A tomada de decisões em ritmo acelerado no ambiente confinado de um navio é certamente um desafio. Projetado para lidar com cargas de trabalho extremamente pesadas e múltiplas tarefas, o de sistema de gerenciamento de combate 9LV da Saab oferece os meios necessários para realizar missões com sucesso.
Leia abaixo 5 fatos sobre o equipamento e entenda como ele possibilita que operadores tomem as decisões corretas, rapidamente.
1) O cérebro por trás dos sistemas
O sistema de gerenciamento do 9LV combina alguns dos sistemas mais avançados do mundo, incluindo armas e sensores. Ele oferece um sistema C4I completo (Comando, Controle, Comunicações, Computadores e Informação) para todos os tipos de plataformas navais.
Por se baseado em uma arquitetura aberta modular, o cliente tem a liberdade de escolha e a vantagem de ter um sistema naval C4I flexível, totalmente adaptável às necessidades e exigências específicas, conectando ainda qualquer arma a qualquer sensor.
2) Interface inteligente
Cada operador tem seu próprio espaço de trabalho, adaptado à sua função, com alto grau de automação para oferecer suporte a multitarefa. Dessa forma, todos subsistemas funcionam no ambiente complexo do navio, até em áreas lotadas e confinadas, onde as pessoas estão sob alta pressão.
3) Apoio à tomada de decisão
O 9LV foi projetado para permitir uma tomada de decisão rápida, combinando dados de várias fontes e domínios. Isso permite ao navio deter um inimigo, proteger a tripulação e atacar quando necessário.
A solução também fornece apoio para interoperabilidade e operações de cooperação como parte de uma força internacional. Entre outros atrativos que oferece está o suporte ao treinamento da equipe, com gravação e avaliação.
4) Mais de 250 entregas
A Saab já realizou mais de 250 entregas de sistemas de combate para mais de 20 marinhas em todo o mundo em países como Suécia, Finlândia, Noruega, Austrália e Canadá.

5) Qualquer tipo de embarcação
O 9LV fornece à equipe de comando excelentes capacidades operacionais, apoiando todo tipo de missão, do litoral ao mar aberto, podendo ser empregado tanto em navios de pequeno porte, como os de patrulha, fragatas e embarcações de segurança e vigilância, quanto de grande porte, como submarinos e porta-aviões.
Além de adequarem-se a todos os tipos de plataformas, o sistema oferece integração de qualquer subsistema selecionado pelo cliente, seja ele desenvolvido pela Saab, por terceiros, ou a combinação de ambos.
Assista o vídeo a seguir e conheça outras vantagens do sistema de Gerenciamento de Combate 9LV.
DIVULGAÇÃO: Saab / Publicis Consultants
Esse sistema Esteve sobre a mesa da MB? Quando decidiram por:
– Sistema de Gerenciamento de Combate Atlas-ANCS; e
– Sistema Integrado de Gerenciamento da Plataforma L3 Mapps.
O que deixaremos de gerenciar ou o que gerenciaremos nos anos 2040 quando Estivermos operando navios do início do século no meio do século com o sistema Atlas?
Boa pergunta, as vezes a escolha tem mais haver com a facilidade de integrar a informação de diferentes fabricantes, o quão flexível e adaptável é o sistema.
A MB já desenvolveu sistemas de gerenciamento de combate, os integrou a navios da esquadra e os operou com sucesso. O que se espera de uma marinha razoável em algum lugar do mundo. Que continue a desenvolver seus sistemas de combate e os continue a integrar em seus navios. O que vemos por aqui. Mais um projeto de estado ser descontinuado. Criptografia, software de comando e controle, analises operacionais, simulações são o tipo de coisa que ou você tem e garante que ninguém sabe detalhes de sua capacidade ou você importa e tem garantia nenhuma que os “back orifice” não… Read more »
Cv Barroso: SICONTA Mk III
Ihaúmas: SICONTA Mk IV ???
Niteróis: SINCONTA Mk II, Mk II mod-1
NPa 500t BR: desenvolvimento de SICONTA Mk V (CMS em NPinha: “face palm”)
IKL: sistema Lockheed Martin
SBR: sistema Thales SUBTICS
NAM: sistema BAE
NDM: nem ideia…
FCT: sistema Atlas Eletronik
.
Tem espaço de sobra para o 9LV no sopão de sistemas da MB, já que padronização é algo que ainda não foi inventado por estas bandas.
Padronização de meios só faz sentido se ele for no mínimo 90% nacional , fora isto é expor o pescoço para a degola , no caso brasileiro a sopa é bem vinda e necessária .
Off-topic – Marinha dos EUA encerram o programa de desenvolvimento da Railgun: https://www.popularmechanics.com/military/weapons/a36633707/us-navy-railgun-is-finally-dead/
Como arma o sistema não trás nenhum ganho estratégico , as armas de energia são mais promissoras . Ainda há muita pólvora para impulsionar os projeteis , esperem os Chineses obterem êxito e depois se for o caso copiem deles ?
As vezes os EUA desenvolvem armas, dão a maior atenção pra elas, colocam um monte de notícias na mídia só pra induzir aqueles que copiam ao erro mesmo.
Talvez desejavam um railgun semelhante a um Phalanx , para defesa , mas descobriram que o LASER pode fazer o mesmo serviço com menos dor de cabeça , agora se paralelo as pesquisas eles alcançaram outra aplicação …..fica a dúvida .
como assim Teropode, Phalanx, com cadencia de tiro elevada?
Pena que a Marinha não seguiu o que a FAB fez e não fechou parceria com a SAAB que provou ser uma excelente parceira no quesito TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA e na qualidade.
Concordo integralmente.
A influência americana ainda é muito forte na cabeça dos brasileiros.
Criou-se uma dependência graças ao robusto marketing americano, que muitas vezes vendem lixo como luxo.
Confesso que não paro de me surpreender com o portfólio militar da SAAB.
O emprego de alto nível de tecnologia revolucionária deles é algo digno de admiração.
Suécia país de tamanho físico reduzido, mas extraordinariamente gigante em avanços tecnológicos.