Congresso argentino sanciona leis para consolidar soberania das Ilhas Malvinas
A Câmara dos Deputados da Argentina sancionou leis que buscam consolidar soberania do país nas ilhas Malvinas.
“A defesa da soberania, o interesse nacional, o amor à nossa Pátria e a luta contra o colonialismo, nos conduzem a sustentar uma política externa soberana; a questão Malvinas é uma dívida da nossa jovem democracia”, afirmou o deputado Eduardo Valdés durante a sessão parlamentar, informou a Câmara em sua conta no Twitter.
Um projeto estabelece a nova demarcação do limite exterior da plataforma argentina sobre as águas do Atlântico Sul, as Ilhas Malvinas e seu espaço marítimo em volta.
Outro projeto cria o Conselho Nacional de Assuntos Relativos às Ilhas Malvinas e estará a cargo da Presidência da Nação.
O conselho terá como objetivo contribuir a geração de consensos políticos e sociais necessários para projetar e implementar políticas de Estado que apontem a efetivar o exercício pleno da soberania sobre as Malvinas, as Ilhas Geórgia do Sul e Sandwich do Sul e os espaços que as cercam.
As Ilhas Malvinas estão sob controle britânico desde 1833. Desde então, Argentina e Reino Unido mantêm um litígio pela soberania da região.
Em abril de 1982, a última ditadura militar na Argentina (1976 – 1983) tentou recuperar as Malvinas por meio de uma guerra que culminou em 14 de junho com derrota do país sul-americano e com quase mil mortos no total.
Em 10 de junho deste ano, dia da Afirmação dos Direitos Argentinos sobre as ilhas Malvinas, o governo do país sul-americano pediu ao Reino Unido para reiniciar as negociações bilaterais sobre as ilhas, e salientou seu “direito inalienável” sobre esses territórios.
FONTE: Sputnik News
Malvinas argentinas!
Pela sua quantidade de deslikes, esse pessoal ficaria chocado se dissesse que o Brasil sempre apoiou os argentinos nessa reivindicação.
Nem poderia ser diferente, trata-se apenas de diplomacia.
Caro Luiz. Apenas diplomacia? Quando a diplomacia falha, pessoas morrem.
Bem vindo ao mundo real!
Os argentinos não aprenderam, querendo arrumar sarna pra se coçar
De fato,o Brasil sempre apoiou,o que é uma estupidez.Felizmente esse apoio não significa absolutamente nada para o Reino Unido,que caso queira,finca uma bandeira em Fernando de Noronha só para mostrar ao Brasil o seu lugar no mundo.
Exagerado!
Ah, meu amigo . . . Essa época já passou. Hoje em dia o Reino Unido só finca a bandeira em algum lugar se os americanos levarem a bandeira para eles.
Engano seu,o Reino Unido não é mais capaz de se equiparar as grandes superpotências,mas seu poder é mais do que suficiente para deixar de joelhos qualquer republiqueta,como o Brasil ou a Argentina.
Se em 1982, os ingleses nas Falklands precisaram do apoio norte americano para vencer os Argentinos (começando pelos mísseis fornecidos para os Harriers) e ainda assim a situação perigou para o lado britânico, imagine hj. Com a Royal Navy capenga e o orçamento militar severamente comprometido. Pode e fato bater em uma republiqueta -e os Hermanos, militarmente estão neste ponto – mas tira o Brasil desse meio, pq a situação aqui é muito diferente.
O apoio norte americano foi um pouco além disso, o que gerou uma pequena desconfiança em relação ao aliado do norte nos anos seguintes.
Afinal… ” A América para os americanos” se refere somente aos USA ou se aplicaria ao continente Americano ?
Perfeito.
Caro Allan. O mundo todo passa por um processo de descolonização desde o fim da II Guerra. Em algum momento no futuro será a vez das Malvinas. Talvez eles até consigam a independência instituindo uma indústria pesqueira como na Islândia ou uma indústria petroleira.
Camargoer,particularmente acho extremamente improvável que os britânicos abram mão de sua soberania sobre as Falklands.Primeiro porque a população local se considera britânica e não tem nenhum desejo de ver isso mudar(ninguém em sã consciência vai escolher a cidadania argentina,quando pode ter uma britânica).Segundo porque é um território estratégico para o RU,pois fica próximo a Antártica e garante ao país presença permanente no Atlântico,junto com a ilha de Ascenção. Quanto a independência,a população também não tem o mínino interesse nisso,até porque é mais complicado do que parece.A Islândia tem a sorte de estar na Europa,e mesmo assim quem garante a sua… Read more »
Caro Allan. Como expliquei para um outro colega, havia um contexto nos anos 60/70 que permitiu um amplo processo de descolonização. A ONU mantém um comitê especial para a descolonização desde aquela época. Contudo, o cenário político do mundo mudou bastante nos últimos 50 anos. Então seria um erro avaliar o contexto dos territórios remanescentes colonizados pelos países europeus do passado pela conjuntura de hoje ou o contexto atual pela conjuntura do passado.
Allan, sobre esta análise das Falklands, concordamos.
Quem decide isso eé o povo das ikhas,e se eu não estiver enganado eles já fecharam questão com os britânicos. Melhor a Argentina aceitar que dói menos.
Pelo visto eles estão doidos para apanhar de novo.
A esquerda é como estuprador, a mulher vive dizendo não mas o cara insiste .
Existem muitos territórios que fazem parte do RU para além das Malvinas e não me parece que queiram ser independentes.
Em contrapartida há outros que fazem parte da Commonwealth (a maioria), são independentes (mas como o(a) monarca britânico como chefe de estado) e vivem muito bem com isso.
É apenas pró-forma, a monarquia britanica não “apita nada” nesses paises, apesar de que os politicos britanicos terem alguma influência aparente com as suas opiniões. Apenas uma questão de respeito em relação à monarquia.
Kemen, creio ter mais a ver com identidade e noção de pertencimento que necessariamente política ou qualquer influência advinda dela. Os Kelpers identificam-se como britânicos por “n” motivos e um deles é de serem súditos do(a) monarca e poderiam continuar a sê-lo ainda que fossem independentes. Australianos e neozelandeses não se sentem menos súditos de Elizabeth II por serem independentes de Londres. Mas no geral, concordo contigo. É apenas uma formalidade de cunho cultural e histórico.
Olá Hcosta. Muita coisa mudou nos últimos 50 anos. Seria um erro avaliar os anos 60/70 a partir da realidade de 2020.
Eu estou a falar dos 14 territórios ultra marino do Reino Unido (Gibraltar, Bermudas, etc) e não da Commonwealth (que não tem necessariamente de ter o monarca britânico como chefe de estado).
Caro Terapode (pode ou não pode?) Quais equívocos?
Ainda bem que Hong Kong se libertou do imperialismo britânico…
Olá Nonato. Além de Hong Kong, a Índia também se libertou do imperialismo britânico. Acho que o filme “Gandhi” mostra todo o processo. Outro filme mais recente é “O último vice rei”.
Caro Allan Lemos
Eles já fizeram isso, mas não em FN e sim em Trindade, em 1895. Mas graças à rápida ação da nossa diplomacia, em 1897 os ingleses reconheceram nossa soberania sobre a ilha.
Na ilha existe um monumento onde está escrito “O direito vence a força”.
Abraço
O “Direto Vence a Força” porque era o Brasil. Sobre as negociações com a Grã Bretanha, se conseguirem iniciar negociações o que acho improvável, não conseguirão nada. A Grã Bretanha se aferra ao que foi no passado, parece até que não estamos em outro século, além disso existe um grande interese na futura exploração da Antartida. Lamentavelmente, acho que a Argentina só conseguiria reaver as Malvinas com uma nova tentativa do seu poder militar, exatamente o que agora não tem e mesmo assim estaria se arriscando a que algumas de suas cidades sofressem bombardeios sérios. Os kelpers são descendentes dos… Read more »
Pelo menos ficaria mais barato viajar para lá.
Desculpe, mas vc conta nos dedos de uma das mãos, quem pode fincar a bandeira em Fernando de Noronha sem correr o risco de ser enxotado a pontapés. Além de sobrarem dedos, posso te garantir que a Union Jack não está neste rol de bandeiras.
https://www.defesanet.com.br/ecos/noticia/11576/Top-Secret-%E2%80%93-Ingleses-em-Canoas—ZH—Na-Base-de-Canoas-o-aviao-ingles-que-abastece-as-Malvnas/
Baita apoio à Argentina…
Diplomaticamente sempre apoiamos os argentinos com relação essa reivindicação das Malvinas. Você deve ler é documentos históricos da nossa política externa ao invés de ler matérias que mostram fatos isolados da nossa diplomacia.
É verdade, sobre as Malvinas sempre apoiamos a Argentina nas suas reivindicações, aliás seguindo a posição da ONU indicando que deveriam negociar a respeito, isso bem antes do conflito.
Exatamente.
Então, em 83 a guerra já tinha acabado, não creio que possa ser considerado apoio aos ingleses. Gostei da desmentida: “Não é verdade, que a primeira-ministra Britânica , Margaret Thatcher, tenha desembarcado em Canoas, para esticar as pernas a caminho das Malvinas,” …
O fato do Brasil apoiar, torna uma decisão correta e justa?
Hoje, o atual presidente não apoiaria isso jamais.
Não se trata de decisão justa e correta e sim a melhor escolha visando o cenário geopolítico, até porque não existem mocinhos e vilões nesse jogo.
Alguns motivos são apoiados por decisões ideológicas.
Outros por questões étnicas. Outros por questões raciais. Outros por questões econômicas, outros por questões geopolíticas e etc…
Fica a sua escolha o melhor motivo para a sua decisão assim como todo o restante dos brasileiros.
Essa lei é para inglês ver, ou rir?
Olá CD. O pos-guerra permitiu um amplo processo de descolonização. Vários territórios colonizados ganharam independência ou passaram para a soberania local. As Malvinas teriam passado pelo mesmo processo se não fosse a estupidez dos militares em iniciar uma guerra desnecessária. Infelizmente o processo de descolonização resultou em algumas ditaduras ou em guerra civil, mas continua sendo um caminho inexorável. Acho muito difícil que as Malvinas consigam independência, mas não impossível. Será muito difícil a Argentina obter a soberania local em um futuro próximo.
Salvo engano, já foi dada aos habitantes das Falklands, a chance de se tornarem independentes, mas decidiram permanecerem como súditos ingleses. É absolutamente normal, afinal de contas são ingleses. As Falklands não são um território em que haviam humanos quando os europeus chegaram. França, Espanha e Inglaterra que iniciaram o processo, sendo que apenas o esforço de colonização Inglês que deu frutos. Se formos seguir estritamente o conceito de autodeterminação dos povos, as ilhas são inglesas. Nota-se que em nenhum momento do meu post eu mencionei ‘Argentina.’ Por mais que eu ache que as ilhas jamais foram Argentinas, eles ainda… Read more »
Ola Leandro. A Guerra mudou todo o cenário. Uma coisa eram as Malvinas como território colonial inglês antes da guerra, sob uma compreensão internacional pela descolonização, com a Inglaterra sob uma visão de governo conversadora e antiestatal, sob a pressão dos movimentos sindicais. Acho que sem a guerra, a Inglaterra teria assinado um acordo para a transferência das Malvinas para a Argentina em 10 ou 30 anos, ou qualquer prazo assim. Apesar do Papa ser argentino, não se pode colocar na conta dele. Coloca na conta dos militares.
Se não me engano no final dos anos 70 a Inglaterra acenava com a possibilidade de se estudarem uma administração conjunta, mas que era decididamente rechaçada pelos próprios habitantes das ilhas. Ainda havia um longo caminho à percorrer para qualquer transferência de território. A maior parte dessas negociações aconteceram antes do governo conservador de Thatcher, ainda com os Trabalhistas no poder, que firmaram uma série de acordos com a Argentina em relação à atividades e fornecimento de uma série de serviços para as ilhas, talvez servindo como uma ‘preparação de terreno’ para que os próprios habitantes das ilhas pudessem sentir… Read more »
Concordo que havia um caminho diplomático a ser percorrido, mas havia um horizonte para um acerto. A guerra foi um desastre militar, econômico e diplomático. Inviabilizou qualquer chance de negociação.
Sim mas a invasão das ilhas por parte da Argentina acabou com tudo isso. Agora nõ há como voltar atrás.
Prezado
Discordo sobre os 10 ou 30 anos.
Na minha humilde opinião, o RU não abrirá mão das Falklands.
1) É seu povo lá. (assim britânicos e kelpers consideram)
2) Estratégico por demais.
Sds
Tal vez teria mas, a realidade é que os Argentinos invadiram e perderam.
Agora vai lá na Inglaterra a falar pro filho de algum oficial inglês caído nas Falklands e diz pra ele que o pai dele morreu em vão pois agora Inglaterra decidiu deixar as ilhas pra Argentina.
Falklands? Onde fica isso?
Abre o Google e digita lá “Falklands Islands.” Está o Atlântico Sul, a uns 400km de distância da Argentina.
Abri e olhe o que veio!
“Ilhas Malvinas – Wikipédia, a enciclopédia livrehttps://pt.wikipedia.org/wiki/Ilhas_Malvinas”
Então seria um nome secundario, menos conhecido nos paises sul americanos, para se referir às ilhas Malvinas.
A. S. S. N.
P.A. B.
Não faz absolutamente a menor diferença. Se você quiser chamar as ilhas de Sbrubbles McManteats ou Xaxaricado Xapuletado ou Falkolândia, não faz a menor diferença, contanto que você deixe claro sobre o que está falando para que as outras pessoas no debate consigam entender. Por gosto pessoal meu, prefiro chamar as ilhas pelo nome que seus habitantes preferem chamar: “Falklands” que inclusive acho que é o nome à que deveria ser referido de maneira mais comum aqui no Brasil, já que é um reconhecimento inequívoco acerca de sua soberania. Claro que é um nome menos conhecido por estas bandas, até… Read more »
Muito bem, diga então à nossa diplomacia (Ytamaraty – MRE) chama-las então de Falklands.
“No Brasil elas são oficialmente denominadas como “Malvinas” mesmo e tradicionalmente tratadas dessa forma, incluindo em resoluções governamentais, comunicados do Itamaraty, livros didáticos, atlas e na imensa maioria das fontes na imprensa. Há de se recordar também que o Brasil reconhece o reclame argentino de soberania sobre as ilhas.”
E isso vindo de um compatriota… Sbrubbles McManteats ou Xaxaricado Xapuletado ou Falkolândia.
Kkkk e desde quando o que o Brasil acha faz alguma diferença para os ingleses?Vai lá e comunica aos comandantes do Queen Elizabeth e do Prince of Wales que o Itamaraty considera as ilhas como sendo argentinas,depois procura os comandantes dos classe Vanguard e pergunta o que eles acham.
Se toca meu camarada,as ilhas sempre foram britânicas e sempre continuarão sendo.Supere.As ilhas só deixarão de ser Falklands no dia que a Rainha quiser.
De novo, não faz qualquer diferença. Ou vai obrigar todo mundo à se referir aos nazistas como nacional-socialistas porque é o nome oficial? O importante é passar a comunicação. Quando for uma comunicação oficial (algo que aqui não é), aí talvez eu possa pensar à respeito de chamar de Malvinas. Na verdade, já pensei. Não sou membro do governo nem nada, então eu chamaria de Falklands mesmo. Não gostou? Me processa, mas vou logo avisando que está na CF88 que eu tenho liberdade de expressão, e como não é fake news (estou inclusive explicando o que é o que), vai… Read more »
Camargoer, também aposto que no futuro a resolução desse imbróglio será a independência das Falklands (talvez até levem Tristão da Cunha e Ilhas Sandwich no bolo) como um país da Commonwealth Realms da mesma forma como o Canadá, Austrália e Nova Zelândia. Seria o tapa com luva de seda na cara da Argentina. Cai por terra o argumento platino de “colonialismo” e os kelpers resguardariam ao menos algo da identidade britânica.
Não existe imbróglio,a soberania britânica sobre as ilhas está consolidada e os próprios habitantes das ilhas estão mais do que satisfeitos com suas cidadanias britânicas.Ninguém leva a sério a demanda argentina,nem os próprios políticos argentinos,que só trazem a tona essa questão para fazer populismo,mas não têm nenhuma esperança de reaver a soberania das ilhas.
Mas Camar… a invasão das Malvinas pela Argentina foi porque a Grã Bretanha se negou a qualquer negociação, isso foi extensamente publicado depois e ainda hoje pode se encontrar essa justificativa nas histórias sobre o conflito.
P.S. – É Camargoer ou Camaergoer ?
Anos antes os ingleses tentaram negociar para transferir a soberania das ilhas aos argentinos,estes recusaram.Depois a junta militar mandou invadir as ilhas para tentar recuperar a credibilidade junto ao povo já que a ditadura estava em crise e se deram mal.As ilhas Falklanda pertencem ao Reino Unido.Ponto final.Supere.Aceita que dói menos.
Não Allan. Haviam negociações, mas nenhuma proposta concreta de transição de governo foi feita. A relutância Inglesa em negociar é a inequívoca vontade dos habitantes das ilhas em permanecerem ingleses. Jamais houve uma oferta e se tivesse tido, os Argentinos teriam aceitado, claro.
O motivo da guerra não foi o fracasso nas negociações,mas sim o fato da junta militar tentar usar a questão como um meio de recuperar a sua credibilidade.Se os britânicos concordaram a se sentar para estabelecer um acordo com os argentinos,isso significa que eles reconheciam fundamento em seu pleito,por mais que não tenha havido uma proposta formal de devolução(o que segundo o que eu já li em alguns lugares,houve,mas não dou 100% de certeza).De qualquer forma,a estupidez argentina os fizeram perder a soberania das ilhas para sempre.
Os kelpers não querem, aceita que dói menos.
Isso mesmo as Malvinas são Argentinas e que os argentinos fiquem com elas onde seja que elas estejam. Agora, as Falklands, essas são inglesas pois foram conquistadas numa guerra que os argentinos provocaram pra tentar postergar a queda do regime de Galieri.
Com a ascensão do governo chines sobre o mundo, esse é um assunto que fica cada vez mais delicado. A China pode muito bem se aproveitar dessa desavença pra trazer a Argentina pro lado dela daqui algumas décadas e tentar se expandir pela América do Sul. Com a economia americana enfraquecida seu poder de expansão e policiamento tende a diminuir, se os Eua nao reagir logo será questão de tempo até perder a liderança do mundo, ou pelo menos dividi-la meio a meio com a China
Não sei se há interesse da China em aumentar a capacidade militar da Argentina.
O que há, e foi matéria de jornal ontem (05/08), é que a China já é o maior parceiro da Argentina na área econômica e que não existem perspectivas de o Brasil retomar esse posto, por enquanto.
Certamente que influência política de Pequim por aquelas bandas é enorme.
A China está fazendo mais do mesmo, procurando economias quebradas para oferecer seus “préstimos” onde ninguém mais se arrisca, “apoiando” a economia e financiando obras públicas. O apoio a economia obrigará o país a se comprometer com a dívida reduzindo as chances de calote, comportamento frequentemente nosso vizinho. Em meio a tudo isso, a China adquire grande influência no país. Se a Argentina pensa que sai impune de um novo calote, agora com a China, está bem enganada. É capaz do país até “ceder” parte de seu território com calção. Existe precedentes referente ao processo, principalmente relacionadas a China. Referente… Read more »
Aqui também.
Mais um motivo para levar a 2% do PIB os investimentos em defesa
A China tem como calcanhar de Aquiles a dependência de petróleo e alimentos externos e numa guerra isso pode ser fatal a longo prazo pois você sempre vai ter que usar boa parte de suas forças para garantir o fluxo desses insumos pois sem combustível e sem alimentos ninguém sustenta uma guerra. Dificilmente a China se envolveria numa guerra contra a Inglaterra pelas Falklands seria muito risco para pouco ganho.
Não existe esse problema.
Com o colapso da produção americana, a Rússia já é a maior produtora de petróleo do Mundo.
Como ela já exporta gás aos montes aos chineses, basta uma mudança de fornecedor para a China se entupir de petróleo russo também.
A propósito, veja a produção de petróleo atualizada por pais:
https://pt.tradingeconomics.com/country-list/crude-oil-production
Kings, existe uma diferença importante entre a politica de produção de petróleo dos EUA. O que se produz é importante, mas o que se consome é um numero mais relevante. Vamos desenhar… ops… explicar. Os Russos produzem 10.9milhoes de barris por dia, e a “portentosa” economia Russa consome a monstruosa quantidade de 3.3 milhões de barris por dia. Os EUA produzem 10.0 Milhões, mas a “raquítica” economia americana consome a ridícula e minuscula quantia de 19.4 milhões de barris por dia… por volta de SEIS vezes o consumo da Russia. Recomendo ler o Livro “Como mentir usando estatística”, pode encontrar… Read more »
É por aí.
Os americanos produzem 10 milhões de barris e consomem cerca de 20 milhões.
Importam, portanto, 10 milhões.
O problema é que esses 10 milhões produzidos são caríssimos,anti-econômicos e oneram sobremaneira a já sobrecarregada economia americana que vai perdendo cada vez mais competitividade, principalmente em relação à China.
Em economia, não adianta inventar moda.
A conta sempre chega
Em tempo.
Os russos não foram tolos.
Aumentaram a produção justamente para torpedear a produção americana.
E conseguiram.
A sua China importa mais que os EUA por mês…
Caro Antoniokings, será que esses dados de produção de petróleo estão corretos ??? Fiquei supreso ….
Caro Edu, sim estão corretos. Os Russos são exportadores. Os Americanos são os maiores consumidores do petróleo do Mundo (normal para a maior economia do Mundo) com 19 milhões de barris por dia A China é o segundo consumidor Mundial com 14 milhões de barris dia e produção de 3.8 milhões dia. Quanto a queda da produção americana, o ajuste é recheado de razões. Existe a pandemia com os respectivos impactos econômicos e os Russo e Árabes acabaram por jogar os preços do petroleo em 2020 a valores extremamente ridiculos. Dessa forma é muito mais vantajoso e inteligente comprar e… Read more »
Ricardo Bigliazzi
Infelizmente é isso.
Os americanos terão de cair ‘na real’.
Está acabando a era do ‘realismo fantástico’ do consumo desenfreado.
A conta está chegando, conforme previsto.
Em tempo
A China é a maior consumidora de energia do Mundo.
Se considerarmos todas as fontes de produção de energia como petróleo, hidro-eletricidade, fontes renováveis, carvão, nuclear e etc, o consumo dos EUA é de cerca de 2.200 de toneladas de óleo equivalente/dia contra cerca de 3.100 da China (dados de 2017 da British Petroleum Statistics Review)..
Consumir não significa eficiencia… leia o relatorio na integra
Caro Ricardo, obrigado pelos comentários! Então foi a derrubada dos preços mexeu na tabela de posições. Quanto a Russia vender para os EUA, isso me lembrou outro amigo do Putin que aparecia na TV demonizando seu principal comprador. E segue o jogo…
Sim.
São verdadeiros..
E a perspectiva para a produção americana e que possa cair em cerca de 6 milhões de barris/dia, visto que são esperadas muitas falências de empresas do setor de xisto.
Além da pandemia, existe um processo acelerado de substituição de petróleo por fontes mais ecológicas.
Processo no qual a China e a Europa estão muito avançadas.
Entendo, grato pelos esclarecimentos! Achei interessante o Brasil estar à frente de vários países do Oriente Médio. Por outro lado, quem diria, a Argentina ganhando da Venezuela.
Controlar a passagem entre o Atlántico e o Pacífico e ainda levar petróleo e pesca, não me parece “pouco ganho”… Será que a segunda economia do mundo não teria interesse nisso?
O que a China gasta com suas forças armadas é o mesmo que os EUA gastam apenas em R&D.Os americanos têm uma estrutura militar global que os chineses dificilmente terão.É bem possível que a China ultrapasse os EUA em termos de economia,mas no campo militar seriam necessários uns 100 anos para isso acontecer,só que nesse tempo muita coisa pode mudar.
‘O que a China gasta com suas forças armadas é o mesmo que os EUA gastam apenas em R&D.’
É por isso que os EUA têm um deficit público de trilhões que é financiado, em grande parte, pela compra de títulos de seu Tesouro pelos chineses.
E o que uma coisa tem a ver com a outra?No final o que importa é a frota de 11 porta-aviões nucleares de 100k toneladas,dezenas de bombardeiros pesados,uma aviação naval que na prática é a segunda maior força aerea do mundo e bases militares nos 4 cantos do planeta.
E mesmo gastando tanto,a qualidade de vida dos americanos está a anos-luz a frente da qualidade de vida dos chineses.
É o mesmo que vc sem um tostão no bolso entrar em uma concessionária e comprar três de carros novos pagando com o cheque especial.
A fatura vai chegar.
E, segundo economistas, será esse ano ou mais tardar ano que vem.
Sim, mas nesse caso, quem é que tem um problema de verdade? Você, que tá andando de carrão na boa sem se preocupar com nada ou a concessionária que tem uma divida pra receber de quem não vai pagar e tem como garantia três carros usados?
Vai andar de carrão até o mês que vem, quando o Banco vier retomar o carro ou vc não tiver o dinheiro nem para a gasolina.
Sem dúvidas.
E isso foi um dos tópicos da guerra comercial.
A China aventou vender em massa seus títulos, derrubando o mercado e asfixiando o sistema de financiamento americano com esse método.
Logo depois, alguns políticos americanos radicais sugeriram cancelar esses títulos dando um calote de US$ 1 trilhão.
Nem Trump aprovou essa ideia, visto que jogaria no lixo qualquer de resto de credibilidade da economia americana.
Para vender na baixa? Vc acha que a China iria realizar prejuizo? KINGS… Chines não sabe fazer negocio ruim
Está sugerindo que não seria problema os EUA dar calote na dívida deles ???
“É por isso que os EUA têm um deficit público de trilhões que é financiado, em grande parte, pela compra de títulos de seu Tesouro pelos chineses.”
Então a China financia indiretamente a máquina militar americana.
Alfa BR
Essa resposta saiu como resposta minha mesmo.
Começa com ‘Sem dúvidas!
Desculpe-me.
Isso quer dizer que os Chineses fazem péssimos negócios? Kings, um titulo de divida publica é tão valioso quanto a garantia de que o mesmo poderá ser resgatado… os Chineses querem comprar titulos ruins? Por isso estão comprando (sei lá se estão mesmo) comprando titulos americanos??? Seu raciocinio não fecha. Sempre é bom lembrar que “negocio da China” só existe para Chines… e pelo que voce anda a falar, comprar titulos ruins americanos seria um ‘negocio da China”… para os americanos… e a bem da verdade voce sabe que isso não existe.
Há um consenso que a China ainda não tem experiencia (moderna) em uma grande disputa por poder…isso está/pode limitar seu uso já os americanos tem experiência mas faz pouco tempo que acordaram e ainda tão de ressaca…
A china sabe que não está pronta porém se fica parada pode perde a janela (pra ser o 1°) mas se agitar demais pode acordar o Tigre (Japão)…O pessoal da Asia tá tendo dois pesadelo ao mesmo tempo pois o dragão acordou e pode acorda a qualquer momento…
Caro Alla. Os EUA gastam sozinhos mais que todos os demais países juntos em defesa. Eu fico pensando se isso será sustentável ao longo dos próximos anos. Creio que não.
Certeza absoluta que não.
Aliás, interessante artigo de ontem do MarketWatch mostra o porquê dos chineses estarem torcendo pela eleição de Trump.
https://www.marketwatch.com/story/why-china-is-rooting-for-trump-to-win-11596656684?cx_testId=48&cx_testVariant=cx_1&cx_artPos=0&mod=home-page-cx&cx_method=click#cxrecs_s
Sancionaram a lei e um dos poucos A-4 cai…
Pra cair, tem que decolar… do jeito que o trem anda, nem isso
Mais uma vez, este novo velho governo, que até o momento não mostrou pra que veio, tenta desviar a atenção da população argentina, dos graves problemas econômicos e sociais que o país vem enfrentando.
Leia os jornais de ontem.
Depois de Macri destroçar o País, o novo Governo conseguiu renegociar a dívida abatendo cerca de US$ 30 bilhões dela.
Então releia novamente os jornais e entenda que os US$ 30 bilhões não foram abatidos, e sim serão economizados devido a suspensão dos juros por tempo determinado.
O valor da dívida continua o mesmo.
O que já é um excelente começo, né?
Melhor que destruir o País como fez o Macri.
O Macri pegou um país quebrado e sem crédito, o problema é que ele não fez as reformas que a Argentina precisa, e que esse governo também não deve fazer. Essa renegociação da dívida sozinha não resolve nada só joga o problema mais para frente se não fizerem as reformas econômicas toda a economia da renegociação vai para o ralo.
Cara!
O Macri foi excomungado na Argentina.
É para esquecer.
Ele não fez justamente por conta de um congresso peronista que não deixa o país sair da poça de lama que se encontra.
A destruição da economia argentina começou após o término da Guerra das Malvinas. O país já estava em recessão e, quando a guerra terminou, deixaram de receber investimentos de toda a Europa, Estados Unidos e seus aliados, agravando ainda mais a situação. O Kirchnerismo conseguiu deixar o país, e não mais apenas a economia, destruída. Desmantelou segmentos essenciais, principalmente de segurança, como polícia e forças armadas. O Macri, quando assumiu, chegou a esboçar algumas medidas. Mas devido ao nível populista em que se encontra a nação argentina, acabou ficando com as que menos impactavam e traziam efeito. Mas uma hora… Read more »
Não começou após a guerra.
A Argentina já estava MUITO mal antes da guerra, passando pelos mesmos problemas que passava o Brasil: Alta dívida externa, alta inflação… resultado da crise dos juros e choque do petróleo. O governo militar foi péssimo e usou a guerra na tentativa de unir a nação e se manter mais tempo no poder.
E antes do governo militar, o populismo peronista já comprometia a economia argentina, aumentando o endividamento, sem uma contrapartida de produtividade.
Sim. Como comentei, a destruição da economia começou pós-guerra mas já estava em forte recessão antes.
Isso é “CALOTE”, isso acaba com o grau de confiança de um Pais.
Caraca, é tão dificil entender que os caras são “vermelhos” mas incompetentes… meu Deus!
Para mim sempre será Falklands islands . Todo o meu apoio a Inglaterra e que Deus abençoe e dê longa vida a Rainha.
Dito isso, não quero então nunca mais aqui ouvir nada vagamente parecido com a Guiana francesa não ser francesa, haja vista o claro suporte da malta que aqui comenta quanto à presença de territórios ultramarinos europeus nas américas.
Não vi ninguém dizer isso aqui . Não oporei me a Guiana Francesa ser francesa , ao menos que a mesma seja usada para ameaçar o meu Brasil.
A questão da Guiana francesa é um assunto para os habitantes da Guiana, cabe a eles definir se querem ser ou não franceses… Assim como aos kelpers.
Caro Peter;
Ao contrário das Falklands, que constituem um “território ultramarino”, dependente do Reino Unido, a Guiana Francesa constitui um Departamento Ultramarino da França, com igual status político dos departamentos da França Metropolitana, sendo parte do território nacional francês. As Falklands não fazem parte do território nacional do Reino Unido.
No contexto Latino Americano e na menção às mesmas por documentos oficiais do meu pais o Brasil, para mim sempre serão Malvinas, até que os orgãos oficiais do Brasil passem a referir-se a elas como Falklands. Outro detalhe é a passagem de Drake, ele mesmo nunca passou por ali, alguns o chamam de mar de Hoces, ao menos isso é curioso. “No Brasil, as Falklands são comumente chamadas de Ilhas Malvinas. E, para os argentinos, isso é regra: o arquipélago se chama Malvinas e ponto final. O governo britânico, por sua vez, que tem poder sobre o arquipélago, afirma que “o nome local e oficial da região é Ilhas Falkland.” A. S. S. N.… Read more »
Primeiro nome: Malouines, adaptado para Malvinas.
Um breve e resumido apanhado sobre as Malvinas, bem interesante, se aproxima de tudo sobre o que já li que sempre foi de cada um justificando o seu posicionamento a respeito.
https://epoca.globo.com/vinte-coisas-que-voce-talvez-nao-saiba-sobre-as-ilhas-malvinas-23567432
Já mandaram uma cópia das novas “leis” para Londres ou para a população local?
Do jeito que as coisas estão indo, dentro em breve enviarão.
E com uma cópia em chinês e russo.
Aí vem a resposta assinada pela OTAN em inglês, italiano, alemão, francês, espanhol, polonês… E com carimbo brasileiro em baixo.
E é melhor registrar em Cartório, pois ninguém vai acreditar.
Realmente, só um perfeito idiota pra acreditar na cópia russa e chinesa, especialmente tendo em vista a qualidade média duvidosa dos produtos fabricados por este último país.
Registra no cartório da Rua Ary Toledo ?
O Antoniokings é um cara que acredita na super aliança militar que vai destruir a OTAN vulgo BRICS kk.
Caro Gabriel. O BRICS é uma aliança comercial/cultural. Não tem caráter militar. Há um banco de fomento/desenvolvimento com capital dos cinco países e o CNPq lança regularmente chamada para financiamento á pesquisa envolvendo os BRICS.
É fato! Com o Brexit a Europa soltou a mão da Inglaterra. Se não me engano, as Malvinas perderão o status de território ultramarino europeu. Inclusive a Europa tem mais o que fazer do que se preocupar com isso. De fato a Espanha está entrando na onda e reclamando Gibraltar
Rejeição total!
Deve ser como a saida da Grã Bretanha da União Européia, não conseguem negociar nem a sua saida.
Piada pronta !!! 😉
Só faltou combinar com os donos das Ilhas Falkland.
Nada que meia dúzia de J-10 e J-20, apoiados por uns dois Type-093B, futuramente vendidos à Argentina, não resolvam.
E não se esqueça de um cabo e um soldado.
Vendidos? Os argentinos já tiveram uma boa experiência com material militar chinês (blindados Norinco), nem eles querem mais. Acho que nem se fossem doados eles aceitariam.
Isso na vai acontecer por dois motivos.
Primeiro, os militares argentinos não querem equipamentos chineses.
Segundo, quando ocorreu a intenção por parte do governo da Argentina, os chineses só ofereceram equipamentos de segunda ou terceira linha, pois a geopolítica Argentina varia muito dependendo do presidente, uma hora muito alinhado aos EUA outra da China.
kkkkkk não dá nem para o começo, na ilha tem 4 Eurofighter Typhoons, A400 Atlas, submarino nuclear, baterias anti aéreas e uma type 45. Sem contar o que o Reino Unido enviaria de lá como um porta aviões recheado de F-35, nunca mais vão deixar as ilhas desprotegidas.
E 1000 infantes….
Lembrando q 22 deram um trabalhaço pra Argentina….
Terreno difícil… TO complicadíssimo….
Agnelo, eu concordo com você, mas acho que no momento da invasão Argentina eram coisa de 49 ou 50… estava na época da troca da guarnição, então os ingleses tinham o dobro de homens naquele momento.
Boa noite Leandro
Isso aí, obrigado
Os 22 estavam na Geórgia do Sul, em Grytviken.
Boa noite Alfa
Isso aí, obrigado.
Se não me engano eram Royal Marines. Depois disso os comandos argentinos ainda tomaram uma surra do SAS.
O despreparo foi o maior inimigo dos argentinos nas Falkland.
O colega quer dizer os recrutas argentinos (coitados), pois retiraram os melhores das ilhas depois que consolidaram a curta ocupação.
Foi melhor assim, pois o territorio argentino corria perigo de uma ação militar de vulto, e isso poderia complicar a situação de outros paises na America do Sul que poderiam se alinhar a um beligerante ou a outro.
Dá de cara com os SAS deve ser Fod@ ?
Boa noite Doug
Sim. Quis dizer Fuzileiros no sentido “infante”.
Obrigado
Os Comandos argentinos são muito bons. Não foram tão “humilhados”, quanto parece pelo SAS.
O SAS, sim, deu uma boa bordoada não infantaria normal argentina.
A Argentina deixou, dentre muitas outras coisas, focar no seu objetivo principal da campanha, e não utilizou os melhores, mas aptos, ao TO.
Sds
Sim, são muito bons, no caso a Companhia 601. O problema é que do outro lado era o SAS…
J-20 pra ARGENTINA? agora tu delirou feio tonho KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Rapaz, a Argentina não esta conseguindo nem comprar aquela porcaria que eles produzem, estão suando sangue pra compra meia dúzia de FA-50 coreanos, e não digo isso com satisfação.
Vou te dar uma colher de chá porque você deve ser um guri de 14 anos. Não é possível que alguém adulto possa falar tanta besteira.
O problema é… “no tenemos plata”.
Ja escrevi sobre isto diversas vezes O Aumento de tensões globais, em especial nos eixos Russia Europa e Mar da China EUA Inglaterra, podem respingar na America do Sul. De um lado Venezuela com tecnicos Russos e apoio Chines. De outro, China apostando na Argentina como opção a guinada brasileira pro americana, na garantia de alimentos. Não somente alimentos, pois é o cenário ideal vc para enfraquecer os ímpeto britânico de influenciar com sua frota qualquer assistência no mar do sul da china nas questões de Taiwan e Hong Kong Se entupirem de dinheiro a argentina inclusive com armamentos, os… Read more »
Os britânicos, atualmente, não têm a mínima condição de manter um conflito a essa distância de sua terra natal..
A sorte é que a Argentina tem menos condições ainda.
Carvalho2008 e Antoniokings, concordo com seus pontos de vista. Considerando que o RU quer mandar uma força tarefa ano que vem por Pacífico, uma maneira da China irritar o RU e tirar eles do pé seria vender algum navio e uns caças e os gastos ingleses nas Malvinas só aumentariam, coisa que eles não tem lá muitas condições como vc apontou Kings.
Não completei o raciocínio. Vender navio e caças para a Argentina. Eles não tem dinheiro, é vdd, mas tem recursos naturais pra rolar um bom e velho escambo.
As malvinas hoje é, mais do que interesses econômicos e estratégicos, uma questão de honra para os ingleses
Quando o assunto são armas, muitas vezes o dinheiro não é muito importante.
Marcar presença e reforçar laços com aliados são coisas mais importantes.
Argentina e China ainda não estão nesse patamar, mas no futuro ninguém pode saber.
Só no teu mundo de Nárnia.
Os Britânicos, não precisam disso, sabem fazer meios militares, e em caso de força maior, basta acrescentar 1% ao seu orçamento militar, do seu orçamento total, que é o 5 maior do mundo, isto sem pedir apoio da NATO, isto no caso do envolvimento Chinês, ser directo.
Sem falar que chines não joga xadrez. Lá o jogo é outro.
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Só em manter os Ingleses caças e navios desdobrados nas Falklands já aperta demais o orçamento lá.
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Majong.
Engraçado que essa de que os Britânicos não tem a mínima condição de manter um conflito à essa distância de sua terra natal foi exatamente o mesmo pensamento que os Argentinos tinham na época. E na época eles estavam muito ‘bem’ armados.
Com a Argentina ainda dá para fazer graça.
Talvez com o Brasil também.
Mes, se pegar um País mais armado como as Coreias, Irã, Turquia e etc. vai levar uma sova homérica.
Apenas alguém que não sabe o que está falando consegue afirmar algo dessa monta. Vai ver por isso que você coloca tudo nos tons mais genéricos possíveis. No papel, a Argentina de 1982 parecia bem mais poderosa para projetar poder à 400 km de sua costa do que a Inglaterra na época. Tudo depende de diversos fatores, nenhum dos quais você nem ao menos tem interesse em especificar, até porque você precisa que qualquer coisa se encaixe na sua narrativa ao invés de realmente tentar chegar à uma análise de qualquer fato. Então, como recomendação cultural, procure ‘Super Trunfo’ da… Read more »
Não seja tão mau
Eu seria malvado mesmo se apontasse um erro no seu nickname, se está fazendo referência à unidade de caças à jato comandada por Adolf Galland no final da Segunda Guerra Mundial. Mas como eu sou bonzinho, eu não vou falar nada hehehehehe 😛
Excelente Leandro, sempre notei este erro e sempre tive uma certa preguiça em corrigir.
Farei em breve.
Na época!
Se os Britânicos não têm, os Russos muito menos.Os Russos nem P.A.,, Porta Helicópteros nem dinheiro. Os Britânicos ainda são a 5 maior economia mundial.
Enquanto isso, para os atuais donos das ilhas…
Independente se isso é certo ou errado, isso só serve pra Argentina se afastar cada vez mais de uma solução diplomática e financeira pra seus problemas.
Seria justo, em meu entendimento, dividir a soberania do arquipélago entre as duas Nações. A parte voltada para o continente sul americano ficaria com a Argentina.
Porque? Só porque as ilhas são próximas à Argentina? Elas nunca foram argentinas. Nunca um argentino viveu naquelas ilhas. Não se pode retomar o que nunca foi seu.
Em vários momentos, as ilhas tiveram assentamentos franceses, britânicos, espanhóis e argentinos
Exatamente.
A Argentina nem existia naquela época. Tentou-se um assentamento portenho, mas feito por proxy. O mesmo cara que vendeu essa idéia para os Argentinos, vendeu-a aos ingleses. E temos o problema atual, que na minha opinião foi resolvido de uma vez por todas em 1982.
O melhor dos mundos seria se tornarem um território autônomo da Inglaterra, e quem sabe, até mesmo membro do Mercosul.
Mas, justo seria trazer aquela ilha para o convívio pacífico com o continente, mesmo com o atual status, ficam isolados dependentes da ponte aérea com o Chile, deveriam ter um comércio com os países do continente e levar a vida normal. Um tráfico normal de barcos entre a Argentina e as ilhas.
Havia uma companhia aérea Brasileira que estava interessada em fazer vôos regulares para lá, mas isso foi antes da Pandemia e não faço ideia do que ocorreu depois. E não tenho dúvidas de que restaurar tudo à normalidade, inclusive com linhas aéreas regulares para Buenos Aires seria possível junto aos ingleses, mas são iniciativas como essa da reportagem que fazem com que tudo caia por água.
Uma lei não vai mudar a realidade e nem os sentimentos dos ilhéus que se consideram britânicos, são gerações de pessoas que nasceram e morreram nas ilhas e como ficariam essas pessoas? Infelizmente a possibilidade das Falklands voltarem a ser argentinas e voltarem a serem chamadas de Malvinas é muito pequena.
Nada lhes aconteceria, haveria um período de transição, tal como ocorreu aquando da cedência de hongkong, ou de Macau por parte de Portugal. Assim como de diversos outros territórios. As ilhas não iriam virar Argentina de um momento para o outro. Um período de transição entre gestões, feito de forma gradual e culminando com um pequeno governo regional, semi-autónomo, para minimizar eventuais conflitos. As ilhas claramente são britânicas, mas não o deviam ser, e isto dito por um português. Devia ser no mínimo uma região autónoma argentina, se necessário com manutenção de canais com o governo britânico. Aquele território, dado… Read more »
Maior interesse nas Falklands é mais abaixo. É a perna Britânica para a Antártida.
Macau, Hong Kong, Goa já tinham população antes dos europeus ocuparem e essas populações tinham ligações com a China e com a Índia ( Goa ) assim para uma grande parte da população eles voltaram a fazer parte do que já foram no passado e isso facilitou a transição. Mas no caso das Falklands não existiam população nativa então não existe ligação entre os ilhéus e a argentina, mas existe entre eles e a Inglaterra e isso pode complicar a situação no caso das ilhas voltarem a ser argentinas e ou eles vão resistir e lutar pela independência ou vão… Read more »
Peter, já pensou na possibilidade dos kelpers preferirem ser independentes a argentinos? Eles podem muito bem seguir o exemplo da Nova Zelândia e se tornarem um país Sul americano membro da Commonwealth, manteriam sua língua e costumes sem a necessidade de se tornarem hermanos, tudo amparado no conceito de autodeterminação dos povos.
Creio que seria a melhor solução para os Kelpers. E se eles forem hábeis em negociar com Londres ainda poderiam levar as Ilhas Sandwich e Tristão da Cunha como partes desse novo estado insular.
E quem iria sustentar as ilhas? Só tem criação de carneiros e uma pequena pesca para a pequena população local.
Na verdade essa intransigência da Argentina, reforça ainda mais esse sentimento nos ilhéus.
Agora a parte mais fácil para os Argies, basta enviar um oficial de justiça à Rua 10 Downing Street, Londres e informar sobre a nova Lei, que no outro dia todos os nativos das Malvinas já vão estar com as camisas azul e branco da seleção argentina. kkkkkkk Delirius, delirius e mais delirius. Não sabe o que fazer com a economia em ruínas parte para ações que aciona “a união nacional” através de um imaginário coletivo.
ok..basta agora ir lá e invadir kkkk vão levar outra surra, e a sua Majestade, deve estar morrendo de medo ….
Nenhuma novidade….mais do mesmo.
Los Hermanos sendo Los Hermanos….pelo menos os políticos falcatrucos….
Pergunta se a população em si quer isto?
É cada coisa que aparece vindo do sul que é de lascar!
Aqui em Santos se diz, desde 1927, que haverá uma ponte (agora já é túnel) ligando a cidade ao Guarujá. O tema é recorrente em todo ano eleitoral. Desde 1927. Há morador que acredita que irá atravessar essa ponte um dia.
Olá Bulldog. Lembrei do Serra inaugurando uma maquete (a propósito, minha filha adora cruzar o canal pela barbaça. Eu morro de medo). Essa passagem é tão enrolada quando o anel rodoviário contornando Caraguagá. Eu tenho a impressão que um túnel seria mais adequado que uma ponte.
Hipócritas, os mesmos políticos que acabaram com as Forças armadas argentinas.
Mas quem levou o país a uma derrota humilhante e vergonhosa foram os militares
Olá Marcelo. Concordo com você. Toda a confusão atual sobre a soberania das ilhas foi causada pela aventura militar de uns alucinados que acabaram na cadeia.
Em complemento do que ja escrevi, sobre como a Argentina tornar-se uma alternativa alimentar aos Chineses em face da guinada brasileira aos americanos, diluir a frota britanica e forca-la a ficar no Atlantico Sul ao contrario do mar da China, existe ainda a questão do pre sal que se alonga até as 200 milhas da ilha. Se im dia elas ficarem com argentinos, seria ela mesma moeda de troca pelo financiamento bélico e financeiro Chines. Paga-se com alimentos e com direitos de exploração chinesa nas aguas das ilhas por meio de concessões. Haveria capanga melhor para chineses financiarem e matarem… Read more »
Mas a China já é a maior compradora de alimentos da Argentina, como também é do Paraguai e de praticamente do restante do mundo.
A China com sua grandeza possui números bem engraçados, diariamente (tecnicamente falando) são servidas no minimo 5.200.000.000 de refeições para a população chinesa. É um “dragãozinho” faminto (não é a toa que tem por habito comer tudo o que respira nesse planeta Terra e um monte de plantas que não conhecemos). Segurança alimentar deve ser uma das principais preocupações dos governantes chineses… ainda bem que produzimos muita comida
Isso tem tanto valor quanto o congresso nacional deliberar sobre a autoridade brasileira em cima dos territórios da província Cisplatina ( vulgarmente conhecido como República oriental do Uruguai ) .
Resumo: só mais do mesmo e as ilhas continuarão chamando-se Falklands
Olá Colegas. Os anos 60/70 foram marcados por um intenso processo de descolonização. A Argentina e a Inglaterra tratavam por vias diplomáticas a transferência da soberania das ilhas para a Argentina. Os militares argentinos comprometeram os esforços diplomáticos de anos de negociação que tinham grandes chances de ter um resultado favorável para a Argentina e fizeram uma guerra inútil, cara, mal planejada, mal executada e que custou a vida de centenas de pessoas, argentinos e ingleses, além de comprometer o futuro do país, como vemos até hoje as consequências. Ditadores comerem erros porque eles tem o hábito de executar aqueles… Read more »
Não vejo como as conversas mantidas anteriormente vislumbravam ‘grandes chances de ter um resultado favorável para a Argentina.’ Mas o fato é que as conversas continuavam e avançavam. Os ingleses sempre tentando acomodar o que os habitantes das ilhas (Keplers, que eu sempre confundo com ‘Kepplers’ sabe-se lá o por que hehehehe) queriam para si mesmos. O fato é que os processos de descolonização do pós-guerra não se aplicam às Falklands. Quando falamos de processos de descolonização, trata-se de o domínio de uma potência Europeia (geralmente, mas não restrito à) sobre algum território em outro continente no qual já havia… Read more »
Sabe daquela estória do cara fraquinho e magricela que resolve encarar o fortão da escola, toma uma sova e depois quer a revanche, achando que vai ganhar?
Pois é, isso parece a Argentina e o Reino Unido. Tomou uma surra daquelas e agora, pra mostrar que é forte, quer encara o Reino Unido de novo.
AArgentina está toda desmontada nbas suas forças armadas, nem caças mais tem, e quer encara o Reino Unido que, depois de 1982, colocou forças militares mais bem equipadas no Arquipélago.
Ola João Bosco (caia a tarde feito um viaduto). Creio que a Guerra das Malvinas é um daqueles desastres pelos quais todos os países sofrem de vez em quando em sua história. Os EUA tem alguns (como a guerra do Vietnan, a eleição do Trump), a Inglaterra tem alguns (como foi a guerra da Independência dos EUA e agora o Brexit), o Brasil também (tenho uma lista atualizada). Desde a institucionalização da ONU, há um amplo processo de descolonização, que aliás começou após após a I Guerra com o colapso dos impérios Otomano, Russo, Alemão, Austro-Húngaro (etc). As Malvinas passariam… Read more »
Alguém tem conhecimento das cláusulas impostas pelos britânicos na assinatura da capitulação, pelo general Galtiere?
General Galtieri não assinou nada. Quem assinou foi o General Menéndez. Carta de rendição: “Headquarters, Land ForcesFalkland IslandsINSTRUMENT OF SURRENDER I, the undersigned, Commander of all the Argentine land, sea and air forces in the Falkland Islands [Menéndez’s signature, scribbled over the crossed-out word of “unconditionally”] surrender to Major General J.J. MOORE CB OBE MC* as representative of Her Britannic Majesty’s Government.Under the terms of this surrender all Argentine personnel in the Falkland Islands are to muster at assembly points which will be nominated by General Moore and hand over their arms, ammunition, and all other weapons and warlike equipment… Read more »
E as Condições da Rendição? Japão e Alemanha tem tropas estrangeiras em seus países
Lembrei! O galtieri estava totalmente embriagado e não pode participar do evento. Fato real
Não houve evento. Houve uma reunião de oficiais Argentinos e Ingleses em Port Stanley onde foi apresentado o documento de rendição nas quais o general Argentino pediu algumas condições, que inclusive foram atendidas pelos ingleses, como os oficiais Argentinos manterem armamento pessoal (suas pistolas), os oficiais Argentinos darem as ordens de movimento aos soldados Argentinos, e riscar a palavra ‘incondicional’ da rendição.
Galtieri não iria ser colocado em uma aeronave em Buenos Aires para ir para as Falklands assinar isso enquanto mais e mais vidas eram ceifadas. Besteira. O comandante Argentino no local já era suficiente.
kkkk
o que aconteceu com o projeto tronador e os tr 1700