Em 2 de julho, o maior navio de guerra da Grã-Bretanha voltou para casa em Portsmouth pela primeira vez como um porta-aviões totalmente treinado.

O futuro navio-capitânia HMS Queen Elizabeth, eliminou seu penúltimo obstáculo para as tarefas da linha de frente após dez semanas extremamente exigentes em torno do Reino Unido, preparando-se para sua primeira comissão no ano novo.

Um pacote final de treinamento no outono — trabalhando ao lado de aliados da OTAN e dos EUA — confirmará sua capacidade de atuar como capitânia do grupo-tarefa, para que ele possa liderar uma poderosa força de ataque de porta-aviõs em operações de linha de frente em qualquer lugar do mundo.

FONTE: Royal Navy

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erikson

Os argies pensam assim, adios malvinas….sniff

Fabio Araujo

Perderam a chance que tiveram e com a diferença de gastos militares vai demorar muito tempo para terem alguma chance novamente.

Allan Lemos

A menos que alguém consiga riscar a Grã-Bretanha do mapa com uma chuva de ICBMs,a Argentina jamais chegará nem perto de ter qualquer chance real de ter a soberania das Falklands.Aliás,nunca tiveram pois em último caso os britânicos sempre puderam e sempre poderão contar com os EUA para garantir a soberania de seus territórios ultramarinos.

Last edited 3 anos atrás by Allan Lemos
PACRF

O Reino Unido não precisou de apoio militar dos EUA em 1982 e não precisará se houver outra aventura da Argentina, pois está mais bem armado que na época da guerra e a Argentina ficou parada no tempo. É possível considerar que em 1982 havia um certo equilíbrio em termos de armamento. A favor da Argentina havia a proximidade com o continente sul-americano, que em tese poderia ser ter sido um diferencial. No entanto, penso que os militares do Reino Unido eram mais bem treinados, além de terem na “bagagem” duas vitórias nas duas Grandes Guerras.

Allan Lemos

Onde foi que eu disse que o Reino Unido precisou do apoio militar dos EUA em 1982?Leia direito o que eu escrevi amigo,o que eu afirmei foi que em “último caso” eles sempre puderam e poderão contar com a ajuda militar americana.Em outras palavras,se tudo tivesse dado errado para os britânicos,eles apenas requisitariam o auxilio militar dos EUA,que prontamente teriam mandado algum strike group para cá para rapidamente resolver a questão,nem que fosse através de um mero bloqueio naval.

PACRF

Apenas tive a intenção de reforçar o seu comentário, pois no cenário atual e, muito provavelmente no futuro, o Reino Unido não precisará de apoio militar dos EUA, caso a Argentina se aventure de novo.

Carvalho2008

Mas precisou

Eles gastaram todos, absolutamente todo O estoque de torpedos anti Submarino e precisaram repor diretamente dos estoques da US Navy…

Mgtow

Não precisou de ajuda dos EUA uma ova. Não fale sobre aquilo que vc nem tema minima ideia

PACRF

Poderia informar qual foi a ajuda oferecida pelos EUA e aceita pelo Reino Unido durante a Guerra das Malvinas? A ajuda norte-americana foi com armas, soldados, suprimentos, apoio logístico?

Chuck Norris Do Paraguai

No começo, os EUA eram aliados de ambos; mas com o desenrolar do conflito e, por pressão da então PM Margaret Thatcher, o mesmo veio a dar apoio irrestrito ao RU.

Mgtow

Os EUA colocaram todo o seu aparato satelital a serviço dos ingleses. Dando todas as coodernadas de movimentação dos argentinos. E isso fez toda a diferença no conflito

PACRF

A Argentina não teve acesso à imagens de satélite, também? Lembro que as revistas periódicas na época (Veja) relataram que a antiga União Soviética havia oferecido esse “serviço” para a Argentina.

WSMDAL

AIM-9L Sidewinder
Isso fez grande diferença.

Carvalho2008

E receberam torpedos anti submarino diretamente dos estoques da US Navy, pois gastaram tudo e o pau estava comendo ainda

Chuck Norris Do Paraguai

Nessa época, tirando EUA e URSS, havia um certo equilíbrio entre as FAs, devido principalmente a ajuda que essas duas Super Potências davam às nações aliadas.

rui mendes

O UK têm SSBN´s , por isso quem lançar ICBM´s sobre o Reino Unido e isso só meia dúzia de países pode fazer, sabe que terá como resposta, ICBM´s sobre esse país, lançados dos SSBN´s, que são o unico meio que assegura um contra ataque nuclear, como resposta a um ataque nuclear, e isso ainda menos países o podem fazer, só quem têm ICBM´s e SSBN´s, que são USA, Rússia, França, Reino Unido e a China, a Indía está ainda a tentar construir os seus primeiros SSBN´s.

Nostra

For the sake of information

Two Indian SSBNs INS Arihant and INS Arighat are already in active duty.

Salim

Bom argumento pra quem acha Nae náo serve pra nada e o f35 e ruim. Marinha com presença e isto ai. Porta aviões, fragatas, aviões ponta, transporte/logística…. Tudo novo e construindo mais. Com 36 mil homens efetivo. Temos que nos pautar por estes exemplos e náo falando que a marinha do Paraguai e ridícula rsss e náo temos ameaças na america do sul.

Atirador 33

Eu achava que esse PA so operasse aviões de decolagem vertical, qual seria a vantagem de um PA com cataputas de arremeço para PA com essa rampa? Seria apenas consumo na decolagem? Me parece que os americanos estão com problemas em um dos PA em suas cataputas…

Abs

Marcos10

1) Não existe versão do F35 com decolagem vertical (embora ele possa fazer isso). O que existe é decolagem curta e pouso vertical: STOVL (short take off and vertical landing). 2) Originalmente esse PA era para utilizar catapultas, mas com os atrasos da versão C do F35, os ingleses acabaram alterando o projeto para utilização com ramos. 3) Vantagens? Para o PA foi um custo menor de construção e o será de operação. Acho que fica por aí. Já para as aeronaves, a versão C tem maior alcance, mas maior custo de aquisição. Quanto ao custo operacional: aí é achismo… Read more »

Marcos10

Ramos: leia-se rampa.

Carvalho2008

Fala–se, não sei se mito ou não, mas mas catapultas e cabos de parada acrescentariam 20 a 25% a mais de custo operacional em face dos ciclos de manutenção de todo o equipamento envolvido para o lançamento quer sejam as tubulações e caldeiras a vapor ou geradores para catapultas emals , alem do maquinario de cabos de parada. Entao no STOVL praticamente o custo é apenas da pista e alojamentos do avião….o resto o avião gaz sozinho…na decolagem ou pouso…

Salim

No PA com catapulta o avião decola com mais armamento e combustível ex f35c tem em torno 19 klibrss contra 13k no f35b. Aviões de transporte, reabastecedores, radar podem ser utilizados também. A rampa serve para melhorar condição decolagem com mais combustível e armamento, porem inferiores ao com catapulta e as funções outras são feitas por helicópteros, embora o v22 osprey veio para melhorar isto também. Nas Malvinas os Harrier bateram aviões convencionais. Os f35b aproximou em muito capacidade destas duas categorias de PA. Porem com catapultas terá aviões com maior poder de fogo e raio de ação maior. O… Read more »

Marcos10

Realmente não entendo os que negativam informações técnicas.

Salim

Marcos, náo tente entender, certas atitudes náo tem logica.

Cristiano de Aquino Campos

Se isso fosse tão importante assim os ingleses, Italianos, Espanhões, Sul-Coreanos, Japoneses e Australianos não teriam PA com rampa e o F-35B não existiria.
Lembrar que hoje em dia e no futuro não se usa metade da carga máxima de bombas e se usa o alcance máximo dos caças em missão.

Cristiano de Aquino Campos

Interessante que quando e um PA com rampa Russo, Chinês ou indiano e burrice, os caças tem um alcance menor e levam menos armas, tem um milhão de problemas. Agora quando e um PA ocidental não tem esses problemas.
E a nossa gloriosa só quer ter PA com catapulta, mesmo sendo mais caro. Acho que é para não ter.

Marcos10

Cristiano: a verdade é que, seja um Sukhoi ou Mig, se ao invés de decolagem com rampa os PA deles tivessem catapulta, as aeronaves poderiam decolar com mais peso.

Cristiano de Aquino Campos

Me refiro que a forma de decolagem do F-35B e a mesma dos SUKHOI e MIGs.

Salim

Exato, conforme comentários, a rampa serve para aumentar carga bélica, economizar combustível, maior segurança…….porem , ate momento, terá desvantagem contra aeronaves de mesma categoria operando em PA com catapultas. Li certa vez que f35b gastaria boa parte de seu combustível se decolassem vertical e a carga bélica seria bem reduzida, portanto se faz decolagem corrida com rampa para melhorar maximo capacidade bélica decolagem. Lembre que com avião convencional, Rússia/China/índia usam catapulta. França/usa utiliza catapulta. Lembrando que aviões convencionais necessitam cabos de parada na aterrizagem.

Salim

Os orientais usam rampa e náo catapulta como escrevi.

Fernando Turatti

Você devia ter se atentado para a versão do F-35 nesse porta-aviões ocidental: F-35B. Talvez o nome sozinho não te signifique nada, mas existe uma diferença fundamental entre um F-35B e um Su-33/MiG-29K ou qualquer J-cópia da vida… Ele não é uma versão levemente modificada do avião para decolagem em terra, ele literalmente conta com outra turbina e um sistema de direcionamento da turbina principal, de modo que ele é capaz de decolar com o ski-jump mais apropriadamente. Em resumo: o F-35B, assim como era o Harrier antes dele, é um caça STOVL(short take off and vertical landing), enquanto os… Read more »

Fabio Araujo

São fotos muito bonitas. E o poder de persuasão é grande.

Peter nine nine

Imagens excelentes. O custo desse preparo operacional deve igualar e exceder o orçamento de muitas marinhas.

Ricardo Bigliazzi

Eles são bons no oficio. Sigam em frente!

Mercenário

No final deste ano está programado um exercício ainda mais completo, com mais caças, incluindo alguns do USMC.

Vale dizer que nesse último exercício participaram SSN, fragata ASW e Typhoons, como forma de treinamento ASW e AAW.

Alex Barreto Cypriano

Bom, o type 075 chinês apareceu com um UAV de asa rotativa. O Loyal Wingman e o Skyborg/R2D2 visam dotar cada F-35 com um esquadrão de UAV atritaveis/descartáveis. Muito mais efetivo do que Merlin AEW pra missões OAS, OCA/DCA, CAP, SEAD/DEAD que se esperaria de um porta aviões. Fica, entretanto, o problema logístico e de alcance dos JSF.

Alex Barreto Cypriano

Esqueci, na lista de missões, as missões ISR e coloquei redundante e erroneamente CAP. O JSF Bravo é mais limitado que os Alfa e Charlie em raio de combate e carga na baia mas pode decolar mais vezes (em surge, 4 por dia contra 3 dos Alfa e Charlie). Aquele convoo de dezesseis mil metros quadrados tem espaço pra muita novidade: não é só pra estacionamento de JSFs que, de toda forma, são ainda em quantidade limitadíssima pra cada QE class.

rommelqe

Caro Alex: a quantidade de decolagens diárias máxima para os Alfa e Charlie pode ser considerada maior, porque tres missões por dia seria considerando permanencia em voo maior do que os Bravos. Assim se considerarmos o mesmo armamento e raios úteis de alcance no mínimo se igualam. Agora, logicamente, ha uma série enorme de outras considerações, inclusive e talvez principalmente as limitações do proprio NA.

Andromeda 1016

O Queen Elisabeth servirá de base para o projeto de porta aviões de 70 mil toneladas da Coréia do Sul. Para isso a BAE e a Babcok foram contratados pelo país para serviços de consultoria. As duas empresas projetaram o porta aviões inglês.

Cleber

Isso sim e Marinha de Guerra . Com efetivo de 36 mil homens . Brasil sil sil …

Ricardo Rosa Firmino

Cuidem bem desse PA ingleses..daqui 50 anos, será uma ” ótima ” compra de oportunidade para uma marinha dessas bandas do Atlântico..

Rafael M. F.

E os PA’s da RN permanecem sem um AWACS que possa ser chamado pelo nome.

Não. Botar um balde pendurado em um Merlin não o transforma em um AWACS, no máximo em uma gambiarra.

Salim

O próprio f35 pode servir como alerta e coordenação, também o radar dos barcos escolta são utilizados. O v22 osprey teria a possibilidade de servir como reabastecedor vôo, AWACS e apoio logístico. Provavelmente já existe uma solução para isto visto experiencia ingleses em operação com Harrier. O buraco radar da frota para ameaças a baixa altitude seriam supridas por f35.

CRSOV

Com essa rampa sky jump creio que o Queen Elizabeth possa utilizar os F 35 tanto de decolagem convencional como também os de decolagem VTOL!!

Salim

O problema seria aterrizagem pois acredito que eles náo tenham sistema cabos parada e o f35c teria que reduzir carga operacional ( combustível e armamento ) para operar rampa. Neste caso a versão b e a mais indicada.

Dalton

O “Queen” não tem o maquinário nem os cabos de retenção para aeronaves, estes últimos colocados no convés em ângulo permitindo assim uma nova decolagem caso o jato não apanhe um dos cabos. . A tendência é que cada vez ocorram menos pousos abortados, mas, é sempre bom ter uma margem de segurança então o convés em ângulo é importante e embora o “Queen” tenha espaço suficiente para reconfigurar o convés de voo, não haverá necessidade para tanto, já que apenas irá operar o F-35B, seja pousando verticalmente seja pousando depois de uma corrida curta o que permite o pouso… Read more »

Leonardo M.

Mais do que o A12 são Paulo em 19 anos de MB

Salim

O A12 em seus primeiros 5 anos foi muito mais efetivo que o A11. O A12 era um porta aviões que se fosse atualizado e equipado daria um poder defesa incrivel. Lembro que em 2000 as fragatas niteroi estavam saindo de uma atualização feita nos anos 90, portanto o planejamento estava ate razoável, porem apos 20 anos de marasmo, fragatas estão obsoletas, os A4 sem função, tupis ( sem comentários pra náo ficar revoltado ) e por ai vai. Ai infelizmente náo tem logica modernizar A12. Salientou que próximos 10 anos ficaremos mesma pindaíba ou pior, visto que riachuelos e… Read more »

Salim

Sem falar nos trackers modernizados ( triste).

Dalton

Interessante essa sua colocação Salim…na minha opinião o “Minas” já nos primeiros 5 anos passou a embarcar o “Tracker” aqui classificado como P-16 que era na época utilizado nos em NAes A/S da US Navy, evidentemente em maiores quantidades. . Assim não apenas o “Minas” embarcava uma aeronave utilizada pela US Navy e que era considerada de alto desempenho para a função como estava focado na sua principal missão que era a guerra A/S por conta da guerra fria. . O “São Paulo” foi comprado para “tapar o buraco” entre a saída do “Minas” e a entrada de um novo… Read more »

Salim

Caro mestre Dalton, náo tenho lembrança se operou tracker, porem chegara 4 trackers reformados ate ano 2021. Porem sem aplicação. Se VC contar operações com a4 Brasil e argentina e quantidade pousos e decolagens reforço que se fosse planejado seu uso e da frota estaríamos bem. O que temos hj são barcos velhos e talvez 4 riachuelos e 4 fragatinhas para daqui 10 anos operacional. Como salientem comentário anterior A12 fica inviável por falta escolta e ala aérea compatível. Esqueci dos possíveis 6 a4 desdentados ( seriam 7 porem um infelizmente se acidentou em treinamento lançamento bombas burras em pleno… Read more »

Dalton

Por 30 anos o “Minas” operou com o “Tracker” a partir de 1965 e nos primeiros anos era comum ver embarcado 8 deles conforme fotos além de helicópteros ou seja o “Minas” operou próximo de sua capacidade normal de aeronaves, serviu à marinha por mais de 30 anos participando de inúmeros exercícios. . Em contrapartida o “São Paulo” embarcou talvez 5 A-4s não modernizados funcionando mais como um NAe Escola mantendo a proficiência de pilotos por cerca de 5 anos apenas, não cumprindo os 15 anos ou pouco mais que se esperava dele. . O “Minas” não apenas era novo… Read more »

Mgtow

Deixe esse ilhota ficar levando uma com a Russia. Interceptando aviões russos só para ficar bem na foto com a ex colônia. Quando começar conflito de grande envergadura será a primeira a ser pulverizada da face da terra. E levara consigo todo o seu historico de saques, roubos, escravidão, pilhagem, assassinatos e destruição de sociedades de outros continentes

Salim

Embora tenho algumas reservas sobre regime ocidental, lembro que paises alinhados nesta doutrina estão desfrutando de elevado conforto social, direitos humanos relativamente respeitados e paz em suas fronteiras por varias decafas. Onde vemos números bem inferiores são geralmente ditaduras belicosas apoiadas por russia /China e agora Irã. Exemplos, síria, líbia, Venezuela, cuba, palestinos, Iémen…

Paulotd

Nae A12 merecia ser vendido como sucara para um daqueles desmanches na Índia. Com certeza foi a pior compra já feita pela MB, uma vergonha, toda a equipe que fez a inspeção ao comprá-lo deveria ser demitida.

Last edited 3 anos atrás by Paulotd
Salim

Paulo, qdo chegou A12 as niterois tinha acabado de ser modernizadas, 3 Inhaúma ativa, ‘ 2 fragatas grenhaugh ( acho escreve assim ) , Barroso saindo estaleiro e 21 A4 para operar. Tupis inicio vida operacional. O A12 saiu por USS 12 milhões ( mais barato que algumas lanchas ). Todos sabiam que tinha que modernizar o A12 e o custo também. Chegamos em 2020 e o que temos ( 20 anos depois ) fragatas fim vida útil e sem reposição a curto e médio prazo, Inhaúmas sendo desativada, Barroso sendo usada ate talo, tupis 2 pmg e 2 em… Read more »

Paulotd

12 milhões de dólares 20 anos atrás deve dar o dobro hoje. Já ajudava a colocar operativos os Tupi. Mas se gastou muito mais, não tenham dúvidas, com reparos inúteis que não adiantaram nada. O navio é ruim, e está acabado, não tem o que fazer. Fora gastos em a4, Tracker, treinamentos de pilotos, etc.. Juntando tudo deveria dar pra entrada e fechar as Tamandaré 10 anos atrás

Last edited 3 anos atrás by Paulotd
Mgtow

blablablabla……olavismo, olavismo, olavismo. Vcs que vem com esses papinhos aí, só se esquecem de falar que esse elevado conforto foi advindo da exploração e pilhagens dos mesmos “demonios”.que hoje se armam (acertadamente) ate os dentes…..

Orivaldo

O ultimo paragrafo resumiu a União Soviética ou se preferir Russia

Mgtow

Acho que não foi a URSS que se lançou aos mares para massacrar indigenas em suas terra natais, e tambem que não foi a URSS que adentrou a Africa para traficar seres humanos como mercadoria

Luiz Trindade

Até que enfim neh?!? Agora é se acabar de equipar com F-35 para compensar o número de Harriers aposentados…