O presidente da NUCLEP, C. Alte (RM1) Carlos Henrique Silva Seixas, e seu Diretor Industrial, CMG/EN Wallace Affonso, foram recebidos na última sexta-feira (18), pelo Diretor do Centro Tecnológico da Marinha de São Paulo, V.Alte Noriaki Wada, e autoridades do PROSUB, para visita ao CTMSP e ao Centro Industrial de Aramar (CINA), localizado em Iperó, em São Paulo.

Lá conferiram os avanços nas instalações do Laboratório de Geração de Energia Nucleoelétrica e acompanharam de perto o trabalho da NUCLEP à frente da construção do BLOCO 40, reator do Labgene, protótipo em tamanho real do que será o primeiro Submarino de Propulsão Nuclear do Brasil.

“Temos imenso orgulho de construirmos a Seção do Bloco 40 do Labgene, parte essencial do Programa Nuclear da Marinha. A Marinha sempre contribuiu para o desenvolvimento da NUCLEP como indústria de base nacional e que nos permitissem avançar com nossa expertise tecnológica, representatividade e importância relevantes ao cenário Nuclear do nosso país”, celebrou o C. Alte Seixas.

LABGENE e seus equipamentos
LABGENE e seus equipamentos (clique na imagem para ampliar)

LABGENE no inicio de 2018 - imagem da palestra da MB em evento da indústria nuclear
LABGENE no inicio de 2018 – imagem da palestra da MB em evento da indústria nuclear

DIVULGAÇÃO: Nuclep

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Valter Sales

Devagar, Mas sempre!!!

Camargoer

Olá Valter. O metodo Suzuki de ensino de música tem o seguinte lema “sem pressa e sem descanso”.

MMerlin

Camargoer, boa parte das empresa japonesas criam lemas que buscam se identificar com a ideologia das mesmas. São ferramentas importantes que ajudam a integrar os colaboradores com os objetivos das empresas.

Veja o exemplo da YKK, fabricante de ziperes desde de 1934 que fabrica mais de 50% dos produzidos do mundo. Seu lema é “O melhor produto possível no menor custo possível”. E acredite, o fazem. Fora o conceito excepcional de sustentabilidade economica nas regiões em volta de suas fábricas.

Camargoer

Olá Merlin. Sou um nipófilo fanático e assumido.

Salim

Caro Camargoer, lembro que quem implantou esta filosofia qualidade / produtividade no Japão foi americano William Edwards Deming na decada de 50. Antes os produtos japoneses eram baixa qualidade e baratos. Os Chineses e Coreanos também não gostam muito Japoneses pelas atrocidades cometidas pelo mesmos no começo século passado. Morei um bom tempo na Aclimação /Liberdade, convivi um bom tempo com orientais.

MMerlin

As atrocidades cometidas estão bem enraizadas na memória de boa parte da população japonesa, aparentando uma certa vergonha.
O oposto já ocorre na Alemanha. Como já comentei aqui, uma boa parcela acredita que o erro de Hitler foi querer expandir demais em vez de ter parado após as invasões da Bélgica, Holanda e Luxemburgo.
Referente a William Deming, é uma lenda. Sem mais.

Camargoer

Caro Merlim. As atrocidades do exército japonês era um traço do regime militarista que chegou ao poder no início do Sec.XX. A população japonesa, por outro lado, tinha uma atitude de resignação ao poder do Estado e da Nobreza (o imperador era o Estado e a Nação). Ao contrário da Alemanha, a elite política japonesa dominava a política japonesa até o fim da II Guerra praticamente sem a participação popular, já que todo o poder emanava do trono. Acho difícil comparar o nazismo com o militarismo japonês. Outra diferença é que o genocídio promovido pelos nazistas era uma política de… Read more »

Salim

Só militares japoneses,aqui no sul temos militares e funcionários públicos em todas as esferas se achando superior a população se apoderando de salários e benesses acharcando o erário publico e sobrecarregando impostos cobrados da população.

MMerlin

Sou do Sul mas garanto que isto existe em cada canto do país, principalmente do judiciário. O motivo? Estatisticamente, nosso país esta entre os que mais cometem delitos do mundo. Infelizmente, a classe se provalece.

Camargoer

Caro Salim. O método Suzuki de ensino de música nada tem a ver com produtividade. A ideia se baseia no aprendizado intuitivo e afetivo, como o usado pelas crianças para aprender a falar. Elas começam errando muito, mas com treino e por imitação, elas vão corrigindo uma coisa por vez, até falarem fluentemente. Há obviamente, um traço cultural relacionado à busca pela perfeição pelo treino. Lembro de ter aprendido com os japoneses que o mais importante é ser hoje melhor do que foi ontem; e que sempre alguém será melhor do que você.

Salim

Ressalto que todos os povos tem pontos positivos e negativos. Os orientais são extremamente disciplinados porem na pratica vários povos tem soluções melhores em vários aspectos. Náo estou demeritando nenhum povo porem náo elevo nenhum acima dos outros. Como você tento assimilar o que cada um destes povos tem de melhor e aplicar em minha saga de ser sempre melhor que ontem.

Silas

Camargoer, obrigado por compartilhar esse lema, simplesmente sensacional… sou fã da disciplina nipônica. “Sem pressa e sem descanso”… adotado a partir de hoje!!!

Last edited 3 anos atrás by Silas
Camargoer

Olá Silas. O método Suzuki serve para tanta coisa que até dá para usar para aprender tocar violino.

Valter Sales

O LABGENE tem que ser homologado o mais depressa possível. Pois são necessários(no mínimo) 36 meses de testes no Cluster para uma homologação inicial do RENAP-48/50.

Bardini

Será que conseguem comissionar o LABGENE no ano que vem?

Funcionário dos Correios

E aos poucos o sonho vai se tornando realidade! Avante MB

CRSOV

Muito BLÁ BLÁ BLÁ dessa turma da Marinha !! Tem mais de 20 anos quase 30 anos que ouço falar desse tal de LABGENE e essa obra nunca acaba !! Talvez daqui mais uns 50 anos esse tal de submarino nuclear esteja navegando, porém as nações de ponta estarão usando tecnologias que nós nem temos condições de vislumbrar hoje em dia !!

Camargoer

Caro CRSOV. Creio que você está enganado..o Labgene foi lançado junto com o ProSub em 2009. Antes disso, esse nome nem existia. Se nem vislumbramos as tecnologias que estarão sendo usadas daqui 50 anos, então parece impossível qualquer planejamento baseado nelas. A MB faz bem então planejar o futuro sobre tecnologias conhecidas.

horatio nelson

2009 para 2020 ja foram 11 anos…logo serão 50…

Camargoer

Olá Horatio. A obras do Labgene começaram em 2011, junto com a construção do estaleiro e da UFEM. A UFEM foi inaugurada em 2013 para a fabricação dos submarinos Riachuelo. Como a construção do SN10 só começará depois dos Riachuelos, e que o Labgene precisaria ser um protótipo exato do reator do SN10, foi preciso primeiro detalhar o projeto do SN10 antes de iniciar a construção do reator do Labgene. Traçando um caminho crítico, parece que a prioridade era a UFEM e o estaleito de Itaguaí. Depois, as instalações convencionais da BSIM. Então o Labgene. Depois as instalações nucleares da… Read more »

Salim

Lembro que planos sub nuc vem dos anos 80 século passado Neste assunto e vários outros relativos marinha fico com pé atrás. Só acredito quando primeiro sub nuc estiver operacional. Não só marinha , nossas forças armadas são lentas ao extremo e sem planejamento, visto o atraso que estamos com orçamento de em torno usd 25 bi ultimas décadas.

Allan Lemos

O projeto do submarino nuclear ficou parado por quase 4 décadas,ele só ressuscitou mesmo quando o Prosub foi lançado em 2008,ocorreram alguns atrasos por falta de verba mas o projeto andou,e hoje avança rapidamente.

Salim

Teropode, teremos reposição dos 5 tupis, não temos forca superfície, perdemos porta aviões, são 80 mil homens sem meios. Onde esta resultado???

Augusto Mota

Eu tb acho que nunca teremos um reator nuclear de potência construído no Brasil, há décadas estão tentando, consumindo bilhões e só apresentam maquetes, aliás, no campeonato mundial de maquetes estamos muito bem, é uma quimera, NMHO.

Welington S.

Bora Brasil, pra cima.

Allan Lemos

É um projeto muito complexo,colocar esse submarino nuclear no mar será sem dúvidas o maior feito militar que uma nação da América Latina já realizou.

Foxtrot

Em se falando de multi nacionais a NUCLEP está completamente fora da curva.
Eficiente ao extremo, lucrativa, tecnológica, administração altamente competente, acarretando em pontualidade com os produtos e prazos.
Vide exemplo do show que ela está dando no programa PROSUB.
Deveria pegar alguns dos diretores da Nuclep e levar para Inbel e outros elefantes brancos do estado brasileiro.
Ou então descobrir a fórmula da eficiência da Nuclep e aplicar em outras multi nacionais.
Deveríamos ter mais multi nacionais como a NUCLEP, principalmente na área de defesa.
Parabéns Nuclep!

Camargoer

Olá Fox. A Nuclep é deficitária. Sua lucratividade depende de encomendas do setor privado, mas em função da alta taxa de ociosidade da indústria, praticamente não há encomendas do setor industrial por novos equipamentos. Outras empresas públicas tem exibido lucros, como a Eletrobras (R$ 10 bilhões em 2019), Petrobras (R$ 40 bilhões), Correios (R$ 102 milhões), Caixa Econîmica (R$ 21 bilhoes), BB (R$ 18 bilhões), BNDES (R$ 17 bilhões)….

Augusto Mota

O Foxtrot está mais perdido do que cego em tiroteio, falar que a Nuclep é exemplo, pelamordedeus! Apesar disso, concordo com o q ele escreveu da IMBEL, é um elefante branco, uma aberração, deveria estar na lista de privatização imediatamente!! Se a Imbel osse entregue à qualquer empresa estrangeira como SIG, Colt, Daniel, S&W, Springfield e outras forçaria uma competição com a Taurus, que reina absoluta no Brasil, não que venda caro, pois os impostos representam 90% do preço, mas faria aumentar a qualidade. A Imbel hoje é uma aberração, só o governo não enxerga o potencial se fosse privatizada.… Read more »

Last edited 3 anos atrás by Augusto Mota
Carlos Campos

a IMBEL tá buscando uma parceria com a SigSauer, espero que isso melhore nossas armas a nível nacional.

Foxtrot

O problema da Inbel, não é a empresa amigos. Pois ela tem bons engenheiros , com mente moderna e atentos ao mercado. O problema é sua alta administração viciada com a vida pública e arraigada a técnicas e doutrinas do passado. Enquanto não mudarem a Inbel, transformando-a em empresa pública porém com administração privada e voltada ao luxo, com carta “branca” e sem intromissões de generais do EB, ela continuará como está. Vejam a Inbel eletrônica e comunicações por exemplo, é outra empresa, moderna e que oferece ao EB o que há de melhor no mundo e com tecnologia nacional.… Read more »

Salim

Carlos, Imbel suspendeu venda para civil pois não consegue atender, antes vc comprava, pagava e recebia depois de seis meses, agora só taurus e importadas. A dotaçao do IA2 no exercito vai demorar cerca de 20 anos pelas entregas atuais ,entrega 10 mil ano, compra exercito 200 mil

Camargoer

Olá Augusto. A Imbel é uma questão complexa. Acho que dificilmente ela sobreviveria como empresa privada. Talvez uma multinacional que adquirisse a Imbel acabaria por fecha-la. Outro risco seria a própria Taurus adquiri-la (o que seria melhor ou pior. A Taurus comprar a Imbel ou uma empresa estrangeira?). Talvez o erro da Imbel tenha sido desenvolver um modelo próprio de fuzil ao invés de adquirir uma licença de um fuzil eficiente. Lembro de um documentário sobre os defeitos do M16 durante a guerra do Vietnan, que travava muito enquanto a AK47 funcionava muito bem.

Foxtrot

Olá Camargo.
Se a Nuclep está deficitária como diz, aí que tenho maior admiração por sua alta administração.
Pois no PROSUB ela tem demonstrado uma pontualidade tanto financeira como de prazos sem igual para os padrões nacionais.
Inclusive entregando equipamentos e partes antes do prazo.
Imagino se ele se atentasse e abrisse para outros mercados que tem demanda elevada, hoje seria a maior multi internacional nacional.
Para mim, e para a área que trabalho , isso é eficiência em toda sua plenitude !

Camargoer

Olá Fox. Eu também defendo o papel da Nuclep. Seria um erro enorme querer privatiza-la. Mesmo sendo deficitária, ela cumpre um papel estratégico. Seria óbvio que ela não conseguiria sobreviver como empresa privada. Seria logo fechada. O fato dela não dar lucro reflete a situação caótica do setor industrial e nada tem a ver com a eficiência administrativa. A Nuclep existe para cobrir uma lacuna do setor privado que não teria condições de manter uma empresa como ela operando. Isso obrigaria o país a ser dependente da importação de vasos para reatores nucleares, inviabilizando o programa de submarinos nucleares. Empresa… Read more »

Foxtrot

Olá Camargoer, eu já discordo de você. Temos inúmeros exemplos de empresas privadas mundo a fora que são extremamente lucrativas, dando retorno a seus governos e países. Empresa pública no Brasil deve receber aportes em consonância com seu faturamento, ou seja ,se fatura 2 milhão, recebe 2 milhões de aporte. Se não elas ficam como as empresas públicas no Brasil, não fazem nada pois sabem que no próximo ano fiscal receberão do mesmo jeito. E isso vale para seus funcionários e administradores. Isso já não acontece na privada, se não produz não vende, se não vende não tem PPL e… Read more »

Carlson

Melhor ir devagar com as certificações que correr com o projeto e ter erros com um prejuízo incalculável para o Brasil…

Góes

Justamente!!! “Devagar que estou com pressa!!!”

filipe

Esse é bloco mais complexo do LABGENE por causa do Reactor de 48MW , esse bloco é o mais delicado , os resto é só montar, agora instalar um Reactor Nuclear é mesmo complexo.

CRSOV

Esse reator tem condições de produzir plutônio ??

filipe

Não, a 7% não dá, acima de 20% de Urânio já começa a ter conotações belicista .

CRSOV

Eu não me referi a urânio mas sim a plutônio que pode ser produzido a partir de urânio pouco enriquecido !!

sagaz

Não sei o quanto de transparência existe nesses gastos, mas normalmente na inciativa privada existe um número mágico que gira no máximo em 10% do valor total que pode ser gasto com gerenciamento + fiscalização, dito isto, quanto será que da fatia total abrange gestão + fiscalização na coisa pública?

Camargoer

Olá Sagaz. Geralmente, os gastos públicos são mais transparentes do que os de uma empresa privada. Com alguma paciência e nem tanto esforço, é possível acompanhar todos os gastos do executivo, seja pelo portal da transparência ou pelo Senado. Salários, diárias e gratificações de todos os servidores do executivo são públicos (o que o servidor faz com seu salário é particular e protegido pelo sigiloso). Por outro lado, os pagamentos que uma empresa faz são todos protegidos pelo sigilo. Há uma regra que diz ser permitido no setor público o que está na lei, e ser proibido no setor privado… Read more »

JAC

O problema nao e a transparencia em minha opiniao. Do que adianta ter transparencia se vemos gastos absurdos e nao podemos fazer nada, pq temos leis feitas para proteger estes gastos e a casta que tem acesso a este dinheiro.. Um empresa privada tem gastos e apesar de nao ser transparente tem um ponto muito simples que tem que seguir.. tem que dar lucro.. senão fecha.. Isto nao acontece com empresa publica se e deficitaria e so pedir mais dinheiro a unir. A NUCLEP e qualquer outra empresa pode de deve ser privatizada e que ela trabalhe para sobreviver..

Camargoer

Caro JAC. Uma empresa pública serve para prestar um serviço para a sociedade ou para o próprio estado que seria economicamente inviável para uma empresa privada. Por exemplo, a Nuclep serve para fornecer vasos de reatores nucleares, incluindo para uso militar. Como não há demanda para esse tipo de serviço no Brasil que justifique uma empresa privada, estes reatores teriam que ser importados, criando uma situação de dependência estratégica no caso da fabricação de submarinos nucleares. A Embrapa desenvolve tecnologia agropecuária para setores negligenciados pela indústria de sementes, dominado por empresas estrangeiras. Os ganhos do setor agropecuário (inclusive em impostos)… Read more »

Anderson

Antes tarde do que nunca, lembrando que o primeiro submarino nuclear foi lançado só a 66 anos Sub Nautilus EUA 1954.

Cássio Silva

Espero que não seja postergado esse importante projeto. “ Ao infinito e além…”

Guga

Fotos em ângulos fechados ou com cenas de trabalhos mais manuais. Perfeitamente claro e de acordo para não revelar detalhes mais sensíveis.

Filipe Prestes

Graças a Deus está caminhando á contento mas confesso que fiquei um tanto desconfiado com o fato do reator do SNBR ter um reator de 48 Mw e a necessidade de trocar os elementos combustíveis em apenas 4 anos. Não sei se o esforço de engenharia está se dando nesse ponto específico de aprimorar este projeto deste reator mas á comparação com reatores franceses e britânicos por exemplo que trocam seus elementos no triplo desse período, parece que o nosso ainda não está num estágio muito evoluído.

Fernandes

Já que tudo é desenvolvimento, pergunto aos especialistas se não seria possível produzir e instalar 2 reatores do LABGENE no NAel São Paulo? Sei que virão críticas por esse questionamento, mas considerem que temos tudo em casa, haveria espaço suficiente no São Paulo para essa instalação e nova transmissão, seu casco está em boas condições. Isso levaria anos para implementação, mas manteria ocupação de mão de obra especializada, bem como instalações fabris e atenderia as aspirações da Marinha. Problemas durante o processo seriam resolvidos pela evolução de pessoas, métodos e novos desenvolvimentos (p ex. Catapultas Magnéticas). Trabalho sem pressa e… Read more »

Luiz Floriano Alves

Os nipófilos do grupo devem estar a favor da iniciativa dos Japoneses de implantarbaterias de alta capacidae nos próximos submarinos Scorpene a serem, montados. Reproduzi matéria de revista especializada da Austrália que não deixa questionamentos a respeito da vantagem da adoção desta tecnologia. Tudo por conta do fator RM. Ou Resistencia a Mudanças..

Salim

Teoricamente daria mesma potencia, seria um avanço estupendo. Esqueceria catapultas e colocaria helis ataque e F35b. Porem sem escoltas fica difícil. Ajudaria a diluir custo desenvolvimento.

Luiz Floriano Alves

A China já planeja acionar todos sdseus barcos, com reatores a Thório. Os motivos são obvios. E nós correndo atás de PWR. “China also plans to use these reactors which can be a hundred times or more compact than existing pressure water nuclear fission reactors to make all of their navy nuclear powered and for large long duration drones. “We are now developing new materials for warships. The materials must come with relatively low cost for mass production and they must be compact and light, otherwise the reactor won’t fit in a ship. Chen Fu, a thermal physicist at the… Read more »