Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro - AMRJ - 2

Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro - AMRJ

Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro - AMRJ - 2
Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro – AMRJ

O Clube Naval, em parceria com a DGMM (Diretoria-Geral do Material da Marinha), realizou no dia 13 de outubro, às 16h, a palestra Revitalização do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ).

Diante das medidas restritivas à propagação da COVID-19, o evento contou com a transmissão ao vivo da alocução do Almirante de Esquadra José Augusto Vieira da Cunha de Menezes (Diretor-Geral do Material da Marinha) no canal do Clube Naval no YouTube.

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Renan

Primeiro o elogio vai pelo novo sistema de gestão. Parabéns é uma evolução. Segundo é inegável a importância deste arsenal. Terceiro já podemos ver alguma coisa da compensação do contrato das Tamandaré. Mas a crítica é: Como o cara fala que o conhecimento está na cabeça de alguém. E é intangível, ele frisa isto umas dez vezes no vídeo. Aí eu fico muito preocupado pois se a pessoa morre em um acidente então já era o conhecimento. Tem que se ter documentos, vídeos, manuais explicando cada etapa do processo e como controlar a qualidade de cada processo, não pode estar… Read more »

Batlefield

Desanimador para quem assistiu todo o video pensando que teria alguma grande noticia de retomada de produção de grandes meios navais nesse arsenal, que até então produzia submarinos e fragatas, ver que realidade atual esta em reparos de meios, que duram muitos anos além do normal por falta de recursos e de construção apenas de pequenos patrulhas de 500tn que demoram mais de 3 anos para construí-los…
Espero que algum dia em vida eu ainda consiga ver esse o Arsenal construindo grandes CTs e Naes….

Last edited 3 anos atrás by Batlefield
anônimo4

Lamento dizer que isso é fisicamente impossível. Fora a falta de espaço, deve ser um dos piores lugares do Brasil por questões logísticas para fazer isso.

Henrique

Exatamente. Eu sou favorável a marinha sair do RJ. Mas o pessoal não gosta de mudança.

OSEIAS

em outro canal vi o almirantado tratando dessa saída do Rio com muita seriedade, acho que isso vai acontecer.

Wilson Look

Também vi, acho importante falar que a saída não é do Estado do Rio de Janeiro, mas da cidade.

Alex

Incorpora o estaleiro Eisa, e expande na área do fuzileiros navais que detém uma grande espaço ao lado deste estaleiro.

Wilson Look

Quem tem que decidir isso é a MB, com o governo federal.

Biro Biro

Imagino uma nova base da Marinha no Porto Açu, faria um bem danado pro RJ essa desconcentração da capital.

Rudi PY3TO

Sim vão fazer uma base naval em Porto de Galinhas e outra em Genipabu, a MB nem vai precisar mais de navios!

Camargoer

Caro Batle (faltou pouco para ser um Beatle). A MB tem 3 programas de grande volume em andamento. 1. concluir os SBR. 2.construr as FCT e 3. homologar o Labgene e iniciar o SN10. Você sugere lançar um quarto programa?

marcus

Encher linguiça. Quanto será que custou esse evento para os cofres públicos?
Rolou uma mesa de frios e champagne após o evento?

marcos kleber

A Baía de Guanabara possui uma proteção natural estratégica , para uma Base militar naval . No Arsenal de marinha foram construídos os submarinos Tupi . Lastimável as Fragatas tamandaré não serem construídos no Arsenal .

Carlos Gonzaga

Do que voce esta falando? Na guerra moderna, proteção por geografia ou relevo não vale mais nada. Mísseis e aero naves contornam essas barreiras facilmente.

Shiryu

Uma excelente proteção artificial tb, é só derrubar a ponte Rio Niterói que a esquadra não sai mais do Mocanguê.

Bardini

Eu assisti. . A ideia é boa. Segue a linha do que eu sempre falo: sustentar conhecimentos que a BID não vai conseguir sustentar. Focar em sistemas, no tocante a integração e manutenção e blábláblá. . MAAAASSSS… . Alguém me explica isso: Se a MB planeja revitalizar e modernizar a estrutura do AMRJ, pq diabos o comando aceitou bancar para a TKMS, via contrato das Tamandarés, a compra e modernização de um estaleiro que nem doca tem, onde a TKMS vai fazer ToT dela para ela mesma? . Sim, pq tem que ser muito “zé” pra achar que o valor… Read more »

Carlos Campos

A TKMS realmente comprou o estaleiro me lembro o caso dos Heli franceses onde eles transferiram tecnologia deles para eles mesmo. o PMU devia cair com o pau na cabeça desses almirantes.

Galitto

Apesar de ter que fazer o detalhamento do Npa Maracanã (500 toneladas) para dar inicio as obras propriamente dito, sua entrega esta prevista no mais tardar em 2022.
Até 2022 a Naval Group entregará 3 embarcações patrulha offshore (OPV) da classe Gowind com um deslocamento de 1.650 toneladas a Argentina.
Pelo tempo de entrega do Maracanã, parece que a verba $$$ para o término da obra cai a conta gotas, assim fica complicado qualquer tipo de empreitada.Me parecendo que ficaremos somente com essas duas novas embarcações de Patrulha de 500 toneladas.

Wilson Look

Pior que não parece, cai a conta gotas mesmo, pela fala do almirante parece que agora está um pouco melhor, mas pelos relatórios de gestão o valor se chega-se a 1/3 do total que deveria ser destinado no período era muito.

Plinio Carvalho

Na época do Império havia mais arsenais da marinha, outros três se não me falha a memoria, alguém sabe dizer a razão de a marinha ter fechado esses outros arsenais na Republica.

Wilson Look

Eram mais, só que os mais importantes eram os do RJ, Bahia e Pará, em volume de construção, o fechamento deles se dá mais por causa do governo federal em não autorizar novas construções do que pela MB.

Renato

Alguns setores da Marinha ainda são extremamente conservadores.
A visão de gerenciamento profissional/industrial concretamente na sua plenitude só acontecerá daqui a alguns anos com as novas gerações de oficiais integrados com a realidade da época.
Certos vícios de carreira são difíceis de mudar.

rommelqe

Logicamente reconhecendo todos os trabalhos ja realizados no AMRJ, que exerceu um papel muito importante, o fato é que não se justifica técnica e econômicamente falando tentar revitalisa-lo. As instalações fabris de um estaleiro, mal comparando, são muito similares a um navio: a partir de uma determinada condição temporal e física não tem mais eficácia. Vide por exemplo o NA ex FOCH, as Fragatas classe Niteroi e assim por diante. Se formos pesquisar equivalentes no mundo afora veremos que esse descomissionamento de estaleiros é a regra, não a excessão.

Carlos Gonzaga

Essa tal revitalização só vai ocorrer quando se aposentarem todos aqueles que estão lá no cabidão. Aquilo ali é um antro de vagabundagem. Ja tentei desenvolver algo por lá e encontrei muita resistencia porque “dava trabalho”. Triste!

Henrique

Eu sou favorável a armada se deslocar para o nordeste. Não apenas ela estará mais bem posicionada no Atlântico como também vai poder defender o que na minha opinião são os pontos mais vulneráveis da nossa costa: o saliente nordestino e a foz do rio Amazonas.

Rudi PY3TO

Sim os Almirantes Vão gostar muito das praias também lá no Nordeste!

Last edited 3 anos atrás by Rudi PY3TO
Fernando

E a lagosta lá é mais barata. Olha aí um corte de custos da Marinha…

Prad

Acho que a Marinha deveria apostar no ramo das festas e eventos…

Souto.

O Npa. Maracanã ja esta bem adiantado e as obras no Npa.a Mangaratiba
estão em ritmo acelerado,vale a pena lembra que esses navios ja deviam esta prontos, a bronca foi que o estaleiro Eisa não concluiu a construçao
dos navios tendo eles que ser levados ao AMRJ para serem conculidos.

Leonel Testa

E so usar o AMRJ para terminar os Macaes e construir pelo menos mais uns 5 pelo que sei o custo deles era entre 40/50 milhoes de dolares com isso dava pra revitalisar o arsenal alem de manutençoes

Camargoer

Caro Leonel. O AMRJ deve ser tornar um unidade especializada em manutenção apenas. Se for construir mais NaPaOC de 500 ton, o correto será contratar estaleiros privados como o ex-Ocean ou o Inace. Talvez até contratar Itaguaí. Não faz sentido arcar com os custos de montar uma estrutura de fabricação que terá que ser desmontada ao final de cada etapa.

Gustavo Garcia

Tinham que desativar o Arsenal da Marinha e deslocar pra Itaguaí e remanejar a maior parte do efetivo da Marinha alocado no RJ para outras cidades. E a maior parte do patrimônio imobiliário situado na cidade do Rio de Janeiro vendido.