruzeiro (baixa potência e longa duração de queima e baixa emissão de fumaça).

Wellington Góes

Improvável! Te venderam um enorme peixe podre!

sergio ribamar ferreira

Acredito que é válido a proposta. Concordo como Sr. Tomcat 4.0

Vitor

E uma versão para a FAB A-1 / F-5 / F-39?

Maus

F-5 e A-1 serão aposentados depois que o gripen entrar em serviço.

Fligth_Falcon

A primeira pergunta é:
A FAB que vai operar misseis antinavios? Ou a Marinha com seus A-4 ou outra aeronaves?
Primeiro definir quem faz o que. Depois vamos na lojinha desenvolver/comprar o “acessório” para colocar na aeronave.
Lembrando que já temos o Hapoon nos P-3 por enquanto.
Gripen já opera o RBS pelo tanto que vamos adquirir, se adquirir talvez seja melhor fazer uma compra de pequena monta para equipar e desenvolver doutrina.

Wellington Góes

Só evidencia a mediocridade FABiana que a dominou na última década e meia. Enquanto EB e MB avançam no desenvolvimento autóctone de armamentos e sistemas embarcados, a FAB se limita a “desenvolver” fuselagem e importar sistemas embarcados e armamentos inteligentes.

Obs: o A-DARTER só não morreu, porque há um outro parceiro que quer ver o projeto pronto.

Flanker

Você adora criticar a FAB…..mas, qual das Forças teve coragem e determinação para tocar um projeto de reestruturação de estruturas, bases e meios? A MB está dessnvolvendo um míssil? Aim, mas olha para seus meios! Sucateados, insuficientes…..o EB está tentando fazer uma reestruturação. Daqui 5/10 anos, vamos ver qual vai estar melhor.
E, exemplifique a mediocridade fabiana…….

Foxtrot

Isso já era de conhecimento extra oficial, agora só formalizaram.
Assim como a versão Sub/ Sup do MANSUP (que já passou da hora de ter um nome).

TeoB

MANSUB seria legal…

Matheus

Mas é MANSUB mesmo.

Foxtrot

Me refiro a um nome para o Mansup.
Em minha modesta opinião seria Marlim, Moreia, Mergulhão, Tritão, Tridente, Kraken e ou nomes da flora, mitologia e fauna marinha.

Ricardo Santos

Boa noite, Foxtrot! Em minha também humilde opinião, deveria se chamar, em homenagem e alusão ao primeiro projeto de míssil antinavio nacional, chamado Barracuda, o MANSUP poderia se batizado de Barracuda 2 e sua sigla, também em alusão à sua origem do MM-40, ser MM-1 (de 1° míssil nacional mar-mar) e sua versão lançada do ar ser AM-1, assim como a lançada de submarino SM-1.

sergio ribamar ferreira

De acordo com o Sr. Foxtrot

Matheus
Maus

Acho que eles vão fazer um próprio, já fizeram um assim.

Mauricio R.

Estão construindo 2 cascos de projeto italiano, na Índia.

Gorgoroth

O projeto do porta aviões.

Aerokicker

Manda pra gente, Rainha! Nunca te pedi nada!

Minas Gerais 2.0

Vigné

Isso colocaria o PHM Atlântico num novo contexto estratégico.

sergio ribamar ferreira

De acordo com o Sr. Vigné

Rodrigo

Continuando o texto, na entrevista pgt se poderiam aumentar o alcance. Ele disse que não podia revelar esse dado, dá a entender que pode ir além dos 70km.
Quem quiser saber tá no YouTube o nome do canal chama Hoje no mundo militar, o Marcelo fez várias pgts interessantes.

colombelli

isso é importantíssimo, sobretudo para os Gripen. Com REVO significa interceptar qualquer embarcação dentro do Atlântico Sul quase sem limite. Isso sim é dissuasão.

Humberto

Temos que lembrar que o Gripen é FAB e a mesma selecionou o Harpoon para equipar os P3, difícil imaginar a curto prazo (algo em torno de 5 anos) a FAB investindo dinheiro para integrar o mansup no Gripen. Mesmo a médio prazo não vejo esta possibilidade, creio que a FAB vai se manter nos P3 com Harpoon.

colombelli

Humberto por isso mesmo é imperativo umas 14 unidades do RBS 15 no pacote do Gripen. So os 12 harpoons dos P3 é muito pouco e uma coisa não prejudica a outra. Duas formas de atacar diferentes.

rommelqe

Caro Colombelli: concordo integralmente. Na minha cabeça de leigo, a simples possibilidade de que o Brasil tenha essa solução disponível representa uma perspectiva de dissuasão maior, no âmbito das duzentas milhas de qualquer ponto do nosso litoral, do que umas tres fragatas…

sergio ribamar ferreira

De acordo. Concordo com o Sr. rommelqe.

sergio ribamar ferreira

De acordo. Concordo com o Sr. Colombelli. Força de dissuasão é o que precisamos e também para as outras Forças. Opinião uma integração seria o ideal para acabar com disputas e picuinhas desnecessárias. Grande abraço.

Bosco

Eu considero que melhor que armas caças navais com mísseis antinavios seria armar os aviões patrulha com mísseis, como de fato já ocorre. Caças armados com mísseis antinavios não fazem patrulha e não acham alvos no meio do oceano por si só. Eles vão direcionados a alvos que já foram encontrados por aviões patrulha. A menos que nossos futuros aviões patrulha sejam de pequenas dimensões (ou drones) não vejo necessidade de se armar caças. Outra possibilidade seria termos que enfrentar uma frota inimiga nucleada em porta-aviões. Aí sim poderíamos precisar ter que meter o pé na porta para entrar, chegar… Read more »

Leonel Testa

Bosco o Gripen ja nao tem o RB 15 ja no seu arsenal de armas ? seria entao mais simples e barato adquirir unm lote deles ?

Bosco

Leonel,
Em tese se já vier integrado ao RBS-15 é mais fácil do que do zero integrar uma versão aerolançada do MANSUP. Mas vamos ver ainda o que vem de recheio no F-39 em termos de integração com armamentos.

Bardini

Essa é a versão mais importante…

Luís Henrique

Com certeza.
Todas são importantes mas essa é a que se encaixa melhor com o alcance do míssil. A do submarino também.
70 km ou pouco mais que isso para uma versão de superfície é pouco, mas para uso em helicópteros e em submarinos é ótimo.
Pensando na curvatura da terra e na furtividade do submarino. Afinal a maioria dos torpedos não passam de 50 km de alcance.

sergio ribamar ferreira

De acordo com o Sr. Luís Henrique.

Bosco

Luís, Isso mesmo. Um míssil ar-sup com 70 km de alcance pode ser lançado de um helicóptero a 150 metros de altitude sem ser importunado pelo navio alvo. Um caça também pode fazê-lo a 150 metros de altura, mas já num regime de voo menos confortável. O ideal para um míssil lançado por caças seria algo como uns 130 km de alcance de modo ao caça se manter a uns 800 metros de altura. Seja como for fato é que 70 km é bem razoável para um míssil aerolançado. Já em relação ao submarino, ele consegue detectar navios e precisar… Read more »

sergio ribamar ferreira

Muito bom comentário. De acordo com o Sr. Bosco.

sergio ribamar ferreira

De acordo. Concordo com o Sr. Bardini

Wellington Góes

Bravo Zulu aos envolvidos no projeto!!!

Obs: Tem gente que falta tirar a calcinha pela cabeça, quando vê uma notícia positiva dessa. Ainda mais envolvendo, na mesma notícia, o H225M e MANSUP. Rsrsrsrs

Foxtrot

Para mim a arma derradeira é o submarino, principalmente o nuclear e todo seu sistema de armas.
Sendo assim, a versão mais importante dessa “família” de mísseis será nada mais que natural a versão Sub/Sup.
Principalmente após a versão MK2, com maior alcance.

sergio ribamar ferreira

Concordo plenamente também com o Sr. Foxtrot. Há de ressaltar que já é um avanço. Isto que é discutir Defesa. Parabéns aos colegas.

MF1

Pode ser sonhar muito, mas o AV-MTC nacional se fosse colocado nos próximos submarinos nucleares nossos nos dariam uma capacidade militar de muito respeito, e única na região. Propulsão nuclear + mísseis de cruzeiro com centenas de Km de alcance. O MANSUP será apenas um missel antinavio encapsulado para lançar de submarinos com 50km de alcance, o que já teremos com o Exocet.

MF1

Interessante nosso MANSUP ser equivalente ao Exocet Block.2 , atualmente nossas escoltas só usam o Block.1. Versões dele para helicópteros e submarinos tornam ele no futuro um missel polivalente. Torcer para dar certo até a chegada das Tamandaré. O alcance do Block 2 não é muito diferente do Block 1, mas é uma versão mais moderna e mais resistente a contramedidas eletrônicas. Infelizmente não vi menção de uma versão para ser utilizada em caças…

Hermes

Creio não haver diferença entre a versão de helicópteros para as de caças ou aviões de patrulha, seriam todas com aletas fixas e sem o booster, só haveriam mudanças no software e os custos de integração às aeronaves pretendidas. Inclusive se quisermos integrar em outros helicópteros além do Caracal esses custos existiriam também.

Ricardo Santos

Boa noite! Respondendo a algumas questões aqui apresentadas: 1- As atuais fragatas Niterói e a corveta Barroso podem operar o Super Linx AH-11B, capazes de utilizar o Sea Skua, que têm 25 Km de alcance e as futuras Tamandaré poderão operar com segurança, além do Super Linx AH11B, o SH-16 que usa o Penguim AGM119 MK 2 mod.7 de 34 km de alcance. Provavelmente poderão receber em seu convôo o UH-15B de forma improvisada ou emergencial, sem utilizar de todo o seu potencial! Estes mesmos poderão operar, com segurança e total capacidade desde o PHM Atlântico e NDM Bahia, utilizando… Read more »

Farroupilha

Escrevi ontem um comentário, sem nada de políticagens inoportunas, como quase todos os meus comentários, e nadica de aparecer aqui. Que estranho.
Enfim, os editores devem saber o que fazem para seu ibope, para seus seguidores participativos e apoiadores publicitários.
Agora, tempos depois e com o tópico já saindo fora, nem precisa mais.
Obrigado!

CRSOV

No stand da Avibrás tinha do lado de fora um MANSUP e do lado de dentro um AV – MTC !! Os mísseis são mais ou menos do mesmo tamanho porém o AV – MTC é bem mais largo !! Duvido que com aquele tamanhão todo o AV – MTC tenha apenas 300 km de alcance !! Me causou estranheza que na placa de identificação deste armamento não existia qualquer número indicando alcance e apenas simples e puramente apenas AV – MTC !!

MF1

Meu caro temos diversos países que utilizam o sistema Astros e estão em transição para o Astros 2020, Arábia Saudita, Malásia, e outros. Para exportação​ o alcance máximo é de 300km. Mas quem vai fiscalizar isso? Ou será que a versão interna do EB é maior e para exportação é menor? Um contrato de 100 mísseis já foi assinado com a Avibras pelo EB , um número razoável. Eu creio que a versão do EB é diferente da de exportação e deve ter pelo menos o dobro do alcance, e só não tá sendo alardeado para não incomodar os vizinhos.… Read more »

Enes

CRSOV, meu caro amigo, essa coisa de informar alcance verdadeiro de qualquer arma não existe pois seria entregar o ouro ao bandido. Esse tipo de informação é segredo militar.

Marco

Prezados, sou totalmente leigo no assinto, porém um entusiasta. Permitam-me fazer uma pergunta: no que tange ao lançamento de um submarino, qual a diferença entre engajamento, cenários e poder de destruição entre este míssil e um torpedo?

Ricardo Santos

Prezado Marco, boa noite! De forma resumida posso dizer-te que, tomando como exemplos o torpedo MK-48 ADCAP, usado nos nossos submarinos e o míssil lançado por submarino Exocet SM-39, o primeiro pode atingir um navio a até cerca de 50 km a uma velocidade de cerca de 74 km/h (sendo que sua velocidade máxima é de cerca de 102 km/h num alcance de cerca de 40 km) com uma ogiva de 290 kg debaixo da linha d’água da embarcação, golpeando suas “obras-vivas, ou seja, as vigas que servem como uma verdadeira coluna vertebral para o barco, se o impacto for… Read more »

Marco

Jóia Santos!
Obrigado pelos esclarecimentos!

Rogério

So não consigo entender porque está versão aerolansada do Mansub o MANAER não pode ser lançado do A4-M!!