Em 23 de maio de 2019, a corveta mais moderna do mundo foi batizada como INS Magen em uma cerimônia em Kiel, Alemanha. Isto marca outro ponto importante no programa em curso da ThyssenKrupp Marine Systems como Contratada Geral para construir quatro corvetas de mísseis da classe SA’AR-6 de próxima geração para a Marinha de Israel.

O navio foi batizado pela sra. Eti Sharvit, esposa do vice-almirante Eli Sharvit, chefe da Marinha de Israel, na presença de representantes de alto nível do governo e da Marinha de Israel, além de altos oficiais da Marinha Alemã.

Dr. Rolf Wirtz, CEO da ThyssenKrupp Marine Systems disse: “Estamos muito orgulhosos por estar contribuindo para a segurança de Israel. As corvetas são as embarcações mais avançadas e de maior tamanho que já serviram na Marinha Israelense. Com a adaptação final sendo conduzida pela indústria de Israel, os navios também contribuirão em grande parte para a economia do país”.

Os navios têm o design furtivo de baixa assinatura de uma corveta de mísseis, com soluções sob medida e inúmeras novas tecnologias a bordo.

O contrato para a entrega de quatro corvetas SA’AR 6 foi assinado em maio de 2015. Após a fase de projeto, a fase de construção começou com a cerimônia de corte de aço da primeira da classe em fevereiro de 2018. Apenas 15 meses após o primeiro aço corte, o navio foi tirado da doca, cumprindo o seu calendário muito ambicioso.

O INS Magen está previsto para ser entregue na primavera de 2020 após a conclusão da construção e testes. Os outros três navios seguirão subseqüentemente em intervalos de alguns meses.

Este programa prova que os parceiros do projeto, a ThyssenKrupp Marine Systems e o German Naval Yards Kiel, podem implementar programas complexos de construção naval, não apenas com a mais alta qualidade, mas também dentro de cronogramas altamente ambiciosos.

Modelo em 3D da Saar 6

  • Principais características das corvetas SA’AR 6
  • Comprimento: aprox. 90 metros
  • Boca: 13 metros
  • Deslocamento de carga total: aprox. 1.900 toneladas

FONTE: ThyssenKrupp Marine Systems

Subscribe
Notify of
guest

90 Comentários
oldest
newest most voted
Inline Feedbacks
View all comments
Marcos

Essa sim é uma corveta de vergonha

16 mísseis antinavios
2 sistemas de defesa antiaérea
Radar com alcance de 450 km

Será que vão usar mísseis antinavios com alcance de 70km? kkkk

João Gabriel

Legal deve ser aquelas sucatas iranianas né…

Antoniokings

O problema é que o Irã tem muitas delas e está construindo cada vez mais.

Diogo

Discordo de você, poucos países detêm essa tecnologia e os nossos engenheiros, a muito custo e suor, têm tentado o máximo para entregar nosso primeiro míssil antinavio MANSUP. Tendo o primeiro o aumento de alcance dar-se-a a partir deste. Por que vc não liga lá e oferece alguma solução?

Marcos

A melhor solução é parar de querer reinventar a roda

Já temos um míssil de cruzeiro com alcance de 300 km

Seria mais fácil juntar o útil ao agradável e desenvolver uma versão naval do MTC-300, ou simplesmente parar de desenvolver porcarias que no fim são canceladas, vide o MAR-1.

No fim das contas, para o Brasil putênfia que compra meia dúzia do que desenvolve, sairia mais barato comprar fora, importar mísseis prontos como o Exocet Block III ou Harpoon

Marcos do VAlle

Ja temos um radar que foi testado no litoral do Rio Grande do Sul ele tem um alcance que cobre um pouco mais ZN economica se tivesse investimento poderia embarcar nas novas corvetas

Antoniokings

‘Essa sim é uma corveta de vergonha’.

Nada que um bom míssil hipersônico anti-navio não coloque a pique.

Flanker

Falou o sabichão! Kkkkk….então, avisa todas as marinhas do mundo incluindo china, rússia e irã, para pararem de construir navios de superficie, já que eles podem ser afundados por mísseis hipermegasuperultrasônicos….ou até por subsônicos mesmo, tipo Exocet. Avisa tb todas as Forças Aéreas do mundo que parem de adquirir aeronaves de combate, pois podem ser derrubadas por mísseis Até… Avisa tb aos Exércitos do mundo para pararem de adquirir Carros de Combate, pois eles podem ser destruídos por mísseis anticarro….ou até RPG’s…. Por último, avisa aos teus iranianos que as banheiras deles são imunes a qualquer míssil antinavio…..isso, claro, porque… Read more »

Antoniokings

É um risco que correm.
Em tempo: Mísseis anti-navios hipermegasuperultrasônicos quem têm são Rússia e China.
Melhor EUA e Israel colocarem as barbas de molho.

Carlos Alberto Soares

Verdade ? Mas e os Dolphin ?

Flanker

Hummm….e um Exocetzinho ou um Harpoonzinho, coitadinhos, subsônicos, vão, bem devagar, e afundam um navio, do mesmo jeito que os ultra superpoderosos mísseis dos teus amados países….

Antoniokings

Fizeram isso na década de 1980.

Flanker

Ah….e não fazem mais?? Hum…então estão sendo fabricados e adotados por seus países de origem, além de exportados para um monte de países e não prestam mais? Tá bom….hahaha
É os supermegapoderosos mísseis chineses? Foram vendidos pra quem? Quando foram usados em um conflito….em uma ação real?
Para de falar sobre o que tu não entende nada, pois tá ficando feio…..

Antoniokings

Não. Parece que o Hizbollah atingiu um navio israelense pelos idos de 2006.
Imagine se fosse um moderno míssil russo ou chinês?

Flanker

E o Hezbollah É uma força extremamente respeitada e uma Força Armada de primeiríssima ordem….kkkk…recebe armas por contrabando, sendo um grupo terrorista que é! Esses são os clientes dos chinas??
Queres uma lista de utilização em ação real, do Exocet, por parte de Forças legalmente constituídas e formadas, com aquisições legais desses mísseis? E do Harpoon?
Armamento chinês é muito bom de propaganda (pra quem acredita nessas falácias)…..utilização real, que é bom, nada!!!

rui mendesmendes

Pois os outros nunca o fizeram …

rui mendesmendes

Claro, a China e a Russia são os únicos que constroem misseís super/hiper sónicos. Os Ocidentais não conseguem, então porque será que os SSBN Chineses saõ bem piores que qualquer um dos Usa e Europeus e para os concluirem tiveram que copiar muito pelos Russos? Construir um SSBN e os seus respectivos ICBM é o máximo que a tecnologia de ponta te pode oferecer. Acorda.

Alfa BR

O inverso também é válido…

Fábio Gonçalves da Silva

Para combater o Irã tá de bom tamanho já que o Irã não possui nada de moderno e só blefa nas suas ameaças

Doug385

C-Ram, Barak 8 e radar AESA em menos de duas mil toneladas. Muito interessante. Infelizmente não serve pro Atlântico Sul.

Marcos

Interessante que a Corveta Barroso com a mesma tonelagem e muito mais desdentada serve muito bem para o Atlântico Sul

Vovozao

24/05/19 – sexta-feira, btarde, Marcos, costumam falar que não servem, isto é frustração, por não podermos ter; nossos NaPaOc tem deslocamento de 2000 T, quando foi necessário foi para o Líbano, várias vezes vemos fazendo exercícios com países Africanos, a única diferença são os armamentos, os nossos patrulha/Barroso são muito mal armados

Ernesto Gontijo

Concordo. Temos 3 NaPaOc, com dimensões/tonelagem superiores, entretanto, com armamento muito reduzido (1 canhão principal de 30mm e 2 canhões secundários de 25mm).
Apesar de todas as deficiências financeiras, esses 3 NaPaOc, poderiam ser transformados e 3 corvetas com armamento superior, ou, pelo menos idêntico à corveta Barroso, exceto quanto ao canhão principal de 76mm SR.
Essa é a minha simples visão.
Otimização e aperfeicoamento dos meios e recursos disponíveis.

Wellington

Essa corveta de Israel desloca 1900 toneladas, enquanto que um navio patrulha da classe amazonas desloca 1700 toneladas. É interessante uma classe amazonas para uma Corveta ‘Al Shamikh’ Q40 da classe “Khareef” da Marinha de Omã. Os dois projetos são da BAE Systems Surface Ships e possuem casco e propulsão muito semelhante Enquanto o projeto do nosso NPaOc (classe “Port of Spain”, originariamente para a Guarda Costeira de Trinidad e Tobago) foi feito para policiamento naval, a classe ”Khareef” é um navio de combate, equipado com um radar 3D SMART-S Mk2 e armado com 1 canhão de 76mm Oto Melara,… Read more »

Otto Lima

Marcos, o Hizbollah não ataca o Brasil com foguetes e morteiros e o litoral de Israel é menor do que o do Estado do Rio de Janeiro. Para cada necessidade, uma configuração de navio.

Cruxdei

só pode ser piada.

Pericles Ferreira Leite

O HMS Clyde tem 2000 ton, faz o patrulhamento das Falklands operando com helicopteros, mas não serve para o Atlântico sul segundo você… Sei.

Marcos

Navios que não servem para as nossas águas, tanques que não servem para as nossas pontes… é uma lista infinita

Farroupilha

Armas que não servem para nossas FFAA, armas que não servem para os brasileiros de bem, e conta de luz nas alturas, conta de telefone nas alturas, impostos de veículos nas alturas, combustíveis nas alturas, salário de apenas 1 mês dos deputados igual ao que um assalariado precisa de 3 anos para ganhar, e segue a lista. Parece que os brasileiros vivem em outro planeta até.
Ou os países que dão certo estão é errados, rsrs!

sergio ribamar ferreira

Perfeito. De acordo com vosso comentário. Grande abraço.

Joao Moita Jr

O problema é que dentro do Brasil existem dois países. Um é um país da Europa ocidental, bem desenvolvido e de alta formação e desenvolvimento cultural.
O outro é a Libéria, de população mal nutrida, sub-desenvolvida, sempre a um passo da auto-destruição total.

Doug385

O dia em que algum dos que comentaram embarcar num navio de 1700 toneladas em pleno Atlântico Sul com condições adversas de mar, ondas de 3, 4 metros ou mais e sem poder lançar helicóptero ou armamento, daí sim eu mudo de opinião.
1900 toneladas para o Mediterrâneo ou Mar Vermelho é mais do que suficiente, mas para cobrir 7000 Km no Atlântico Sul e sob condições de mar nada favoráveis torna-se muito pouco.

Salim

São barcos de 100 metros e 1700 ton, velejo no Atlântico Sul com barcos de 10 metros e 3 ton. Um barco deste porte tem capacidade de operar muito bem, único limite seria em mar forca 6 pra mais, dai pra frente ate porta aviões restringe operações.

rui mendesmendes

Os que normalmente navegam no mediterraneo e mar vermelho, também patrulham o Atlântico Norte e mais, atravessam o Atlântico, Indico, Mar do Norte, e por aí.

rui mendesmendes

O perigosíssimo Atlântico Sul!!!!!!

Otto Lima

Essa configuração de armamentos e sensores das corvetas Sa’ar 6 foi definida pelas necessidades das IDF. Mísseis de cruzeiro para atacar alvos do Hizbollah, da Al-Fatah, da Jihad Islâmica e de outras organizações criminosas que atacam Israel. Mísseis C-Dome para se defender dos foguetes e morteiros frequentemente disparados por essas organizações contra alvos civis e militares israelenses.

PETERSON MONTEIRO DA SILVA

Ola sempre acompanho os comentários …e sempre fico me pergunto porque para alguns determinada corveta não serve para o Brasil pois não navegaram bem no atlântico por ter pouca autonomia!!! Sejam russas,de Israel, etc… Mas se temos uma marinha de defesa então porque não possuir meios pesados de defesa costeira (mísseis moveis) são meios de persuadir o inimigo!!! Claro em conjunto com corvetas leves de mísseis para defesa, já que não somos capaz de manter uma marinha com meios pesado para defesa!!!

tupinambá

Não é corveta israelense, é alemã.

Bardini

Façam o seguinte exercício: Estudem o tamanho da Zona Econômica Exclusiva que esse navio vai defender. Estudem o entorno e encontraram a explicação para um navio pequeno, sem hangar, mas mesmo assim muito bem armado, incluindo grande capacidade ASuW… . Eles não necessitam de algo grande para defender aquela tripinha de ZEE que eles tem. Estão lutando logo ali, do ladinho do costa. Comparem essa zona de interesse com os interesses do Brasil no gigantesco Atlântico Sul. . E não me venham com essa lorota de que “temos uma Marinha de defesa”. Isso é uma aberração que não corresponde com… Read more »

Nelson Jr

Bardini, se chegarmos a 12 Tamandares, 8 ou 10 submarinos, ph Atlântico, multiproposito Bahia, wave e quem sabe algo no estilo a Classe Juan Carlo com uma dúzia de F35B, estaremos muito bem armados. Fazendo a reforma da previdência, teremos ótimos horizontes em todos os sentidos.

Cristiano de Aquino Campos

Tudo viavel exeto o Juan Carlos e os F-35.
E mais facil aparecer um makassar para complementar o atlantico e o Bahia. Isso é se tiverem algum reforço pois pelo nosso histórico só os dois dão conta.

Bardini

“E mais facil aparecer um makassar para complementar o atlantico e o Bahia.”
.
Bahia a Atlântico tem data de validade. Quem propõe um novo LHD, propõe um navio para assumir a baixa dos navios atuais.
.
“Isso é se tiverem algum reforço pois pelo nosso histórico só os dois dão conta.”
.
Não, não dão. Falta navio…

Merlin

Nelson. Bem realista e sustentável esta sua lista. Com certeza a MB consegue, se tiver coerência e competência financeira (mexendo aonde REALMENTE deve), manter esta estrutura. Quando chegou no NAE já fiquei preocupado devido ao risco de um outro projeto deste porte desandar com o orçamento. Quando finalizou com o F35 já tive um troço. Gosto muito desta aeronave, em alguns pontos, é sim superior ao f22. Depois do Gripen são os dois que mais admiro, devido ao projeto e não ao país de origem. Mas, caso nos fosse liberada a compra, a médio prazo isto quebraria a banca. Deixa… Read more »

Farroupilha

Bardini, perfeito, assino embaixo.

Edson Parro

Bardini,
Muito bem observado. Simples, conciso e direto ao ponto.

Tomcat4.0

Bardini sempre com sua postura centrada e objetiva, volta e meia temos visões diferentes mas a experiência maior da parte dele tem me ajudado a ver por ângulos que não via antes ,aqui entusiasta mente.rs
Excelente comentário!!!

Esteves

Excelente. Como aprendiz, penso que. Preparar e empregar o poder naval é a missão da MB. A ZEE faz parte dessa missão. Fronteiras de todo o tipo e política externa também. Dentro do Poder Naval está a negação do mar. Feita ou a ser feita com submarinos. Que já custaram o que custaram e ainda nem começamos a construir o Álvaro Alberto. 35 anos mais 25 anos…50 bilhões que foram orçados em 31. Curva de aprendizado e nacionalização tem em consequência comprar propriedade de terceiros. Ou fazer como os chineses fizeram por 30 anos revertendo e não reconhecendo direitos intelectuais… Read more »

_RR_

Bardini… Qualquer vaso ocidental dentro das 5000 ton.full, que comporte capacidades ASuW, ASW e AAW respeitáveis e que tenha as características próprias de uma construção para combatente, vai passar da casa dos US$ 800 milhões por esses tempos… Há a valorização do meio em si pelas qualidades que apresenta ( maior potencial de crescimento, melhores características de mar e maior autonomia ), além do custo maior da mão de obra ( tempo maior de construção ), e não somente pelo gasto com materiais. Os custos para se operar um vaso dessas dimensões também são consideravelmente maiores ( mais combustível, e… Read more »

Bardini

“que comporte capacidades ASuW, ASW e AAW respeitáveis e que tenha as características próprias de uma construção para combatente” . Respeitáveis é algo extremamente amplo. Tão amplo que serve para distorcer a minha linha de raciocínio e ter a sua linha como a certa… . Eu duvido que se colocassem as mesmas capacidades de combate contratadas para um MEKO A100 em um casco que pesa 2.000 toneladas a mais, custaria o DOBRO. Nem aqui no BR teria como existir um salto de 400 milhões nesse arranjo… Não faz nenhum sentido isso. . “maior potencial de crescimento, melhores características de mar… Read more »

Esteves

Entendi isso também. Mas o que comentei não saiu publicado. Paciência. Esticar um carro da GM para 9 lugares não me torna proprietário do projeto. Eu poderia fazer como os chineses fizeram durante 30 anos e reverter a propriedade de terceiros. Qual o custo disso? Em que um vaso maior com mais autonomia corresponderia a uma pretensa diminuição de custos de manutenção e de inventários? Escala? Que escala uma montagem de alguns pode mostrar? Curva de aprendizado montando propriedade terceiros? Só comToT. Não conheço outra forma de fazer. Preciso cumprir a missão. Missão significa poder naval. Poder naval vem da… Read more »

Helio Eduardo

Bardini, perfeito!

Carlos Campos

16 misseis anti navio, bem armada hein, gostei, sistema antiaéreo é o Barak 8 que é feito por israel mesmo.

DOUGLAS TARGINO

Israel nunca vai ter grandes navios, e vai ser pelo fato de “não precisar”, pois sua guerra é no ar e terra, e pelos altos custos que eles não conseguiriam pagar. Ou seja, israel sempre terá uma marinha bem pequena e atualizada.

José Luiz

Somente para constar que sempre que nos referimos a navios para o Atlântico Sul deve ser levado em conta que principalmente do litoral da região do Sudeste para o Sul, o nosso mar é digamos mais agressivo do que em outras regiões do planeta, principalmente como as do Mediterrâneo, Mar Báltico, Mar Negro e Golfo Pérsico. A região é sujeita a tempestades, basta ver as previsões de tempo, quem mora no litoral sabe muito bem como o mar fica “bravo” na expressão popular. Desta forma cascos maiores e com mais estabilidade são mais adequados. Lembrando que um navio menor corre… Read more »

rui mendesmendes

Os do mediterraneo também andam no Atlântico Norte, bem mais agitado e frio que o Atlântico Sul. E Mar do Norte, oceano ártico e por aí.

Fabio

Todo projeto atende demanda especificações na qual se encaixa dentro do valor a ser pago pelo contratante isso que se espera! Não se pode dizer que um determinado meio não serve que não tem valor, na atual situação de nossa marinha pela falta de meios e de $$$ qualquer equipamento que venha somar a espera de dias melhores… Que venha a Tamandaré , que ainda num tempo tão distante. Um dia chegará nova e talvez obsoleta.

jagderband#44

Qual o armamento ASW?

DCAS

Esta corveta da Thyssenkrupp não tem as laterais com perfis em “X”, como a maioria das MEKO, porém de perfil inclinado! Fico imaginando se a Corveta/Fragata Leve da MB terá o design inclinado nas laterais, como na maquete exposta na LAAD 19 ou mais próximo ao perfil em “X” da MEKO A-200!!

Junior

A Corveta ou fragata leve como quiser, classe Tamandaré, se forem feitas algumas observações veremos que não fica nada a desejar a CC-SAAR6, primeiro temos 2 canhões um de proa e um de popa 76 e 40 mm, ambos em condições de engajamento de superfície e aéreo, como a devida munição. Com relação aos laçadores e mísseis notar que é mencionado os Exocet MM40 B1 e B3, ou seja alcance de 70 a 180km, considerar ainda que o MANSUP nacional esta sendo desenvolvido para uso no mesmo envelope dos Exocets, assim sendo teremos uma terceira opção nacional (que certamente irá… Read more »

Alex Sandro Alves da Silva

Quem diria, a Alemanha quase extinguiu o povo Judeu da Terra, e hoje produz navios para Israel!
Que ironia do destino!

Cristiano de Aquino Campos

Da terra não amigo, da europa.

cesar silva

pela quantidade de armas elas devia tem pelo menos 8 metros a mais no comprimento e 1 metro a mais de boca, israel sempre economiza no tamanho mais não no armamento, mais serão corvetas de respeito.

Mateus Lobo

Não é só o deslocamento que define se uma embarcação é boa ou não para águas oceânicas.

Arariboia

Muito bom! Não sei se ela é a mais moderna do mundo. Possivelmente junto com a classe Gremyashchiy-class corvette que possui um complexo de radares Aesa e em quatro/ cinco gamas de frequência. Essas duas agora em 2020/21 sendo superadas pela classe 20386.

comment image

Marcos

@OFF

O Chile está finalizando a compra de duas fragatas classe Adelaide (OHP) da Austrália.

Navios top de linha, lançadores verticais MK41 e ESSM

Para o Brasil são “lixos” “caras de se manter e operar”.

Parabéns ao Chile caso a compra se efetue

Enquanto isso as nossas banheiras estão afundando por causa de vazamentos

Marcos

Mk 41 VLS (Evolved Sea Sparrow missile)
Mk 13 missile launcher
1 × OTO Melara 76 mm
1 × 20 mm Mk 15 Vulcan Phalanx
2 × triple 324 mm Mk 32 torpedo tubes
Capacidade para dois SeaHawk

Marcos

O irmão bobão grandão se contenta com corvetinhas de 400 milhões que já vão nascer beirando a obsolescência.

Míssil antinavio com 70 km de alcance
Apenas 12 mísseis antiaéreo
Nada CIWS
Radar 3D mecânico

Juarez

Foi o que o dinheiro da MB deu….mas o problema não e esse, o problema e manter e operar sem dinheiro para custeio. Enquanto os iluminados do reino encantado da Guanabara Bay não sentarem para discutir uma nova estrutura para a MB aonde se priorize “empurrar água” e manutenção de meios, essa lorota só vai ficar pior.
Vão continuar a colocar espingardas em chalanas velhas e vibrar com isso.

Cristiano de Aquino Campos

Obs. Não são 12 misseis, são 12 celulas de lançamento vertical. Cada uma comporta 4 misseis SEA CEPTOR CAAMM que tem um alcance 25 Á 50KM. Isso dá uns 48 misseis.

Dalton

Acho que o pessoal referiu-se como “lixo” às fragatas americanas que não receberam o “MK 41” o “MK 13” foi retirado e nem mesmo haviam sido atualizadas para o míssil SM-2. . Além do mais as últimas fragatas americanas foram descomissionadas em 2015 portanto longe do ideal de se repassar para outra marinha um navio ainda ativo que é o caso das duas fragatas australianas que ainda permanecem ativas. . A marinha chilena precisa substituir as duas fragatas classe “L” que aproximam-se dos 35 anos e são equipadas com o míssil SM-1, mas, ao contrário das 3 T-23s que puderam… Read more »

Marcos

Pelo contrário, desdenharam da fragata australiana. A Austrália ofereceu o navio para todos os países amigos, o que inclui o Brasil. O Chile só foi vistoriar os navios há menos de 2 meses.

Dalton

Entendi que quem desdenhou as fragatas americanas foram muitos comentaristas aqui no blog e pelas mais variadas razões. . Se a marinha brasileira não enviou pessoal para avaliar as duas fragatas australianas, não significou desdém e sim que recentemente foi adquirido o “Atlântico” as 4 corvetas/fragatas leves e os submarinos são prioridades entre outros. . O Chile por exemplo tem uma urgência maior em substituir seus dois navios de defesa aérea, as fragatas classe “L” e manter o número de 8 principais combatentes de superfície, ainda mais com um vizinho como o Peru e está esticando a vida de seus… Read more »

Control

Jovem Dalton
Como a MB esteve (ainda está?) interessada nas T23, o Marcos tem razão quanto ao desinteresse da MB nas OHP australianas (sem considerar as americanas), apesar da MB não dispor de escoltas para defesa aérea.
Sds

Dalton

Control…
.
a primeira T-23 será descomissionada apenas em 2023, o que surgiu foram especulações de que poderia ser descomissionada antes, mas, se até os chilenos estão partindo para outras opções, holandesas e australianas,
então talvez a marinha brasileira não esteja tão interessada.
.
No mais, talvez não haja recursos agora para sondar as fragatas australianas que são até mais necessárias para a marinha chilena já que a marinha brasileira já optou pela classe “Tamandaré”.
.
abs

rui mendesmendes

Oliver Perry, Feias e Antigas, do pior.

Dr. Mundico

Realmente chega a e ser constrangedor e vexatório ler os comentários de algumas pessoas que simplesmente não sabem sequer distinguir a extensão territorial marítima de Israel e Brasil, mesmo com suas diferenças e peculiaridades geopolíticas .
É evidente que o alcance de meios de defesa aéreos e navais está diretamente relacionado a extensão do território a ser defendido ou monitorado, coisa que muita gente aqui parece que nem desconfia.
Tenebroso isso….

Sincero

Muita corvetinha atual se voltar cem anos no tempo “dá pau” em muito cruzador de batalha e encouraçado, mas tem que voltar no tempo com um navio logístico no mínimo. Kkk…

Roberto Bozzo

Um offtopic muito interessante…a Marine Militare lançou o LHD Trieste hoje…

/tecnodefesa.com.br/colosso-italiano-lhd-trieste-e-lancado-ao-mar/?fbclid=IwAR1g1dVGBc7Kru_th3H7AKYKibq18tS_VwxehAWyBIZbrDDNlv-hHn9MsTo

Bardini

Sonho de consumo…

Kemen

Corvetas bastante armadas, com 32 Barak 8 e 16 misseis anti navio (não sei qual, talvez o Gabriel), 2 lançadores de torpedos leves, canhão de 76 mm e 2 Typhoon( talvez de 25 mm).Tem hangar para helicóptero, atingem 26 nós e alcance de ~2600 millas, tem acomodações para até 70 pessoas no total. A pequena tonelagem permite que a corveta atraque em portos com baixa profundidade e atue mais próxima do pequeno litoral do pais. Eu acredito na minha humilde opinião, que esta adequada ao que precisaria a defesa maritima de superficie daquele pais atualmente, que conta com muitas unidades… Read more »

Bavarian Lion

O nome devia ser mini-destroyer. Corveta pequena de tamanho e gigante de capacidade.

Luiz Floriano Alves

Se essa corveta não serve para mares mais bravios, imaginem os barcos de Vasco da Gama e Pedro Alvares Cabral. Jamais desatracariam do Tejo por serem pequenos, de pouca tonelagem. Ainda bem, para Portugal, que os Lusos não pensavam assim. Fizeram a volta ao mundo em umas casquinhas chamadas de Caravelas.

Antunes 1980

Por que aqui no poder naval não encontrei nenhuma matéria sobre o novo porta aviões italiano L9890 Trieste?

Bardini

Talvez seja pelo fato do Trieste não ser um Porta Aviões…

Antunes 1980

Entendi, pensei que ele iria operar o F-35.

Bardini

Mas ele poderá operar com F-35…
.
Só que isso não o torna um Porta Aviões.

Control

Jovem Bardini
Apenas por uma questão conceitual, segundo os dicionários e a lógica comum, se um navio pode transportar aviões e permite pousos e decolagens, é um porta-aviões.
Sds

Bardini

Isso aí não é um Porta Aviões nem aqui, nem na Itália e muito menos na “lógica comum”.

Dalton

Banalizou-se o conceito de ” porta aviões”…além do mais com tão poucos F-35Bs no inventário italiano, a preferência será embarca-los no “Cavour”.
.
Talvez quando o “Cavour” estiver passando por uma manutenção mais longa se possa embarcar alguns F-35Bs
no “Trieste”, mas, ele é um “LHD” e a letra “L” no indicativo diz claramente isso, “navio para operações anfíbias”.
.
abs

Marcello Soares

Podiam fazer uma comparação entre a Corveta SA`AR-6 e a Fragata Casse Tamandaré.