Type 23 e Type 45

Type 23 e Type 45

Quase metade da frota de fragatas e destróieres da Marinha Real está inativa por causa de reparos de longo prazo.

O Ministério da Defesa admitiu que seis das suas 13 fragatas Type 23 e três dos seus seis destróieres Type 45 estão em manutenção programada e, portanto, não podem ser utilizados.

As fragatas estão passando por atualizações de motores e trabalham para prolongar sua vida útil, pois atrasos em suas substituições significam que seu uso deve se estender além dos 20 anos pretendidos.

Os destróieres, que custaram 1 bilhão de libras esterlinas cada, estão recebendo uma séria manutenção, depois que os chefes de defesa reconheceram que não conseguiriam operar em águas quentes depois de problemas no Golfo.

A regra normal permite que um terço de uma determinada frota esteja em manutenção programada. Isso significa que as opções abertas à Marinha Real para proteger o transporte comercial e reforçar sua presença na região, na qual o Irã apreendeu um petroleiro de bandeira britânica recentemente, são limitadas porque as 19 fragatas e destróieres são os principais navios de guerra que fornecem segurança a navios mercantes.

FONTE: The Times

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Burgos

E dizer que já foi uma das mais poderosas Marinha do Mundo !!!
Parabéns pelas novas páginas atualizadas aí da trilogia ficaram bacana !!!

Thiago Aiani

E ainda é. Queria eu o Brasil tivesse a capacidade da Royal Navy. Já seria satisfeito. Claro que para o que eles foram um tempo a realidade hodierna é uma pálido recordação. Mas ainda assim, são poucas as marinhas do mundo que podem afirmar ser superior a RN.

Elton

Os porta aviões e F35 sugaram a frota de superfície, esse filme passou por aqui só que foi com submarinos.

Claudio Moreno

Elton,

Isso não justifica. Nem lá nem aqui. Lamentavelmente trata-se de governantes que não estão nem aí, para a nação e seu povo.
Afinal, não serão eles que irão para a frente de batalha.
Tal como na II WW, UK e Brasil, precisarão da ajuda externa (leia-se EUA) em caso de guerra.

CM

Daniel Ricardo Alves

Desculpe, meu amigo. Mas culpar os governantes por “não darem atenção às forças amadas” quando se gasta mais de 70% do orçamento com salários e pensões é uma piada de mau gosto. Não só a marinha, mas o EB e a FAB precisam melhorar a sua administração interna urgente! Podemos pegar como exemplo, a marinha australiana. Com um terço do efetivo, está à “anos luz” em capacidade e poder de fogo, comparada com a nossa combalida e querida marinha.

Rodrigo C. Müller

A marinha australiana tem 15 mil militares e a MB tem 80 mil militares (contando os 15 mil fuzileiros). Como o amigo afirmou a Austrália tem uma grandiosa marinha de guerra…já a MB, coitada… O problema é o maldito corporativismo entranhado na sociedade brasileira… Todo o Estado está inflado, tem excesso de servidores…

Patricia

Antes de fazer comparação com quantitativo, verifica “população, fronteiras e território”

Victor F.

Acredito que uma Marinha profissinal tem que atuar na água ou em operações relacionados com o ambiente aquático, e tudo mais é secundário. Mas por aqui, deve ter fuzileiro cumpre GLO em cima do morro e nunca participou sequer de um treinamento grande de desembarque de um navio. De que adianta ter um território enorme, uma população gigantesca, fronteiras monumentais, e não ter meios para protege-los? De que adianta uma Marinha cheia de marinheiros que nunca sentirão o balanço do mar? De que adianta tudo isso se, caso seja necessário nos proteger tudo será conquistado com facilidade porque não temos… Read more »

Tutu

Só uma correção Victor, o CFN é bem ativo e treina desembarque com relativa frequência, você pode atestar isso pelos diversos exercícios realizados durante este ano, além das diversas manobras mais simples feitas principalmente a partir do NDM Bahia.

Walfrido Strobel

Tutu, só os do RJ, porque os daqui de Salvador só tem caminhão para usar.

edson marques da

Aqui em Brasília só são usados para cerimônias e guardas.

Tutu

O CFN de Brasília acabou de realizar a operação Formosa.

Eduardo

Eles tem mais navios e disponibilidade (meios de combate) com uma tropa muito menor. Tá explicado?

Daniel Ricardo Alves

A Austrália é uma ILHA (ou seja, pode ser atacado em qualquer ponto do seu litoral) que não possui a riqueza em recursos naturais do Brasil, altamente dependente do comércio marítimo e que fica próxima da expansionista China. Em qual cenário a situação do Brasil é pior do que o da Austrália e que justifique uma marinha com um efetivo de 70.000 militares?

Space jockey

Perfeita observação

Flanker

Mas, a Austrália é uma ilha, com mais de 7,6 milhões de quilômetros quadrados! Suas fronteiras marítimas são bem maiores que as nossas. Nossa maior fronteira é terrestre, sob responsabilidade do EB. A população australiana é bem menor que a nossa, realmente. Mas, o território a defender é quase o mesmo que o nosso.

Elton

Faltou escolher prioridades ,o comando da MB privilegiou o aumento de efetivo em vez da modernização ,manutenção e substituição dos meios operativos ,navios e mais navios ficaram esperando modernização e revitalização enquanto edital após edital de concurso era lançado e o tempo em que isso foi praticado agora cobra a conta.

smichtt

Caro Daniel,

Infelizmente nossas FA são nada mais que uma parcela daquilo que se costuma chamar de “privilegiatura”. Os pobres mortais que pagam impostos para o sustento daqueles que vivem num país paralelo, regado a lagosta e vinhos premiados – nós – seguem sonhando com dias melhores.

Caio

Não é isso que a História diz! Pois os ingleses seguram quase 3 anos de guerra contra a Alemanha sozinhos, enquantos os EUA ganhavam vendendo armas, pra todo mundo.

Enes

Inclusive o Brasil não foi ajudado, o Brasil ajudou na IIWW.

Pablo

o Brasil ajudou sim, mandou mais de 25 mil militares e fizeram quase 20 mil prisioneiros, mas para treinar, equipar, transportar e manter essa tropa o país precisou de ajuda, sozinha jamais teria feito.

Alexandre Póvoa

Excelente observação.

Dalton

Sem querer ser “preciosista” , mas, acho importante considerar que de setembro de 1939 a dezembro de 1941, se passaram 2 anos e três meses, mas, como a França rendeu-se em junho de 1940, foram menos de dois anos “sozinhos”, sem mencionar que a invasão da Rússia ocorreu em junho de 1941 o que desviou boa parte das forças alemãs e os “ingleses” puderam contar também com nações que formavam o Império como a Índia por exemplo. . Além disso os EUA assumiram parte da escolta de navios mercantes muito antes de dezembro de 1941, com a “patrulha da neutralidade”,… Read more »

Antonio Palhares

Prezado Dalton.
Realmente os Ingleses não aguentariam sozinhos tres anos de guerra contra a motivada máquina nazista do inicio da guerra. tiveram ajuda sim. Os ingleses sempre foram competentes em fazer alianças.

Victor F.

E ainda complementando, a Alemanha também não estava sozinha na Guerra. Os dois lados tinham suas alianças.

Dalton

Sim Victor, apesar de que as alianças alemãs terem sido muito menos efetivas ou quase inócuas quando a guerra chegou embora tenham sido importantes antes da guerra.
.
O Japão estava do outro lado do mundo, assim pouca cooperação de fato podia ocorrer e a Itália muitas vezes mais atrapalhou do que ajudou até que finalmente Mussolini foi apeado do poder ainda em 1943 e a vingança alemã não tardou quando entre outras coisas o majestoso encouraçado “Roma” foi a pique depois de atingido por duas bombas planadoras alemãs com grande perda de vidas.

Harriman Nelson

> até que finalmente Mussolini foi apeado do poder

O resgate de Mussolini pelas SS daria um filme memoravel.
007 existiu e era alemao.

http://g1.globo.com/mundo/noticia/2016/04/como-o-soldado-preferido-de-hitler-terminou-como-espiao-para-israel.html

Mercenário

Antonio,

Como o Victor F. bem lembrou, a Alemanha não estava sozinha na guerra, e os britânicos também combateram os italianos no mediterrâneo e norte da África, além dos japoneses no pacífico.

Além disso, enfrentavam uma Alemanha fortalecida pelas anexações da Aústria e Rep. Tcheca, bem como utilizando de matéria-prima da Noruega ocupada.

A batalha da Grã-Bretanha foi vencida contra os alemães, sem auxílio direto externo. Adquirir armas e matéria-prima de outras nações faz parte da guerra.

Os americanos entraram efetivamente na guerra muito depois. O que fizeram antes foi ganhar dinheiro.

Luís Henrique

A maior ajuda foi o oceano e a mudança de prioridades da Alemanha, que invadiu a URSS. A URSS foi a grande vencedora da guerra contra a Alemanha. Os ingleses fizeram muito, os americanos e demais aliados também. Mas dos cerca de 5 milhões de soldados alemães mortos, aproximadamente 4 milhões foram mortos pelos soviéticos. Quando os aliados realizaram o Dia D, a Alemanha estava recuando em todas as frentes no leste e a União Soviética iria vencer a Alemanha ‘sozinha’. O medo da Europa ser ocupada pelos soviéticos em vez dos alemães foi um dos motivos do Dia D.… Read more »

Dalton

Luis…no caso de você retornar ou mais alguém interessado. . Stalin vivia cobrando de americanos e britânicos quando eles iriam iniciar uma outra frente, além da italiana, então para ele era vital que se invadisse a França e em 1944 os soviéticos já haviam recebido por dois anos muito auxílio. . Se a URSS iria vencer “sozinha” é pura especulação, mas, uma coisa é certa, se sozinhos, a guerra iria levar muito mais tempo, e com consequências inimagináveis, e no fim das contas, provavelmente os EUA seriam os primeiros a ter a “bomba” de qualquer forma. . Os soviéticos chegaram… Read more »

Fila

Seriam loucos os governantes se dessem ainda mais dinheiro para as Forças Armadas. Não faltam exemplos no mundo de quem faz muito mais com muito menos. Pode colocar essa situação de penúria na conta dos Almirantes, ou Oficiais Generais, se preferir.

Luís Henrique

Hahahaha ótima piada.
Depois de míseros 4 submarinos não conseguimos comprar mais fragatas e perdemos a frota de superfície.
Gostaria de saber qual era a poderosa frota de superfície que tínhamos antes da aquisição dos Scorpenes?

Elton

Ela não era poderosa mas pelo menos tinha perspectivas de futuro e era minimamente operativa ,pelo menos até o início de 2000s.

FERNANDO

Putz,
é o FIM.

Claudio Moreno

Boa noite Senhores!

Se a marinha de Sua Majestade a Rainha, está nestas condições, eu tenho cada vez mais receios de que os políticos amadores para dar apenas este adjetivo (em sua grande maioria) e os militares de nossa Gloriosa Marinha de Guerra do Brasil relapsos para dar apenas este adjetivo (uma parcela considerável), não reservem os valores necessários para a manutenção de nossa frota de submarinos SSK e o SSN. Embarcações que serão verdadeiramente, por muito tempo (lastimavelmente) nosso único meio dissuasório e de negação de nosso mar territorial.

CM

Entusiasta Militar

A maior parte dos nossos militares tem honra e valor e fazem o que podem com o pouco que tem

Régis Athayde

Se a marinha real está nessas condições, imagina a situação da marinha de Los Hermanos, que décadas atrás perdeu a guerra para esta mesma marinha.

Jagderband#44

T23 parece uma chalupa quando comparado ao T45.

Daniel Ricardo Alves

É, cara! Parece um filhote! Kkkkkkk

Tomcat4.0

Justamente o que eu ia comentar, o Type 45 é enorme pois convenhamos a Type 23 não é pequena .

Relax

As marinhas do mundo inteiro estão se preparando para a 3 guerra mundial.
Esses navios antigos não servem mais para nada…
Apenas servem de alvo para mísseis hipersonicos…
Só vai vencer a guerra quem pensar fora da caixinha e desenvolver algo novo inédito !!!
Enquanto isso a Marinha do Brasil está construindo mais 4 alvos /Tamandares ?

MMerlin

Da forma como você está expondo, parece que todas as marinhas pararam de adquirir navios e apenas o Brasil o está fazendo.
Bem longe da realidade.
Vamos pegar como exemplo a China, que lançou, em média, 13 navios de guerra em cada um dos últimos 3 anos.
E já que falou em navios antigos, especifique para nós quais da lista ali não servem para mais nada?

Tomcat

Quando a gente vê a nossa situação, eles terem só a “metade” da frota disponível é quase ostentação!!!!

Tomcat4.0

Exatamente e ainda mais se considerarmos só as 3 Type 45 (enormes destróier’s) já é de uma dissuasão tremenda e ainda teem os 6 Type 23. 😉

Entusiasta Militar

Em parte A culpa foi do governo Theresa globalista May, que fez um governo contra interesses nacionais em pro do globalismo da União Europeia e isso significa prejudicar suas forças armadas visando um dia o tao sonhado exercito europeu sob comando de tecnocratas de Bruxelas
E também é claro, as de indecisões no MoD britânico quanto aos programas das fragatas Type 26 e Type 31 o que gera atrasos prejudiciais no inicio das construções das mesmas, alias, acho ate que poderiam terem sido começado suas construções ja a partir de 2016

Peter nine nine

Desculpe lá mas lembre se que a “dona Teresa” não era a pro europeia, de facto, Cameron saiu porque um referendo de abstinência maioritária defeniu que o Reino unido deveria sair da UE, a Teresa era a responsável por tornar isso possível, não ao contrário, claramente falhou.
Por fim, refresque as suas ideologias irrealistas e imprecisas da realidade.

José Luiz

Super interessante uma observação detalhada do porte do contratorpedeiro versus a fragata. Ressaltando a altura do mastro do radar de busca.

filipe

O que tornou o UK o que é hoje foi a Royal Navy , foram quase 300 anos de supermacia absoluta sobre os mares, hoje são apenas uma sombra do que foram no passado, tal como a Russia, nesse momento as nações que emergem são a Coreia do Sul e a China, são os dois maiores construtores navais do mundo, ameaçando inclusive os tradicionais EUA+ Russia+ Japão + UK + França + Italia, até o próprio UK importou navios LSS da Coreia do Sul, ninguém fala deles, mas silenciosamente são uma potência, não têm a dimensão territorial dos outros ,mas… Read more »

Rene Dos Reis

Os sul coreanos só não pedem esquecer que seu pais não e uma ilha uma ilha ne.

Thiago Aiani

Nao, nao concordo. O bom para o Brasil seria TOMAR o lugar dos Coreanos ( não recorrer a eles), aprender com eles a lição de casa, focar em educação e pesquisa, investir pesado nas próprias empresas e fomentar o próprio mercado interno , aprender o que significa competitividade,
e tirar a poltrona dos preguiçosos, parasitas e “ixepertinhos” .

Carlos Campos

No Principado de Guanabara Bay navio que não é Europeu ou dos EUA não são navios.

Elton

Os Sul coreanos viram no século XX a capacidade de projeção de poder que um país com uma forte esquadra tem,viram os japoneses surrarem os russos ,transformar sua nação em colônia ,invadir a china e afujentarem a Royal navy e USN do Pacífico e Indico no início da SGM.testemunharam o poder de fogo das Task Forces americanas atropelarem o comunistas na beira da praia em Incheon e sabem que sua principal rota de comércio e suprimento e marítima que prescisa de uma forte marinha para assegurala.

Mercenário

filipe,

O governo (Estado) fornece subsídios aos estaleiros sul-coreanos.

A competitividade que você aponta, em certa medida, decorre desses subsídios.

MMerlin

Mercenário. O plano de expansão da Coréia do Sul, pós recuperação da segunda guerra mundial, foi acabar com a diversidades de empresas e centralizar produtividade, pesquisa e desenvolvimento em grandes corporações, tendo como forte moeda os subsídios oferecidos pelo governo. Como expansão o rápido crescimento de empresas como Samsung e Hyundai. O Brasil tentou copia a ideia na época do Luiz Inácio. A diferença que a Coreia do Sul obriga que o valor investido subsidie exclusivamente pesquisa e desenvolvimento. Nada do valor subsidiado pode ser investido em expansão empresarial. O Brasil fazia o investimento das empresas para que estas retornassem… Read more »

Gabriel BR

Boris Johnson destronou os liberal-conservaties dentro do partido conservador…agora é só formar uma coalizão com o Partido do BREXIT e o Reino Unido será grande novamente.

Chevalier

O declínio do poderio europeu se dá a olhos vistos. Lançam equipamentos caríssimos cuja manutenção nem eles aguentam pagar.

Carlos Campos

nem a Austrália que vive comprando dos EUA deu uma chance pra eles com o Helicoptero de Madame quer saber de arma de ponta da Europa

Thiago Aiani

Meu amigo, umas quase 60 mil toneladas(Canberra Class-2 unidades ) made in Navantia discordam firmemente da sua asserção
e mais 12 submarinos de grife francesa tambem. Quer dizer a frota da RAN é já ou será construída pelas indústria europeia.

Thiago Aiani

Esqueci as pequenas chalupas de 7000 toneladas (Hobart Class -3 unidades).
O declínio é tão grande que ainda se contam nos dedos das mãos os países que detém essas capacidades, não por nada procuram comprar equipamentos e Know-how lá. Fora das 3 potências mais óbvias, quais outros países poderiam competir em capacitação com Europa ? Japão, Coreia do Sul(quase), Israel( cujo desenvolvimento é em estrita correlação com a Europa/EUA ) …. e mais quem?

Mercenário

Thiago Aiani,

Sem falar que a Austrália escolheu as Type 26….

Jagderband#44

Discordo! Basta observar as marinhas holandesa, sueca, francesa, espanhola é italiana. Pequenas em termos quantitativos, porém robustas em termos qualitativos.

Chevalier

Podem ter alguns navios de boa qualidade e caríssimos. Isso não invalida o que eu disse. Mal estão conseguindo fazer a manutenção deles. As vezes qualidade ganha guerra também. Há um ponto de inflexão. Os alemães tinham máquinas superiores no fim da guerra e mesmo assim perderam, simplesmente pelos números. Para cada Tiger dos alemães, os americanos botavam 5 Shermans no campo de batalha. Os alemães tinham caças a jato, mísseis de longo alcance. Não interessa. Foram atropelados igual.

Chevalier

Correção, às vezes “quantidade” ganha guerra também…

Thiago Aiani

“Correção, às vezes “quantidade” ganha guerra também”

As vezes, só as vezes …

Thiago Aiani

Existem “detalhes ” que você não mencionou com relação “atropelamento” alemão. Os EUA estavam do outro lado do oceano, sem nenhum inimigo batendo nas portas ou bombardeando as cabeças de seus cidadãos. Quem segurava a Alemanha era Reino Unido, que esteve quase a beira da capitulação em Dunkerque, uma desfeita evitada em parte pelos proprios alemães que inexplicavelmente não avançaram com seus panzer . E como sempre mais uma vez na sua história o UK se retira atras das suas “fortificações” naturais, um fosso de 560 km. E esses veteranos ingleses que sobreviveram se tornaram o mineiro de experiência que… Read more »

Antonio Palhares

Cavalheiro.
Um bilhão de libras para cada navio é dinheiro demais. Muita gente ganha com isto e o contribuinte não aguenta.

Victor Filipe

As escolhas pode estar limitadas mas a Royal Navy não demorou para faze-la. o HMS Duncan um Destroyer type 45 já está no Golfo pérsico realizando missões de escolta para proteger os petroleiros britânicos.

Temos um Submarino e um Destroyer britanico por lá. talvez os ânimos dos aiatolás se acalmem

Adriano Madureira

Vai navegar bem no golfo ou os Rolls-Royce irão passar mal com o clima do OM??❓

Victor Filipe

Se eles mandaram pra lá é de se esperar que esse Type 45 já tenha passado as revisões necessárias.

Rommelqe

So reforçando comentarios acima: é mesmo impressionante a diferença de porte entre as type 23 e 45; o angulo da foto, mostrando-as pela proa, fornece uma perspectiva inusual…
Quanto à RAN: quem tiver curiosidade veja na internet, por exemplo, a respeito do estaleiro de Cockatoo, o qual, diga-se de passagem, hoje é um local turistico… imagina o estaleiro onde sao fabricados, atualmente, os seus submarinos…

Heitor

Já vi situações piores… o Brasil, por exemplo, nem escolta tem direito rsrsrs

Esteves

As marinhas estão com problemas de manutenções e revisões. Navios modernos com quantidades cada vez maiores de eletrônica embarcada sofrem mais os efeitos da água salgada X navios mecânicos com 20 anos de serviço? Penso que sim.

Vamos ver o que acontece com a Marinha da China quando chegar a hora deles.

Alex Barreto Cypriano

Li em algum lugar que a RN não precisava de nenhuma ajuda da USN pra cuidar dos seus interesses. Mas a RN não tem números pra defender os interesses britânicos ao redor do mundo. Ademais, ninguém, nem marinhas de guerra nem companhias de comércio/transporte maritimo, gosta de comboios escoltados, que representam um tremendamente oneroso aparato, só justificável durante guerras declaradas. Está mais do que evidente a intenção iraniana de dar canseira e prejuízo às nações que o atrapalham. É justo, afinal, mas é chato e inútil.

Dalton

Pelo que li Alex, o Irã também está tendo prejuízo e dificuldade para exportar petróleo, e a longo prazo talvez o Irã é que esteja do lado mais fraco da corda e de qualquer forma os navios de guerra, principalmente da US Navy já estavam por lá mesmo. . Não tem havido um NAe “sempre” por lá, talvez isso volte a ocorrer, ou haja um intervalo menor entre um que sai e um que entra, mas, sempre há um “Grupo Anfíbio” e outro treinando nos EUA para substitui-lo, combatentes de superfície se revezam por lá, fora os meios permanentemente baseados… Read more »

Alex Barreto Cypriano

O marine tracker do USNI traz a posição dos CSG, ARG e ESG. Se não me engano, há na região um ARG e um CSG, atualmente. Mas, mestre Dalton, é possível saber quantos navios de ‘bandeira americana’ passam por Ormuz? É que tenho a impressão que a América não tem grande interesse na liberdade de navegação (comercial) naquela sea lane e no seu choke point – ao menos não tanto quanto aparenta ter pelo Mar do Sul da China e estreitos associados…

Dalton

Alex… . não que faça muita diferença, mas, “ARG” e “ESG” são praticamente sinônimos…um “ARG” é formado pelos 3 navios anfíbios enquanto um “ESG” é formado pelos mesmos 3 navios anfíbios acrescidos de combatentes de superfície e eventualmente um “cutter” da Guarda Costeira , mas, desde 2009, isso não tem sido feito, ao menos, não da forma como era com todos os navios participando dos treinamentos e saindo juntos para uma missão. . Hoje em dia , combatentes de superfície e também eventualmente um grande “cutter” da Guarda Costeira interagem com o “ARG” quando este encontra-se em uma determinada área… Read more »

Alex Barreto Cypriano

A USCG tem ampliado operações no Pacifico oriental. Admirável essa guarda costeira (semper paratus)…

Cleber

E aqui na MB , existem mais Almirantes que navios . Lamentável .

Fabio Mayer

Existem mais almirantes que navios e mais aposentados e pensionistas (filhas, inclusive) que militares ativos, um problema cuja solução levará DÉCADAS, se e somente se houver agora, ações práticas.

edson marques da

Só prá lembrar, á partir de 2000 com mudança na lei da previdência, as filhas de militares não recebem este beneficio.

Esteves

Não é mais possível transferir a aposentadoria para as filhas. Pensionistas são as viúvas. Filhas, não mais.

Peter nine nine

Hum…. Engasguei me quando li, “para além dos pretendidos 20 anos”, na mente britânica, navio é para durar só 20 anos ?

Peter nine nine

Uma notícia desastrosa para clientes de segunda mão.

Dalton

Seria o ideal ainda mais com substitutos sendo adquiridos em tempo, mas a realidade para todos é que navios sejam revitalizados e/ou passem por
programas de “extensões de vida” o que já está acontecendo com as fragatas T-23 a mais antiga já tendo completado 28 anos e cuja retirada de serviço se dará com uns bons 32 anos de uso.

Peter nine nine

De facto, fazer como algumas marinhas, que esticam a vida dos seus meios a 40 anos e mais até, acho um exagero, mas 20 acho pouco, um navio militar no valor de muitos milhoes, quando bem desenhado deverá ser plataforma apta a actualizações, não é sustentável estar a trocar frotas de 20 em 20 anos, muitos não pagam os respectivos créditos nesse mesmo tempo.

Dalton

Do jeito que entendo P 99, 20 anos ou pouco mais é uma espécie de divisor de águas na vida de um navio e a partir daí cada período de manutenção custará mais que o anterior e consumirá mais tempo diminuindo a disponibilidade do navio, ainda mais que depois de cada período de manutenção é necessário todo um período de certificações e treinamentos para uma missão. . Ficar muito tempo sem construir novos navios e submarinos pode afetar a capacidade de estaleiros e mão de obra e o reinício poderá acabar custando mais caro e consumir mais tempo para entrega.… Read more »

Luiz Trindade

Pois eh… Essas manutenções foram programada quando era para o Reino Unido fazer parte da UE. Agora com o BREXIT o bicho pegou neh? Agora é correr contra o tempo…

Luiz Floriano Alves

As tripulações devem ser dimensionadas conforme a frota. As empresas aéreas tem tripulações para cada grupo de diferentes aviões. A MB deveria ser assim. Almirante de Esquadra é palavrão. Não temos esquadra significativa. Armada deve ser outra coisa. Tipo história da Invencível Armada. Estamos reduzidos a uma Guarda Costeira mal equipada para a extensão de nossas costas. Agora mesmo, por falta de condições investigativas, a MB está culpando TODOS os navios que navegaram no período e na área afetada. Se a moda pega a policia vai começar a indiciar todos os moradores de um prédio onde ocorreu um delito grave.