Concepção digital da fragata Tamandaré, em construção no

Com a conclusão da aquisição do estaleiro Oceana pela thyssenkrupp Marine Systems do Brasil, a empresa rebatizou a instalação, que passa a se chamar thyssenkrupp Estaleiro Brasil Sul.

O negócio é parte da estratégia internacional da thyssenkrupp para o fortalecimento da área de defesa naval no Brasil e América do Sul. O Estaleiro Brasil Sul, localizado em Itajaí (SC), será destinado à construção das quatro fragatas da Classe Tamandaré para a Marinha do Brasil, que contarão com a tecnologia naval comprovada de construção de navios de defesa da Classe MEKO®, que já opera em 15 países.

Dr. Rolf Wirtz, CEO da thyssenkrupp Marine Systems: “Com o Estaleiro Brasil Sul, nós temos uma infraestrutura excelente para construir a mais moderna fragata para a Marinha do Brasil. O estaleiro também nos oferece a perspectiva de novos pedidos, não só localmente, mas também em outros países da América do Sul.”

Com mais de 20 anos de experiência, o estaleiro é um dos mais modernos do Brasil. Localizado em região com forte vocação naval, em uma área de 310.000 m², tem alta capacidade de construção e aplica os mais inovadores processos de produção com alto nível de automação e tecnologia de ponta. Nos últimos anos, já entregou grandes embarcações, como por exemplo, navios para operações offshore de, aproximadamente, 90 metros de comprimento e 19 metros de largura.

Maquete da fragata classe Tamandaré

Sobre a thyssenkrupp Marine Systems

A thyssenkrupp Marine Systems é a empresa majoritária da sociedade de propósito específico, Águas Azuis, estabelecida com a Embraer Defesa & Segurança e a Atech, subsidiária da Embraer – para a ampliação e modernização da esquadra da Marinha do Brasil. Uma das empresas navais líderes mundiais, com cerca de 6.000 funcionários, atua como fornecedora de sistemas de construção naval de superfície, submarinos e em eletrônica marítima/tecnologia de segurança. Com mais de 180 anos de história e uma busca constante pelo aprimoramento, a empresa está sempre estabelecendo novos padrões. A thyssenkrupp Marine Systems oferece aos seus clientes soluções personalizadas em todo o mundo para desafios altamente complexos em um mundo em mudança. A chave para isso são os colaboradores da empresa, que moldam o futuro da thyssenkrupp Marine Systems com paixão e compromisso todos os dias. Mais informações em: www.thyssenkrupp-marinesystems.com.

Sobre a thyssenkrupp

A thyssenkrupp é um grupo internacional composto por empresas industriais e tecnológicas independentes. O Grupo gerou vendas de €29 bilhões em 60 países no ano fiscal de 2019/2020. Sob uma forte marca de referência, nossos produtos e serviços contribuem com a criação de um futuro melhor e mais sustentável. A competência e o comprometimento de nossos mais de 104 mil colaboradores ao redor do mundo são a base do nosso sucesso. Com nossa tecnologia e inovação, trabalhamos com nossos clientes para desenvolver soluções de baixo custo e consumo eficiente de recursos para os desafios futuros. Nós combinamos a orientação aos resultados com a responsabilidade empresarial e social.

Desenvolvendo negócios na América do Sul desde 1837, a thyssenkrupp emprega cerca de 3.500 colaboradores na região nos segmentos automotivo, mineração, química e defesa naval. Na América do Sul, a empresa contabilizou durante o ano fiscal 2019/2020 o faturamento equivalente a R$ 3 bilhões.

DIVULGAÇÃO: Ideal H+K Strategies

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Glasquis 7

Então, como fica a TOT, ou não fica?

Esteves

TOT somente no Egito Antigo. Vão montar as fragatas com nossa mão-de-obra.

Glasquis 7

E não vão transferir tecnologia pra estaleiros brasileiros?

Esteves

O mesmo samba dos Scorpenes. Idêntico.

Esteves

Quando chegar nos sistemas, na eletrônica, na elétrica, na propulsão, nas chapas curvas…vai rolar importação da Alemanha. Assim como foi com os Scorpenes.

Para navios dos anos 1980. De novo.

Esteves

Vão enviar engenheiros, técnicos, montadores, soldadores para a Alemanha. Adquirirem capacitação.

Metade não volta.

Camargoer

Olá Esteves. Os engenheiros que voltarem vão buscar emprego na Ford.

Esteves

Ford da China. E na China.

Esteves

Mestre,

A Ford é um espasmo. Nossa política industrial que desnacionalizou o país está superada.

Falta inovação.

Defensor da liberdade

Até parece que na época que era nacionalizada era as mil maravilhas, basta ver o que houve após a reabertura do mito Collor, um monte faliu….

Esteves

A indústria automobilística é um dos setores mais obsoletos no mundo.

O que eles tem feito é agregar tecnologias…mas o produto é antiquado comparado com internet, aplicativos, redes.

Serão reinventados. Ou perecerão.

Defensor da liberdade

Como assim cara? Como diria Allan Harper, meu Mercedes só falta cortar minhas unhas com um laser de tão tecnológico. Se você me dissesse que a indústria automotiva com base em combustíveis fósseis tenderá a morrer, nisso eu concordo, mas de uma maneira geral, impossível, só quando inventarem o teletransporte.

Pergunta ao nosso colega Musk se ele quer abrir mão da Tesla.

Last edited 3 anos atrás by Defensor da liberdade
Esteves

Musk vem tentando vender a Tesla. Ele sabe que o negócio não se sustenta.

Existem mais montadoras candidatas a carros elétricos comparado com montadoras tradicionais.

Muito produto para pouco mercado.

Renato

Esteves,
Juro que eu não entendi bem seu comentário.
Estamos falando da indústria automobilística e vc vem com a indústria da informática?
Vc quer insinuar que o transporte do futuro é virtual usando tecnologia de projeção holográfica ou vai usar cápsulas de teletransporte como no filme STAR TREK?
Se for isto, vc é um visionário não descoberto pela grande mídia.

Last edited 3 anos atrás by Renato
Esteves

Ford inventou a economia de custos, a racionalidade das linhas de produção, a escala de valores, a otimização dos volumes, a padronização.

Ford inventou o RH. Para controlar as linhas de produção.

Nos anos 1910. Até hoje produzem o mesmo produto.

Se carros não fossem produtos obsoletos por que tantas e tantas indústrias fundem, morrem, fecham e desaparecem?

Retira a ajuda do governo alemão. Para de sustentar a Mercedes e a VW com dinheiro público na Alemanha.

O que sobra?

Algum governo sustenta a internet?

Renato

Esteves ok! Vc só esqueceu de mencionar um pequeno detalhe: O que faz a indústria automobilística ser é o que é, é o ouro líquido chamado petróleo! O carros ainda em grande e esmagadora maioria são consumidores de combustível fóssil, no qual gera impostos e tributos fora os milhares de empregos diretos e indiretos mundo afora. Agora é que estão tentando quebrar essa barreira com carros híbridos, mas muito longe ainda de desbancar os carros de combustível fóssil. A informática é aceleradora do desaparecimento de empregos onde ela substitui virtual ou mecanicamente a mão de obra humana. Capici? Dinheiro é… Read more »

Last edited 3 anos atrás by Renato
Esteves

O carro é um. O carro é um item do negócio petróleo que foi inventado nos anos 1800. Rodovias são feitas com petróleo. Tentaram fazer de cimento, de concreto, de banana. O que deu certo foi petróleo. Carros deixarão o mundo dos vivos quando as aerovias Estiverem funcionando. O que faz a indústria ser o que é…é o volume. Qualquer e toda indústria precisa de volumes. Se tenho uma pequena metalúrgica no bairro que produz chaves, ela permanecerá viva e forte enquanto Estiver em plena carga. Para instalar a capacidade precisa de crédito. Não necessariamente de dinheiro. Dinheiro foi feito… Read more »

Renato

Esteves, Gostemos ou não o que faz uma indústria se manter e ir pra frente é uma coisa chamada DEMANDA. DEMANDA é quando existe consumidor do produto ofertado. A QUEDA DE DEMANDA de consumo ou compra de carros novos pela população no Brasil não é porque apareceu uma alternativa que a substitua. É a falta de poder aquisitivo da maioria esmagadora da população mesmo E a crise agravou mais ainda essa lacuna aberta. Principalmente o GOVERNO e a MONTADORA perdem com arrecadação de impostos se não há consumidor para o produto ofertado. A tendência é piorar e muito a situação… Read more »

Esteves

Volume está em uma ponta. Havendo volume cria-se escala para padronizar e reduzir custos. Preços serão otimizados. Até combinados com os concorrentes. Demanda está na outra ponta. É o desejo. Para atender o desejo ou para chegar no desejo…a ponte é longe. A queda do desejo ou da demanda acontece porque a classe de consumo ou o mercado de consumo para aquele produto está ou estão atendidas. Projetaram um mercado de consumo no Brasil comparando com a população. Até hoje é assim. O executivo afirma que somos um mercado de consumo enorme porque somos 200 milhões. Não. Não temos renda.… Read more »

Renato

Esteves, Via de regra a mentalidade do empresariado brasileiro é lucrar o máximo com o mínimo de custos. Quem promove a inflação e o altos custos de serviços ou produtos são os próprios empresários e banqueiros. Raros foram as vezes que os salários acompanharam os preços praticados por essa elite empresarial. O governo também contribui e muito para asfixiar economicamente as partes produtivas do país para se auto-sustentar. Privatizar tudo é a solução? Claro que não. O que tem que se fazer é tornar o estado auto suficiente sem precisar com isso arrochar a classe empresarial e trabalhadora. Ex: Citei… Read more »

Last edited 3 anos atrás by Renato
Esteves

Bem…

Nossas elites são essas aí.

A Sinovac publicou resultados na Turquia e na Indonésia bastante…bastante melhores que os nossos.

Por que?

Porque naqueles países os grupos e os estudos foram feitos na população.

No Brasil os estudos foram feitos com grupos de pessoas das áreas médicas. Grupos de risco altíssimo.

Por que?

Porque somos assim. Atrapalhados.

Renato

Esteves, O que aconteceu com a FORD, MERCEDES BENZ E SONY poderá se alastrar em vários setores produtivos de capital estrangeiro no país por vários fatores. Entre outras coisas que afeta a existência da indústria produtiva e o comércio nacional, e a mais impactante de todas, estão a cadeia de intermináveis de taxas e tributações ,(federais, estaduais e municipais) – que comparativamente a outros países são as maiores do planeta. Este, como governos anteriores empurrou com a barriga a reforma tributária porque obviamente não era de seu intetesse levar a pauta um programa de reestruturação que abalaria a arrecadação dos… Read more »

Carlos Gonzaga

Brincadeira né? Queria que a indústria automobilística produzisse o que? Astronaves?

Picachu

Ou nos sindicatos.

sj1

Na refinaria de Abreu e Lima.

GuiBeck

Sempre um comentário nada a ver pra puxar o tema pra política. Tem uma hora que cansa….

Michel

Sr. Camargoer, quando virem os portões fechados, tomarão o mesmo caminho usado antes – o aeroporto.

Hélio

Nem o nome brasileiro ficou, camarada.

Mameluco Pernambucano

Ninguém vende conhecimento… Vende-se produtos e serviços!

Conhecimento e expertise se adquire com esforço, estudo, dedicação, etc.!

Yuri Dogkove

Alguns vendem!

Esteves

Fale com indianos, russos, coreanos…

Glasquis 7

Até entendo isso, só não entendo o por que os brasileiros insistem em comprar a preços astronómicos, aquilo que todos sabemos que ninguém vende.

Esteves

Vender vende. Indianos compram. Pagam caro. Um dia serão donos…quando terminarem de pagar.

Chineses tomam. Já são donos. Quando alguém reclama e até a Toyota reclamou, eles mostram os volumes. Vai reclamar de 5 milhões, de 500 milhões…tem que ter muita grana.

Gente pobre precisa tomar vacina contra a pobreza.

Carlos

O que é TOT?

Esteves

Um deus. Ave TOT, diziam os romanos no Egito.

Nilson

Ô, Carlos, ToT é transferência de tecnologia.

Esteves

Também foi o deus do conhecimento. No Egito.

Glasquis 7

TOT é a modalidade de compra de um produto com a garantia de que o conhecimento desenvolvido pra construção do produto, seja entregue ao comprador pra que este no futuro, consiga desenvolver um produto similar ou melhor com seus próprios médios, de forma independente do fornecedor original.

Danilo

As fragatas da classe Tamandaré vão seguir os mesmos preceitos do pro-sub.

segue link da marinha para vossa apreciação.

https://www.marinha.mil.br/programa-classe-tamandare

Esteves

Melhor não.

Seguindo as mesmas regras do PROSUB importaremos da Alemanha.

Regra é regra. Fato é diferente.

Esteves

Esse modelo industrial…GM do Brasil, Ford do Brasil, MWM do Brasil, ThyssenKrupp Estaleiro Brasil…esse modelo de empregos + impostos – royalties = não aprendemos a fazer nada.

Segue o enterro.

Sequim

O satélite Amazônia I, a EMBRAER e a Petrobrás estão aí a lhe desmentir. Se não existe uma indústria automobilística nacional é de se perguntar ao empresariado brasileiro.

Esteves

Automobilística, motobilistica, eletrônica, eletrotécnica, naval, espacial, farmacêutica, aérea, aeroespacial…

Ainda assentamos tijolos e telhados como os romanos faziam em torno de ano 500…500 aC.

Se tem 1 satélite, 1 avião…são surtos. Surtos de 1.

Tomcat4,2

A ideologia política aqui foi longe hein, 1 avião foi de doer, haja viralatismo.

Esteves

Na verdade..nem 1.

Não produzimos 1 único avião nacional. Montamos. E só.

Carlos Mendes

Tenho uma duvida. Qual fabricante de avião constrói aviões inteiros? falo desde fuselagem, motores, aviônicos, cabos, assentos, vidros…

Esteves

Precisa deter a propriedade. Ter conhecimento. Se a aviônica, a propulsão, a capacitação são importados…então resta montar assentos, vidros, cabos…e chamar de seu.

Carlos Mendes

Que precisa eu sei, mas gostaria de saber quem faz?

Esteves

Quem produz material bélico nativo? Quem produz turbinas e mísseis? Quem fabrica motores e propulsão? Quem produz sistemas para aviões, periscópios para submarinos, alças de miras para carros de combate? Quem produz aviões e torpedos? Navios? Russos, americanos, chineses, franceses, japoneses, coreanos, alemães, italianos… Se o modelo da Embraer e da industrialização que implantaram aqui fosse sustentável…desde o início da Embraer e desde os anos 1970 quando montamos as Niterói…se tivesse esse modelo servido para capacitação e aprendizado… Não estamos chorando porque a Ford foi embora. Ela e nossos milhares de empregos. Estamos em lamúria profunda porque a Troller acabou.… Read more »

Marcelo Andrade

Acho que a Embraer, uma oficina de fundo de quintal ali em Sao José dos Campos, tem a propriedade, assim com a FAB em relação ao A-29 e KC-390, você começou bemmais se enrolou no final!!! rsrsrs

Esteves

A29, KC390, são produtos de defesa. Veja o resultado da E e a participação dos produtos de Defesa no resultado da empresa. Os direitos do KC390 pertencem à FAB. Ela encomendou o avião. A E monta o avião. Nossa participação autóctone são partes. E assentos. Logo…você pode ter a propriedade intelectual e industrial…mas se você não controla os custos, a matéria prima, os insumos (ops, virou vacina) como turbinas e aviônica (sistemas), não terá a eficiência ao seu lado. A Embraer é um orgulho. Quando…meninos ainda não andavam pela face da Terra…Esteves conheceu o ITA. Mas…precisa sustentar a Embraer. E… Read more »

Last edited 3 anos atrás by Esteves
Top Gun Sea

Carlos as construtoras aéreas de defesa ou civil americanas podem até não construir um avião genuinamente própria mas, todas as partes vêm da América. Diferentemente do Brasil que tem que importar quase tudo para se fazer uma aeronave.

Last edited 3 anos atrás by Top Gun Sea
Esteves

Menos os assentos. Dizem que fazemos bons assentos.

FernandoEMB

Esteves…. haja ignorância heim… Só montamos!?!?! Então tá…. os 6 mil engenheiros da Embraer devem jogar dominó o dia todo!!!!

ERNANI BORGES

Quem tentou, faliu.
Exatamente quando Gurgel começava a empreender no setor automobilístico, Fernando Collor abriu o mercado e confiscou a poupança.

Esteves

Gurgel montava carros sobre a plataforma de terceiros. Plataforma é chassis + motor + câmbio + talvez colunas. Aquilo não ia dar certo. Comprar plataforma da VW (fusca e kombi) para montar carros de plástico. Gurgel poderia ter inovado no carro elétrico em 1974. Faltou a famosa demanda, o famoso interesse, a espantosa visão e, claro, o mercado. Quem destruiu o país foi o presidente anterior a esse aí. Congelou, tabelou e proibiu. O confisco da poupança foi uma tremenda tolice, mas com a mudança que fizeram inclusive no nome da moeda mantendo a correção monetária extinta depois por FH… Read more »

Marcos R.

Quebraram a Gurgel justamente quando ela começou a desenvolver tecnologia propria com o BR 800, inovador posta época o governo bancou incentivos para os veículos 1000 cc de montadoras estabelecidas e quebrou a Gurgel.

Hélio

O que a Embraer tem de brasileira? Nem o alumínio é daqui.

Esteves

Vamos pagar 9 bilhões de reais para nós mesmos…nós mesmos montarmos os navios deles.

9 bilhões de reais para os alemães nos entregarem 4 navios alemães é uma coisa.

9 bilhões de reais para montarmos 4 navios em estaleiro nacional sem propriedade nacional…e essa conta vai subir com sistemas, mísseis, armas, vigilância, propulsão importados.

Passados os 8 ou 10 anos da decisão de fazer e mais 10 anos para de fato fazerem…virou projeto velho de navio antigo.

Muito estranho.

Last edited 3 anos atrás by Esteves
ENEAS RIBEIRO DE AGUIAR

Infelizmente estamos pagando por empregos, pior, pagamos caro por empregos que já tinhamos no Oceana, talvez aconteça alguma qualificação a mais do pessoal, mas será que valeu a pena? E se a TK falir? Vai levar junto a Oceana e aí o saldo será negativo, perderemos esses empregos que já tínhamos desde o começo…

Marcelo Andrade

Você conhece cadeia produtiva? Viu a quantidade de empresas nacionais tanto no Prosub como na CT?

Esteves

Olha…eu tomaria cuidado com essas palavras.

Não. O Esteves não tem a relação de empresas nacionais (descontando as estatais como a ICN).

Mas…Esteves concede o privilégio ao amigo.

Vovozao

12.01.2021 – terça-feira, btarde, não querendo ser chato, entretanto, trocar nome é só para encher linguiça, o que nos interessa realmente é saber, quando sera batida a 1a. Chapa para inicio da construção das FCT, não podemos esquecer que nao temos mais escoltas em boas condições, as que possuimos ainda hoje, trafegam graças a vontade e a coragem de alguns abnegados, tudo nas nossas fragatas estao superados a mais de 20 anos nas grandes marinhas. Sendo bem direto: o que temos infelizmente são fragatas ultrapassadas.

Marcelo R

Aonde está o cronograma de construcao , testes e aceitação dos navios, só vemos bla… blá…blá…
Aonde vemos que foram cortadas as primeiras chapas do casco??? A entrega do material do casco , já está tudo no estaleiro??? Motores, sistemas do navio, tubulações, acabamentos????
Aonde vemos a data do batimento da quilha da primeira embarcação….
Enquanto fica todo esse blá… blá… blá…a CHINA já construiu 60 navios…
ISSO vai seguir a mesma novela da V 34 Barroso…. 14 anos para sair uma só… E depois vão dizer que foi contingenciamento….

Esteves

Estamos nas etapas das reuniões, assinaturas, mudanças de nomes…

Junior

Você esqueceu de citar a montagem dos grupos de trabalho

Esteves

Sim.

Esses julgarão as fases. 50%, 65%, 48%, 33%. Se a eficácia passar de X% entraremos nas fases das eficiências. Mais estudos. Mais grupos. Mais reuniões. Mais gente pensando.

Navio que é bom…

Leo Costa

vc esqueceu de mencionar treinamento de pessoal…

Esteves

Putz.

Treinar vai treinar depois que contratar. Contratar vai contratar depois que selecionar. Selecionar vai selecionar depois que convocar.

Segue o enterro.

Leo Costa

procede!

Carlson

Sendo otimista vamos aguardar algum beneficio positivo para a indústria de defesa mas isso é o máximo que podemos esperar do Brasil, dos governos e dos deputados enfim…

TeoB

Olhando o copo meio cheio, vai gerar empregos e tributos aqui, coisa que estamos precisando, não é o ideal mas é o que tem pra hoje, nesse momento estamos precisando e muito dessas fragatas e pelo jeito vão sair, o que acho que é o erro estratégico é não investir em patrulhas oceânicos 100% nacional para ai sim ir construindo um know-how passar para corveta e quando ver aí sim vai estar fazendo fazendo fragata. a Embraer com bem citada por alguns aqui não começou fazendo o E2 de pegada com tot, Começou com o bandeirante pra atender a necessidade… Read more »

Glasquis 7

Olhando o copo meio cheio, vai gerar empregos e tributos aqui, coisa que estamos precisando, não é o ideal mas é o que tem pra hoje…”

Mas, pra gerar empregos no Brasil precisa contratar uma empresa alemã e deixar que ela leve a maior parte dos 9 bi?

Pra mim, essa forma de criar empregos é um tanto contraproducente. Só valeria a pena caso tivesse aa Transferência Tecnológica mas, se comprou o estaleiro local , vai transferir tecnologia como?

Esteves

Modelo industrial dos anos 1950.

rommelqe

É só olhar para a primeira foto da matéria: o Oceana que, se bem me lembro, não estava sequer entre os cinco maiores estaleiros brasileiros, naquele momento da foto mostra uma quantidade de navios em fabricação simultânea, seja em peso total seja em quantidade, superior ao das 4 Tamandarés. em todos os anos de fabricação previstos. Aí eu pergunto: quanto será pago para o Oceana pela carteira de navios que estavam programados? O governo brasileiro considerou isso no contrato? Como? E a participação nacional para efeito de atendimento do indice mínimo exigido? Considera todos os milhares de profissionais já empregados… Read more »

Esteves

Se o Oceana tivesse participado como hoje ficou, vendido aos alemães, o Oceana teria levado o contrato?

Nilson

Realmente fica a dúvida, a compra do Oceana pela Thyssen não seria descumprimento do contrato, passível de rescisão? (pelo óbvio motivo de que o estaleiro tinha que ser nacional, para que ocorresse a ToT embutida no preço). Ou será que não tinha isso no contrato, era só intenção verbal (no mercado palavras não valem, o que vale é preto no branco…)

Esteves

Ter ou não ter nos requerimentos e nas condições da licitação não sei.

Mas durante…não se falou da condição de um estaleiro estrangeiro comprar um estaleiro nativo para fazer o TOT de pai pra filho.

Ora pro nobis…

Alex Barreto Cypriano

O Oceana já é da TKMS desde a assinatura do contrato de venda em Maio de 2020. Só agora os mais sábios e experientes se deram conta da malandragem de ToT (supondo que houvesse realmente qualquer ToT pra estaleiro nacional e não apenas pra EmBrAer e ATech) de mim pra mim mesmo? Ou os mais sábios e experientes simplesmente fizeram silêncio obsequioso aos seus donos?…

Esteves

Essas ações…não arrisco chamar de malandragens…comprar o estaleiro com dinheiro da Emgepron (a mídia local em SC anunciou que o estaleiro foi comprado com parte dos 9 bilhões) e todo o resto que seguiu-se foi feito para garantir o negócio com o alemão.

Espertos. Tonto é o índio.

Glasquis 7

Olhei várias vezes a foto e não encontrei como vai transferir tecnologia ao Brasil se o detentor da mesma, é dono do estaleiro que deveria “receber e absorver o conhecimento”.

Com ou sem fotos, com o sem pedidos, a Thyssenkrupp, acaba de selar a reserva do seu conhecimento tecnológico ao assumir o controle absoluto do estaleiro.

Esteves

Outra.

Eles estão sendo fatiados. Aguardando a CE aprovar a fusão com a indiana Tata Steel.

Aposto que o aço vêm da Índia?

Esteves

A Embraer está falida. Novamente.

Marcelo Andrade

Putz, o Mauricio R. fez um discípulo!!!

Esteves

Reduziram margens para vender. Precisam tapar um buraco de 4 bilhões que vem alargando…alargando…

Tomcat4,2

Melhor que esta notícia seria uma dizendo que a MB estaria negociando a construção de navios patrulha 500 t com a ICN. Mudar nome não altera nada de prático.

Luiz

Essa aquisição foi péssima, 4 fragatas leve por 9 bilhões, perdemos um estaleiro nacional para controle estrangeiro, o prazo de entrega é de perder de vista. Resumindo, quase que uma compra de prateleira, com esse dinheiro comprava se dá China umas 8 pelo preço de 4, o sistema de armas e sensores poderiam ser incorporados aqui a escolha da MB. Essa aquisição da empresa alemã sobre a Oceana deveria ser proibida e incorporada no contrato para que esse golpe não ocorra outra vez. Mas se tratando de Brasil, é difícil esperar uma mudança nas cláusulas desses contratos.

Bardini

Deveriam chamar o conceito do navio de MIKO, pq é o que é esse programa: um completo MIKO. . Muito boa a jogada da TKMS! Parabéns para os alemães! Compraram o Oceana, um estaleiro que nem dique seco tem, com dinheiro que vão receber do Brasil nesse programa. E mais… vão modernizar o estaleiro as custas do Brasil, pq essa M____ toda está inserida no preço astronômico do contrato e suas “ToTs”, que a MB tem até vergonha de divulgar. O próximo passo, será colocar a enorme faca no pescoço da MB, ameaçando deixar o país se não receber os… Read more »

Last edited 3 anos atrás by Bardini
Wellington Góes

Aí… Quando a Thyssenkrupp não tiver mais interesse aqui, fecha e manda a galera pra casa…. Detalhe, ainda vai fazer chantagens políticas, para conseguir benefícios fiscais daqui um tempo….
Eita que brasileiro adora ser mandado por um gringo….

Esteves

Olha…a ThyssenKrupp não tem.

Interesses eles tem ou deveriam ter na Alemanha. Mas até lá preferem navios dinamarqueses.

rommelqe

Bem meu caro almirante, só na região de Itajai há uns dois ou tres outros estaleiros que com sorte, poderiam absorver parte dessa mão de obra na hipótese que voce colocou. Mas realmente o que agregou à indústria brasileira esse negócio apoiado pela MB? Soldar aço estrutural de uso militar? Isso é uma piada….E os sistemas de armamentos, etc? Isso sim, seria agregar muito! Quanto desta parcela está contemplada? Os fabricantes nacionais de armas já consultaram o consórcio para fornecer as armas de tubo de menor calibre. Alguém confirmou a aquisição? Não contesto a inegável competencia técnica da thyssenkrupp, embora… Read more »

Yuri Dogkove

Alguém sabe qual será o comprimento das Tamandaré?

Wilson Look

Comprimento: 107,2 metros;
Boca: 15,95 metros;
Calado: 5,2 metros.

Carlos Campos

Deveriam diminuir o preço pq agora vai ser ToT de mim pra mim mesmo, bora ver se o índice de nacionalização vai ser de 40 por cento mesmo.

Leo Barreiro

Tá ficando vergonho isso, primeiro foram os helicópteros… agora isso!! Cadê o MP, o CAD, e tantos outros órgãos que não estão vendo isso? Para mim, ou o contrato é desfeito por quebra de contrato, uma vez que não haverá transferência de tecnologia, ou que se faça a compra logo de prateleira, lembrando que tinham outros concorrentes. Não dá para baixar a cabeça para isso não!! Cadê a Marinha que devia ficar de olho nisso!! Isso vai contra a tão sonhada autonomia! Vale lembrar que a empresa é alemã e que a Tia Angela já veio com papo de querer… Read more »

Junior

Enquanto o Brasil não fizer reformas estruturantes sérias cada vez mais veremos coisas parecidas como essas acontecendo, não da para culpar o dono do estaleiro, o cara paga a maior carga tributária do mundo, paga um dos maiores preços de energia do mundo, sofre com encargos trabalhistas e tem que enfrentar uma burocracia absurda, ele sabe que não da para contar/sobreviver com pedidos da MB, o orçamento é inconstante, ainda apareceu essa pandemia pra ferrar ainda mais as contas públicas, portanto é perfeitamente natural que ele balance quando apareça um indivíduo com uma mala cheia de euros ou dólares na… Read more »

FERNANDO

Pois é, este é o Brasil!
Nem vale a pena comentar.
E tem gente que questiona o Fidel Castro.
ah, a Ford foi embora, ainda dá tempo da 5ª coluna ir para MIAMI.

Marcelo Andrade

C….. como nego reclama!!! Se a MB compra é ruim, se não compra é ruim!! Parece a Globo que conta o número de mortos por dia desde março de 2020, quando acabar a Covid não vão ter mais assunto!!!

Vovozao

12/01/2021 – terça-feira, bnoite, Marcelo Andrade, como sempre voce mostrou o lado militar, não podemos reclamar, só podemos pagar, não se esqueça que estes 9 bilhões sai do bolso de todos os brasileiros, eu, voce, o sr almirante, etc, então temos direito e dever de reclamar, opinar, ja que estão fugindo ao que foi divulgado durante a analise das propostas, nenhum outro concorrente falou ou insinuou que comprariam um estaleiro e fariam um TOT deles para eles mesmos. Ou seja estao nos passando atestado de “”burro””, isto é que a MB deveria cobrar deles, caso no futuro venhamos ter uma… Read more »

Esteves

Pois é. Ninguém contou isso lá atrás.

Depois que escolheu o par…qualquer música é valsa.

Glasquis 7

Não se questiona compra, se questiona a forma e comprar.

Se supõe que a Thyssenkrupp deveria trazer tecnologia e expertise que ficassem no Brasil, gerando conhecimento técnico que acelerasse o processo evolutivo da indústria Naval Brasileira mas, ao se tornar dona o estaleiro, isso vai pelo ralo.

Passa a ser Thyssenkrupp transferindo tecnologia pra Thyssenkrupp. E o Brasil que paga pela TOT, fica a ver navios… Literalmente.

Esteves

É o que se questiona. Eu comigo mesmo.

Teria sido mais econômico encomendar os navios a um estaleiro nativo financiando a capacitação na Ucrânia, na Índia, na China, na Itália. Construir parcerias. Sair do oco.

Maldito poço.

glasquis 7

Ou, comprar os navios sem TOT mas com construção local.

A Colômbia, O Chile e até o Equador constroem assim, por ue o Brasil não poderia construir Fragatas de uma multinacional construindo localmente? .

Esteves

Quer mesmo saber? “A regulamentação de conteúdo local para a indústria de óleo e gás ocorre por meio da ANP (Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) e para construção de navios militares por meio do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). Ambas utilizam a mesma metodologia de cálculo, no entanto existem algumas diferenças.  A partir da 7ª rodada de licitações de blocos exploratórios foi criado o sistema de certificação de Conteúdo Local, onde sua comprovação passou a ser feita através de emissão de Certificados de Conteúdo Local. Essa certificação se dá por meio de organismos acreditados… Read more »

Satyricon

O pessoal se esquece que o grupo vencedor do certame possuía outros integrantes, no caso a Embraer defesa e segurança e a fundação Ezute. Estes receberão a transferência do sistema de combate, o que, no final das contas, é o que interessa à MB. Impostos e a mão de obra continuarão por aqui. Soldar aço, depois do que aprendeu-se com o Prosub, já não é diferencial para a MB. Qualquer estaleiro faz, como a foto bem mostra. Sabe qual a diferença de propriedade do estaleiro fará? Ao invés de comprarem suntuosas mansões em Miami (brasileiros) os novos acionistas (alemães) comprarão… Read more »

Renato

Diante da grotesca crise que se alastra pelo país, projetos militares vão ficar em segundo plano quando o congresso for pressionado pelo povão que está a míngua.
Submarino nuclear? Kkkkk
Em 3030 talvez saia do papel.

Last edited 3 anos atrás by Renato
Gabriel BR

O Engraçado é que ao ler os comentários é nítido que o pessoal não sabe nada de politica industrial ou como funciona um grande projeto de alta complexidade. Mas indo direto ao ponto , procurem saber o que é um estaleiro e depois venham comentar…

Renato

Amigo,
Como dizia a sabedoria da minha avó:
– Dinheiro é a mola mestra do mundo.
Sem dinheiro vc não tem direito nem a caixão no seu enterro.

Esteves

Indo direto ao ponto…não tem navio. Logo…a culpa por não terem navios é de quem responde pela missão constitucional da MB. Padaria faz pão. Fazenda cria gado. Lavoura planta planta. Quem vai na padaria e aqui na cidade tem padaria bem bacana com várias unidades…quer o pão. Ninguém pergunta pro açougueiro sobre a alta complexidade da inseminação dos bois, dos confinamentos, das vacinas (e os percentuais de eficácia e eficiência é claro). E ninguém quer saber (salvo talvez quem fará parte) de estaleiro. Queremos navio no mar. Navio missionando. Navio que representa o orgulho de um país entre as maiores… Read more »

Cavalli

Veja a situação do Brasil. Desmobilizaram a nossa Indústria Naval principalmente a militar e entregamos os 02 projetos militares mais custosos (equipamentos caros) para 02 países que agora afrontam (ou no mínimo fomentam) a nossa soberania sobre a região Amazônica. Sem contar um país de uns “vermelhos” que querem dominar o único bem produtivo que restou ao Brasil, que é o Agro-Negócio. O tiro foi grande, mas ainda não foi o de misericórdia. Esse tiro será dado por aquele país Capitalista, aquele do rato, que todo Comunista adora ir passear e fazer compras.

Esteves

Isso é de uma burrice sem tamanho.

A F anunciando que vai transformar a produção verde de uvas para soja para não mais comprar do Brasil. Vai.

Eles lá beberão vinho de soja. Bordeaux se transformará em Sojeaux.

Com a A que nos enfiou 1 nabo em Angra, a serviço dos vizinhos do norte, assinamos para aprender a fazer o que fizemos em 1970.

F + A = D

Dependência eterna.

Cavalli

Esteves, acho que a sua visão está um tanto reduzida quanto à soberania de nosso solo. Lógico que eles não plantarão nada lá, inclusive devido ao clima; porém é extremamente perigosa a NARRATIVA de que não cuidamos da região Amazônica para “tomarem” ela de nós. DUVIDA? https://twitter.com/i/events/1349083839323275264 Então meu caro, além dele tem a Angela Merkel entre outros líderes mundiais. https://www.portaldoagronegocio.com.br/economia/internacional/noticias/passou-a-hora-de-abrir-os-olhos Hoje inclusive o primeiro ministro Boris Johnson citou uma “VARIANTE BRASILEIRA” do vírus vermelho. https://g1.globo.com/mundo/noticia/2021/01/13/reino-unido-busca-formas-de-se-proteger-de-variante-brasileira-do-coronavirus-diz-primeiro-ministro.ghtml Então, quando você têm programas estratégicos entregues para países com estes tipos de líderes, amigo, esquece; você não terá venda de armamento, insumo, etc,… Read more »

Esteves

Sim. Sim.

Evidentemente.

Etanol é um combustível fóssil. Etanol move motores a combustão.

Essa repetência que plantamos cana, soja e incêndios na Amazônia tem objetivos.

Quanto às plantas…da mesma forma que a Holanda se transformou em exportador de frutas…europeus e chineses podem substituir a soja.

Não vejo aliados.

Renato

Esqueceu de mencionar a frustrada entrega da ÚNICA empresa aeroespaciail decente na América Latina: EMBRAER, para oo país do affair do nosso Presidente
Deve ter saido uma meinha danada naquele jantar a luz de velas para celebrar a venda EMBRAER.

Saldanha da Gama

Esteves, bom dia!!! sem palavras a não ser, onde assino? Que tiro não!!!! Foram nukes, muitas nukes!!!

Esteves

PeloamordeDeus…

Assinar 1 contrato daquilo que fizemos há 50 anos. Passamos 50 anos fazendo o que?

Nilo

Brazzil, Brazzil Brazzileiro.
O recado esta dado “””Thyssenkrupp Marine Systems do? Brasil””””.
Da Gloriosa MB (Brasil da Marinha) “Um Salve” a indústria alemã.

Foxtrot

Navio de anteparas muito retas, construído localmente pelo fabricante europeu, lotado de sistemas novos e que não dominamos, não adquirido nem mesmo pelo país fabricante etc.
Onde está a independência nisto?
Aprendam com o exemplo recente da Ford.
É aguardar para confirmar mais essa burrada de nossos militares!

Manock

Depois que a MB rebatizou Corveta por Fragata, pode rebatizar este estaleiro aí de Bar da Loira, que tá valendo…

Roberto

quanto comentário idiota!!!

Glasquis 7

E o seu, acrescenta o que ao debate?

guilardo

Enquanto nossa indústria agoniza, nossa economia no fundo do poço, o Brasil inteiramente desmoralizado e tido como pária pelo mundo afora, nossas FFAA se preocupam em adquirir a peso de ouro “transferência” de tecnologia, que todos sabemos não servirá para nada em benefício do país. Logo logo serão deixadas de lado como todas as “outras”. Igualmente a Constituição atual que mandou a conta e quebrou o Brasil, terá que ser urgentemente reformada, as nossas FFAA terão que se adaptar aos novos tempos em que ingressamos, de miséria, desgoverno e pandemias. Têm que reformar urgentemente as doutrinas ora utilizadas, partindo para… Read more »

miguel Felicio

O Brasil, é um dos países mais especializados na assinatura de acordos CARACU.

Chevalier

O mais. Eles aprendem na ESG.

Last edited 3 anos atrás by Chevalier
BMIKE

Transferência de tecnologia dela para ela mesmo, daqui 15 anos eles fecham a filial e pronto…..é rir para não chorar…kkk

Chevalier

E tudo que vai sobrar pa nóis são dezenas de soldadores desempregados, querendo se mandar de Banânia.

Nilson

Colo abaixo alguns textos tirados do site da MB, página https://www.marinha.mil.br/programa-classe-tamandare. Talvez algum colega consiga comentar os termos relativos à ToT, subcontratação do estaleiro, quem seria a empresa brasileira indicada para receber a Tot. Transferência de Tecnologia  Estarão inclusos no processo a transferência de conhecimentos técnicos e expertise que a proponente se obriga a realizar, outorgando à empresa brasileira indicada e à Marinha o acesso amplo e direito de uso, sob a forma de licença geral de uso de know how e do know why. No dia 27 de março de 2019, foi anunciado o Consórcio “ÁGUAS AZUIS” como a… Read more »

Nilo

RESET 45 anos depois da construção do Classe Niterói. …….Vosper, ficou definido que dois dos seis navios contratados seriam construídos no Brasil, no AMRJ, com transferência de tecnologia…. … Os resultados deste projeto são animadores, quando se observa o índice de nacionalização em custos, da ordem de 41%…. ….. Os 41% representam os custos na construção do casco, as nacionalizações de vários sistemas eletro-eletrônicos, motores elétricos, compressores, sistemas de condicionamento de ar e frigorífica e outros sistemas de conforto e habitabilidade, que barateiam a manutenção do navio. Posteriormente a Marinha nacionalizou itens mais sofisticados como o sistema de guerra eletrônica… Read more »

Last edited 3 anos atrás by Nilo
Esteves

Como foi no PROSUB. Na hora de fazer não tem dinheiro para pagar o TOT do MEP. Não encontra fornecedor nativo para baterias, não encontra fornecedor para cortar, dobrar e curvar as calotas. Sistemas de gerenciamento de combate serão utilizados depois que os navios forem aceitos. Até lá e quando estiverem operacionais quem fará o check list da funcionalidade e da eficiência desses sistemas? Compramos as licenças das Amazonas. E? Niteróis? Se…TOT existisse teríamos alguma capacidade para montar navios de combate. Nesses 40/50 anos o que fizemos? Muito cedo para avaliar o que está no papel. Os navios não estão… Read more »

Nilo

estaleiro britânico Vosper Thornycroft (1970), 50 anos depois da transferência de tecnologia para MB (Brasil da Marinha)…

..EMGEPRON…
https://www.marinha.mil.br/emgepron/pt-br/lancha-de-transporte-escolar-lte
 Lancha de Transporte Escolar – LTE… cobertura fixa e sanefas laterais para proteção contra chuva e vento, a embarcação conta também com diversos equipamentos de segurança, como coletes salva-vidas, extintor de incêndio, sirene, luzes de navegação, holofote fixo e rádio comunicador, que a tornam veículo ideal para acesso rápido e confiável…
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Material: Alumínio Naval
Comprimento: 7,30 m
Deslocamento: 1,2 t
Calado: 0,35 m
Boca: 2,20 m
Tanque de Gasolina: 100 litros
Capacidade: 20 passageiros (1 cadeirante)  
https://www.naval.com.br/blog/2014/06/26/lembram-das-lanchas-escolares-produzidas-pela-marinha/

Last edited 3 anos atrás by Nilo
Pedro

Lembre-se sempre das 25 mil garras de vinho, da exclusão da reforma da previdência e do aumento dos soldos em plena pandemia. Banânia!!

Roberto Bozzo

Estão esquecendo que a Embraer é parceira da TKMS no projeto… especulação minha, mas acho que assim que as 4 Tamandarés estiverem prontas, a MB exercerá a opção por mais 2 unidades e o estaleiro passará para a EMB.
Com isso a EMB entra na área naval com um estaleiro funcionando, com pessoal treinado e um contrato, mesmo que pequeno, assinado.
Mas como eu disse, é especulação minha.

Esteves

Olha… Voces são os especialistas. Esteves é naturalista. Esse dinheiro, esses 9 bilhões…vocês estão lembrados que a MB pediu 7 para executar o contrato. Quem entende de aritmética viu que 7 não caberiam em 4. Entregaram 9 que deu aquele esperneio. Executivo civil não teria dado. Pessoalmente Esteves daria mais. Depois demitiria o Almirantado. A Embraer tem seus resultados publicados. Não tem como esconder. A empresa teve prejuízo de 4 bilhões e segue reduzindo margens para vender. Redução de margens significará dificuldades para melhorar. Margens menores = menos dinheiro no caixa da empresa. A Embraer é uma empresa que fabrica… Read more »

Roberto Bozzo

Mestre Esteves, não sou especialista na área, mas acompanho aqui e acolá as noticias e vou ligando os pontinhos… A LM tem seu braço naval, a Hyundai produz carros e navios, tem vários exemplos pelo mundo e isso não é exclusividade brasileira. O contrato das Tamandarés pode ser a brecha pra EMB entrar no mercado naval como uma “marca” confiável. Eu faria diferente, transformaria a Engepron na nossa Ficantieri, nossa Naval Group, mas aí é outra história. Há tempos escutamos esta história da EMB querer entrar na área. A MB sempre quis uma empresa pra construir seus navios; estão juntando… Read more »

Esteves
Nilo

…Embraer com seu segmento em defesa não da prejuízo….projetos da FAB como o KC-390 é pago pelo Estado, não é despesa, é investimento, desde que o Projeto, Planejado e Executado tenha alcançado seu objetivo, os benefícios proporcionados são manutenção de emprego altamente qualificado, pátio industrial aeronáutico tecnologicamente atualizado e capacitado, FAB capaz de executar atividades estratégicas com eficiência, torna a FAB mias coerente com um Brasil soberano. Apolo 11 deu prejuízo……Submarino Nautilus deu prejuízo…… etc….. Onde esta Othon Luiz Pinheiro da Silva? engenheiro naval, mecânico e engenheiro nuclear brasileiro, vice-almirante biografia de Othon que tem seu nome intimamente ligado ao programa nuclear brasileiro,… Read more »

Esteves

A FAB tem dinheiro para pagar os 28? Por que aquilo que é feito e bancado pelo Estado deve ser feito a fundo perdido? Por que o Estado deve servir ao cidadão e o cidadão não pode servir ao Estado? O objetivo do KC390 é servir como aeronave de transportes capaz de pousar em pistas rudimentares. Alguém montou. Pagou salários e fornecedores. Pagou impostos. Quem fez precisa seguir fazendo. Precisa receber e formar caixa para seguir. Quando a Petrobras terminar de se livrar de ativos podres, refinarias no além, CEOs que trabalham 3 dias por semana e despesas piramidais…ela finalmente… Read more »

Marcilio lemos de Araujo

Boa Tarde Nilo, o Marechal Othon Luiz Pinheiro da Silva, talvez o mais brasileiro de todos, saiu semana passada da prisão(que do ponto de vista jurídico é muito questionável) e se encontra em prisão domiciliar, defendo o indulto presidencial a esse brasileiro sem igual.

Alison

Que estaleiro acanhado… Tem que melhorar muito essa infraestrutura….

Marcos10

Para montar quatro corvetas?

Alang

CADÊ AS FRAGATAS???
CADÊ AS VACINAS???
CADÊ UM PRESIDENTE???

Tomcat4,2

No posto Ipiranga!!! 😉

Bavarian Lion

Não haverá ToT até porque o brasil não tem como viabilizar uma indústria bélica agora.

De repente todo o apocalipse que fui acusado de promover aconteceu. Acusações de “petista” até “lambe botas” de estrangeiros foram abundantes.

Pelo menos no fim, e nesse caso, a marinha finalmente terá um vetor de qualidade.