Navio Polar Almirante Maximiano

O Ministério da Defesa informa que o Navio Polar Almirante Maximiano, da Marinha do Brasil, recolheu por volta das 15h45 (horário de Brasília) itens pessoais e destroços compatíveis com a aeronave Hércules C-130, da Fuerza Aérea de Chile, que estava desaparecido desde a madrugada de terça-feira.

As partes do avião e os objetos estavam a aproximadamente 280 milhas náuticas (518 km) de Ushuaia, na Argentina.

O navio da Marinha do Brasil permanece na área de busca em ações coordenadas com autoridades chilenas e duas lanchas do navio continuam a recolher destroços.

DIVULGAÇÃO: Assessoria de Comunicação Social do Ministério da Defesa

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Fabio Araujo

Que Deus guarde os tripulantes do Hércules!

Marcos R.

Governo chileno informa que o NPo Almirante Maximiano localizou parte da fuselagem e corpos dos tripulantes… Que Deus os tenha!

Souza

Amém

Caravaggio

Acharam mais rápido que o sub argentino, naquela área do mundo onde a vida humana não resiste mais q alguns minutos, mas infelizmente o resultado será o mesmo. Espero terem morrido no impacto, como os do San Juan morreram instantaneamente.

Victor

Sério que vc está comparando encontrar um avião com um submarino?

Fábio Bezerra

Um comentário de alguém que não imagina que um submarino é construído para ser discreto, até os acidentados, coisa que uma aeronaves não.

Pedro

Sem noção!

C. César

Nossa, que comentário mais ridículo.

José Miranda

Senhores que responderam tão prontamente ao texto de Caravaggio, peço que se detenham e analisem um pouco ao quesito interpretação de texto. Não sejam analfabetos funcionais. No texto, implicitamente, não está se reportando à situação técnica e à logística do acidente. Reporta-se ao lado emocional, ao sofrimento humano dos envolvidos. Não há comparação técnica superficial, e nem mesmo pericial do ocorrido. Devemos evitar julgamentos precipitados em tudo o que os olhos vêem, os ouvidos ouvem e o cérebro interpreta. Caravaggio está perfeito em seu comentário

Camargoer

Olá José. Acho que o colega Caravaggio fez um comentário inconveniente ao invés de perfeito. Também acho que teria sido possível expressar a sua solidariedade ação de um modo bem mais apropriado. Acidentes como este do C130 nos tocam e nos entristecem. Foi como comentei com o NMN logo abaixo. Cabe a nós alertarmos os colegas sobre erros e excessos.

NoMeansNo

Pena que quem não morreu foi o senhor, isso sim.

Camargoer

Caro NMN. É legítimo discordar dos colegas, mas devemos ficar no contexto das ideias. Quando um colega comente um engano ou um excesso, devemos alerta-lo sobre o erro. Esse é o papel dos mais experientes e sensatos.

Junior

Olha o nível do comentário do individuo

Fábio Bezerra

Bem, eu “acho” que morreram instantaneamente, pelo destroços devem ter tido uma desorientação espacial, ou pouco provavelmente uma explosão a bordo.
Como é uma aeronave militar nunca devemos saber o resultado das investigações.

Cássio Silva

Entendi o que o senhor quis expressar ; realmente entre uma morte instantânea e outra demorada com alto teor de dor, é preferível a primeira.

Top Gun Sea

Devido ao possível impácto, as condições climáticas da região bem como a temperatura da água é difícil haver alguma expectativa de sobreviventes. Morreram no exercício do dever! Força para os familiáres!

Oséias

Existe possibilidade de sobreviventes. Creio que esse tipo de missão deve levar aquelas balsas infláveis fechadas e roupas de proteção para o ambiente antártico.

Luciano Pereira Silva

Amigo estive lá em missão em 2009/2010 através do Ary Rongel um navio de apoio a OperAntar, durante 6 mêses, e um outro navio nosso da Marinha do Brasil, assim como o Max, durante 6 mêses, e posso te dizer que somente por milagre, pois a região e bem inóspita e nada resistiria, muito tempo e dependendo do local, devido ao impacto e a água extremamente gelada não levaram mais do que alguns minutos para morrer, só sabe a real situação quem já esteve lá. Infelizmente.

2Hard4U

Não existe qualquer possibilidade de que haja sobreviventes.

Cristiano de Aquino Campos

Coisas que depedem de tempo para ser preparado e lançado. E que nem os dispositivos de submarinos, se o acidente foi catastrófico, sem tempo sequer de pedir socorro ou avisar do local, esquece.

SERGIO MONTESSERRAT

Amigos, o que são essas esponjas do tanque de combustível do C-130, que foram localizadas?

Fernando "Nunão" De Martini

Acredito que sejam selantes.

Fernando "Nunão" De Martini

Aqui tem imagens para ajudar a entender:

https://twitter.com/FACh_Chile/status/1205155375206543360

rommelqe

Estas espumas tem por principal objetivo evitar que o combustivel líquido seja gazeificado pelos movimentos da aeronave. Quando o liquido evapora fica mais propricia a ocorrencia de explosões. Os carros da F1 são mais um exemplo do emprego desta técnica. Além disso, os aviões possuem o sistema onboog para a obtenção de oxigênio para respiração humana, sistema esse que obtem gases inertes da atmosfera, os quais são injetados também nos tanques de combustível para evitar que a mistura combustivel gazoso mais oxigênio do ar possa entrar em ignição. Em alguns navios de uso misto tipo graneleiros/ transporte de petróleo também… Read more »

Fernando "Nunão" De Martini

Boa resposta. O mesmo questionamento foi levantado no Poder Aéreo, vale a pena colocar lá.

Fernando EMB

Só corrigindo… O sistema que injeta gás Ivete nos tanques é chamado de OBIGS, e é diferente do OBOGS. E o C130 não tem nenhum dos dois, se me lembro bem.

João Ramos

Errar não é algo tão feio, mas insistir no erro….

Carlos Eduardo Oliveira

Já passei nessa região no saudoso Barão de Teffé (melhor navio que já servi).
Bons tempos que não voltam mais.

ednardo curisco

Apesar da tragédia, dá orgulho saber que nossas forças estão ajudando os irmãos.

Luiz Floriano Alves

Explorar a Antártica tem os seus custos, e não são baixos. As baixas temperaturas propiciam defeitos inesperados. Qualquer falha nos dispositivos de degelo nas asas e o avião vem ao mar. A queda com a água despedaça um avião instantaneamente. Vimos isso num acidente aéreo na Lagoa dos Patos.

Marujo

E ninguém mais fala no novo navio de exploração polar que a Marinha pretendia construir rápido, rápido. Como também não fala do projeto de lei que destinava 10% dos recursos do Fundo Nacional de Marinha Mercante, a fundo perdido, para construção de embarcações militares. Passou o 13 de dezembro e nem se tocou também na assinatura do contrato para a construção da Classe Tamandaré. É duro!!!