O Comando do 2º Distrito Naval, Organização Militar líder na área de Guerra de Minas na Marinha do Brasil, está realizando, assim como é feito a cada dois anos, o 2º Congresso Internacional de Contramedidas de Minagem. O Congresso acontece nas dependências do SENAI/CIMATEC, presente na cidade de Salvador-BA, nos dias 5 e 6 de novembro de 2019.

O evento tem como propósito apresentar novas tecnologias, equipamentos disponíveis e aprofundar a troca de conhecimentos e informações entre as diversas Organizações Militares e Empresas envolvidas no âmbito da Guerra de Minas.

Tendo como público-alvo, os Militares das Forças Armadas e Forças Auxiliares nacionais e estrangeiras, Empresas afetas a Guerra de Minas e Desenvolvedoras de Tecnologias e produtos ligados a temática, e entidades de ensino e pesquisa com relevante conhecimento técnico-cientifico.

Durante os dias de evento, os participantes poderão trocar informações e conhecimentos com especialistas da área, visitar estandes de parceiros com produtos e serviços correlatos e participar de palestras que abordarão temas como Veículo de superfície não tripulado (USV), veículo operado remotamente (ROV), veículos autônomo subaquático (AUV), robótica, nanotecnologia e temas aplicados a Guerra de Minas.

Serão tratados ainda, assuntos como, a doutrina empregada pelas Forças Armadas, a Desativação de Artefatos Explosivos, além de Táticas de Operações com Navios Caça-Minas.

As inscrições podem ser feitas no site www.guerrademinas.com.br.

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Vagner Luiz

Espero que tenha uma definição da compra dos navios da classe koster pela Marinha do Brasil.

Junior

Se o Guedes liberar a verba vai ter definição, se não liberar, vai ficar do jeito que esta, simples assim

Marujo

Não vai liberar nunca. Para ele, isso não é necessário.

nadison paz

duvido essa compra acontecer

india-mike

Aparentemente o que foi oferecido não são os Koster, mas sim os 2 Landsort originais que nunca foram modernizados e que estão encostados há cerca de 10 anos na Suécia. São navios comissionados em 1983 (36 anos!) e que seriam modernizados para um padrão similar aos Koster a um custo estimado de US$100 há anos atrás. A modernização é relativamente complexa e além de eletrônicos envolveria máquinas e uma geral no casco — provavelmente demoraria uns 2-3 anos após a assinatura do contrato.

(Se eu estiver errado, por favor me corrijam)

Vale a pena? Não tenho certeza não…

india-mike

Desculpe, os US$100 acima querem obviamente dizer 100 milhões de dólares… a unidade.

ADRIANO MADUREIRA

Mas não são velhos… dois navios caça-minas da classe Landsort / Koster,guardados na base naval sueca de Karlskrona. Toda a estrutura do casco e do convés é feita de plástico reforçado com fibra de vidro (GRP). Dependendo dos requisitos do cliente, o MCMV47 Koster pode incluir sistema MCM de comando e controle, sonar de caça às minas, sonar de profundidade variável (PVDS), sistema de posicionamento subaquático, veículos de remoção de minas (MDV), câmara hiperbárica e provisões para descompressão de mergulhadores, navegação e sistemas de comunicação digitalizados. O material composto é não corrosivo e não degradante. Também é fácil de reparar… Read more »

J L

É já passou do tempo, perigando até de perdermos aqueles 2 barcos que estão à venda lá na Suécia e que na época que foi oferecida à MB, se não estou enganado, haveria a possibilidade de fabricação aqui no Brasil de mais unidades. Se a base de submarinos já estivesse em funcionamento, seria de vital importância termos algumas unidades alocadas por lá.

ALEX TIAGO

to fora precisamos de equipamentos novos e os suecos ja estão bem antigos mais uns 10 anos ou pouco mais teriamos que pensar em algo novamente.

Marujo

Tem os suecos, mas também os dois ingleses e os italianos Leirici, que estão sendo encostados. São ainda muito melhor do que temos

ALEX TIAGO

Podem ser melhores mas ja estão no osso então prefiro uma nova classe mesmo que seja tupiniquim com apoio de outro pais tipo classe tamandare. Vamos olhar para o futuro e não para o passado dos outros vamos virar essa pagina de usados ao maximo que pudermos.

ALEX TIAGO

Eu sinceramente entre comprar esses equipamentos antigos prefiro realocar a classe Bracui as suas funoes originais se possivel posso não me lembrar corretamente mas acredito que foi adquirido um total de 7 unidades em 98 e 4 viraram patrulhas e 3 exerce outras funçoes as quais não me recordo, esses navios eram varredores no reino unido, e os anos de fabricação são mais recentes entre comprar material antigo e ter uma solução local prefiro os Bracui agora é logico que seria melhor ero bala.