Golfo de Taranto, mar Jônico. No dia 30 de julho, o caça F-35B da Marinha Italiana (Marina Militare) pousou pela primeira vez a bordo do porta-aviões Cavour, após a atividade de teste e certificação realizada com aeronaves dos EUA durante a campanha “Ready for Operations” (RFO) concluída no final de abril deste ano. Esta é a terceira aeronave cedida à Marinha e acaba de ser aceita na montadora de Cameri (NO), enquanto as duas anteriores estão nos Estados Unidos para apoiar o treinamento de pilotos das Forças Armadas italianas.

“Hoje estamos testemunhando o pouso no porta-aviões Cavour do primeiro F-35 da Marinha Italiana: um grande passo em direção ao objetivo estratégico de dotar a Defesa e a Itália de um porta-aviões equipado com a última geração de aeronaves. Uma capacidade que nos projeta como uma elite de poucos países do mundo, elevando assim o nível e o peso internacional da Itália”, disse o Chefe do Estado-Maior da Marinha Italiana, almirante Giuseppe Cavo Dragone.

A chegada da aeronave representa uma etapa fundamental no processo de substituição dos Harriers AV-8B Plus. A Marinha espera obter a capacidade operacional inicial (IOC) até 2024 e, posteriormente, a Capacidade Operacional Final – FOC, após a entrega do último F-35B à Marinha.

Sua chegada a bordo permite aos pilotos iniciarem em breve o treinamento para a aquisição da chamada “Capacidade Bravo”, ou seja, a habilitação para pouso e decolagem do convés de voo dos navios da Marinha, que no caso de aeronaves de asa-fixa operando em porta-aviões, é chamada Carrier Qualification (CQ).

Durante os Sea Trials, realizados no Oceano Atlântico, na costa leste dos Estados Unidos, duas aeronaves americanas F-35B equipadas para as atividades de teste, embarcaram no Cavour, completaram todos os testes planejados, realizando mais de 50 missões de voo, em diferentes condições climáticas e de mar, atividades noturnas, cerca de 120 pousos verticais e tantas decolagens curtas com a ajuda do ski-jump, bem como atividades de decolagem vertical. A prova de mar exigiu um enorme empenho das equipes envolvidas tanto no convés de voo e no hangar do porta-aviões como nas instalações operacionais da unidade, de onde eram geridas as atividades de voo. A bordo do porta-aviões, conseguiu-se uma integração extraordinária entre o pessoal italiano e americano, um verdadeiro valor agregado para garantir que as delicadas atividades dos F-35Bs fossem conduzidas com segurança, obtendo a máxima eficácia.

A campanha Ready For Operations (RFO), que durou 3 meses, em que o Cavour viajou mais de 15.000 milhas náuticas, reafirmou fortemente o vínculo cooperativo da Marinha Italiana com a Marinha e o Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA.

O Cavour também conduziu atividades de certificação do convoo para operar o tiltrotor MV-22 “Osprey” operado pelos fuzileiros navais dos Estados Unidos. A aeronave MV-22 “Osprey” é uma aeronave bimotor, com capacidade de decolagem e pouso vertical graças aos rotores basculantes. A principal função da aeronave é apoiar operações anfíbias, transportando tropas, equipamentos e suprimentos para unidades navais equipadas com convés de voo e bases terrestres. Outro elemento agregado à interoperabilidade com as Forças Armadas dos Estados Unidos e à capacidade de projeção no mar e a partir do mar.

FONTE: Marinha Italiana

Subscribe
Notify of
guest

95 Comentários
oldest
newest most voted
Inline Feedbacks
View all comments
Adriano RA

Mais vale um SubNuc ou um Cavour na MB?

João Fernando

Ambos. Só que esse sistema italiano, me parece mais barato que um PA comum. E quem acha que o F35B custa caro, tem que rever o preço pago pelos concorrentes.

Salim

Saiu na midia que um estudo de instituto mitchell que o custo de um F35 em 20 anos de operação e inferior ao custo dos f16/f15 e e f18 pois seriam necessários menos aviões para uma surtida e teriam maior taxa sobrevida. Não consegui achar o estudo, se alguém tiver o link gostaria de conferir.

Leandro Costa

Adriano, para o Brasil no momento um Submarino Nuclear de ataque faz muito mais sentido e operacionalmente teria muito mais valor.

AK-130

Sim, e adiciono que ainda há a categoria de quem torce contra os dois . Vai entender esse povo.

Leandro Costa

AK, a minha resposta foi à pergunta em si, e não sobre o que eu acho de ter um ou mesmo os dois na MB e há bons argumentos para se querer um deles, ou até nenhum deles na MB atualmente. Pessoalmente estou em cima do muro quanto à isso. Gostaria de ter ambos, mas não se se temos condições realísticas de ter nem ao menos uma das opções.

Piassarollo

Leandro, não se esqueça que a disponibilidade do meio submarino é mais baixa que um navio de superficie, então, seriam necessários pelo menos três submarinos nucleares, para que um estivesse sempre operacional. Sem contar que não haverá como substituir um sub nuclear por outro navio. Já um navio como o Cavour, cuja disponibilidade deve ser da ordem de uns 2/3 do tempo operacional, pode ser substituído em seu período de manutenção, por outro navio com características semelhantes, como por exemplo o nosso Navio aeródromo multiproposito Atlântico. Claro, têm que se levar em conta o plano estratégico que prevê ambas embarcações.… Read more »

Adriano RA

Olá Leandro, eu penso da mesma forma. Pelo que me lembre, os chineses lançaram seu primeiro submarino nuclear em meados da década de 70. Não é um caminho fácil, mas creio que a MB tem objetivos diferentes da Marinha Italiana, que vai quase sempre atuar no âmbito da OTAN. Para uma marinha “solo” e que terá que atuar na amplidão do Atlântico, penso que o SNBR é a melhor opção no momento, ao menos até que tenhamos recursos adequados para ampliar os meios de superfície.

Leandro Costa

Oi Adriano. Eu concordo que temos objetivos bem diferentes dos da Marinha Italiana. Porém também é preciso colocar em questão essa de ‘Marinha Solo’ porque acho que nunca vamos conseguir ter uma Marinha nos moldes que muitos esperam aqui sem alguma espécie de coalizão. Mais fácil dizer, claro, do que fazer. Para que isso possa ser minimamente viável, precisamos antes ‘sair do muro’ na política externa, e antes de mais nada, precisamos de um direcionamento apartidário, abrangente e de comum acordo, de longo prazo para o Brasil, para que um determinado nível de desenvolvimento tanto no campo economico, quanto no… Read more »

Joao Moita Jr

Quem tem um não tem nem um. Quem tem dois tem um…

Dalton

Quem tem um…as vezes não tem nenhum. O “Charles De Gaulle” anos atrás e recentemente dois NAes da US Navy através do que é conhecido como “double pump” demonstraram que podem ser aprontados para uma segunda missão quase que imediatamente após uma anterior. Não é o ideal, mas, pode ser feito.

rafa

Eu tenho um carro apenas. Tirando a época de revisões, ele cumpre o papel.

Pedro

E politicamente também. Desde que não esteja sem dentes.

Mk48

São meios com funções bem distintas.
.
A MB não precisa de Porta-Aviões. O NAM Atlântico nos serve muito bem, em que pese que deve entrar em PMG num futuro próximo e ai……,bem depende do tamanho da encrenca.
.
Precisamos de submarinos e navios de superfície, em quantidades adequadas.

Bardini

O que sustenta todo o desejo de ter o tal do SNBR, é justamente poder ter um submarino capaz de acompanhar uma força tarefa nucleada em um NAe… Não faz o menor dos sentidos ter um e não o outro, para a MB. . Se todos os planejamentos mirabolantes e sem fundamento da década passada tivessem dado certo, nós estiraríamos discutindo hoje, para onde a força tarefa nucleada pelo NAe São Paulo iria ser desdobrada em um comissionamento de testes que estaria incluindo o SNBR, além é claro das FREMMs e NApLog do Prosuper. . Hoje, o que se discute… Read more »

Last edited 2 anos atrás by Bardini
Mk48

“O que sustenta todo o desejo de ter o tal do SNBR, é justamente poder ter um submarino capaz de acompanhar uma força tarefa nucleada em um NAe… Não faz o menor dos sentidos ter um e não o outro, para a MB.”
.
É verdade esse “bilete”.
.
“Hoje, o que se discute é se o SNBR vai ficar pronto em 2034, para acompanhar o porta aviões “Fantasia Tupiniquim”
.
Não vi nem ouvi em lugar algum esse timing do SBR ficar pronto para acompanhar um Nae. Onde é que se discute esse jogo casado ?

Last edited 2 anos atrás by Mk48
Bardini

Pq tu acha que a MB deu preferência para a assinatura do Prosub ao invés do Prosuper, ao passo que também contratava modernização de Skyhawk e Traders e avaliava com os franceses como seria a modernização do NAe?
.
Tu quer link? Preto no branco? Não vais achar…

Mk48

Quem disse que “Hoje, o que se discute é se o SNBR vai ficar pronto em 2034, para acompanhar o porta aviões “Fantasia Tupiniquim” foi você.
.
Então cabe a você se explicar, não eu.
.
Eu quero saber , só por curiosidade, onde se discute isso , para que você faça essa afirmação.

Last edited 2 anos atrás by Mk48
Mk48

Cidadão,
.
Não subestime a minha inteligência nem a de nenhum outro forista.
.
Você tirar conclusões de sua cabeça é uma coisa, outra bem diferente é vir com esse papo furado de que “Hoje, o que se discute é se o SNBR vai ficar pronto em 2034, para acompanhar o porta aviões “Fantasia Tupiniquim”.
.
Entendeu a diferença ?

Bardini

Olha, eu realmente subestimo tua inteligência e muito. Se bem que eu acho que é malícia mesmo, pq até meu cachorro sabe que a intenção dos planejamentos daquela época da MB era de se ter Porta Aviões, sendo que o núcleo dessa força tarefa, contaria com um Submarino Nuclear quando desdobrado, da mesma forma que Marine Nationale, Royal Navy, US Navy, para fazer o tal do “Controle de Área Marítima”, que aparece 1599 vezes em END e em infindáveis teses. Aliás, tu não deu um pio no tocante aos planejamentos que partiram de 2008, que envolviam o NAe São Paulo… Read more »

Last edited 2 anos atrás by Bardini
PauloOsk

O que sustenta todo o desejo de ter o tal do SNBR, é justamente poder ter um submarino capaz de acompanhar uma força tarefa nucleada em um NAe…”.

Fonte: Vozes da minha  cabeça.

Salim

Concordo plenamente. Marinha de guerra não se resume a um ativo. E um subnuc, conforme o proposto, so tem nexo em uma força tarefa capitaneada por NAE.

rafa

Vcs estão pensando em atacar quem? Antes de atacar alguém, a gente tem condições de nos defender? O que faria mais sentido para nos defender? Um NAe ou um SN?

Adriano Madureira

Adriano,é muito mais inteligente a MB investir em submarinos do que pensar em alguma classe de NAe…

E afinal uma NAe necessita de escoltas, portanto o correto é adquirí-las em quantidade antes para depois pensar em sonhar com um navio aeródromo.

Segatto

Sendo o Brasil um país que não tem política que se incline no hard power e projeção sendo nossa maior ameaça uma grande potência vindo pelo mar e nossa falta de escolta para proteger um PA, O SubNuc vem a calhar melhor para nós na minha opinião com os recursos que temos, amém disso, os bombardeios com aviões baseados em PA podem ser substituídos em parte mísseis de cruzeiro lançados por um SubNuc que é uma plataforma mais furtiva mergulhada no oceano. Bem poderia rolar a MB trocando SubNuc por classe Trieste italiana + escoltas, doce devaneio

Bardini

Cara, SNBR vai adiantar no que, contra potência? E que potência? Mais valeria comprar um sem fim de fuzil, ATGM, Carl Gustav, MANPADS, Minas e etc, do que jogar dinheiro fora nisso aí, se é pra se ficar aqui e só pensar em se defender de uma encrenca dessas proporções. Pelo menos aumentamos de forma gigantesca os custos do “boots on the ground”. . SNBR não fedi nem cheira contra uma potência… . O SNBR, se sair do papel, vai ser navio pra bater em pobre coitado da região e inflar o orgulho de quem não sabe nada do assunto.… Read more »

Mk48

“Cara, SNBR vai adiantar no que, contra potência? E que potência? Mais valeria comprar um sem fim de fuzil, ATGM, Carl Gustav, MANPADS, Minas e etc, do que jogar dinheiro fora nisso aí, se é pra se ficar aqui e só pensar em se defender de uma encrenca dessas proporções. Pelo menos aumentamos de forma gigantesca os custos do “boots on the ground”. . SNBR não fedi nem cheira contra uma potência…” . Lindo discurso tentando dizer que o SSN não é um bom negócio, mas ao final complementa com : . “Tu sabe quantos SSN só a US Navy… Read more »

Heitor

A ideia era desenvolvimento de tecnologia e do brasil com um grande player internacional independente ,agora e o nacional entreguismo com apoio da ffaa

Bardini

Pois é . Por que será que tem tanta marinha mundo a fora jogando dinheiro fora com SSNs ? Talvez você tenha visto alguma razão que todos eles não enxergaram ainda. . Onde eu disse que outras marinhas jogam dinheiro fora com SSN??? O SSN é uma arma fenomenal… Agora, o que eu não vejo é marinha sucateado todo o restante da sua força, para ter o tal do SSN. Ou existe alguma força além da MB que fez isso para ter um SSN? . Nós estamos a mais de UMA DÉCADA sem comprar um mísero Navio Patrulha feito no… Read more »

Allan Lemos

O submarino nuclear do Brasil forçará qualquer potência a no mínimo ter que empregar muito mais meios se quiser considerar uma ação militar. Isso é dissuasão.

Para se ter uma ideia, é só lembrar que um mero submarino convencional foi capaz de “afundar” o USS Ronald Reagan em um exercício. Agora imagine o estrago que um nuclear poderia fazer. Então, até mesmo uma potência teme o poder de um submarino, ainda mais um nuclear.

Sem falar que ao final de sua construção, o Brasil terá dominado uma tecnologia que pouquíssimos países têm.

Adriano RA

Creio que a situação com o USS Ronald Reagan foi uma proeza de um Sub sueco.

Allan Lemos

De fato, mas nenhum comandante naval envia sua frota à uma àrea bem vigiada por submarinos. Isso é fato. Não importa o tamanho do inimigo, um submarino nuclear de ataque tripulado por homens bem treinados é capaz de causar danos tão devastadores que ele simplesmente chegaria a conclusão que uma acão militar não valeria a pena.

É como aquela diz frase “só existem dois tipos de embarcações: submarinos e alvos”.

Peter Nine Nine

Não foi o único, submarinos convencionais modernos sempre foram algo a temer, pela sua discrição, que é maior que a entregue por um Sub Nuclear. O advento do AIP, permite ainda a submarinos convencionais “hibernarem” por períodos incrivelmente longos, submersos, aguardando em zonas estratégicas para eventual emboscada de frotas adversárias. Para mim, entre a opção navio aeródromo estilo europeu ou o “meio” submarino nuclear, para o Brasil, optaria sem sombra de dúvida pela primeira opção. Isto porque, os Scorpene convencionais brasileiros, tivessem sido previstos com recursos AIP, entregariam capacidades mais que suficientes para o teatro brasileiro assim como para a… Read more »

Palpiteiro

Acredito que o hidrogênio tenha alto potencial para a motorização de todos os tipos de meios navais a partir de 2030. O Brasil se apresenta com grande potencial de produção de hidrogênio proveniente de fonte renovável. Existe demanda europeia para a importação de hidrogênio. O tal AIP irá evoluir e será uma realidade muito rapidamente. Todos portos com terminais para transporte de amônia são candidatos naturais para operarem com hidrogênio.

Bardini

Um IKL da MB afundou um porta aviões espanhol em treinamento. E se tu procurar, vai ver que um SSK australiano afundou dois SSN da US Navy em um treinamento.
.
Em treinamento, tu encontra exemplo pra embasar qualquer tipo de argumento. Até argumento pra embasar dissuasão a base de maquete, pra um cenário de mais de uma década no futuro…

Last edited 2 anos atrás by Bardini
Allan Lemos

Da mesma forma que um submarino nuclear jamais enfrentou uma frota naval de uma potência, esta jamais enfrentou uma nação que tenha um submarino nuclear. Então o seu argumento é falacioso. Treinamentos e jogos de guerra são feitos justamente para simular a realidade na medida do possível. No evento que citei, os comandantes americanos ficaram surpresos, o que indica que não esperavam ter sua nau capitânea “afundada”. E novamente lembro que estamos falando de um mero submarino convencional. Não estou afirmando que o Álvaro Alberto afundaria qualquer porta-aviões, não é possível afirmar isso, mas também não é possível afirmar que… Read more »

Bardini

Meu argumento é falacioso??? O que tu tais falando é pura viagem na maionese baseada em maquete que só vai estar operativa (se estiver) em um cenário fantasia de 2035+, somando quase 15 anos de atraso e sem perspectiva de que mais meios serão construídos. E o teu cenário é baseado nesse achismo: . Ao invés do comandante inimigo pensar “Vamos enviar nossa frota para lá, eles não têm meios de nos atingir” ele pensará “Temos grandes chances de vencer, mas o custo será muito em termos de vidas, nossos navios não estarão totalmente seguros, talvez seja melhor irmos para… Read more »

Last edited 2 anos atrás by Bardini
Palpiteiro

Olá. O que você acha que nos causaria mais estrago. Travar nosso comercio mercante ou travar nossa força naval? Neste contexto, o que seria mais fácil?

Mk48

Você está se perdendo na tentativa de justificar o injustificável.
.
Esses treinamentos são feitos com 100% de realidade.
.
Você sabe… mas não quer dar o braço a torcer.
.
Para com isso rapaz.

Bardini

Onde eu disse que treinamento não representa a realidade? Na tua cabeça, onde tu interpretou isso? . Treinamento não é achismo. É prática realizada no presente e dentro de um contexto específico e pré estabelecido. . O que estão fazendo aqui, é achismo baseado em uma maquete que só vai existir no mundo real em 2034+, para um cenário que ninguém sabe como será, além da questão de encarar uma potência. Pura viagem a maionese. E tu pode até escolher algum treinamento, exercício, conflito e etc para extrapolar disso aí um exemplo favorável ou contra isso. Viagem a maionese aceita… Read more »

Last edited 2 anos atrás by Bardini
Adriano Madureira

Houve também o caso de um IKL alemão… O porta-aviões USS Enterprise no periscópio do submarino alemão U24. Durante uma simulação de combate no Caribe em 2007, o submarino Type 206, sem ser detectado, penetrou na barreira de escoltas de proteção do porta-aviões, disparou um torpedo (virtual) e emergiu próximo ao seu alvo. Incidentes semelhantes ocorreram com submarinos de outras Marinhas Durante uma manobra no Caribe em 2007, um submarino alemão diesel-elétrico (U24) rompeu o anel defensivo em torno do porta-aviões nuclear americano USS Enterprise (CVN-65), disparando de um ângulo de tiro favorável um torpedo simulado. O submarino também fotografou… Read more »

Last edited 2 anos atrás by Adriano Madureira
Adriano Madureira

A foto mostra uma perifoto feita pelo submarino Type U212A Salvatore Todaro, da Marinha Italiana, durante o exercício JTFEX 08, com o navio-aeródromo americano Theodore Roosevelt, a uma distância de 8.000 jardas. O U212A não foi detectado pelos navios nem pelos submarinos americanos, durante esse ataque simulado.
comment image

Palpiteiro

Olá. A minha dúvida é se a prioridade em termos navais seria ser capaz de engajar um porta aviões ou de proteger centenas de navios mercantes e garantir a navegação em nossas aguas.

Palpiteiro

Prezado. Qual o estrago que meia dúzia de U-bolts ainda seriam capazes de fazer em nossa marinha mercante atualmente? Quanto evoluímos? Qual a capacidade de defender nossa frota mercante?

Arariboia

Qualquer potencia do Nível: Estados Unidos, Rússia, China a presença de único submarino nuclear não seria nada! Até pq os 3 podem fazer campanhas aéreas fortes o suficiente pra Brasil ficar de joelhos e menos de uma semana, só atacando nossa infra cível e militar.
Como já falaram o sub nuclear é ótimo… mas um ao custo de toda uma esquadra… só na cabeça do almirante da marinha do Brasil

Allan Lemos

Não fala besteira, cara. Já dei aqui um exemplo do que um submarino convencional pode fazer, agora é só imaginar o que um nuclear poderia.

Quem fala que um submarino nuclear não é um game changer realmente não sabe de nada.

Leandro Costa

É game changer sim, mas apenas quando se pode produzir mais deles em tempo hábil e ainda por cima sustentar as operações desses submarinos (não apenas combustível nuclear, mas víveres, atividades de apoio operacional como contramedidas de minagem, rede de comunicações, armamentos, reparos, defesas dos locais onde o submarino pode atracar, etc.) por longos períodos de tempo.

O primeiro submarino pode até sair, mas o resto eu tenho grandes dúvidas.

Bardini

Quem é que não sabe que um SSN é um monstro? . Agora “Game Changer”… . O Prosub era para acabar no final desse ano, quando assinaram. Já se postergou e se renegociou o contrato mais de uma vez. Cada vez mais longe, caro e longe de ser “Game Changer”. Não se tem grana para tocar o RMB, que é a parte mais importante e relevante a sociedade desse projeto. O SBNR, que é um protótipo, atualmente está previsto para 2034. Quando teremos outros? Ninguém sabe nem se teremos, imagina quando teremos. . “Game Changer” a que custo? Isso é… Read more »

Palpiteiro

Olá. Qual seria a melhor opção para proteger os bilhões que faturamos com a exploração de óleo na bacia de campos e santos?

Adriano Madureira

Procure aqui na página e você certamente achará alguns encontros de submarinos estrangeiros com NAes americanas…

Mk48

Esse é um dos raríssimos momentos que concordo com você

Segatto

Simples, se ela vem pelo mar é muito melhor combatê-la já no mar do que deixarmos realizarem desembarques anfíbios fazendo estrago no nosso território e nisso a guerra submarina seria de grande valia especialmente com SubNuc contra força tarefas. Também disse que o subnuc pode ser usado de maneira ofensiva contra o território inimigo com mísseis de cruzeiro e contra uma grande potência acho que um subnuc lançando mísseis do meio do oceano terá mais chances de retornar do que o PA e escoltas cuja posição o inimigo pode saber por satélites e tem que se aproximar mais da costa.… Read more »

Bardini

Simples, se ela vem pelo mar é muito melhor combatê-la já no mar do que deixarmos realizarem desembarques anfíbios fazendo estrago no nosso território e nisso a guerra submarina seria de grande valia especialmente com SubNuc contra força tarefas. . Tu acha que um único SNBR iria operar livremente contra uma força tarefa? Assim que esse navio sair da base, vai fila pra acompanhar ele. . contra uma grande potência acho que um subnuc lançando mísseis do meio do oceano terá mais chances de retornar do que o PA e escoltas cuja posição o inimigo pode saber por satélites e… Read more »

Segatto

Ótimo, com tua resposta sobre as minhas perguntas agora confirmo o que imaginei. Estamos simplesmente falando de coisas diferentes, eu estou respondendo a pergunta do forista sobre o que seria melhor para a MB: PA ou SSN, estou respondendo dentro das 2 possibilidades elencadas por ele, pode ver que todo o meu argumento é sobre o SSN ser melhor que o PA, não sobre ser a plataforma definitiva que certamente bloqueará uma grande potência, mas digo novamente que entre a frota com PA ou SSN e dentro dessas duas opções que ele falou, que o SSN se adequaria melhor no… Read more »

Salim

Um submarino vai cercar uma força tarefa moderna, lançar seus 18 torpedos e sair a 20 nos sem ser percebido. Interessante, porem improvável.

glasquis 7

“Ou teu argumento é que não teríamos como enfrentar o poder aeronaval de uma e fazer um Vietnã gigante aqui?” O Vietnã tinha apoio da URSS. A guerra se deu em terra e foi tão sangrenta que até hoje EEUU trata dos traumas que ela deixou. No caso do Brasil, o que menos teria seria apoio dos vizinhos a não ser Cuba e Venezuela, o restante dos países seria neutro, (Tudo amiguinho do Tio Sam). Não há um nexo de comparação entre o Vietnã e o Brasil. Um Sub nuclear só, contra uma potencia seria muito pouco e pior, seria… Read more »

Filipe

Prezado Bardini o SNBR muda tudo, o Brasil antes do SNBR é esse Brasil Anão diplomático, o Brasil pós SNBR será o Brasil Gigante e muito provavelmente com um assento no conselho de segurança da ONU… Será o primeiro país do Hemisfério sul com um submarino nuclear.

Bardini

Tu realmente acredita nas coisas que tu escreve?

Leandro Costa

Não é um submarino nuclear que eleva um país à enésima potência no campo internacional.

Filipe

UK + Rússia + França + China + EUA = 5 Nações do Conselho de Segurança da ONU , 5 Nações com Submarinos Nucleares , Brasil + India , as próximas duas nações candidatas ao CS da ONU , ambas as nações estão desenvolvendo Submarinos Nucleares.

Leandro Costa

UK + Rússia + França + China + EUA + Índia = Três desses países são relativamente estáveis a cem anos ou mais, os outros três não apenas são enormes mas também em conflito desde seu ‘nascimento’ em suas formas atuais e um desses últimos sempre foi considerado potência, ou que passaram por grandes conflitos no passado, ou tem ameaças sempre presentes em suas fronteiras, ou pelo menos tem política externa consistente e objetivos de longo prazo. O Brasil… bem… o Brasil né? É que nem o Fluminense. Legal, faz mal a ningúem, boa praça, amigo de todos, gosta sempre… Read more »

glasquis 7

KKK Esses países só chegaram até aí graças aos seus sub nucleares?

Acorda. Eles tem forças temíveis no seu conjunto. Não apenas Ssb Nucleares.

glasquis 7

Uma andorinha não faz verão assim como um submarino não faz um gigante.

Palpiteiro

Me parece que a realidade é saber o que é melhor para escoltar petroleiro e graneleiros.

rafa

Cara, muita emoção mas pouca razão no seu comentário. Na verdade, uma bagunça.

Eu realmente iria preferir ter um NAe se a gente fosse membro da OTAN, participando de ataques overseas contra posições talibans, ou contra ISIS, com escoltas da USNavy, Royal Navy. Seria lindo de ver. Ou se a gente fosse atacar repúblicas de bananas no Caribe ou algum país pobre na África para defender interesses nacionais.

Mas voltando a nossa realidade, onde um cenário mais provável é a gente ter que se defender contra alguma potência… o ideal é ter uns 4 SN e uns 14 submarinos convencionais.

Hcosta

Depende do que se quer fazer.
Um não substitui o outro mas podem complementar-se.
Se for preciso tropas no terreno o submarino não tem muita utilidade.
O submarino terá um papel mais defensivo e um PA ligeiro um papel de projeção de força.
Apesar de o submarino ser um ótimo meio de ataque pode ser insuficiente para o que se quer fazer. Por exemplo uma guerra civil em um outro país. Um submarino não terá qualquer influência.

Allan Lemos

Discordo dos seus dois últimos parágrafos. É claro que terá influência, vide o ataque contra alvos sírios realizados pelo USS John Warner em 2018.

Dependendo do quão longe da costa as tropas estejam, um submarino capaz de lançar mísseis de cruzeiro pode fornecer tanto apoio quanto um veículo de artilharia, como o Astros(MTC-300), por exemplo.

Hcosta

Pode, mas sem tropas no terreno não fazes grande coisa. Como crias zonas seguras, hospitais, ajuda humanitária, proteção policial etc…com um submarino?
Quantos misseis de cruzeiro são precisos para acabar com uma guerra?
Outro exemplo as Malvinas. Os submarinos mantiveram os navios no porto mas foram os navios e as suas forças a conquistar e a proteger as ilhas.
Atacar é fácil, manter é outra coisa.

glasquis 7

exemplo as Malvinas. Os submarinos mantiveram os navios no porto…”

Não, os navios ficaram no porto se guardando para outra guerra.

Seria fácil então em qualquer guerra colocar um submarino na costa para barrar uma armada inteira.

Hcosta

Se não tiveres meios anti submarino e a esquadra no porto, dificilmente poderás usá-los para defender as ilhas.
A questão é que fossem só os submarinos os Ingleses não conseguiriam conquistar as ilhas.

Glasquis 7

As guerras se ganham em terra. Marinha e Aeronáutica são apoio. Sempre disse isso. Quem conquista é a Infantaria.

Se não tiveres meios anti submarino e a esquadra no porto, dificilmente poderás usá-los para defender as ilhas.”

Nas Falklands, a ARA não foi acionada pois se esperava que, depois da Inglaterra, a Argentina enfrentaria o Chile e pra isto os navios foram poupados.

rafa

Diz isso pro Nimitz na Batalha de Midway 1942. Ele só acabou com 4 porta aviões e 250 aeronaves japonesas. Virou a guerra.

Zorann

Um Cavour na MB não teria utilidade nenhuma. Para começar, porque não teríamos a grana para os aviões. Não temos nem as escoltas, nem o navio de apoio logístico para abastece-lo. Não temos os pilotos nem sabemos operar um navio do tipo (capacidade esta que teria de ser readquirida). E ainda precisaríamos de dinheiro para desenvolver, comprar e operar isto tudo. E para que? Para nada!! Olhe o tamanho de nosso litoral e o tanto de lugares que esquadrões baseados em terra podem operar. Para nós, volto a afirmar, seria inútil. Não iria acrescentar nada, já que dificilmente este navio… Read more »

Bardini

Que sopa… . O Cavour, como está aí na Marina Militare, teria sim, muita utilidade para a MB. A começar pela sistema de defesa aérea, composto de sistemas EW, radares e mísseis que são superiores a tudo que temos ou teremos, incluindo as FCT. . O Cavour pode operar da mesmíssima forma que o Atlântico, como LPH, sendo que ele comporta capacidade de embarcar mais de 300 fuzileiros, se necessário apoiar operações anfíbias. Além disso, conta com capacidade ro-ro, para desembarque de veículos destes fuzileiros. . O Cavour faz mais de 28 nós. O que significa que ele sim, pode… Read more »

Last edited 2 anos atrás by Bardini
Control

Srs Jovem Adriano Como foi colocada, a questão fica de difícil resposta visto que tanto o PA como o SSN dependem de outros meios para sobreviverem e serem eficazes. Um PA precisa, além de seus meios aéreos, de escoltas em quantidade e qualidade para defendê-lo. E seus meios aéreos precisam suprir não apenas a capacidade de ataque como também a de defesa, aí se incluindo a defesa aérea contra aviões e mísseis e a defesa contra submarinos. Ou seja, precisa de aviões de caça, de ataque, de guerra anti submarina (ASW), de alerta antecipado (AEW), etc. Na verdade um PA… Read more »

Carlos Campos

um sub nuc, duvido um míssil furtivo seaskimming ou hipersônico pegar ele debaixo d’água.

Salim

Um não exclui nem substitui o outro. Sem uma quantidade razoável para nossa costa e suporte operacional em ambiente hostil, os dois não valem muita coisa. O submarino nuclear proposto terá a mesma capacidade bélica de um convencional ( cerca de 18 torpedos ) portanto, um só na pratica não muda muito. Uma marinha de guerra teria condição de levar/negar um conflito longe de nossa costa e caso superada enfraqueceria em muito qualquer investida desencorajando qualquer aventura em nosso litoral.

Mk48

“. O submarino nuclear proposto terá a mesma capacidade bélica de um convencional ( cerca de 18 torpedos ) portanto, um só na pratica não muda muito. ”
.
Melhor ler isso que ser cego.

Guilherme Gabriel Lins

na escolha direta que o senhor está propondo, eu ficaria com o submarino! abraços!

rafa

Na minha humilde opinião: Se for para ter apenas um dos dois, prefiro um Sub Nuc. Se for para ter 2, prefiro ter 2 Subs Nuc. Explico: Para um país que deseja ter projeção de poder, concordo que um Porta Aviões faz muito mais sentido. Mas pensando a médio e longo prazo, sendo realistas o Brasil tem a possibilidade de entrar em confronto contra quem? Alguma potência estrangeira ou algum país do tipo Venezuela? Se for contra um país tipo Venezuela, a gente precisaria mais de um PA ou um SN? Eu acho que faria mais sentido ter um SN… Read more »

Joli Le Chat

Dúvida: este F-35 quando está em voo pairado precisa pousar, ou pode retomar o voo “de avião” sem tocar o convés?

Hcosta

Pode, treinam esses procedimentos se algo correr mal. Não devem fazer muitas vezes porque deve consumir muito combustível.

Adriano RA

Creio que pode abortar o pouso “pairado” e retornar ao vôo normal em qualquer momento, desde que o peso da aeronave assim o permita. A necessidade de um retorno para pouso logo após a decolagem pode colocar o piloto e o avião em situação mais complicada.

Carlos Campos

dependendo da autora ao convés ou mar é possível sim.

Hcosta

Qual é a fonte sobre a conversão do Garibaldi?

Esteves

Se Mestre Doutor Nunao ainda Estivesse a par dos comentários diria: — Excelentes comentários! Wunderbar de Marte! “Leandro, não se esqueça que a disponibilidade do meio submarino é mais baixa que um navio de superficie, então, seriam necessários pelo menos três submarinos nucleares, para que um estivesse sempre operacional. Isso foi contado por Mestre Dalton. Depois atualizado para tempos de guerra. Na guerra o que se tem está no mar. Se tem 3 tem 3. A história de 3 X 1 é para missões de exercícios. Qual Marinha faria um investimento bilionário para manter 2 navios indisponíveis? Sem contar que… Read more »

Leandro Costa

Acho que a frase mais importante aqui, e que todos (inclusive aqueles no comando da MB) deveriam colocar na cabeça e escrever na palma da mão é: “A Marinha que deveríamos ter é a Marinha que podemos sustentar.”

Esteves

Reconhecidamente não somos um país com educação financeira. Não sabemos poupar, não sabemos investir. A saga dos estudantes que terminam a graduação e depois têm dificuldade para cuidar do próprio nariz sem saber como estabelecer o negócio tem sido um tormento. “O Brasil encerrou o ano de 2018 com 62,6 milhões de inadimplentes, número maior que o total da população da Itália.” A vaidade do ter. O ego do mostrar. A falta da educação financeira. As Armas gastavam 1/3 da despesa pública. Após o fim do período militar e a reconstrução do orçamento pela base do PIB, ganhamos o custeio… Read more »

Last edited 2 anos atrás by Esteves
Control

Srs Jovem Leandro Considerando que a MB existe para defender o Brasil e seus interesses no caso de um conflito, definir sua capacidade bélica pela disponibilidade financeira não necessariamente a torna capaz de cumprir seu papel constitucional. Em empresas, por exemplo, quando vamos definir um equipamento, uma instalação ou mesmo, uma estrutura, primeiro definimos as funcionalidades necessárias, os resultados esperados e a partir daí, modelamos o equipamento/instalação/estrutura, o seu porte e recursos necessários para cumprir seu papel a contento. Se numa primeira abordagem o custo fica muito alto, procuramos alternativas técnicas para viabilizar o projeto. No caso da MB, seria… Read more »

Leandro Costa

Control, eu bato na tecla da falta de norteamento seguidamente por aqui. Concordo totalmente com você. Mas acho que isso é mais um problema de nosso pensamento político do que militar. Aquela famosa pergunta simplista ‘O que o Brasil quer ser quando crescer?’ Ao criarmos um norte, objetivos nacionais, já poderíamos vislumbrar que espécie de obstáculos teríamos no caminho e ir moldando nossas FFAA para enfrentar essas possíveis ameaças. À partir daí poderíamos ter o dimensionamento correto, bem como verbas necessárias para sua execução. Mas parece que sequer temos algum planejamento conjunto via Ministério da Defesa para que possamos ao… Read more »

Esteves

Usa bitcoins. Dando certo passa pra grana de verdade.

Control

Jovem Leandro Um de nossos problemas, diria, o maior, é que recebemos como herança um grande país e precisamos cuidar dele e garantir sua sobrevivência, seu futuro. A desgraça é que temos uma cultura onde o hoje é mandatário e o pensar no amanhã é, em geral, esquecido, ignorado. Somos o país do futuro que não pensa em como concretizá-lo e muito menos em traçar rumo e metas para chegar lá. Pelo andar da carruagem não parece que mudaremos a não ser que aconteça um desastre como o país ser invadido por uma potência que nos obrigue a encarar a… Read more »

Esteves

Srs Jovem Leandro Considerando que a MB existe para defender o Brasil e seus interesses no caso de um conflito, definir sua capacidade bélica pela disponibilidade financeira não necessariamente a torna capaz de cumprir seu papel constitucional. Existe outro parâmetro para pagar as contas? A MB tem um orçamento de despesas. Sem receitas. Precisa cumprir. Recentemente a MB pediu 7 bilhões para as Tamandarés. Recebeu 10. A MB não pediu 4 navios de combate com capacidade para defender nosso litoral ou defender a Costa Verde. A MB não pediu um contrato de compra de propriedade industrial para fazer navios de… Read more »

angelo bigalli

Pergunta se leigo: operação de pouso lenta ou foi de propósito?

frank24

péssimo planejamento da nossa marinha ,um único submarinho a propulsão nuclear não faz diferença alguma vai custar um absurdo sugar tudo o orçamento e a manutenção a história aqui ensina primeira manutenção vai ficar parado 2 anos ,no lugar 4 sub categoria 212 com AIP .Trieste esse meu brasil ,certeira e realista a Itália em seus investimentos