
Para poder acomodar o futuro avião de combate (NGF), o sucessor do porta-aviões francês Charles de Gaulle terá que deslocar pelo menos 70.000 toneladas. Um aumento de mais de 60% da sua tonelagem
O futuro porta-aviões da Marine Nationale será muito maior que o Charles de Gaulle (que desloca 42.500 toneladas em carga máxima). Qual tonelagem? Segundo nossas informações, terá pelo menos 70.000 toneladas para acomodar em seu convoo o futuro avião de combate europeu (NGF), que pesará mais de 30 toneladas (contra 24 toneladas do Rafale no máximo). Será é um aumento de mais de 64%.
Para se preparar para o futuro, uma fase de estudo de 18 meses para o programa de renovação de porta-aviões estimado em 4,5 bilhões de euros foi anunciada em 23 de outubro de 2018 pela Ministra das Forças Armadas, Florence Parly, durante a Feira Euronaval.
Esta fase de estudo tem uma modesta quantia de 40 milhões de euros. Em fevereiro de 2018, o Delegado Geral de Armamento, Joel Barre, lembrou que a renovação do porta-aviões será “objeto de decisões até 2020-2021, ou seja, aproximadamente no momento da atualização planejada da Lei de Programação Militar (MPL)”.
O sucessor do porta-aviões será colocado em serviço operacional durante a “segunda metade da década de 2030”, estimou em março passado Florence Parly.

FONTE: La Tribune
Charles de Gaulle não seria uma má ideia na marinha brasileira………
Esqueça um porta avião no Brasil em seus próximos 20 anos para sair ao menos a licitação!
A estimativa é essa ai, 20 anos.
Eu diria que por volta de 2025 ja estaremos dando os primeiros passos para a escolha do estaleiro internacional para começar a construir nosso porta-avioes em parceria e o programa PRONae sair do papel e talvez entre 2030 e 2035 esta sendo lançado ao mar depende muito do tipo de navio (catobar ou stobar) que iremos construir.
Não seja tão entusiasta assim.
O problema não é ter, é manter. Acho que temos coisas mais importantes.
…meios de superfície e submarinos, por exemplo….
Com certeza, além de embarcações para patrulhar nossos rios, cujo nicho é bastante carente.
A Marinha já falou milhares de vezes que tem tres prioridades, prosub, prosuper e a ultima um porta aviões, então é lógico que a marinha sabe disso antes de ter um porta aviões.
Nao nao tem cabimento um país com um mar territorial tao extenso nao ter um porta aviao á sua altura
Seria um novo Foch?
Opalão II turbinado com Motor Nuclear.
Seria sim amigo… Seria sim… Seria uma péssima ideia… nem fala mais alto para os almirantes não escutarem.
Pra catapultar A-4 Skyhawk? Seria uma ofensa ao navio
Verdade. Não tem nem caças querem PA KKK
A marinha já falou umas mil vezes que pretende ter um porta aviões na década de 30,essa é a terceira prioridade que também já falaram mil vezes provavelmente no fim da vida útil do Atlântico, as outras duas são o prosub e o prosuper, outra coisa, se isso realmente acontecer, nao vai ser com A-4 que a marinha vai usar o futuro Nae!!!
Já está errado aí.
Prever e priorizar a aquisição de um PA quando não precisamos de um que não seja apenas para inflar o ego do almirantado e dos entusiastas da MB.
Acho que a França não vende ele, por causa da tecnologia nuclear.
Se fosse Lula e Sarkozi o negócio seria fechado!
ae? como tu sabe disso ???
Caro Ernani. E o presidente do Brasil e da França fechassem um acordo para a transferência do CDG para a MB no futuro, isso permitira a MB embarcar os A4 delas para ir operando desde agora, ou talvez a MB adquirisse um esquadrão de Rafales-M. Eu acho que seria ótimo.
Camargo.
Apenas se o seu objetivo é exterminar (ainda mais) os recursos da Marinha…
Caro Merlin. Apenas coloquei que um problema pode ter várias respostas erradas e outras certas. Acho que geralmente sou criticado pela defesa do programa nuclear e por sugerir que os quatro SBR sejam os últimos submarinos convencionais da MB. Não posso fazer a mesma defesa de porta aviões na MB.. talvez os próximos dez anos mostrem que a MB deva operar no máximo porta helicópteros… Ou talvez apenas helicópteros orgânicos e patrulha aérea naval. Tenho a impressão que a MB deveria ficar a defesa….
Concordo com você em relação ao PHM. Só acrescento que o Brasil deveria manter um porta Helicóptero após o Atlântico e investir em drones que possam ser lançados do PHM. Assim poderíamos ampliar a capacidade do PHM, tanto na fiscalização, proteção dos nossos mares quanto do poder de fogo do mesmo.
Olá João. Pois é, talvez a MB assuma a patrulha naval com aviões e possa desenvolver um sistema de vigilância por satélite. Vale a pena lembrar do histórico de colaboração entre o Brasil e a CHina na construção de satélites de monitoramento.
Essa do satélite não sabia.
Olá João. O programa de satélites é o CBERS. Acho que já foram construídos e lançados seis satélites de monitoramento. Acho que o programa tem uns 30 anos.
Grande João. Concordo plenamente.
PA não tem a meu ver nenhuma justificativa palpável de ser incorporado nossa marinha.
Verdade. No opalão I quem levou uma grana com a transação foi o FHC.
No opalão II turbinado, seria o Le Lula.
Se pagar o preço eles vendem, tudo é possível e negociável, Prosub por exemplo…
Se for para um aliado da Otan acho que não teria problema. Mas quem?
não demos conta de fazer manutenção em caldeiras, o que dirá de reator nuclear.
Vamos esperar que isso mude quando o Sub-nuc estiver em operação…
Jr. O problema é fazer a manutenção o substituição de uma caldeira de 60 anos. Operar uma caldeira nova é como cortar manteiga com faca quente.
então, mas temos que levar em consideração que se loucamente o CdG viesse para a MB, ele já seria um navio também “velho”.
Ele é um navio movido a reator nuclear que não teve outra unidade para operar no lugar dele e fazer um rodizio… então fora as manutenções mais precisas ele não teve um período de “descanso” quando ele se aposentar a gente teria que no minimo fazer um PMG nele e substituir o combustível dos reatores nucleares… e isso seria só o começo da dor de cabeça eu imagino…
Constituição francesa proíbe exportação de tecnologia nuclear
Um São Paulo 2.0. Tão inútil quanto o primeiro, mas muito mais caro.
Jadson.
Acredito que ele seja inútil para nós, que temos necessidades diferentes no momento.
Muito bem, essa foi bem metida, para os saudosistas do São Paulo, toma lá embrulha!
Existem outras prioridades mais importante e urgêntes, olha a defesa, busca e salvamento na ZEE.
nem precisa inventar nada… pelo amor de Deus, essas coisas da frança eu tenho é ódio… nada deles presta… ainda fiquei contente com o submarino por que eles foram construídos aqui e são novos… tirando isso, nada mais da frança obrigado, graças a Deus que não pegamos caãs rafale “alugados” como queria o Lula, aquele corrupto… Agora, o Brasil deveria fazer mais fragatas tamandaré, fazer uns destroyers baseados na fragata, porém com tonelagem e quantidade de armas maior, e depois, fazer mais um modelo do PHM Atlãntico, o navio tem a engenharia nova, modelo novo de design, equipamentos novos, e… Read more »
Porta-aviões com Super Tucano….é sério isso?
ST no convés?? kk seriam operações aéreas navais vintage?? Iriamos fazer bonito! Mas isso lá em 1947!
Uma vez por ano fazer treinamentos com Púcara naval kkkkkkk
Super tucano está sendo exportado para os EUA e opera a algum tempo no Afeganistão, sendo que o mesmo foi cotado para substituir o A10! Não despreze essa ótima plataforma que desenvolvemos
Amigo, tenha do, se o Brasil faz merd@ na hora de comprar algo aos franceses, não é culpa destes que o que brasileiro decide comprar seja sucata. Aliás, o são Paulo foi quase oferecido, por alguma razão foi não acha?
Os franceses contam com uma das melhores e mais completas indústrias de armamento do mundo, sendo o produto dessa indústria mais que reconhecido pelo mundo.
O problema era a manutenção do SP, que custavam os olhos da cara
PA para 50 Super Tucano … Ri alto aqui.
Tá de brinqueshion with my face
Brasil perto da França em tecnologia militar,está na idade da pedra, quer invejes ou não, França é independente tecnologicamente, não têm culpa que vcs só lhe comprem material que eles, estão retirando. Compra novo, já que fazer, só com ajuda.
Não concordo consigo, A França ao vender o SP sabia muito bem o seu desgaste e o seu estado de conservação e de operação, pode mesmo ser considerado um ato de má fé com o intuito de ganhar serviços de manutenção ou de peças sobresselentes. Tanto é culpado o que compra como o que vende ou cede, quando um produto já passou o seu tempo de vida útil e é um completo saco sem fundo.
Vitor, ambos Brasil e França sabiam que o “Foch” iria necessitar de uma revitalização, mas, o “Foch” sendo a única opção para substituir o “Minas Gerais” precisava ser adquirido imediatamente porque os franceses não iriam conserva-lo por mais tempo.
.
A revitalização seria feita pelo Brasil em data futura e condições
financeiras melhores, mas, como viemos a saber apenas alguns poucos anos após a compra, as condições apenas pioraram.
Acho importante lembrar que a MB pagou US$ 12 milhões, praticamente o custo de uma Macaé.
Para comparação, os caças A4 custaram US$ 85 milhões. O primeiro preço pedido pela França foi US$ 60 milhões. Talvez essa diferença de preço fosse o custo de uma revisão antes de entregá-lo como aconteceu com o A140, mas estou apenas supondo pois não encontrei nada sobre a negociação de compra do A12 além dos preços.
Camargo…há várias fontes, inclusive revistas da época que tenho que mencionam US$ 70 milhões pelos A-4s, mas, como você é sempre bastante preciso quando se trata de contratos, gostaria de saber se esse de fato é o valor !
abs
Olá Dalton. Tem uma reportagem da IstoÈ chamada “Marinha da Sucataa” que menciona US$ 83 milhões, mas é possível que esse valore tenha sido alterado. Podemos fazer uma estimativa aproximada que o valor ficou entre US$ 70 e US$ 80 milhões, ou algo próximo a seis vezes o valor do A12.
Bem, não vou passar um julgamento tão severo em relação à muita coisa escrita ali, mas para começar acho uma péssima ideia sonhar alto com qualquer tipo de Navio Aeródromo no momento. Esse papo dos vinte anos talvez esteja mais ou menos na conta certa, mas acredito que ainda por mais tempo, infelizmente. Também não vou entrar no mérito do comentário sobre produzir um novo ‘Atlântico’ porque né… não dá e nem seria um bom investimento final. Mas existe mérito em algumas coisas ali que podem muito bem parecer loucura se o Brasil tivesse orçamento decente e um navio aeródromo… Read more »
Naaaaaaaããããããoo
Pelo amor de Deus, vamos esquecer essa ideia de um NaE na MB por uns 15 anos?
Primeiro temos que ter uma frota de superfície decente, ai podemos pensar em ter um Porta aviões.
Uns 50 anos. Até lá os porta-aviões Franceses, Ingleses, Russos, Chineses e Americanos serão iguais o da SHIELD, já estarão voando.
O Brasil deve esquecer esses plano megalómaniacos e se focar no que realmente interessa à nossa realidade geopolítica. Deveríamos focar na construção de uma frota de submarinos convencionais e nucleares, como a Rússia e o Japão, e Alemanha na WWII vide batalha da grã bretanha. De resto no máximo um ou 2 porta helicópteros está de bom tamanho.
Deviam-se focar primeiro em educação de graça e de qualidade para todos, depois erradicar o fosso social. só assim poderão crescer economicamente, para financiar tds os vossos sonhos de potência militar regional.
Não existe educação de graça. Quem paga, e muito caro, é o povo. Com relação ao tão ” fosso social” a que você se refere só há uma maneira de combater isso de forma eficiente: capitalismo de livre mercado, coisa que nunca existiu por aqui, e que historicamente foi a única ferramenta que em apenas 300 anos fez uma profunda mudança social no mundo onde quer que o tenham deixado agir em paz.
O capitalismo no Brasil só é bom para o agronegocio e empresários.
Vamos sempre pagar o dobro por qualquer produto.
Pé no chão amigo por favor, se já está difícil a MB dar um fim ao A-12 imagina a um NAe Nuclear, ele iria apodrecer no cais…
Caro Jodreski. O problema do A12 é sua propulsão e catapulta, ambos usando vapor gerado em uma caldeira a óleio. Pela idade (60 anos), é provável que todos o sistema de geração de vapor teria que ser trocado. Tenho a impressão que foi esse o custo proibitivo para colocar o A12 novamente em operação. Agora, por que a MB não alienou o casco para desmonte é outra pergunta.
Camargoer, não sei se a alienação do casco do São Paulo pode esbarrar nos mesmos problemas ambientais do Clemenceau, que geraram uma grande controvérsia na época devido ao uso extensivo de amianto. A MB pode estar estudando a melhor forma de se fazer isso.
Olá Leandro. Eu lembro que o comandante da MB (anterior ao atual) disse que eles estavam fazendo um mapeamento do A12 que serviria de base para o projeto de um NAe nacional no futuro. Talvez essa “scanning” ainda esteja sendo feito, mas você tem razão sobre o custo de desmantelar um navio como ele deve ser bem alto, além dos problemas ambientais relacionados (até mesmo a remoção de todo óleo e lubrificantes)
Até onde sei, ninguém vende tecnologia nuclear.
Até onde eu me lembro o Brasil tbm tem tech nuclear
Caro Tiago, os tratados internacionais permitem comércio de tecnologia nuclear para fins pacíficos. Contudo proíbe a transferência de tecnologia para fabricar bombas, fabricar mísseis para lançar bombas e para enriquecimento de combustível acima de 20%
Melhor um LHD Trieste em parceria com a Itália + um punhado de FREMM, é 12 F-35B.
O Trieste custa cerca de U$ 1,2 bi.
Uma FT com um Trieste, 1 Fremm, 4 Tamandaré, um subnuc e um Riachuelo e navio de apoio seria formidável.
não queria nem de graça, ia ser um buraco negro igual o SP
O Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares impede a venda de navio propulsado a energia nuclear.
Olá Fábio. Por favor leia o tratado em “DECRETO No 2.864, DE 7 DE DEZEMBRO DE 1998”. Ele se refere ao uso de bombas e meios e mísseis para lançamento de bombas nucleares. Não existe restrição para uso em propulsão desde que o programa seja fiscalizados pela AIEA. O programa do SNB é acompanhado pela AIEA e pea ABACC.
Porta Aviões usado e francês nunca mais!
Ta louco, a marinha não tem necessidade de Porta Avião, desperdício de recurso.
Do que adianta porta sem escolta?
Vamos comprar outro Peugeot da França? Como se já não bastasse o São Paulo…
Lembrando que ele é nuclear. Não deve ser repassado a frente.
Opalão II turbinado com Motor Nuclear.
Prevejo o mesmo destino do SP caso isso aconteça e com um agravante.
No lugar de amianto, teremos um belo dispositivo Nuclear para nos livrarmos.
E o nome do Charles de Gaulle quando estiver operando na MB, já foi decidido? ou será que vamos de China? em dois anos Jiping manda entregar um desses aqui, trabalham como formiguinhas.
Minha dúvida é, Sea Gripen ou SH.
Claro que entendi sua ironia. Mas pensando bem, é mais fácil o Brasil adquirir um PA chinês, com propulsão convencional, do que o Charles de Gaulle, que não pode ser vendido por conta do Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares.
Caro Fábio. O tratado se refere a bombas nucleares. A propulsão nuclear não e uma arma nuclear, caso contrário o Brasil estaria impedido de construir o SBN
Tenho medo de pensar oque acontecerá com o CDG????…
Nem pensa nisso kkkkkk
Tá repreendido kkkk
Curioso sobre a especificação do hipotético avião da faixa de 30 ton que viria a substituir o Rafale e motivar todo este aumento de deslocamento
A Alemanha vai usar que porta aviões? ?
Há indícios que apontam que franceses e alemães estejam procurando um cooperação nesse sentido. Não seria absurdo a Alemanha contribuir com os custos do NAE francês, que nessa altura deveria ser o embrião de uma força aeronaval europeia .
Eles estão propondo um uso conjunto com outras nações europeias..
Os Britânicos estão com o pensamento mais imediato com a classe Queen Elizabeth. levando em conta o tempo normal do desenvolvimento normal de uma aeronave o novo caça europeu não vai ficar pronto em menos de 20 anos…
Vamos ver até onde isso vai dar…
Mas é como dizem… quem tem um não tem nenhum… o ideal seria os franceses terem 2
O timming deles foi outro, era necessário para agora, o franceses podem esperar!
Em 2030 os britânicos já vão estar fazendo outra classe de naes,
Há uma expectativa de que o “Queen Elizabeth” e o “Prince Of Wales” durem até 50 anos e o primeiro foi comissionado em dezembro de 2017, assim,
2030 será cedo até para iniciar estudos para um substituto.
Creio que não irão repetir o erro construir apenas um na classe, como o NA CDG.
O Brasil deveria fazer mais fragatas tamandaré, fazer uns destroyers baseados na fragata, porém com tonelagem e quantidade de armas maior, e depois, fazer mais um modelo do PHM Atlãntico, o navio tem a engenharia nova, modelo novo de design, equipamentos novos, e é barato de fazer e rápido… o país deveria entrar em consórcio com a inglaterra, comprar o projeto e fazer mais uma unidade… e com a compra do projeto, aperfeiçoar e fazer depois mais um porta aviões para abrigar uns 50 A29 supertucano e uns 10 gripens… estaria ótimo… Porta aviões de baixo custo, com aeronaves boas… Read more »
O tucano iria atacar oque? uma corveta com boa defesa anti-aérea já seria um alvo impossível para eles
O Super tucano é uma aeronave para COIN em ambiente de baixa intensidade. ele faz um ótimo trabalho nisso, não tem porque procurar jogar o avião em um cenário que ele não foi feito para atuar.
quer fazer um porta aviões? beleza mas faça direito e ponha uma aeronave com boas capacidades para decolar dele, nisso inclui (dependendo do modelo do navio): uma possível conversão para um Gripen naval, Rafale, F-18 e F-35. o resto é invenção fora da realidade
AAAAHHHHHHHHHHHHH!!!!!
O A29 não tem um desenho e características para pousar ou decolar em Nae. Não é stol short take off mesmo sendo turbo hélice. Teria de ser outro avião e em sendo outro, um jato CTOL ou Stobar. Sea Gripen, SH, Rafale, Mig35/29k, etc
Mesmo uma aeronave nova de baixo custo como a proposta do A29, teria de ter bem mais pedidos para justificar pois 24 ou 48 unidades é muito pouco para justificar qualquer projeto
Meu pai do céu
Ter que ler que deveríamos ter 50 A29 em um poeta aviões me faz pensar o que esse povo tem na cabeça…
Só fico imagina 30 a29 lançando seus poderosos torpedos contra um porta aviões inimigo estilo segunda guerra mundial.
se os pilotos brasileiros gritarem TENNO HEIKA BANZAAAI enquanto se lançam em sua missão suicida iria combinar.
Apenas como piada a tua sugestão do ST. Ou você acha que vamos operar na 2ª GGM?
E só instalar uma bateria de Astros no A29 e ele teria poder de fogo.
Kkkkkkkk
Acrescentaria uma flotilha de 16 a 20 submarinos convencionais como à marinha japonesa.
Podem montar um PA para ST kamikazes, assim não precisariam se preocupar com os pousos.
Kkkkkkk
Pergunta de leigo: seria possível retirar a propulsão nuclear e instalar outra no lugar?
Não , o custo seria assombroso
Acho que seria mais fácil do que tentar fazer o contrário.
Seria… mas daria uma dor de cabeça em níveis colossais e é melhor não fazer isso.
Caro Ricardo. O A12 tinha um caldeira que queimava óleo para gerar vapor para mover uma turbina. Teria sido possível remover esse sistema e colocar poderosos motes diesel. Mas ficaria muito caro e ainda teria que ter uma outra caldeira para gerar vapor para a catapulta. Também seria possível remover a caldeira e colocar um reator nuclear para gerar vapor para a propulsão e para a catapulta. O problema é que o reator da MB que será usado no SN10 ainda não foi homologado. Sobre o CDG, poderia remover o reator francês e colocar o reator da MB depois que… Read more »
O CDG usa dois reatores K15, de 150 mw cada.
Olá Marcos. Obrigado pela informação. Acho bastante difícil substituir dois reatores de 150 MW por outros dois de 48 MW. Há um déficit de potência de praticamente 200 MW. Portanto, caso a MB adquirisse o CDG, seria necessário desenvolver um novo reator de 300 MW ou dois reatores de 150 MW. Uma boa pergunta seria a demanda de energia do A12. O A12 desloca 32 mil ton (carregado) e o CDG desloca 43 mil ton. O CDG teria então 7 MW por kton. Usando essa razão, o A12 precisaria de cerca de 220 MW (praticamente 4 reatores similares ao do… Read more »
Só passei pra lembrar aos senhores que a potência do PWR é medida em MWth (megawatt térmico) e não em sHP (shaft Horse Power). O reator gera mais potência que a consumida nos eixos de propulsão – no CDG, acho que uns 80 ou 60 mil sHP, uns 60 ou 45 MW (um dos motivos do bote ser lento). Bom, imagino que a (muita) potencia restante seja usada em geradores eletricos, na catapulta e na cozinha gourmet…
Olá Alex. Também teria que considerar a energia dissipada em LED-s de standby (as bobagens que ouvimos durante o “apagão”). Você tem razão sobre as unidades. Eu tentei encontrar a demanda de energia do A12 mas não consegui nem uma pista para estimar. Você teria alguma chute aproximado? Agradeceria bastante.
Olá, Camargoer. Fiz o gracejo sobre cozinha gourmet mas me parece que o motor nuclear é que tem rendimento baixo. Preciso ver se é isso mesmo. Quanto ao A-12 ele já era, mesmo, melhor esquecer. Ainda assim, se você pergunta sobre a demanda de energia, eu te pergunto qual? A de propulsão ou elétrica? Se você procurar vai encontrar o número de caldeiras a óleo e de geradores de eletricidade e a potência que eles podiam produzir no A-12. O problema nos botes modernos é que o consumo de eletricidade sofre grandes variações, devido a sistemas com grande consumo como… Read more »
Olá Alex. Concordo que o A12 já era. Acho que ajudaria saber as duas coisas. Demanda máxima e demanda de propulsão. Ontem pensava sobre o modelo do SBN que gera eletricidade para abastecer um motor elétrico, que deve ser um sistema mais silencioso que ligar a turbina a vapor diretamente no eixo de propulsão, além de permitir o uso de baterias. Mas um navio deslocando 35 mil ton, haveria alguma vantagem em usar uma propulsão elétrica? A potência de um reator nuclear não e problema, pelo que sei e relativamente fácil e seguro mudar a potência. Já sobre a eficiência… Read more »
Bom, Camargoer, lá vai, pro A-12: Propulsão: 6 caldeiras LaVal/Indret (45kgf/cm2 ou 600psi, mesma pressão de caldeiras da WWII) alimentando 4 turbinas Parsons conectadas a dois eixos propulsores desenvolvendo, somados, 126.000 sHP (~ 95 MW). Eletricidade: 6 geradores diesel de 2 MW mais 2 turbogeradores de 2 MW, totalizando 16MW (o suficiente pra fornecer energia pra uma cidade de sessenta mil habitantes). Embora alguma fonte se refira a apenas quatro geradores diesel. Não dá pra fazer um cálculo LINEAR entre o que alimenta um subnuclear e um navio pois tudo é diferente: do formato do casco até os sistemas a… Read more »
Olá Alex. Obrigado. De modo algum eu iria sugerir aproveitar o casco do A12, mas um cenário de 120 MW para impulsionar/operar um NAe similar ao A12 poderia ser feito empregando 3 reatores similares aos do SN10. Li também que seria possível gerar até 75 MW com o reator do SN10 por meio da mudança do arranjo do combustível nuclear (usando placas ao invés de pastilhas). Nesse caso, dois reatores nucleares poderiam gerar até 140 MW. Tudo isso sem esquecer é apenas uma aproximação grosseira… bem grosseira. Valeu mesmo.
Não dá pra extrair 126 mil sHP (94 MW) de reatores somando algo mais de 100 MWt porque o rendimento térmico dos reatores navais é menor que 30%. Os reatores terrestres de geração elétrica tem rendimento térmico maior, entre 33 e 37%, o que quer dizer: pra cada 100 MWt se obtém 33 a 37 MWe (mega Watts elétricos) brutos nas turbinas. Ora, se o rendimento de reatores navais está entre 20 e 30%, pra obter 100 MW (134000 sHP) nas turbinas de propulsão é necessário reator nuclear que produza de 330 a 500 MWt. . Veja aqui, no capítulo… Read more »
Não
Caro Celso. Eu também acho que não dá, como também me parece que seria difícil adequar o A12 para operar dois reatores similares ao SN10. Contudo, eu agradeceria se alguém soubesse qual a demanda energética do A12 apenas para fazermos uma estimativa do desafio que seria substituir a caldeira a óleo por reatores nucleares nacionais.
Alem de jogar $$$$$$$$$$$ fora com um casco tão velho, o A12 apresentava vibrações quando dava alta velocidade, sobre todos os aspectos, a baixa dele foi a melhor solução.
Boa pergunta.
Mesmo que fosse tecnicamente e economicamente viável, a caldeira teria que caber no mesmo espaço de reator, correto?
Uma caldeira convencional é (bem) menos potente que um reator nuclear. Caso fosse possível, a velocidades do NAe seria muito menor, talvez o suficiente para os eradores elétricos.
Ta ai aquisicão de ocasião
Não… não ta não, Deus nos livre.
Quem te dera, mas equipamento militar custa dinheiro, não é só dizer que se quer …
França cada vez mais aumentando seus meios de dissuasão.
Presença maciça na África, forças especiais na Síria, navios no mar da China e agora com um novo porta aviões.
Uma coisa que não dá pra falar mal dos franceses é serem omissos como Alemanha e Itália.
Os franceses estão colocando a bota bota na terra, literalmente.
Itália omissa? Qual foi a última vez que procurou se informar sobre a Itália?
Bem, os franceses herdaram muitos interesses econômicos e políticos nas suas antigas colônias na Ásia e África. A exemplo dos britânicos. Por isso têm uma disposição mais intervencionista na política externa.
Alemanha e Itália não tem esses interesses e nem precisam deles. No entanto estes dois países têm uma poderosa e moderna indústria militar. Eles não devem ser subestimados.
Verdade a indústria militar deles é mais focada no lucro do que na defesa.
Está na hora, pelo que me recordo a última guerra que a França venceu foi a guerra dos trinta anos, no século XVII.
Itália…e Espanha…é .melhor que nao façam nada para não atrapalhar os outros…é melhor esperar a Lolonia desenvolver recursos avançados. Até lá, deixa COM Britânicos e Franceses..e Alemães? ..
Itália omissa?? Mesmo a Alemanha gasta tanto como vós, além de pertencer á nato e UE.
A Itália esta é sofrendo com a hipocrisia européia querendo obrigar a península a se tornar um grande albergue para imigrantes.
É triste que toda notícia parecida vira “mas e o Brasil deveria comprar o antigo?” Focando na França: me parece uma escolha ruim para eles um NAe de 70kt. Explico: a atual capacidade financeira deles não lhes permitiria ter mais caças embarcados do que já tem hoje com seus ~40 rafale M, logo, um porta-aviões maior não levaria mais aviões, custaria mais e ficaria com capacidade ociosa. Isso, claro, sem contar com a já clássica: quem tem um não tem nenhum. Os britânicos optaram por dois porta aviões menos pesados para sempre terem algo no mar, fora que se chegarem… Read more »
Ó tanto ressabiamento, odeias a Europa, não é?!?! Olha os p.a. britânicos deslocam 65 mil toneladas, não é bem menos, como tu bem sabes, e o ´´sem catapultas essa virou a desculpa dos apoiantes do tio sam, o f35 b não precisa delas, e leva bombas como os outros, depois a França, não pode ter mais do que os actuais 40 rafales da marinha, isso dizes tu, claro, pois era o que gostavas que fosse, olha a França pode mais do que muitos por aí, que falam falam e não têm nada, ou então outros que já foram super potencia,… Read more »
Consagrado, não sei o que usaste, mas com toda a certeza quero um pouco! Em que momento você encontrou no meu texto um “odeias a Europa”? O Reino Unido logo terá mais capacidade de projeção por porta-aviões que qualquer país além dos EUA. A França hoje é o único país além dos EUA a ter capacidade de projetar poder com Porta-aviões. Ter 40 rafales navais já é COISA PRA CAR@***! Esses 40 rafales tem mais poder aéreo que toda a força aérea brasileira e continuarão a ter mesmo após a chegada dos gripens(36 em um primeiro lote). A França não… Read more »
Fernando Turatti,
1. A França jamais operou com 40 caças Rafale embarcados. O total disponível, salvo engano, é 42. O usual é que operem com dois esquadrões.
2. A classe QE tem quase 70 mil tons de deslocamento.
Esse é o meu ponto. Não tem avião sobrando de fato, não está faltando lugar pra enfiar avião ali. Ter dois porta aviões mais baratos garantiria um operando sempre, diferente de ter um maior, que aumentaria o preço e por si só já pressionaria o orçamento que hoje não comporta muito mais avião.
Acho que a Franca perdeu uma grande oportunidade em não embarcar em uma irmão (com catapultas) do Queen Elizabeth.
Sabia já que alguém iria propor esse insalubre ideia do Charles de Gaulle para a MB. Deus nos livre.
Opinião de leigo. Se o outro avião vai ser melhor. Então menos avião. Tipo um novo ser igual a dois Rafale
Na segunda guerra mundial (WWII) a Alemanha desenvolveu poderosos blindados e era dito que tais blindados como o tiger, venceria x blindados Soviéticos (t-34), a estratégia soviética era enviar x+ um monte de blindados para vencer em quantidade, então nem sempre a qualidade vence a quantidade. A segunda guerra no geral, mostrou que o importante é a capacidade de produção e a capacidade de atingir a industria adversária.
A turma do sacolão do beco já se anima pra comprar mais uma coisa velha….. Este porta aviões tem problemas de propulsão, foi o primeiro a ser construído na França, deve ter um monte de “gatos” para funcionar…. além de um sistema muito fraco… tem velocidade de ate 24 nos… é uma tartaruga radioativa…. O Brasil tem que projetar e construir tudo aqui independentemente, já estava ensaiando este futuro na década de 70…Graças a uma administração seria dos militares… temos competência, mas falta vontade….Contrariando os que falam em falta de recursos…. temos dinheiro sim, mas é mal gasto ou vai… Read more »
“administração séria dos militares”
Se aquilo é seriedade, honestamente, todos havemos de concordar: o Brasil não é um país sério.
“temos dinheiro sim” pra ser exato, 100 bilhões por ano. 81b desses vão pra pessoal e aposentados.
Têm problemas de propulsão, não, não têm, o problema é de inveja. O Brasil têm que produzir tudo aqui, o quê? O Sub Nuc são os Franceses que estão ajudando, tal é a vss competência, como tu dizes. E será só ignorância ou outra coisa, tu quereres que alguém acredite, que quem constroi foguetões espaciais, SSBN´s, mísseis intercontinentais, porta aviões, porta helicopteros, LPD´s, como o que vocês lhes compraram de segunda mão, fragatas, helis de todo o tipo, caças, aviões de carga, navios espiões, tanques de guerra, helis de ataque, sistemas de mísseis navais, terrestres e ar-ar e por aí… Read more »
Rui Mendes,
Temos aqui um Tuga protetor dos franceses, ou estou equivocado?!
Não há como negar que o CdG apresentou diversos problemas para entrar em operação. Você deve saber….
Ninguém fez isso na historia naval… Converter um porta aviões com planta de propulsão convencional para nuclear, acontece que o casco foi feito para a planta e uma conversão imediatamente seria necessário mais espaço para acrescentar mais sistemas… Logicamente acabaria sendo mais viável o projeto de um navio novo… Aqui no Brasil fazer isso hoje…Impossivel…..
Olá Marcelo. Talvez ninguém tenha feito porque o número de porta-aviões com propulsão convencional disponíveis para esse tipo de conversão tenham sido poucos. O fato de não ter sido feito antes não desqualifica uma ideia (a não ser que a máquina proposta violasse a segunda lei da termodinâmica, quando ela seria descartada imediatamente pelo escritório de patentes dos EUA). Por outro lado, existem muitas ideias que foram testadas pela primeira vez e funcionaram (algumas depois de muitos ajustes e correções). Acho que o melhor exemplo seria o motor elétrico para corrente alternada. Era impossível até Tesla faze-lo. Contudo, você tem… Read more »
Eu só queria saber quando o nosso Brasil vai conseguir construir um porta aviões nacional ? E com o tamanho da grandeza do Brasil ?
NUNCA.
O Brasil irá construir um dia porém, com a nossa tecnologia atual, é impossível. No máximo mandar construir o Porta Aviões convencional (Diesel elétrico) porém falta-lhe dinheiro para tal aquisição. Temos que ter em mente que o porta aviões – PA é um meio ofensivo, que expande sua capacidade bélica para outros lugares. Além da questão da constituição brasileira, o Brasil não tem um inimigo claro que necessite de tal meio. Se quisermos ter, seria interessante melhorar outras áreas da MB ( meios de submarino, de superfície tipo tamandará, navios de escolta para o PA, tecnologias brasileiras para produção de… Read more »
Concordo apesar dos inimigos não serem declarados ,existem mts.
Fiquei curioso… cite alguns, por favor.
Talvez o conceito de se ter um porta aviões ou mais já está ultrapassado. Nos tempos atuais já existem embarcações que em grandes números e equipadas com mísseis hipersônicos podem facilmente atravessar as defesas dos poetas aviões e abate-los.
Na segunda guerra mundial os porta-aviões tornaram navios de batalha obsoletos, tanto que até hoje, mesmo CRUZADORES que são os maiores navios de batalha existentes em operação nós chamamos por “escoltas”, pois servem basicamente pra isso: escoltar o brinquedo real.
Amauri,
Sem querer ser chato mas quais embarcações e quais mísseis e como eles combinados fariam isso?
Não entendo bem do assunto . Mas será que uns 20 ou 25 cruzadores teriam poder suficiente para enfrentar um grupo de batalha? cada cruzador armado com 200 cédulas de mísseis ou mais ?
Amauri, O problema é a solução de tiro para os mísseis antinavios. Mísseis para serem lançados têm antes que saber onde está o alvo. Essa é a maior qualidade de um porta-aviões. Não adianta só o cruzador ter mísseis hipersônicos com 1000 km de alcance se para serem lançados “alguém” terá que chegar a menos de 300 km da força tarefa e permanecer lá por tempo suficiente. Claro que se dezenas ou centenas de mísseis antinavios forem lançados ao mesmo tempo iria saturar as defesas do porta-aviões, mas a tática das marinhas que operam porta-aviões é tentar impedir o que… Read more »
Ótimas explicações obg pelos esclarecimentos ?
Alguém aqui no site já fez cálculos aproximados que precisa de cerca de 500 mísseis para saturar as capacidades de defesa aérea de um strike group.
E por esses cálculos que eu digo que uns 20 cruzadores ou outras embarcações com um poder de fogo equivalentes , que eles seriam capazes de destruir uns grupo de ataque .