VÍDEO: Jatos AF-1 da Marinha do Brasil lançam bombas sobre o casco do ex-NDD Ceará

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Durante a primeira semana de junho, navios e aeronaves da Esquadra realizaram o lançamento de armas sobre casco do ex-Navio de Desembarque Doca “Ceará”, na área marítima oceânica entre o Rio de Janeiro e Cabo Frio (RJ).

O 1ª Esquadrão de Aviões de Interceptação e Ataque (EsqdVF-1) realizou o lançamento de bombas com os jatos AF-1B/C Skyhawk modernizados.

Assista ao vídeo abaixo do ataque dos AF-1 contra o casco do ex-NDD Ceará.

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Marcelo

CCIP com excelente precisao!

carcara_br

Os jatos também dispõe de meio pra realizar ataques CCPR?

Marcelo

sim, com certeza devem ter o CCRP tambem, no entanto para atacar navios creio que o CCIP seja mais apropriado

carcara_br

Olá Marcelo,
É um modo de tiro mais interessante pra bombas de maior arrasto. mas precisa de algo capaz de “travar” o alvo, um sistema ótico ou radar.

Marcelo

sim, ou saber a posição de um alvo fixo, de antemão, um alvo terrestre por exemplo. Nesse caso não seria necessário criar o ponto de ataque em voo.

Flanker

Os modos CCIP/CCRP está presente nos A-1 da FAB desde antes da modernização e também nos A-29, além dos F-5M. Com certeza, estão disponíveis nos AF-1M.

Kemen

Pode ser observado num video com os Harrier.

CCIP  https://www.youtube.com/watch?v=TDlPWNtV6P8

CCRP   https://www.youtube.com/watch?v=qoxQWHw-5DI

Também tem videos em ingles, mas achei esse mais compreensivel.

Rinaldo Nery

Acho que basta saber as coordenadas do alvo.

carcara_br

Olá Rinaldo, quem acha sou eu você fala com conhecimento.
Grato pela contribuição.

João Fernando

A Argentina viu e riu…

Henriquer

sinal que o respirador lá ta funcionando

Jodreski

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk essa foi boa!

Alem

Eita! essa foi forte! kkkk

Rafael Coimbra

Pensei a mesma coisa…. estamos treinando o que já era ultrapassado em 1982…. aterra logo esses A4.. doa p Argentina… investe nas escoltas, patrulhas oceânicas, submarinos etc… mas para de gastar grana com esse tipo de treinamento que de nada resolve em um cenário real de combate… “tijolo não revida” hehehe

Mayuan

Doa não, vende, financia, troca, qualquer negócio que renda algum e nos livre dessa tralha.

Mayuan

Riu nada, capaz de querer esses A4! Podíamos aproveitar e tentar vender pra eles junto com os Trader. Esses últimos ainda podiam ir que nem financiamento rsrsrsrs. Paga só o que já pagamos e assume a dívida do resto.

DOUGLAS TARGINO

Esse tipo de treinamento é bom para atacar navios sem mísseis, pois se for contra navios de guerra com defesas aéreas, não é mesma coisa de nada, só vão servir de alvos por tá lançando bombas burras!

Rui Chapéu

É só entrar numa cápsula do tempo e chegar na guerra do Vietnam….

E olha que lá já tinham bastante AA…. Acho que até lá não seriam mais eficientes.

Murder Nova

Realmente, tanto que o UK não perdeu nenhuma embarcação para os ataques de bombas de queda livre no conflito das Falkland #SQN

José Luiz

Desculpa mas a maioria dos navios britânicos foram afundados por bombas “burras”. Mas deve se ressaltar que os caças argentinos em alguns ataques tinham as suas costas as montanhas das ilhas e isso causava um sombreamento nos sistemas de tiro britânicos.

Murder Nova

O comentário foi irônico

Rinaldo Nery

Perdeu várias…Vai se informar.

Murder Nova

Conhece ironia? Vai se informar sobre o que é

Allan Lemos

A MB é uma guarda costeira de luxo, está treinando para atacar pesqueiros e navios piratas. Ela não tem nada que seria realmente útil contra qualquer esquadra minimamente moderna, com a exceção dos submarinos.

Henriquer

legal Sherlock.. agora conta algo que ninguém saiba….

M.@.K

hehehehe

Tiago

Kkkkk pior que faz sentido kkk

Mauricio Pacheco

É só ler e se informar sobre o conflito das Malvinas e você terá sua resposta!

DOUGLAS TARGINO

Errado, lá eles tiveram uma vantagem por voar muito baixo e em meio aos planaltos da ilha, assim dificultando, e vale ressaltar que estamos 40 anos depois, olha como as coisas se atualizaram? Não teriam chance alguma!

Rui Chapéu

Vamos mudar a data da máquina do tempo de 1960 para 1982 !!

40 anos atrás só!

Jadson Cabral

O conflito dos anos 80? Achei que estávamos em 2021… será que 40 anos depois os mesmos métodos que já não eram tão eficientes continuam eficazes??? Ah, pelo amor de deus! Vai passar pano pra incompetência em outro lugar

Zorann

Se o navio, tivesse condições de atirar de volta, já seria um risco enorme chegar tão perto para lançar estas bombas.

Você acabaria com este esquadrão enorme em um ataque só… seria missão suicida, daquelas de rezar para morrer somente após lançar as bombas.

Se fosse ao menos uma bomba equipada com um kit de planeio, como as que o AT-29 é capaz de lançar, a possibilidade de sucesso seria maior. Neste caso aí, não há aplicação prática

angelo bigalli

Chutar cachorro morto…..inacreditável…é constrangedor….jatos AF-1….museus.

Camargoer

Olá Angelo. Constragedor é chamar os amigos para comer robalo e encontrar o forno vazio.

Camargoer

Ola Mk48. A história do robalo foi muito engraçada… a frase “comeram o robalo” vai fazer história.

Camargoer

Olá Mk48. Eu suspeito que quem comeu o robalo foi o mordomo.

Camargoer

Olá Mk48, Pelo que entendi, foram as meninas que ficaram com fome. Talvez passaram em uma padoca depois para comer um paõ-na-chapa…. eita vida boa.

Flanker

Kkkkkkkkkkk…..e aí, passador de pano? Tá com um tempinho livre pra polir o meu carro? Hehehehe….pelo jeito tu acusou o golpe……fica triste não, pode ser que a MB te dê uma medalhinha…..

Willber Rodrigues

Ora, ora, ora…

Acho que o “causo” do roubalo mexeu bem com os seus brios….
Mas claro, tem gente que vê coisas que, se a lei permite, ainda assim estão moralmente erradas, e reclamam.
Bom, melhor fazer parte da “Liga da Justiça” ( palavras suas ) do que ser igual a você, que usa de “carteirada”, sobe num pedestal de arrogância e usa de ironias de 5° série pra passar pano pros seus coleguinhas de farda…
Bem, cada um mostra seu tipo de índole com isso…o seu, já ficou bem claro…

Last edited 2 anos atrás by Willber Rodrigues
Pegasus

Depois dessa eu voltava pra casa de canoa! Kkkkkkkkkkkkkkkkk

Flanker

Balconista?! Olha, conheço vários, são gente bastante trabalhadora. Se pretende me ofender assim, te deu mal. Me sinto honrado em ser confundido com um deles. Mas, eu tb estudei um pouquinho e tb sou servidor público, farmacêutico numa autarquia federal há muitos anos. Quanto à recepção, pelo jeito tu vai numa boquinha livre, né? Eu agradeço. Tomo meu bourbon e meu bom vinho, pagos com minha grana mesmo. Quanto ao Robin, não sei qual tua intenção em me comparar com o herói da DC Comics, mas me sinto honrado tb, visto ser um dos mais famosos heróis dos quadrinhos e… Read more »

Francisco Bastos Macedo

Não,me desculpe,mas o Robin é um dos heróis mais chatos e inúteis da história dos quadrinhos da DC.So faz encher o saco do Batman ser um coadjuvante inútil.Só comentei por causa do Robin, não tomando partido de lado nessas treta aí que nem sei de que se trata.Só gosto de ler as matérias,os comentários raramente leio por causa das brigas de torcidas.

Murder Nova

Constrangedor é funcionário público postando comentário na hora do expediente

carcara_br

Pergunta pros argentinos se é importante treinar lançamento de bombas

Jadson Cabral

Meu Deus! Já se passaram 40 ANOS. Para de achar que uma batalha que acontecer há 40 anos serve de justificativa para a MB gastar dinheiro mantendo uma capacidade totalemte inútil

carcara_br

Jadson, Eu fui procurar algum artigo a respeito da aposentadoria do emprego de bombas burras pelos Estados Unidos e não achei. A gente fica olhando aquelas tecnologias de outro mundo que aparecem no vídeos e tal, mas vamos colocar as sandálias da humildade né, nossa realidade é essa. Os russos seguraram o Assad na Síria, também, por meio de uma campanha aérea bem sucedida e aposto que a grande maioria dos ataques foi realizados por bombas FAB-.250. Você está coberto de razão, é preciso cobrar entendo a importância de desenvolvermos armamento modernos de alta precisão e tecnologia, mas quem carrega… Read more »

Allan Lemos

Essas bombas são de fabricação nacional?

Camargoer

Olá Allan. Creio que uma vez eu li que as bobas que a FAB usava eram nacionais. Acho que o mesmo para as bombas usadas pela MB.

Rogério Loureiro Dhierio

Acho que tanto as bombas quanto o kit de navegação são nacionais. O kit seria da Britanite. Salvo engano.

Flanker

As bombas lançadas no exercício eram burras, sem guiamento.

Henrique

Pelas marcas é uma bomba nacional. As mk 82 feitas nos EUA tem stencils diferentes. O pior é a espoleta, que é uma tipo m905 mecânica, os europeus e americanos já deixaram de usar a muito tempo, usam FMU-152 e FBM21, espoletas eletroeletrônicas mais seguras e confiáveis.

Rinaldo Nery

São da Britanite. Todas da FAB e da MB.

Up the Irons

Será que não daria pra comprarem 6 F-18 do Kuwait pra esses caras pilotarem e manterem doutrina com alguma dignidade? São pilotos bem preparados, com muito boa formação. Chega a ser constrangedor ver isso.

Façam isso aqui acontecer, é o mínimo:

https://www.naval.com.br/blog/2020/01/15/exclusivo-marinha-estuda-compra-de-cacas-f-a-18-hornet-por-oportunidade/

Camargoer

Caro Up. Creio que o melhor seria a MB adquirir um esquadrão de F39F e padronizar a logística de manutenção. É mais caro, mas resolve vários problemas. Contudo, é preciso entender que a aviação de caça naval deixa de ser vista como uma extensão de um porta-aviões mas como uma força baseada em bases continentais.

Marcelo 75

Camargoer! Ao invés de a MB adquirir o F39 não seria de mais proveito usar os tais recursos (da aviação naval de caças) em material de superfície? Abandonar de vez esse “fiasco” de operação com o pré-suposto de manutenção de doutrina! Se for para ter bases no continente que se aumente o número de caças Gripen-E da FAB! O dinheiro do contribuinte que vai para a MB é o mesmo que vai para FAB! Entendo que a divisão de recursos é separado a cada instituição, más o país é um só. Sem porta avião, não há respaldo lógico ter a… Read more »

Camargoer

Olá Marcelo. Eu creio que está é a discussão aberta que precisamos aprofundar. Uma ideia é equipar a MB com um NAe equipado com caças navais com capacidade de atuar globalmente projetando força. Para isso, seria necessário criar uma frota de escolta para acompanhar este NAe. Este modelo é o adotado pelos EUA, França, UK, China. Creio que o Brasil não precisa deste tipo de estrutura para nossa proteção. O segundo modelo seria um NAe para operar apenas no Atlântico sul como plataforma de dissuasão. Creio que uma pequena frota de submarinos nucleares são mais eficientes e baratos de operar… Read more »

Marcelo Silveira 75

Desculpe. Más não concordo com seu comentário em partes! A melhor e mais realista das hipóteses foi o terceiro modelo apresentado. Porém esquece essa “fantasia de CAÇAS na MB(minha opinião). Essa de uma frota de submarinos nucleares também não cola, não temos condições de bancar. Um submarino já demais dois nem se fala, uma frota impossível Se chegássemos ao nível de uma Austrália ou Canadá já estaríamos perfeito. Minha marinha padrão hoje ainda não consigo vislumbrar. Se conseguíssemos O MÍNIMO 10/12 boas E modernas escoltas de 3.500t a 4,500 t , 7 submarinos diesel/elétricos, mais um nuclear (agora quê já… Read more »

Last edited 2 anos atrás by Marcelo Silveira 75
Camargoer

Olá Marcelo. Sobre os submarinos com propulsão nuclear da MB (os SBN), temo que separar os custos em três grupos. Há o custo de construir o submarino. Há o custo de operar o submarino. E há o custo da infraestrutura. Um SBN custa entre 2~3 vezes o valor de um SBR. Portanto, o custo de construir uma frota de sete submarinos convencionais é mais ou menos o mesmo que construir dois submarinos com propulsão nuclear. De modo aproximado, a mesma ideia pode ser usada para o custo de operação. O gasto para operar sete submarinos convencionais seria o mesmo para… Read more »

MMerlin

Acrescente aí o custo de treinamento, que sim, é diferenciado. E o principal: o custo de desmonte e descarte.

Esperamos que a MB tenha aprendido com os erros do passado, e não esqueça o tratamento especial que certas embarcações precisam ao fim de sua vida útil, como aconteceu com o São Paulo, onde não foi levado em consideração a questão do amianto.

Renan

Amigo hoje um navio sem cobertura aérea é alvo fácil. Um míssil anti navio pode ser lançado a 200 a 300km de distância do navio. Um caça poderá ir até a zona de combate e prover uma cobertura adequada Vamos dizer que o Brasil se depare com uma marinha um pouco melhor que a nossa um Chile. E que toda a marinha dele esteja vindo a nosso país com objetivo de destruir os portos Teríamos uma vantagem imensa com 10 f39 treinados e especializado para o ataque naval. Nenhuma ameaça aérea teria contra nossos navios e submarino em ao menos… Read more »

Mayuan

Gosto de sua forma ponderada e respeitosa de escrever então escrevo e discordo da mesma forma respeitosa. No meu entendimento, no curto prazo, as aeronaves corretas para a MB operar seriam Bandeirulhas e Orions e no médio prazo, prazo, Orions e Sea Guardians.

Camargoer

Olá Mayuan. Obrigado pela gentileza. Acredito na necessidade de um sistema de vigilância baseada em satélites e drones (processada por inteligência artificial) como primeira linha. A segunda linha da patrulha seria feita pode aviões de patrulha. A terceira linha seria os NaPaOc e a quarta linha seria uma aviação de caça que operaria a partir de bases continentais que serviria de vetor para lançar mísseis antinavio. Eu acho que a MB não precisa de um NAe, mas precisa de uma pequena frota de SBN.

Rogério Loureiro Dhierio

Eu sou defensor de que deveríamos ter três esquadrões no mínimo dotados de 12 unidades cada um para operar na MB por bases terrestres.
Poderia ser 6 biplaces e 6 mono por esquadrão.

Nada de PA e muito menos versão Sea Gripen.

Camargoer

Caro Rogério. A FAB adquiriu 36 caças, o que seria suficiente par equipar três esquadrões a um valor que seria possível construir 8 fragatas Tamandaré. Não faz sentido a MB ter uma força aeronaval praticamente igual ao poder aéreo da FAB. Mesmo considerando que a FAB veja a dobrar o número de F39 no futuro, seriam seis esquadrões. A minha ideia seria a organização de um esquadrão de caça aeronaval com capacidade de atuar como vetor para o disparo de mísseis antinavio contra uma força-tarefa agressora de porte similar ou um pouco maior que a MB. Para isso, basta um… Read more »

Mayuan

Pelo amor da lógica, 6 aviões velhos resolvem o quê? Que doutrina eles pretendem manter? Pra ter porta aviões quando? Quando esses aviadores de hoje estiverem na reserva? Aposenta essa tralha desses A4 e coloca os caras pra pilotar drone de ataque (entre outras soluções possíveis) que é muito mais custo benefício.

Allan Lemos

Concordo. Drones seriam bem mais úteis do que esses aviões. Acho até que algumas dezenas daquelas lanchas iranianas seriam de mais utilidade do que esses caças.

Mayuan

Rsrsrsrs, de fato, até lanchas como as mencionadas poderiam ser mais úteis que os A4 pelo simples fato de que qualquer coisa pode ser mais útil que eles. Aliás não só eles como os Trader que ainda estão por vir… Não sou dos que adora criticar a MB como muitos aqui mas no que tange à aviação de asa fixa, a MB joga um dinheiro firme fora. Essa é justamente a defesa que faço, que eles se livrassem de todas essas velharias às quais se abraçaram, se livrem delas da melhor forma possível e assumam a patrulha pois, esta sim,… Read more »

Pegasus

Concordo. Vale lembrar que desses seis, apenas três estão operacionais. É só pra “Desfile” mesmo.

Willber Rodrigues

Bixo, com todo respeito, mas você quer trocar um avião velho, por um outro avião velho, só que bimotor e ainda mais beberão e caro?
Com a grana desses F-18 a MB poderia comprar vants de patrulha de longo alcance, ou finalmente pegar pra sí a operação dos Orions, e tirar isso das costas da FAB, que nem deveria ser ela a cuidar de patrulha naval.

Up the Irons

Boa sugestão! Realmente, drones seriam de muito mais utilidade. Mas pensando da forma como a MB pensa, com aquele desejo inconsciente de um dia ter de novo um porta-aviões e, enquanto não tem, precisa de aeronave de caça para manter seus pilotos afiados, a lógica seria comprar aeronaves de caça. Os Hornets são velhos, mas nem tanto quanto os A4…

Willber Rodrigues

Negativo.
Estamos falando de Hornets, e não Super Hornets. Os Hornets já foram aposentados, e daqui pra frente vai ficar cada vez mais difícil e caro achar peças de suprimentos pra ele.
Sem contar que o Hornet é biturbina, ou seja, é beberrão e mais caro de manter do que o A-4.
Iríamos trocar um problema por outro pior, apenas.

Mayuan

Essa é a questão prezado. Não faz sentido essa estória de manter pilotos afiados pois até que se tenha aeronaves minimamente capazes, estes pilotos não estarão mais pilotando nada devido ao curto tempo de vida dos meios e à natural progressão de carreira deles.

Se eu fosse piloto da MB aliás, ficaria muito aliviado se meus comandantes desistissem da ideia de me enviar em caso de necessidade mar adentro com uma aeronave perna curta, velha e desdentada pelo suicídio que isso quase certamente representaria.

Control

Srs Triste não é ver a MB usando os velhos A4, afinal eles são bons aviões de ataque e foram modernizados. O triste mesmo é ver que eles estão desdentados, com a MB não os equipando com nada que possa torná-los armas úteis. O que adiantou todo o gasto com a sua modernização, se eles não dispõe de mísseis ar ar e anti navio, ou mesmo de bombas mais modernas? Aliás, por que a MB não faz um mínimo de esforço e trata de verificar a integração dos Harpoons que a FAB comprou para os P3 aos A4/AF1? Isto os… Read more »

carvalho2008

Não há certeza se rolou ou se não rolou…constava do pacote de modernização, mas não se sabe se levou a cabo.

carvalho2008

comment image

Flanker

Só atente para o fato de que esse A-4 da foto não é da MB. É uma aeronave dos EUA.

carvalho2008

Sim, este ai é dos EUA

Flanker

Mísseis ar-ar eles possuem. São os Sidewinder AIM-9H, que inclusive foram remotorizados há alguns anos. Não são modernos, mas existem. Quanto à mísseis antinavio, realmente não existem na MB. Poderiam integrar o Harpoon da FAB ou os próprios AM-39 da MB? Poder, poderia.

carvalho2008

Os Penguin não seria mais um da lista….?acho que temos deles no inventário da MB

Flanker

Sim, tem o Penguin, missil integrado nos SH-16 do HS-1. E ainda os Sea Skua dos AH-11B do HA-1. Mas, se for para integrar algum missil nos AF-1B/C, acho que deveria ser algo com maior alcance que esses 2 mísseis citados.

Alisson Mariano
Mayuan

Prezados, integrar qualquer coisa ao A4 é gastar vela boa em defunto ruim. O único uso válido que vejo para essas aeronaves já que foram modernizadas e ninguém vai comprar mesmo é usar como adversários para treinamento dos pilotos de Gripen.

carvalho2008

Realmente talvez integrar agora que tem tão poucos seja discutivel, mas não acho que seja caro não….fosse um caça com FBW (Fly by Wire) seria caro por conta de codigos fontes , ensaios, etc…mas ao menos sendo antigo tem esta vantagem, vai direto no software do computador de tiro….e como ele é israelense, dificil imaginar que já não tenham feito isto bastando atualizar na biblioteca…

Mayuan

Não discordo que possa não ser assim tão caro mas você há de concordar comigo de que ser caro ou não é uma questão subjetiva. Para uma força com tantas necessidades prementes que não são atendidas por falta de verbas, faz sentido pensar nesse valor como caro.

Burgos

Só tá faltando o do torpedo agora !!!?

Nick

Agora só faltava essa mesmo: treinar táticas de ataque da 2ª guerra mundial!

Rinaldo Nery

O Piranha não serve pra nada. Buscapé aéreo. Mk48, você bem sabe que o MD poderia fazer muito mais na integração logística das Forças, notadamente na padronização do armamento, barateando as aquisições. A MB conversou muito com a COPAC na modernização dos AF-1, mas faltou padronizarem armamentos. A começar pela integração dos Python.

Jefferson

Qual o problema da MB fazer um vídeo completo? Qual o segredo de lançar e destruir um alvo? Não tem nada demais nisso.
Não é para isso que serve as forças de defesa de um país?
Tempo atrás lançaram vídeo sobre o astros 2 e nao era possível ver os altos sendo destruídos.
Da uma raiva desses vídeos kkkkkkkkkk eu não quero ver servidor público, quero ver o emprego de equipamentos de defesa.

DOUGLAS TARGINO

Parece os Russos, nunca mostram o resultado kkkkkkk

Peter nine nine

Não? ª-ª

Marcelo 75

O problema é gastar o dinheiro do contribuinte para voltar no tempo.

Pedro

Estes aviões ainda continuam sem radar? Foi do Olhômetro mesmo? parabéns aos aviadores!

Flanker

Esses aviões possuíam radares desde que foram comprados – Radar AN/ARQ-145B (V)1. Na modernização, o radar foi substiruído pelo Elta EL/M-2032, radar pulso doppler multimodo, um dos melhores em sua categoria.

carvalho2008

dizem ser melhor que o Grifo S-7 dos Mike…embora sejam similares…

Flanker

Exato, Carvalho.

Pedro

Desculpe. Verdade, troquei pelos AMX.

Overandout

Pessoal façam um esforço pra sair da vala comum. Independente dos meios e do uso, o treinamento é essencial, há poucos dias estavam criticando que a MB não treinava ataque ao solo há 10 anos, agora criticam quando se treina o lançamento de bombas. Óbvio que num conflito de alta intensidade contra um inimigo minimamente competente esse tipo de missão jamais seria possível e com certeza a MB sabe disso, não ficou sabendo pq o Joaozinho disse nos comentários do Poder Naval. Porém isso é perfeitamente viável se considerarmos outros tipos de cenários que podem aparecer, portanto este treinamento é… Read more »

Flanker

Não é que a MB não treinada e ataque A-4solo há 10 anos. Esses treinamentos ocorrem todos os anos, com lançamentos de bombas reais e de exercício. Fazia 10 anos que não eram utilizados os canhões (metralhadoras, na MB) de 20 mm.

Salomon

Concordo. E foi melhor que os Exocets. Um se perdeu e o outro cria dúvidas sobre a explosão. Em minha opinião, não explodiu, ou foi só traque.

Camargoer

Caro Salomon. O Exocet leva uma carga de 160 kg de explosivo. A bomba lançada pelo A4 da MB tem quase o dobro de carga explosiva.

Marcelo

perfeito!

Camargoer

Olá Colegas. Concordo com os colegas sobre o fato do lançamento de bombas sobre embarcações só faz sentido contra alvos não armadas, como navios de transporte ou instalações. Parece ineficaz contra alvos bem defendidos, como corvetas ou fragatas. Acho que se a MB considera manter a sua aviação naval, ela precisa investir em aviões armados com mísseis antinavio. Contudo, chegamos em uma dilema. Creio que para investir em bons mísseis antinavio, a MB teria que investir primeiro em novos caças navais mais modernos. Talvez não faça sentido modificar os A4 (A1 para mim são os AMX da FAB) para isso.… Read more »

Flanker

Camargo, os A-4, na MB, são AF-1. Os AMX da FAB são só A-1.

Last edited 2 anos atrás by Flanker
Camargoer

Olá Flanker. Obrigado.

Marcelo 75

“Parece ineficaz contra alvos bem defendidos”!
Se é bem defendido todo ataque é ineficaz!
Se não for bem defendido, então não é ineficaz!
(desculpe não me aguentei)

Não muda nada AMX por A-4, 6×1/2 duzia ,talvez prefiro o segundo (A-4) talvez, menos pior!
A MB precisa é de navios de escoltas modernos .

Camargoer

Olá Marcelo. Uma vez, uma lancha cheia de dinamites quase afundou um navio da USN muito bem defendido, por sinal. Portanto, nem todo ataque contra um alvo bem defendido será ineficaz.

Marcelo Silveira 75

Olá Camargoer Boa tarde Se o ataque foi efetivo com sucesso, o alvo não era bem defendido no momento do ato. A regra é clara Alguém “chupou bala”! O certo é que não existe defesa totamelmente eficaz. O meio militar demostra isso no seu próprio exemplo…! Tanto que o lema do Grumec é Fortuna Audaces Sequitur. Audácia é uma virtude essêncial no meio militar. Não importa o quão preparado esteja o inimigo. Li aqui PN a audácia de uma única fragata britânica ao passar pelas escoltas da U.S.NAVY e “fundar” o porta avião norte-americano com uma salva de Exocet em… Read more »

Camargoer

Olá Marcelo. Agora entendi o seu ponto. Obrigado.

Mayuan

As aeronaves de uso naval e que podem disparar mísseis úteis já estão em solo nacional e operacionais só que na FA errada, se chamam Orion e podem disparar Harpoons, Mavericks, Mk46 e minas, ou seja, muito mais efetivos que esses A4.

Wellington R. Soares

Assino embaixo !!!

Camargoer

Olá Mayuan. Não creio que seja possível comparar um P3 armado com mísseis antinavio com um caça supersônico também equipado com mísseis antinavio. O fato do P3 estar na FAB tem uma razão história. Quando a FAB foi organizadas durante a II Guerra, a aviação de patrulha ficou com ela. Isso há quase 80 anos. Tanto faz estar na MB ou na FAB desde que o MinDef coordenasse os esforços.

Camargoer

Olá Mk48. Pois é. A FAB já declarou que não irá adquirir aviões de patrulha para substituir os P3 e P95. Neste contexto, a gente percebe como a fraqueza do MinDef e o erro que foi militarizar o cargo de ministro.

Mayuan

E acho que a FAB está jogando o jogo direitinho. Dessa forma ela se livra desse abacaxi já que não visualizam outra forma de fazer isso.

Quando essa aposentadoria acontecer, a manutenção dos A4 e Trader no inventário da MB ficará insustentável e eles terão de fazer o que já deveriam ter começado a fazer.

Mayuan

Não estou comparando os meios até porque realmente não tem comparação, o P3 é muito melhor rsrsrsrs, principalmente por já estar 100% disponível e habilitado a usar armas boas e úteis, ao contrário do caça subsônico A4.

Concordo, contudo, que não importaria estarem na FAB ou MB se o MinDef tivesse uma postura mais “assertiva” mas não é o caso e, nesse cenário, faria muito mais sentido a patrulha ficar na MB pois esta usaria os recursos que tem em uma atividade realmente útil ao invés de devaneios pouco práticos.

Rinaldo Nery

A Aviação Naval não tem muita força dentro da MB. Não está na lista de prioridades do Alte Garnier (e nem deve, visto que faltam muitos meios de superfície). Quando foi a última vez que um aviador naval chegou a 4 estrelas? Servi na Macega de 88 a 90.

carvalho2008

Correto, mas cada macaco no seu galho…pois voce não faz uma esquadrilha de P-3 para atacar uma frota…esquadrilha tem de ser por caças….um P-3 atacante ate pode ser usado sim pois, além da forma fortuita de ocasiao de aquisição de alvo, ele pode acompanhar um pacote….escoltado por caças…ele precisará da escolta…e um pacote deste tipo, tambem terá uma velocidade de penetração e fuga menor pelas limitações do P-3….

Mayuan

Concordo, enviar os P3 numa missão desse tipo seria uma tentativa de homicídio quase maior que mandar os A4, contudo, para escolta, existirão os F39 cuja efetividade é incomparavelmente maior que a dos A4.

Fosse para termos um vetor voltado para essa tarefa, estaríamos muito melhor servidos pelos mesmos F39 armados com RBS15 ou outra munição na mesma função.

Wellington R. Soares

Sinceramente Sr. Camargoer eu não sou favorável à MB possuir aviação de caça. Na minha opinião o que eles deveriam fazer era agregar a missão de patrulha naval, principalmente os P3 da FAB. Fico triste em não ver uma integração maior entre MB e FAB no referido F39. Pra mim seria um esforço conjunto para aquisição de mísseis antinavio RBS15, assim em uma eventual situação de agressividade externa os Gripens também poderiam fazer ataques com mísseis antinavio. A situação de meios navais na MB já está muito crítica e manter esses A4 consome muita grana. Se for pra comprar nem… Read more »

carvalho2008

É complicado avaliar….as vezes fico em dúvida…. Mas meu entendimento é que o elemento aéreo é tão desequilibrante, tão desequilibrante e poderoso, que todas as demais forças precisam dela quase como uma obrigatoriedade de sobrevivencia. As Marinhas em especial, são todas elas incapazes de sair do porto sem isto. Não importa se Drones, Loitering drones Suicide Drones, patrulha, caça de defesa de frota, helicopteros ou libelulas voadoras….qualquer barco que esteja saindo do estaleiro hoje e não tenha isto muito bem dimensionado, para mim já sairá obsoleto…o elemento aereo seja na forma que for é muito rapido na evolução….na velocidade, na… Read more »

Wellington R. Soares

Concordo contigo Carvalho, seria um sonho se todas as forças tivessem um poder de ataque aéreo, tais como helicópteros de ataque para o MB e CFN, porém na atual conjuntura eu acho mais inteligente a MB aprofundar ainda mais as relações com a FAB e equipar/deixar disponível para os Gripens mísseis antinavio RBS15, ao invés da MB ter A4 obsoletos que em um cenário de guerra moderno nem poderiam decolar, pois seria uma missão suicida tentar se aproximar de uma fragata para jogar bombas burras. Infelizmente devido nossa fragilidade em termos de equipamentos, é necessário que exista um grande entrosamento… Read more »

Enes

Fato interessante é pensar que o EB e MB que tem a FAB como amiga, não precisa de inimigos.

carvalho2008

É complicado avaliar….as vezes fico em dúvida…. Mas meu entendimento é que o elemento aéreo é tão desequilibrante, tão desequilibrante e poderoso, que todas as demais forças precisam dela quase como uma obrigatoriedade de sobrevivencia. As Marinhas em especial, são todas elas incapazes de sair do porto sem isto. Não importa se Drones, Loitering drones, patrulha, caça de defesa de frota, helicopteros ou libelulas voadoras….qualquer barco que esteja saindo do estaleiro hoje e não tenha isto muito bem dimensionado, para mim já sairá obsoleto…o elemento aereo seja na forma que for é muito rapido na evolução….na velocidade, na consciencia, na… Read more »

Camargoer

Olá Mk48 Eu concordo com você. Neste momento, não há como pensar em qualquer modificação na aviação de caça naval. Contudo, a discussão deve ser feita sobre qual será o próximo passo? Adotar uma aviação naval de caça antinavio baseada em bases continentais ou insistir em um NAe?

Camargoer

Olá Mk48. Eu separo a aviação de patrulha (que precisa estar integrada ao uso de drones e NaPaOc) da aviação de caça naval. Os caças navais podem desempenhar três tipos de missões (resumidamente), defender a frota, atacar uma frota agressora e dar cobertura para infantaria em desembarque ou em cabeça de praia. Estas missões demandam um NAe apenas quando ocorrerem longe do território brasileiro. Se restringirmos as ações da MB ao Atlântico sul. não haverá necessidade de um NAe, mas será fundamental que exista a capacidade de REVO.

carvalho2008

sempre precisará de Nae…se tem condições de ter são outros quinhentos…ter Nae, significa que a primeira camada de defesa estará ao menos 1000 km mais distante do que qualquer caça continental com ou sem REVO…e alargar o cintura em 1000 km é coisa pacas…necessidade tecnica existe…porém condição tecnica e financeira para prover não existe…

Camargoer

Olá Carvalho. Acho que é preciso pensar com cuidado sobre a ideia da MB operar ou não um NAe. Eu já defendi que a MB operasse um pequeno NAe, mas os últimos anos me mostraram que é mais importante uma pequena frota de SBN e, talvez, um esquadrão de caças navais operando em bases continentais, do que ter um NAe, isso sem levar em conta a questão financeira, mas apenas a questão estratégica.

Camargoer

Olá Mk48. Eu também passei a pensar assim.

Nilo

? ?

Camargoer

Olá Mk48. Eu imagino que a combinação de um esquadrão de caças navais modernos equipados com mísseis antinavios e uma pequena frota de SBN seria suficiente para uma enorme capacidade de dissuasão no Atlântico Sul, permitindo que a MB tenha uma frota de superfície enxuta e de grande mobilidade.

Camargoer

Olá Mk48. Uma das coisas necessárias é considerar o tempo para a formação dessa força naval que eu descrevi. Por exemplo, os SBR estão entrando em operação agora e serão retirados de serviço daqui 30~35 anos. Portanto, quando eu falo em uma pequena frota de SBN é considerando o período após a retirara de operação dos Tupis e SBR. Quando falo em uma pequena frota de navios de superfície, falo obviamente das FCT. Alguns colegas sempre mencionam a necessidade de uma duas ou mais dezenas de fragatas. Eu discordo. Acho que uma dezena basta (desde que tenha a frota de… Read more »

Camargoer

Olá Mk48. A MB já usou a sigle SBN para se referir ao SN10, enquanto usou o SBR para se referir aos Scorpenes. Entao fica mais fácil usar as siglas SBN e SBR criadas pela própria MB. Sou absolutamente contra a ideia do Brasil desenvolver dispositivos nucleares.

Willber Rodrigues

O problema é:
Vale realmente a pena gastar o que não temos, pra integrar Harpoon ou Exocet em meia dúzia de caças do tempo em que Jannis Joplin ainda era viva?
Poderíamos vender esses caças e, a grana que deixaríamos de gastar pra manter esses caças, alocar todo pro MANSUP, pra finalmente termos esse míssil com um alcance decente.
E aproveitar e finalmente fazer uma versão do MANSUP transportada por helicóptero. Isso sim seria muito útil.

Camargoer

Olá Wilber. Eu creio que não vale a pena. O mais adequado seria esperar o F39F entrar em operação e então montar um esquadrao naval com eles.

Flanker

Sem entrar no mérito se é uma aeronave útil ainda, ou não, somente em caráter informativo:
Os A-4 da MB foram fabricados entre 1976 e 1977. Para comparação, nossos F-5 do primeiro lote foram fabricados entre 1975 e 1976.

Willber Rodrigues

Ou seja:
Independente se é a FAB ou MB, nossa aviação de caça atual tem quase 50 anos nas costas…que maravilha…

Camargoer

Caro Wilber. Creio que sua crítica á FAB seria correta caso não houvessem os F39 que serão entregues a partir deste ano. Há um processo bastante avançado de substituição dos caças, dos aviões de transporte e dos submarinos… e torço para que em breve possa incluir as fragatas.

Willber Rodrigues

Sobre a FAB, finalmente o venerável F-5 vai ter a aposentadoria que merece e será substituído por algo novo. Amém.
Mas isso não muda o fato de que o Brasil ficou tempo demais tendo apenas o F-5 pra defender seu espaço aéreo.

Camargoer

Olá WIlber. De fato, o F5 superou o MirageIII, lembrando que ambos entraram em operação praticamente juntos. Eu teria preferido que o Gripen C tivesse sido escolhido no FX1, mas estou feliz com o desenlace do FX2. O importante é que a FAB consiga manejar a operação do F39E/F com sucesso. De qualquer modo, o “esticamento” do F5M no fim foi um programa de sucesso.

carvalho2008

Depende….pois no outro lado, mesmo um F-18H é subsonico na missão de ataque….não muda muito…”ainda”….ele pode até ser supersonico quando larga o missil e pica a mula…..mas na ida…o pacote de velocidade é similar….então a pergunta é: Um A-4M poderia no ataque ser similar a um SH? A resposta pode ser que sim, quando os pacotes dividem as aeronaves que estarão fazendo o ataque daquelas que estarão fazendo a escolta. A coisa só muda mais radicalmente quando a mesma aeronave tem de fazer o ataque e a sua propria escolta por sua conta, aquilo que chamam de Multimissão….mas nem sempre… Read more »

Control

Jovem Carvalho
No aspecto que está sendo discutido, atacar navios com Harpoons, os A4M podem perfeitamente cumprir a tarefa, visto que tal ataque precisa ser desfechado a distância. Neste caso, o único óbice do A4M que é a sua retirada em vôo sibsônico nem mesmo pode ser considerado pois o F18 e outros aviões supersônicos também o fariam em vôo subsônico devido ao elevado consumo que os vôos supersônicos acarretam.
Sds

carvalho2008

Sim, é o que respondi, mas em algumas circunstancias, ter PC e reserva de combustivel para sair da NEZ antiaerea do navio ou das CAPS de caças de defesa é importante. Eu lembro de uma simulação muito divertida da equipe do site Red Team, na qual testavam a hipotese do Nae SP com A-7 Corsair atualizados versus SU-30 venezuelanos…. O A7 Cumpriu o papel que era atacar e acertar a infraestrutura Venezuelana…mas a taxa de perdas era grande demais pois faltava velocidade para escapar da NEZ dos SU-30…tivessem uns 300 km/h a mais, teriam escapado em varias circunstancias… Mas não… Read more »

Mayuan

Se me permite, acrescento mais uma pergunta. Quantos mísseis anti-navio pode carregar um A4, e um F18, e um F39?

carvalho2008

depende da categoria do missil em face do peso maximo de carga do pilone central e asas, bem como combinação entre outras cargas entre tanques auxiliares de combustivel e misseis ar-ar…. Fica dificil uma resposta correta pois seria necessario saber o parametro da missão, distancia, etc, pois o combustivel é e autonomia são estrategicos para o calculo de algo que valha. Tomando-se por base um missil de 600 kg da categoria harpoon /Exocet A-4 Capacidades máximas de carga externa: Estação da linha central da fuselagem (todos os modelos) = 1,587kg 2 Estações de asa interna (todos os modelos) = 997kg… Read more »

carvalho2008

Já o F-39 tem uma configuração otima de dois misseis pesados anti naviocomment image

Mayuan

Ou seja, de todos, a melhor opção pois teremos em breve a estrutura e expertise de fabricação/manutenção/melhorias em solo nacional bastando adquirir mais vetores e armamentos pra aumento das capacidades. A4 já morreu e F18 não apresenta o mesmo custo benefício pra nossas circunstâncias atuais.

Control

Jovem Wilber
Considerando que:
1 – Não temos dinheiro, agora, para comprar um substituto dos A4;
2 – Gastamos uma boa grana para a sua modernização, uma modernização que incluía a integração com o Harpoon (integração já testada anteriormente no Tio Sam);
3 – A MB precisa estar sempre preparada para cumprir sua função básica constitucional e, para isto ela deve manter todos os meios que dispõe em sua capacidade plena.
Ou seja, é o que temos e já gastamos para dotá-los com a capacidade para cumprirem seu papel. Nada mais lógico que eles estejam disponíveis para cumpri-lo.
Sds

Camargoer

Olá Control. Concordo com você. Usa-se o que tem do melhor modo possível, avalia-se as limitações e vantagens para planejar sua substituição quando for possível. Há uma paralelo muito forte com a teoria da evolução… só que em vez de seleção natural, seve-se da seleção artificial. Darwin explica.

carvalho2008

Mestre Camargoer, Concordaria se a guerra fosse linear a céu azul… Na desgosto de todos os estrategistas, surge uma conspiração inopinada do destino, a partir da primeira decolagem e primeiro tiro de fuzil, tudo dá errado e milhares de ocorrências fora do previsto. Quando voce analisa a sequencia dos fatos, percebe que ganha ou leva vantagem quem foi mais rapido para corrigir o imprevisto…a guerra se ganha pela velocidade de corrigir imprevistos… Direto ao ponto, uma fragata alvejada, semi alvejada, mal alvejada em que seu sistema diretor de tiro foi pro saco, até bombas burras resolvem. Isto ocorreu com a… Read more »

Camargoer

Olá Carvalho. Uma vez eu li que vence uma guerra quem erra menos. Porque todos erram muito. Acho impossível e desnecessário que o Brasil siga o exemplo dos EUA, de se preparar para uma guerra de grande intensidade em duas frentes. Acho necessário avaliar quais são os cenários mais prováveis de conflito e investir em equipamento e treinamento nestes cenários. Obviamente, o problema não é o uso de bombas simples (o que pode ser treinado usando campos de treinamento em terra), mas a ausência da capacidade da aviação de caça naval funcionar como vetor para mísseis antinavios. Em um conflito… Read more »

Mayuan

Tá. Preservar a proficiência pra quê se em não muito tempo não terão mais nem os meios nem os aviadores que vão progredir naturalmente na carreira de uma forma que os tirará dos cockpits?

Quer dar bom uso para eles e salvar parte do investimento, comprem drones para serem pilotados por eles ou assumam os Orion da FAB.

Caio

Ainda atacando esse casco?? Ou ele era muito forte ou nossas armas muito fracas. Kkkkkkkkk. Zueira a parte, creio que seja uma triste racionalização, por falta de meios, só Deus.

LUIS

De donde procede el nombre del submarino Riachuelo… https://es.wikipedia.org/wiki/Batalla_del_Riachuelo

Camargoer

Olá Luis. O nome dos quatro Scorpenes da MB são homenagens para batalhas durante a guerra do Paraguai.

Vigné

A doutrina aeronaval mudou, e a MB não vê mais um NAe num horizonte concreto… Pelos próximos 30 anos seus caças operarão a partir da costa e não a partir de navios.

Missões de dissuasão, e não de projeção.

Sendo assim, abrem-se novas opções que cumpririam bem essa missão: desde um novíssimo esquadrão de Gripens, até a herança de A-1M e F-5M com alguma vida útil.

Esteves

Estão jogando bombas burras de aviões dos anos 1970 em cascos. A despesa deve ter sido prevista no orçamento.

Mostra que a MB não se interessa por rever suas despesas, pressionar o orçamento para buscar eficiência e desdenha do pouco que tem.

Em qual conflito/engajamento nos anos 2020/30 seria possível combater desse modo que os argentinos fizeram em 1982 e os americanos nos anos 1970? Quais ameaças/inimigos poderiam ser enfrentados dessa forma?

Mostrar isso pode ajudar no convencimento da sociedade civil que não Estamos preparados para defender a pátria contra nenhuma ameaça.

Somente.

Camargoer

Olá Esteves. Concordo com você. A aviação naval de caça brasileira precisa ser reavaliada. Uma coisa seria uma aviação naval tradicional, ofensiva e baseada em NAe. (cuja importância estratégica eu questiono para o Brasil). Outra coisa, seria uma aviação defensiva antinavio baseada em bases continentais (como eu costumo defender). Se for considerado um contexto de defesa naval no Atlântico sul, a existência de caças supersônicos que possam decolar de uma base continental e servir como vetor para um míssil antinavio que seria lançado contra uma força-tareda agressora, é preciso investir em um equipamento novo e moderno. Por isso eu defendo… Read more »

Enes

Infelizmente a sociedade civil não está nem ai para essas coisas.

carcara_br

Ataques precisos, seria possível aos A-4 brasileiros disparar no modo CCPR? . Significa que o sistema de cálculo de ponto de impacto das bombas funcionaram perfeitamente, ou seja, o sistema foi alimentado com parâmetros corretos, e as próprias bombas foram fabricadas adequadamente. É um bom sinal. (alguém poderia comentar as variáveis que o sistema analisa?) . Alguém sabe informar se estes sistemas já são frutos da modernização ou se foram desenvolvidos no brasil? . Sei que muitos vão dizer, com razão, que é tecnologia antiga, bombas burras e etc.. mas é preciso lembrar que até as coisas mais simples podem… Read more »

IBIZ

Que maravilha(!) agora podemos dormir tranquilos; agora sabemos que se houver uma invasão por mar a MB estará preparada para lidar com qualquer ameaça…da década de 60!

Felipe Vilhena

Poxa, baita momento importante e a Marinha só nos da 34 segundos de vídeo?? Acho q eles fazem muitos cortes, poderiam mostrar um pouco mais, como os caças decolando, a bomba explodindo pela visão normal.

Last edited 2 anos atrás by Felipe Vilhena
Tallguiese

“Muito bom, mas tijolo não revida” shang li…..

Bardini

A Estratégia de Defesa Nacional, o Livro Branco de Defesa e os demais documentos completamente fora da realidade, foram desenvolvidos a mais de uma década. Estes documentos foram desenvolvidos por alguns integrantes da FAB, EB e MB, que discutiram com o MD da época, como deveria ser feita a defesa da “potência” chamada Brasil. Discutido então como defender essa tal “potência”, levou-se o planejamento adianta e existiu a implementação dessa joça toda como algo a ser seguido. Virou um norte. Completamente intangível e irreal, mas um Norte a ser seguido. Daí por diante, surgem os inquestionáveis “programas estratégicos”, que geraram… Read more »

Bardini

Presente pra ti:comment image

Last edited 2 anos atrás by Bardini
Esteves

Notou que tem um porta sabão? Você pode colocar essência, desinfetante, sabão de cheiro.

Só acho que tu não vai conseguir se esfregar sozinho.

Esteves

Foco. Foco na postagem. Foco no conteúdo da postagem.

Larga do pé dos comentaristas. Você reage a todos os comentários…mostra que tu te importas e que tu lês.

Quer rebater? Os meninos pesquisam conteúdo para sustentar as opiniões. Faça!

Decifra ou te devoram.

Flanker

Ele é o soldado do passo certo, Esteves. ….hehehe….nem dá bola….

Flanker

Cara, interagir contigo nos posts me é muito desagradável, mas como vc mesmo falou, e eu mesmo já havia dito antes, tb vou escrever quando, o que e pra quem eu quiser. Mesmo que seja pra ti. Ponto.

Flanker

Nossa…que medo! Isso aqui é um espaço de debate aberto. Tu, e nem ninguém, tem o direito de vir impor tua vontade e querer ameaçar os outros! Conhece democracia? Exposição de opiniões e aceitação do contraditório? Tu agride TODO MUNDO e acha que tu opinião é a que deve prevalecer! E ainda ameaça quem te contradiz? Ora, Por favor….

GFC_RJ

Te falar a minha opinião… O pior não é ser fora da realidade. Na minha visão, esses documentos não deveriam nem ser chamados de “estratégia”. Eles são, na realidade, uma carta de intenções cheias de wishfull things, dentro de um conjunto de capacidades mais ou menos próximo ao considerado ideal por uma equipe que construiu lá em dois mil e poucos e internalizado na Defesa em si. É muito abstrato e muito desconectado com o país como um todo. Portanto, a Estratégia se torna muito mais um instrumento de justificação orçamentária e de alguns projetos para dar continuidade a pura… Read more »

Rinaldo Nery

Concordo: os wishful things não foram precificados. Se fossem, já se veria o que é e o que não é possível.

Flanker

Perfeito, Bardini.

MFB

A palavra correta seria CONTRANGEDOR. Em 2021 lançando bombas com A4.

Marcelo

como se os F-16s, F-18s, Gripens, etc etc nao soltassem bombas burras…recomendo ler o comentario do forista Overandout aqui em cima.

MFB

Não falei isso, leia novamente. Como se o A4 fosse comparado ao F-16 ou F-18. O brasileiro médio e sua eterna dificuldade de interpretação de textos. Leitura regular resolve isso, viu?

Victor Filipe

O treinamento é bom pro piloto não ficar enferrujado. Mas olhando para o mundo real, se um piloto da MB for mandado fazer uma missão dessa contra qualquer navio de combate de uma marinha minimamente capaz é bom ele ir com uma mão no botão de ejeção e preparado para se molhar porque ele vai parar no mar… “ah mais nas Falklands e bla bla bla bla bla…” pelo amor de deus, acorda pro mundo real isso foi quase a 40 anos atras, não é porque a MB para no tempo que outras marinhas também param, os sensores hoje são… Read more »

Jadson Cabral

Meu Deus, a MB ainda tá nos anos 40 kkkkk kkkkk qual a utilidade disso atualmente mesmo?

Camargoer

Caro Jadson. Isso depende do contexto, do tipo de agressão que o país sofrer, se for uma guerra convencional ou um combate contra forças não-regulares. Obviamente, seria inadequado tentar bombardear um navio de combate da USN desde modo. Talvez fosse apropriado para inutilizar um navio de transporte sem escolta. O que acha?

Willber Rodrigues

“Talvez fosse apropriado para inutilizar um navio de transporte sem escolta”
Ainda bem que você fez questão de frisar o “sem escoltas”, mas nenhuma Marinha minimamente séria mandaria esse tipo de navio sem, pelo menos, uma escolta…
E considerando-se que qualquer navio de uma Marinha minimamente séria tem CIWS ou SeaRAM…

Camargoer

Caro Wilber. Se um navio de transporte fosse um alvo prioritário (talvez levando uma carga essencial para o inimigo) e estivesse escoltado, o mais adequado seria primeiro neutralizar a escolta, talvez empregando um submarino. Talvez, uma vez que a escolta estivesse neutralizada (seja porque foi alvejada com sucesso pelo submarino ou porque ela estará afastada do transporte caçando o submarino), seria possível o ataque simples com bombas. O fato é que defendo que a MB (ou a FAB, tanto faz) tenha um esquadrão de caças navais que sirva de vetor para mísseis antinavio e que possam operar a partir de… Read more »

Yuri Dogkove

Bombas não guiadas? Nossa, isso é muito anos 80…

Wellington R. Soares

E infelizmente muitos insistem em aprovar a torra de dinheiro da MB com esses velhos jatos. Chega ser surreal rsrr….

Sandro

No cenário atual não se consegue atacar desse jeito, o caça já teria sido abatido bem antes de chegar perto, tem que disparar mísseis antinavio.

Nilson

A meu ver, para defesa da costa, 4 Gripen dotados de mísseis anti navio são mais importantes do que 4 Tamandaré. Não dá para ficar sem aviação de combate naval, que é a principal arma de defesa. Algo tem que ser feito para dotar o VF1 de alguns Gripens NG/RBS15 ou para que a FAB dote seus Gripen desse tipo de armamento. Porque os F5 e A1 não têm, ou seja, parece um assunto que não interessa à FAB.

Camargoer

Olá Nilson, Creio que nem um esquadrão de F39 pode ser considerado mais importante que as quatro FCT, nem o contrário. São complementares. Além destes dois elementos, ainda seria necessário um força de submarinos e um sistema integrado de patrulha naval (incluindo drones, aviões e NaPaOc). Se um destes elemontos for ignorado, a MB fica perneta.

Nilson

Olá, Camargo. Perneta a MB já está, e pior, de quase todas as pernas, infelizmente. Como o dinheiro é curto, na minha opinião a grande discussão é para definir qual prótese é mais importante, já que não tem como colocar todas as necessárias. Aí, se eu pudesse votar, eu votaria nos Gripen/RBS e nos navios de patrulha. Lógico que cada um tem uma opinião…

EMERSON RODRIGUES DE CAMARGO

A Nilson. Há uns dez anos sabemos dos problemas da MB. Creio que ninguem que acompanhe o PN esteja surpreso. Considerando o atual contexto, o correto seria concluir os programas em andamento e usar o atual material até o osso. Nada diferente do que a MB está fazendo. O problema continua sendo os gastos excessivos com pessoal em uma condição de necessidade de aperto orçamentário.

Felipe Maia

Alguém sabe se, após a modernização, os A4 da MB podem operar com os pods litening e bombas com kits Lizard II da FAB? Se sim, então continuam sendo até hoje excelentes aeronaves para sua categoria: ataque leve. Não dá para exigir deles um desempenho ou a carga bélica de um F-18. E sabem por quê? Simplesmente porque não são o F-18. Como um colega falou aí em cima, os A4 são os AMX da MB. Alguém viu AMX lançando Exocet ou Harpoon? Alguém viu AMX lançando Derby? Não? Óbvio que não, não é a função dele. É preciso cuidar… Read more »

Wellington R. Soares

Felipe acredito que não haja integração com os pods litening igual o ocorrido com os caças F5 e AMX. Sobre a integração de mísseis antinavio, isso deveria ter sido feito durante a modernização da meia dúzia de A4, porém não foi realizado. Hoje valeria muito mais a pena uma interação maior entre FAB e MB nas missões de ataque antinavio, visto que com a chegada dos Gripens os mesmos podem utilizar misseis antinavio RBS15, porém a FAB nem cogitou a compra desse tipo de armamento. A MB deveria se movimentar para viabilizar a compra de misseis RBS15 para os Gripens,… Read more »

Last edited 2 anos atrás by Wellington R. Soares
Flanker

Olha, os Litening já operavam nos A-1 da FAB antes da modernização. Portanto, acredito que os AF-1 da MB podem operar com eles também. Só não creio que a MB vá comprar esses pods, mais os kits Lizard ou outros similres. Penso que os AF-1 vão continuar operando apenas com bombas burras.

Foxtrot

Dois exemplos de doutrina ultrapassadas.
1- escrever em bombas é coisa da WWII.
2- Emprego de bombas não guiadas (burras).
Esqueci de mencionar o caça que é pré histórico também.
Chega a ser triste.
Só acertaram porque o navio estava parado e tinham o auxílio do CCIP.

Camargoer

Olá Fox. Creio que “escrever recados na bomba” não é uma doutrina, mas uma brincadeira. Acho que até hoje a gente ainda escreve no gesso de quem quebra a perna ou o braço. Acho que seria um exagero achar que isso é uma doutrina. A questão das bombas burras, também é uma questão de debate. Claro que se o alvo real fosse um navio de combate, seria necessário um míssil antinavio, contudo seria um desperdício de recursos usar um exocet contra um alvo não armado. Cada coisa do seu tamanho e em seu lugar.

Wellington R. Soares

Caro Camargoer, se o alvo fosse um navio de combate real os A4 continuariam com os mesmos recursos (bombas burras), até porque a MB não fez a integração de mísseis antinavio neles. Sobre ser um desperdício lançar exocet ao invés de bombas burras, eu particularmente discordo, pois um exercício deve simular o mais próximo possível uma situação real e lançar bombas burras não é uma realidade no ano de 2021 contra um navio de combate. A deficiência da FAB é extrema e urge uma grande necessidade de se aproveitar o máximo possível dos nossos Gripens, que seria a natural aquisição… Read more »

Rinaldo Nery

O que tem a ver escrever ou não nas bombas? Até isso vocês marretam…Deus do Céu…

Foxtrot

Desculpa Cel.
Mas para mim representa falta de originalidade e atraso intelectual.
Temos que ser inovadores e ousado, e esse tipo de atitude demonstra que vivemos i.itando.os outros.

Joao Moita Jr

Se com essas pobres ferramentas logram esse desempenho, imaginem o que não poderiam fazer com uns 24 Super Hornets???

carcara_br

Se os americanos ajudassem a abrir o mercado pro Kc-390 dava jogo podiam comprar uns 30-40 aeronaves, já daria um baita impulso, caso contrário a única coisa que faz sentido é o F-39.

Foxtrot

Quem fábrica o avião, e possui a indústria somos nós, e não eles.
Eles abrem mercado para seus produtos e de suas indústrias e nós temos que fazer o mesmo para nós.
Porém nossos militares fazem o contrário, abrem mercado para produtos importados montados localmente pela industria desenvolvedora ou espelho dela no Brasil.
Vide exemplo Guarani, LMV, Gripen, CCT/ Meko etc.
Nós brasileiros é que precisamos tomar vergonha na cara e apoiar nossa indústria.
Eles (os americanos) fazem o dever de casa deles.

carcara_br

Eles tinham um acordo 49/51 com a Embraer, mas melaram, sinceramente não achava a parceria ruim, o problema era o “resto”.

Foxtrot

Ou uns 24 SU-33, Tejas naval, Rafale, AV-8B Harrier, quem sabe uma versão naval do AMX MK-2, Pampa-III Naval etc. Mas aí nossa FAB resolve comprar um caça que além de só ter dois usuários no mundo e poucas unidades vendidas, nunca terá uma versão naval, porque será muito caro desenvolver uma versão naval para apenas uma marinha (MB) , e para comprar 12 a 24 unidades no máximo. Já que a Suécia não opera e pelo jeito nunca operarão NAe,s. Obs: Acertar navio parado, sem defesa AAe, e ancorado no mar, com condições de tempo ótimas é muito fácil.… Read more »

Felipe

Para que versão naval, se nem porta-aviões temos?

Futuro imperador

Hahahaha gastando o dinheiro do contribuinte p/ virtualizar no yt. Essa relíquia é movida a carvão?? Se o inimigo ver esse vovô chegando perto ele nem abate p fica com pena kkkk

Ricardo Magno

Prezados e Prezadas, gosto muito de ler os comentários de todos, exceto os mal educados que não respeitam o ponto de vista dos demais. Já prometi para mim que não escreveria ……mais preciso dar minha contribuição para expandir o pensamento deste seleto grupo……vamos lá????

Ricardo Magno

O treinamento de lançamento de bombas, quer seja Rasante, Nivelado, Picado ou Parabólico, serve para dar treinamento ao Pilotos da MB e ponto. Somente treinamento, Não importando ser com bomba “burra” ou guia a laser. Não fiquem ofendidos, por favor, mais eu já havia escrito que a MB não sabe empregar aeronaves de asa fixa, simplesmente porque não tem meios, quais sejam os aviões e sua suíte d’armas e, muito menos horas de voo para voar. Sim, isso mesmo, horas de voo para voar. A MB deve ter, no máximo, com muito boa vontade, 4 A-4 (se tivesse que apostar,… Read more »

Ricardo Magno

E tem mais. Sei que os apaixonados pelo assunto já devem estar me exorcizando de raiva, mais precisamos saber um pouco de legislação e provisão orçamentária, versus desejos e devaneios verdadeiramente absurdos que beiram o pensamento de um lunático. #1) GRIPEN NAVAL: Esqueçam. Esta história me lembra o Tucano e o Super-Tucano. O Tucano é um avião e o Super-Tucano é outro avião completamente diferente. Poderia ter recebido outro nome, que pese trazer alguma semelhança. O GRIPEN é um avião, muito, mais muito diferente do GRIPEN NAVAL. É outro avião….outro projeto. Vai custar um GIGA zilhão de DÓLARES. E para… Read more »

Flanker

Concordo com absolutamente tudo!!!

Ricardo Magno

Continuando o pensamento: Leiam o pensamento da Aviação Naval do EUA sobre treinamento e investigação de acidentes aeronáuticos. Piloto operacional por lá, tem voado 200 horas ano ou menos e os relatórios apontam ser pouco volume. Lembrem-se que lá tem simulador de voo de última geração para cada tipo de avião. Como fazer a conversão operacional de um Piloto que voa 30 horas/ano??? Alguém se candidata a me dizer como se faz esse milagre??? Como parâmetros para vcs, para atingir as marcas para entrar na ESQUADRILHA DA FUMAÇA, eu voava, em média, 100 horas…..POR MÊS, sendo que em um desses… Read more »

Ricardo Magno

Isso posto, precisamos lembrar que existe um Decreto que legisla sobre asa fixa na MB. Ele é claro e cristalino: a MB pode comprar aeronaves de asa fixa para comporem seus meios navais de superfície como meios orgânicos. Assim sendo, se ela comprar um porta-aviões, poderá equipá-lo organicamente com quantos aviões ela conseguir embarcar. OPINIÃO PESSOAL: Eu penso que esse foi o motivo para trocar o nome do PHM para NAM ATLÂNTICO, qual seja, poder embarcar seus drones e, se puder aviões. É aqui que está o nó que é fácil de resolver. Quem nasceu primeiro. O ovo ou a… Read more »

Ricardo Magno

RESPOSTA: O quê vem primeiro é o que se tem. Um NAM chamado ATLÂNTICO é o quê nos resta e, se não foi uma compra equivocada como a compra do FOCH, vai ficar na MB por muitas décadas. Ele pode embarcar helicópteros, drones e F35 ou SEA HARRIER. F35, sem chance!!!! Sozinho ele está destruindo a NAVY, MC e a USAF. Muitas cabeças já rolaram por causa desse avião. Seu desempenho está sempre sendo questionado e cada um custa 125 milhões de dólares, só o avião. Sobra o SEA HARRIER. Os vi recentemente operando em LINCOLN-Nebraska e fiquei impressionado. Vi… Read more »

Ricardo Magno

Gostaria de lembrar, também, que as FFAA se respeitam, porém são distintas e se bicam, como já se bicaram no passado. A FAB não tem absolutamente NADA HAVER com a MB. Muito menos com o EB. A FAB foi criada por uma dissidência da Aviação Naval e da Aviação Militar. Era uma arma, em ambas, e nasceu como Força, para tristeza da MB, principalmente, e angústia do EB, assim como foi nos EUA. Posso afirmar isso com a maior segurança do mundo: estudei no Colégio Militar (EB), servi 6 anos na Base Aeronaval de SPA (MB), hoje, Base Aérea Naval… Read more »

Ricardo Magno

Nossas diferenças são tão grandes que me arriscaria a afirmar (ESPERO QUE EU ESTEJA ERRADO!!!) que a MB não convidou a FAB para treinar lançamento de bombas e mísseis no casco do CEARÁ, algo que deveria contar com a participação de todos: MB, EB e Aeronáutica, num mega exercício de um dia de duração, com o gran finale concluído pela MB: aviões e submarinos lançando.

Ricardo Magno

Espero que o ALMIRANTADO da MB, se convença rápido de que porta-aviões da classe do CVN-70 CARL VINSON, Charles de Gaulle, Queen Elizabeth e os chineses e indianos, não terão futuro contra um ataque de mísseis hipersônicos com aplicação do princípio da massa, qual seja, lançamento de dezenas ou centenas deles ao mesmo tempo.
Seria impossível que escapasse de, ao menos, um desses mísseis.
Algo a se refletir para o futuro.
Para quem não sabe, a FAB já pesquisar o míssil hipersônico há algum tempo.
Ele é fatal.

Ricardo Magno

Por fim, entendo que estamos engajados em vários projetos navais caríssimos onde se destacam o PROSUB e o Projeto da Corveta Tamandaré, Se a fonte é a mesma, de onde retirar o dinheiro??‽ Quais são as prioridades da MB???? Tudo éprioridade??? Encerro esse comentário me lembrando do ano de 1986, quando cheguei na BAENSPA, em SPAldeia-RJ. Nesse ano estreava nos cinemas o filme TOPGUN. Nele o avião oponente (AGRESSOR’) era o A4. Ele já era muito velho e lutava contra o todo poderoso F14. Já se vão 35 anos da estréia do filme de guerra aérea mais clássico e assistido… Read more »

carcara_br

Um pequeno grupo de F-39, operados a partir de terra equipados com mísseis antinavio e de cruzeiro, é uma ideia que faz sentido dentro da MB, ou seria mais prático criar um sqd dedicado na FAB ou simplesmente não faria sentido?

Rinaldo Nery

Não faz sentido. E não precisa especializar Esquadrão algum. O caçador é capaz de atacar qualquer alvo, aéreo, terrestre ou naval. O ataque naval necessita de informações confiáveis sobre as defesas do navio, e do uso do espectro eletromagnético. O cenário naval moderno faz vasto uso da Guerra Eletrônica. No mar, ¨emitiu morreu¨. Não há morros pra se esconder.

Pedro Filho

Alvo parado e sem reação. Na real, na atualidade, quais as possibilidades de neutralizar um possível inimigo?… Sei que melhor é não arranjar um.

Ricardo Santos

Sério que numa guerra moderna deixariam um A4 chHagar perto o bastante para lançar bombas sobre o alvo? Cadê a integração dos A4 da MB com os Harpoons da FAB? (Todos eles Ministério da Defesa)

André Nascimento

Servi por 2 a e 7m nesta belonave, bravo zulu ao Ndd -Ce . Missão cumprida.

Luiz Trindade

É… Tem de dar alguma utilidade para os caças não embarcados da MB…

Jean Jardino

O brasileiro pensa que se um dia uma marinha moderna atacasse o Brasil, iriam estacionar seu navios perto da costa, qta infantilidade, os caras iam primeiramente atacar com uma saraivada de misseis de cruzeiro, sobre os principais alvos, como bases aéreas e infraestruturas adjacentes, para simplesmente pulverizar os poucos esquadrões de ataque na Marinha ou FAB, e o Brasil nao tem nada para se defender contra isso.Fato.

Saulo

Que ótimo! A MB caminha a largos passos para entrar na guerra aeronaval da década de 1950! Incrível!

Max

As cenas do video lembram muito as da Guerra das Malvinas. Diga-se de passagem, este ano o HMS Queen Elizabeth e seu Carrier Strike Group, treinaram um ataque simulado pela equipe de Draken International, frente às ilhas da Escocia, nesse mesmo estilo. Pq será ?

Last edited 2 anos atrás by Max
CRSOV

As bombas foram lançadas com as aeronaves distantes quantos KM do navio alvo ?

Rinaldo Nery

O HUD mostra 900 pés de altura.

CRSOV

Legal essa informação pois não sei interpretar os vários números contidos na imagem do HUD !! Mas com relação ao distanciamento da aeronave com relação ao navio tem essa informação também ?

Rinaldo Nery

Sim, tem. Não conheço toda a simbologia do HUD do AF-1, mas chuto na informação inferior à esquerda, que mostra 0,71 NM (milha náutica) do alvo. Na cara do gol!

Luiz Antonio

Não sei porque quando vejo os exercícios da MB lembro-me do sábado de aleluia e a malhação de Judas. Um boneco sedo “massacrado” a pauladas, pedradas, socos e pontapés e finalmente o boneco sendo atingido por um sniper.
Será que conseguiram afundar a belonave atacante? Segundo alguns um torpedo MK48 resolveria. Já saiu o vídeo ou não conseguiram?

Last edited 2 anos atrás by Luiz Antonio