20 de setembro – A aeronave não tripulada de reabastecimento aéreo MQ-25 da Marinha dos EUA concluiu com sucesso seu primeiro voo de teste, anunciou a fabricante Boeing Co. nesta semana.

O drone-tanque completou seu voo de duas horas em sua base de programa de testes no aeroporto MidAmerica St. Louis, em Mascoutah, Illinois, na quinta-feira, informou a empresa em comunicado à imprensa.

A aeronave completou um táxi e decolagem autônomos e, em seguida, voou por uma rota pré-determinada para demonstrar suas funções e operações básicas de voo e comunicações com a estação de controle de solo. A aeronave baseada em porta-aviões foi projetada para abastecer aviões de combate em pleno voo sem a ajuda de um piloto, estendendo o alcance de combate dos aviões F/A-18, EA-18G e F-35C desdobrados.

“Ver o MQ-25 no céu é uma prova de que nossa equipe da Boeing e da Marinha trabalhando com tecnologia, sistemas e processos ajudam a levar o MQ-25 ao porta-aviões”, disse Dave Bujold, diretor do programa da Boeing.

“Esta aeronave e seu programa de testes de voo garantem que entregaremos o MQ-25 à frota de porta-aviões com a segurança, confiabilidade e capacidade que a Marinha dos EUA precisa para conduzir sua missão vital”, disse Bujold.

A Marinha iniciou seus esforços para desenvolver um veículo aéreo não tripulado baseado em porta-aviões em 2006. Seu objetivo é desdobrar um total de 72 drones-tanque MQ-25 a um custo de cerca de US$ 13 bilhões. Os oficiais esperam que a frota esteja parcialmente operacional até 2024.

FONTE: UPI

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Señor batata

Alguém sabe se a marinha chinesa tem alguma pesquisa nessa linha? Dado q ela tem investido em PA creio que ela seria o único país fora os EUA que teriam interesse nesse tipo aeronave embarcada.
Tchau e saudações.

Wellington

Acredito que a China deve estar nessa mesma linha, e a curto prazo, já que ela copia tudo e aprimora.

Señor batata

Wellington eu deu uma procurada no pai dos burros (vulgo Google) e não achei nada. Mas talvez alguém saiba de algo.

Corcel

Copia e aprimora foi forçado em…

Ricardo Bigliazzi

“aprimora”??

Ironcop

Cloud Shadow não é um drone de reabastecimento, mas mostra que a China também está avançando com UAV’s

Señor batata

Ironcop a China já tem Stones embarcados segundo eu li. Só estou curioso se tem algo em vias de projeto q tenha paralelo com o MQ 25. Mas aí q tudo indica não tem ou está segurando o jogo.

Señor batata

Stones = drones

ANGELO

Tudo bem a china tem os stones, a marinha inglesa tem o queen, mas tem hora que parece que a gente tem o tiririca.

Peter nine nine

Give them time

Carlos Campos

a china já tem uns prototipos pelo que eu sei, mas nada igual que pouse em PA, e reabasteça outros aviões, mas é questão de tempo até ter.

Washington Menezes

Creio que não, mais um reabastecedor que não e stealt e que vira alvo por um preço absurdo.

Renan

Acho está uma tecnologia importante para o Brasil.
Reduzindo custos de reabastecimento. E não expondo vidas desnecessárias, menos pilotos menos custo.
Brasil precisa de tecnologia, para reduzir efetivos, salários e benefícios. Um drone desse pode ser operado por temporários com pouco treinamento se comparado a um piloto.

Peter nine nine

Qual a doutrina de operação que sugere, decola de onde e em apoio de que? Não basta dizer o Brasil ou aquele país precisa, tem de dizer para que, porque, como….

Peter nine nine

Operações navais? Não… O Brasil não tem porta aviões, operações terrestres? Bem, o Brasil é do Brasil, quere se um drone para operar no que não é do Brasil, deste tipo pelo menos…
Para apoiar que aeronaves? Alguém ainda acha que os a4 ainda têm alguma função na Marinha que não pudessem cumprir na Força Aérea? Desperdício de recursos (duplicação de capacidades para fim nenhum).

Peter nine nine

Quando refiro operações terrestres refiro me a operações em solo/espaço brasileiro (se eventualmente forem usados, será mesmo só para dizer que existe uma razão para a sua operação, pois a sua existência na Marinha carece de justificação, uma Marinha operar aviões quando necessita de navio, não faz muito sentido).
Seria como ter a Força Aérea a requesitar navio sem ter avião. Ou o exército a requesitar Gripen sem ter Guaranis…. Só para terem ideia de como a situação parece, vista de fora. ?

Peter nine nine

Um drone desses, é útil em operações de larga escala, com missões constantes e envelopes de missão constantes e diversos, susceptíveis de necessitar da arma aérea de forma constante, que por sua vez fica susceptível, dado o elevado número de operações, de necessitar de um meio constante no céu para reabastecimento, o conceito de por drones para esse fim, neste caso que referi aplicasse, no Brasil e na grande maioria dos países, não vejo como.

Peter nine nine

Desculpem a repetição da palavra constante ?

Peter nine nine

Constantemente a repetir constante… ☺️

Renan

Pode em caso necessário reabastecer um H225m para permanecer mais tempo em uma missão de busca e salvamento ou mesmo aumentar seu raio de ação para que o socorro chegue mais rápido ao local do salvamento. Ele pode decolar de terra o helicóptero do navio e se encontra para reabastecimento. Sim temos o poderoso A4 é necessário reabastecer usa um drone desses e já se tem o dobro da capacidade de apóio, quem dera os argentinos tivessem uns 20 drones desses na guerra das malvinas Por último a FAB pode usar e muito este drone para missões que hoje são… Read more »

TMARINHO

1) dobrar o alcance operacional dos Grippen tanto em terra quanto sobre o mar

ANGELO

Em terra e sobre uma grande área mar adentro o KC390 já faz e nem é avião tanque dedicado.
Acho que esse tipo de drone é mais para quem precisa fazer ataque de longa distância e em profundidade territorial .
Para MB um porta aviões mas um caça com raio de combate 1300 milhas ou quilômetros não lembro creio que já seria suficiente.

Carlos Campos

Esse tipo de drone ainda não precisamos, mas algo como MQ4, que poderia patrulhar nosso mar, mostrar onde tem invasores e ameças, poderia agir como um satélite, poderia vetorar mísseis para alvos que ele esteja vendo, tipo uma meko não consegue ver mais longe que 60KM, o M4 vê um navio inimigo a 80 km da MEKO, e ela dispara o míssil e o M4 diz para que direção lancar, chegando lá o míssil enxerga o alvo, ele poderia ver um navio pescando ilegalmente e a MB manda um heli para colocar os pescadores saírem por exemplo, dando tiros de… Read more »

Peter nine nine

Sim, Carlos, uma plataforma pare essa função faz sentido, tanto na doutrina operacional do Brasil como de outros paises… O conceito de ter drones a fazerem patrulhas navais é algo que, na Europa, já conta com projectos relativamente sólidos, com fundos europeus específicos desenhados para estimular a cooperação no desenvolvimento de drones dedicados para o efeito, nomeadamente, por exemplo, para drones de médio e grande porte, aptos a serem lançados por catapultas a bordo de patrulhoes modificados, mas não só. Fico na dúvida, no entanto, de que país europeu hostil seria esse que referiu… . ? Quanto ao exemplo do… Read more »

Clésio Luiz

O presidente Francês recentemente falou em intervenção em nosso território soberano. Amigável isso não foi.

A mesma França que nos anos 1960 tentou pescar ilegalmente em nosso litoral, mandando até navio de guerra para garantir a operação ilegal de seus pesqueiros.

É como dizem Pedro, países não tem amizades, tem interesses.

Peter nine nine

Clesio, cada um interpreta o que quer… O recente incidente com a França é bem mais complexo que isso.
Por fim, considere que Bolsonaro teve a sua parte de culpa, não existe pior diplomata que ele. (não é uma crítica, vamos a ver e talvez até seja bom)

Carlos Campos

País Europeu hostil é qualquer um que ameace nossa soberania, ou poderia ser norte americano também, nunca se sabe.

Peter nine nine

Sim, compreendo Carlos, mas, suponhamos que, porque o Brasil não gostou das declaracoes de macro, enviava um sub nuc para águas francesas, era legítimo? Na sua opinião? País europeu hostil é um exemplo bem preciso para se estar a referir a uma simples eventualidade, questionei pois acho que os choques diplomáticos com França são mais inventados que reais, estão a dramatizar muito, de ambos os lados. Clesio, aqui na Europa, ninguém interpretou macron dessa forma, essa fobia é vossa, intervir na Amazónia é um jeito de falar, bolsonaro que plantou essa ideia de França agressora, pese embora sempre tenha sido… Read more »

Clésio Luiz

Tivesse Macron feito a mesma declaração à Portugal, por causa dos incêndios que ocorrem aí (e que inclusive matou muitas pessoas), queria ver se os sentimentos dos portugueses não seriam iguais aos dos brasileiros.

Carlos Campos

Peter aí suas interpretações são muito bobas por favor, internacionalizar a Amazônia, palavras do próprio Macron, internacionalizar como ele vai chegar no Brasil e dizer que olha vamos internacionalizar a Amazônia? aí os Brasileiros diriam: Sim vamos! ¬¬ a verdade é que seria por meio de uma guerra, não tem como se tirar uma pedaço de um país que não quer ceder sem fazer guerra, onde várias pessoas iriam morrer dos dois lados, Macron foi infeliz no que disse, pegou dados falsos, e falou um absurdo desses.

Dilbert_SC

Caro Renan,
O Brasil precisa de vergonha na cara pra reduzir os gastos com salários, pensões e aposentadorias pomposas. Tem gente que ainda recebe pensão da guerra do Paraguai, só pra você ter uma idéia da festa que é feita com o dinheiro público.
Para isso não existe tecnologia disponível.

Carlos Gallani

Eu tbm preciso de uma range rover mas antes preciso dar um “tapa” no uninho!

Renan

Cuidado para não arder a mão.
A RR vc parcela em 120 prestação

Marcelo R

Esse drone é para cachorro grande, não adianta pensar em drone voando na FAB, nem na Marinha, por aqui não temos nem como pagar almoço para a tropa…..

Corcel

O mais estranho é que o X-47B da Northrop Grumman foi o mais testado pela US NAVY e anunciam esse como vencedor.

Marcos10

X47 é um drone de combate. Este é um drone destinado ao reabastecimento de outras aeronaves, inclusive drones.

Bosco

Marcos,
Mas o MQ-25 terá função secundária de reconhecimento e ataque.

Kommander

Pode parecer uma pergunta besta, mas: onde vai o combustível?

Bosco

Kommander,
Parte será internamente e parte em tanques externas junto com as mangueiras/cestas.
Fato é que o objetivo do MQ-25 é fornecer 15000 libras de combustível (6,8 t) numa distância de 800 km do porta-aviões.
Se 6 caças forem reabastecidos, o que dá mais de 1 t para cada (ou mais se forem menos aeronaves a serem reabastecidas) ele terá um incremento de alcance de cerca de 600 a 700 km.

Renan

Partindo de terra o poderoso A4 da Marinha brasileira poderia chegar a 1800 km de alcance em modo de combate.

Isso já garante uma boa autonomia poderia lutar tranquilo no arquipélago de são Pedro são Paulo

Rommelqe

Ele tera gancho para pouso em porta avioes? Tera decolagem com auxilio de EMWS?

Bosco

Sim. Gancho de parada e sistema de conexão com a catapulta no trem de pouso dianteiro.

Rommelqe

E ai Bosco, tudo bem? A soluçao que preconiza o uso do trem dianteiro tanto para decolagem quanto para pouso é mais complexa e acredito que por se tratar de um drone com controle automatico torna essa opçao viavel em alguns aspectos. Por exemplo, se fosse tripulado seria um pouso mais arriscado para o piloto que teria menor chance de arremeter em caso de nao enganchar, pois a atitude da aeronave estaria com o eixo longitudinal apontado para o conves. Vc ve que so do ponto de vista de controle com feed back de posiçao relativa de uma pista de… Read more »

Rommelqe

O Dalton confirmou que o gancho fica embutido na carenagem. Abs

Rommelqe

Sem menosprezar de forma alguma a tecnologia norte americana (alias, muito ao contrario), o fato é que esse video contem ao que parece um conceito de reabastecedorde apoio, baseado em terra. Provavelmente o seu raio de atuaçao pode ser bem extenso, variando a quantidade de vetores reabastecíveis em funçao da distancia. Acredito que drones capazes de decolar e pousarnos grandes NAs americanos terão (ou ja tem) um porte menor.

Carlos Campos

Rommelqe ele foi pensado para atuar na Marinha, e pousar em porta aviõese operar a partir deles. claro em terra também.

Carlos Gallani

Num PA americano só não pousa um Hércules pq ninguém foi teimoso o bastante!

Dalton

Carlos…
.
um “Hercules” já pousou e decolou de um NAe, o USS Forrestal em 1963,
quando se testou a ideia de usa-lo para a função transporte de carga e pessoal do e para o NAe, mesmo que apenas eventualmente, mas, apesar do sucesso, ainda assim a operação foi considerada de risco e sem muita praticidade, mas, continua sendo possível.

Leandro Costa

Bom lembrar que um U-2 fez a mesma coisa para se testar a viabilidade de lançar e recolher missões de reconhecimento eventuais à partir de porta-aviões.

Fernando Vieira

Com aquela envergadura toda? Não quebrou a asa na Ilha do PA não?

Carlos Gallani

Dobrei minha língua satisfatoriamente! hahahahahahahaha

Rommelqe

Prezado Carlos: sim,este é o objetivo declarado desde que foi divulgado ao publico ha anos. O que quero colocar é que o video postado mostra uma aeronave ainda muito longe, aparentemente, do que sera a versao operacional. Para decolagem por catapultas nao ha nenhuma dificuldade dotar o trem de pouso dianteiro com os elementos necessarios (neste aspecto é similar a qq outro aviao embarcado) e esse do video pode sim ser ja pronto para isso. No pouso enganchado ja é outra historia, deveria ter um gancho visivel, o que é uma inclusao mais complexa, tendo uma influencia na estrutura (onde… Read more »

Dalton

Rommelqe…o “gancho” é embutido na fuselagem e retrátil daí não poder
ser visto.

Rommelqe

Caro Dalton, muito obrigado! Isso responde a minha duvida e muda muito do que aqui falei! Vamos esperar novos videos mostrando decolagens e pousos mais radicais.

Guizmo

A principal funcionalidade do Drone embarcado é permitir que outras aeronaves, que hoje precisam desempenhar essa função Revo, fiquem livres para o combate. Aumentará o poder de fogo do NAe, pois não será mais necessário usar F 18 no sistema buddy-buddy.

Em missões com carga plena, os SH precisam decolar com pouco combustível e já serem reabastecidos por outros SH. Com o drone, isso muda

Rommelqe

Muito interessantes a tomada de ar e bocal de saida da turbina. Todos os sistemas de bordo devem estar concentrados na frente para equilibrar o centro de sustentaçao namedida que o combustível esteja sendo consumido/transferido. Parece que ainda nao tem o sistema de acoplamento ao aviao a ser reabastecido.

Rommelqe

Olhando o video percebe-se que tanto na decolagem quanto no pouso nao ha a menor tendencia/atitude de averiguar uma situaçao similar à operaçao em um conves com 70 m de comprimento…é como se fisse uma aeronave para operar em aeroportos com 2000m de pista…..claro que esse video é para despistar os inimigos e certamente é para publicidade junto ao publico

Dalton

Não apenas “Super Hornets” são desviados da função principal que é caça e ataque para a função de reabastecimento como também isso desgasta mais rapidamente às aeronaves então o plano para meados da próxima década é que cada ala aérea possa contar com um destacamento de cerca de 5 ou 6 MQ-25s. . Até meados da próxima década deverá haver também pelo menos um esquadrão de F-35C e um esquadrão de Super Hornets Block III em cada ala aérea, aeronaves que terão maior alcance, complementando outros dois esquadrões de Super Hornets, que até o final da década deverão ser substituídos… Read more »

Leandro Costa

É um longo caminho desde os enormes EKA-3B ‘Whales’ que faziam um pouco de EW aqui, AAR ali e os super cansados KA-6D que mal passavam qualquer tempo em terra, sendo enviados de ala aérea em ala aérea conforme chegavam de deployment. Os KA-6D eram, muito provavelmente os Intruders mais desgastados e voados da USN. Foi um passo bem inteligente e bem econômico investir em drones para AAR. Vai ser interessante acompanhar o processo de implantação deles nas alas aéreas.

Bosco

Dalton,
Mas a adição de 5 ou 6 MQ-25 não irá reduzir em 5 ou 6 SH?

Dalton

Bosco ao menos para a próxima década a ideia é manter 2 esquadrões de 12 aeronaves e 2 esquadrões de 10 aeronaves, atualmente 44 Super Hornets
Block II apenas substituindo os 2 esquadrões de 12 Block II por Block III e os 2 esquadrões de 10 Block II por F-35Cs.

Bosco

Dalton,
Mas a minha questão é a seguinte, os MQ-25 irão se somar a esses 44 caças, perfazendo um total de 49 a 50 aeronaves?
E agora é assim? Há 44 caças e mais 5 a 6 Super Hornets servindo como abastecedores, num total de 49 a 50 caças? Ou os caças SH que reabastecem hoje fazem parte dos esquadrões de 12 aeronaves?

Dalton

Bosco… . dentro desse universo de 44 “Super Hornets” e antes do fim da próxima década 24 Super Hornets III e 20 F-35Cs pelo menos 4, Super Hornets estão sempre configurados para a função tanque, então, o MQ-25 irá somar-se às 44 aeronaves de caça/ataque. . É bem possível que não se exclua totalmente a função tanque de um “Super Hornet”, mas, esse peso diminuirá sensivelmente liberando mais aeronaves para sua principal função que é combate. . Como você sabe há um pequeno esquadrão de 5 EA-18G nas alas aéreas que também se beneficiarão e que em último caso podem… Read more »

Zeca

Pessoal vê coisa bacana e já posta “seria interessante pra FAB”, parecem criança que ainda não percebeu que é filho de pobre.

Leandro Costa

Ou que talvez a FAB não tenha qualquer uso para um drone de reabastecimento embarcado hehehehe

Adriano Madureira

Esse será o tamanho real da aeronave tanque ou esse tamanho é só por ser de testes?❓

Eu achei o tamanho pequeno para uma aeronave reabastecedora.

Dalton

Tem quase o tamanho de um FA/18 Hornet com a vantagem de não se desperdiçar espaço com um piloto e mesmo nos grandes NAes da US Navy
espaço vale ouro ainda mais com a prática de se manter mais da metade da totalidade de uma ala aérea estacionada no convés de voo.

Marcelo Andrade

Fiquei com uma dúvida: Achei ele pequeno para carregar tanto combustível assim ou será apenas um conceito? Se na fuselagem vai o o motor e os compartimentos de trens de pouso e sistemas, onde caberá uma quantidade de combustível para abastecer uma esquadrilha?

Azevedo