O Gripen E oferece uma ampla variedade de armas para todas as situações possíveis e contra todas as ameaças possíveis. SPEAR e RBS15 Mk4 são exemplos de sistemas de armas usados ​​em operações de combate de superfície. Eles também são bons exemplos da compatibilidade completa de uma máquina e um sistema de armas

Antes de cada missão, o sistema de apoio à missão em solo (MSS) cria um plano detalhado, que o piloto carrega na aeronave antes da partida. Para o plano, o sistema seleciona os parâmetros de arma necessários, rota de voo, configurações e a situação tática esperada da biblioteca ELSO. Mas, como todo soldado sabe, um plano por si só não vai longe em uma situação real – ainda que um planejamento completo seja fundamental em termos de uma situação de combate. Conforme a situação no campo de batalha muda a cada momento, o sistema de suporte de missão do Gripen E atualiza constantemente a inteligência e os dados do alvo com informações de vários sensores e links de dados em rede com as forças terrestres, aéreas e navais.

A versão mais recente da interface fornece ao piloto um amplo conhecimento da situação

A interface do Gripen E deu um grande salto em relação às versões anteriores. O sistema Human Machine Collaboration (HMC), habilitado por Fighter Intelligence (FI), trabalha com o piloto e fornece a ele uma vantagem de informação significativa, pois ele continuamente apoia o piloto na busca de alvos, tarefas de identificação, reconhecimento, autodefesa, uso de armas e controle. Além disso, cuida do gerenciamento de tarefas e apoia o piloto, fornecendo informações táticas, como rotas de voo, waypoints e informações sobre o tempo e combustível disponíveis.

O HMC auxilia o piloto no ajuste fino da posição do alvo, ajustando a trajetória do míssil e atualizando ou alterando outros parâmetros de missão e dados durante o voo, o que é essencial para o sucesso da missão de controle de superfície.

O Gripen E pode compartilhar e receber informações de localização de alvos com terceiros na rede de enlace de dados táticos, de forma que outros sensores ativos e unidades operacionais conectados, como embarcações navais, aeronave GlobalEye ou outros radares de vigilância de superfície, possam compartilhar continuamente atualizações de localização de alvos. Isso permitirá que as partes formem uma imagem comum e melhor do campo de batalha.

Com o toque de um botão, um piloto na cabine pode silenciar eletronicamente o Gripen E e todos os sensores e radares ativos. Isso permite que o Gripen E se aproxime do alvo com uma assinatura muito difícil de localizar, mas ainda mantém uma imagem clara da localização dos alvos e do campo de batalha ao redor.

Um exemplo é o desempenho do míssil antinavio RBS15 Mk4

O míssil RBS15 Mk4 lançado do ar de longo alcance pode ser disparado longe do alvo, de modo que o Gripen E não precisa penetrar na Zona de Engajamento de Mísseis (MEZ) da defesa aérea inimiga, ou seja, voar até o alcance de mísseis antiaéreos do inimigo. Uma das maneiras mais eficazes de garantir a sobrevivência de uma máquina é evitar voar em direção às armas inimigas.

O controle de voo final avançado do míssil RBS15 Mk4, a duração da interferência e a capacidade de jamming do Gripen E após o lançamento aumentam significativamente a probabilidade de destruição e as chances de sucesso da missão.

Demonstrador do Gripen NG com quatro mísseis RBS15 Mk4

O Gripen E também oferece ao piloto uma função única: a capacidade de reagir a ameaças aéreas ao mesmo tempo durante uma missão de ataque à superfície. O Gripen E é capaz de responder a ameaças aéreas disparando mísseis de combate aéreo contra aviões inimigos sem ter que abandonar o míssil RBS-15 durante o voo, o que interromperia o ataque contra o navio.

Para aumentar a probabilidade de destruição, o Gripen E é capaz de coordenar um ataque em massa entre a esquadrilha e outras plataformas de armas na rede de conexão. Isso significa que, por exemplo, vários mísseis RBS15 Mk4 podem ser disparados no mesmo alvo de diferentes lançadores, de modo que eles atinjam o alvo ao mesmo tempo de diferentes direções.

O sistema de armas SPEAR permite acertos simultâneos

O SPEAR é uma arma poderosa contra a maioria dos alvos, como unidades antiaéreas, estruturas reforçadas, veículos de alta velocidade, tanques de batalha e navios de guerra. O SPEAR a jato é capaz de atingir alvos além do horizonte, então um avião disparando um míssil pode ficar fora do alcance das defesas aéreas inimigas.

Cada Gripen é capaz de transportar até oito mísseis SPEAR, que podem ser lançados simultaneamente. Isso significa que, apesar da velocidade subsônica do míssil e (para uso naval) ogiva relativamente pequena, um Gripen E é teoricamente capaz de atacar um navio de superfície com oito mísseis simultaneamente. Ele sobrecarrega os sistemas de defesa do inimigo e é capaz de danificar ou destruir a maioria dos navios de guerra, aumentando a probabilidade de destruição e a eficácia da missão.

O acerto simultâneo é possibilitado por uma velocidade de voo variável controlada internamente: quando um míssil regula sua velocidade de voo, é capaz de atingir o tempo de acerto definido para ele. Além disso, o míssil tem um link de arma integrado que mantém comunicação bidirecional contínua com o Gripen E para obter as informações mais recentes sobre a localização do alvo, parâmetros de voo e outras informações necessárias. Essas funções facilitam a operação do piloto, pois estendem o tempo de lançamento dos mísseis. A coordenação se torna mais fácil e eficiente, o que aumenta a probabilidade de sucesso da tarefa.

O Gripen E é feito para as operações de hoje e também está pronto para futuras missões de combate.

DIVULGAÇÃO: Saab

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Neto

Aquela coisa, pra ter caça tampão atualizado na Marinha, o ideal do ponto de vista de defesa de ponto no rio, e desdobrado no litoral monitorando o mar.. faz algum sentido.
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Mas antes dele algum UCAV.

Roberto Bozzo

E, de repente, a Saab divulgou todas estas “características” do Gripen E ?!?!?!? Acho que tem algo a mais aí, talvez estejam sabendo de uma possibilidade de compra da MB para aposentar de vez os A4.

Willber Rodrigues

Melhor ainda se aposentassem os A4 e assumissem os Orions da FAB…

Mk48

Seria muito bom, mas não creio. Não faz sentido a MB comprar qualquer novo avião sem antes recompor a frota de superfície.

Allan Lemos

Espero que a MB nem esteja pensando em avião nesse momento. Já basta os problemas que estamos tendo com os projetos atuais(Prosub, Prosuper e o Mansup).

Henrique

Espero que a MB esteja mesmo pensando em pegar o Gripen E/F.. obviamente que não agora (2021-2026) pq tem outros projetos mais prioritários, mas em um 3º lote de Gripen ou um aditivo ao segundo lote lá pelo meio da fabricação deles que obrigatoriamente tem que ocorrer (chutando ai lá por 2027-30).
.
A1 não vai vier pra sempre…

Last edited 2 anos atrás by Henrique
Adriano Madureira

“Acho que tem algo a mais aí, talvez estejam sabendo de uma possibilidade de compra da MB para aposentar de vez os A4″. Duvido muito Bozzo, certamente que a Saab sabe da nossa situação orçamentária, tendo em vista que até já renegociamos o contrato e volume entrega de caças para a FAB… O programa de 36 aeronaves já foi readequado (atrasado) uma vez, com as entregas começando em 2021 e terminando em 2026. A PLOA 2020 já apresenta uma defasagem de valores previstos, atrapalhando significativamente o financiamento internacional do contrato, e pior, podendo atrasar em dois anos a cadência de… Read more »

Rogério Loureiro Dhiério

Deus te ouça.
Pelo menos 3 esquadrões com 12 unidades.
Cada um servindo nas regiões Sul, Sudeste e Nordeste.

Palpiteiro

Acho que esta “campanha” esta mais para a venda dos armamentos do que para a venda dos aviões.

Alex Barreto Cypriano

Que legal, hein? O que seria da MB sem a FAB, né? Sorte que as forças se ajudam mutuamente…

Last edited 2 anos atrás by Alex Barreto Cypriano
Wellington R. Soares

Acredito que todas as forças dependem uma da outra, isso ajuda muito em uma eventual agressão externa.
Logicamente a defesa do mar seria de uma responsabilidade maior da Marinha, assim como a superioridade aérea da FAB e o exército defendendo o terreno.

Bardini

Fica uma sugestão: A FAB, que possuí o caça e a necessidade gritante de aumentar esse número, assume a tarefa de ataque naval. A MB acaba com o VF-1 e repassa os melhores pilotos para a FAB, onde a força pode ou não decidir especializar estes novos integrantes na missão específica de ataque naval, com o Gripen. Cria-se assim, se necessário, um grupo de aviadores especializados em desempenhar a essa missão dentro da FAB. FAB e MB passam a fazer um ou mais treinamentos anuais, envolvendo Gripen e meios da Esquadra, aumentando a cooperação e integração das forças. Algo importantíssimo.… Read more »

Last edited 2 anos atrás by Bardini
FABIO MAX MARSCHNER MAYER

A FAB poderia aproveitar os poucos A-4, porque eles têm comunalidades com os F-5 e A-1, todos modernizados pela EMBRAER. A Marinha deveria se limitar a operar helicópteros, já que não dispõe de porta-aviões.

Hcosta

As tripulações, incluindo os especialistas, dos P3 são todos da FAB?

Bardini

O que eu sei é que quem voa é a FAB, mas a MB tinha pessoal operando alguns sistemas da aeronave.

DanielJr

Concordo com a MB extinguir o esquadrão de A-4. Basta equipar os caças da FAB com mísseis anti navio e treinar a tripulação para tal. Fazer com que as forças sejam mais entrosadas. Em um eventual ataque via marítima, não importa de qual força o avião é, desde que decole e atire. Caso a MB faça operações de desembarque, ribeirinhas etc, basta acertar os ponteiros com a FAB para apoio aéreo. O dinheiro gasto com o atual esquadrão de A-4 poderá: 1- ser empregado em outra coisa na MB (não estou falando de picanha, e sim de coisas úteis, antes… Read more »

João Correia

Caças baseados em terra não tem condições de dar cobertura aérea a uma esquadra operando no limite territorial marítimo.

Nilson

Mas tem condições de atacar uma esquadra inimiga se aproximando. Essa é nossa grande fraqueza no momento…

Sensato

Que esquadra? Vamos então manter aviões pra apoiar o quê? Comparando A4 e Gripen, quem você acha que chega mais rápido ao local, fica mais tempo lá, leva mais armas pra lá, leva armas mais efetivas pra lá e volta mais rápido de lá?

André Souza

Vocês tem uma opinião muito fantasiosa da situação. Não levam em conta a história do esquadrão Falcão da Marinha, acham que é só chegar e acabar, isso não é vídeo game galera. Ouvi outro colega dizendo sobre se transferir o poder de ataque aéreo da Marinha e em caso de operação em litoral é só combinar com a FAB, cara se não for criança ou adolescente dizendo isso eu fico abismado de ler uma coisa dessas. Deixa eu explicar uma coisa o Esquadrão VF-1 Falcão não irá ser extinto, respeitem a história do poder aeronaval dos aviadores da Marinha, e… Read more »

Bardini

A história do VF-1 é COMPLETAMENTE irrelevante. A criação do VF-1 foi mais irrelevante ao Brasil, do que a aquisição do NAe São Paulo. E esses dois grandes erros persistem até hoje: um apodrecendo sem destino propriamente definido e o outro torrando dinheiro bom para manter doutrina que nunca será aplicada em outro Navio Aeródromo, que não seja um criado por mera alteração de nomenclatura com base em muita imaginação fértil. . Não é pensamento arcaico de  “Marinha é apenas do mar, Exército só em terra e FAB só no ar”. Muito pelo contrário, chega a ser inovador em termos… Read more »

Last edited 2 anos atrás by Bardini
André Souza

Bardini, concordo com a questão de se ter um pé no chão hoje para as questões reais orçamentárias da força, hoje a Marinha Brasileira realmente não tem condições de se manter uma proposta de asas fixas de ataque dentro da sua força assim como a FAB atua com suas aeronaves dentro do espaço aéreo de fronteira, vou até um pouco mais além, na minha humilde opinião acredito que a missão de patrulha dos mares não deveria ser missão da MB, já passou da hora de termos uma instituição que faça esse tipo de missão e também missões de Busca e… Read more »

Sensato

Quantos quilos de história são necessários pra por um navio adversário a pique? Essa história pode patrulhar quantos km2 de mar territorial?

Satyricon

Excelente escolha a da FAB
Para a MB pode ser uma opção…

Lá em 2040-50

Nick

Seria importante 24 Gripen E fazendo defesa de costa, devidamente equipados com o RBS-15. Os Gripen E + Os Riachuelo podem deixar pelo menos uma das atribuições da MB em níveis aceitáveis.

Grozelha Vitaminada Milani

Haaaaaah, pronto! Tava demorando . .. A Thyssenkrupp e Embraer (Águas Azuis ) vai vender Corvetas, Fragatas e se Deus permitir um Porta Aviões para a Força Aérea Brasileira! Pronto, as Forças Bizarras Armadas estão formadas. Vai chover deslikes … e grozelia é com S de insanidade! Fala sério, não tem embarcações e agora quer voar. Essa overdose de Lagostas, camarões, champanhe e vinho tá fazendo mal. Que carinha de matéria paga e desculpe sem noção! Ponham os pés na água. Essa ideia de transformar um peixe em pato está ON! Pato nada mal, mergulha mal, anda mal, e voa… Read more »

Grozelha Vitaminada Milani

Em tempo, passe todos os aviões de transporte para o Exército. C-130, C-390, C-95, … C-105, Cesna Caravan … vão todos para o Exército.

Ai acaba com a ideia de comprar aquelas caixas de sapato usadas C-23 Sherpa.

Grozelha Vitaminada Milani

Compra de oportunidade para a Marinha do Brasil: RAF vai se desfazer de 30 Typhoon Tranche 1 com arenas 2.500 horas de voo. Matéria do Poder Aéreo. Ótima oportunidade pra Marinha do Brasil. Compra de oportunidade para substituir os A-4. Compra-se 30, 24 para 2 esquadrões de 12 unidades. Um em São Pedro da Aldeia e outra unidade no Pará. 6 ficam de doadores de peças. Em 2028 sai o edital para a Embraer fazer um Overhauling e atualização. Em 2035 teremos 6 Typhon-M com Exocets integrados. Uma boa solução para as viúvas do Sea Harrier, F-18A/B, Rafale, Gripen naval… Read more »

Munhoz

Qualquer atrito militar com o Brasil vai vir do mar e ficar no mar, um possível atrito militar em terra poderia até ocorrer com um vizinho mais fraco de uma forma bem isolada e sem maiores consequências.
O problema está no mar esse é o modo operacional das potências, primeiro vem pelo mar depois vem os ataques aéreos isolados, depois ficam mais intensos e por último um ataque terrestre.
A missão principal de ataque da FAB deveria ser aeronaval !
Se não fosse pelo deveriaaa ??

Saldanha da Gama

Infelizmente não é!!! Sou a favor da MB ter aviões baseados em costa. Dizem que aviões tem que estar na Fab, então nesta premissa, os tanques e soldados CFN teriam que ir para o exército. Prefiro 36 ou mais vetores de ótimo nível (SH, Rafale, Gripen, SU´s, F15, Tiphoon) do que o sonho do porta-aviões e junto com os subs e fragatas, teríamos um senhor poder de dissuasão. Abraços
Ahh sim, alguém sabe quantos mísseis anti-navio a FAB possui?

Last edited 2 anos atrás by Saldanha da Gama
Marcelo Andrade

To contigo Saldanha. No máximo dois NAM . Subs e escoltas novas.

AZOR DE TOLEDO BARROS FILHO

Já estamos no final de setembro, e o cronograma previa a entrega de 6 caças em 2021. As entregas estão atrasadas ?

Douglas Rodrigues

O cronograma está com previsão e a SAAB divulgou que serão entregues 4 para a FAB esse ano, sendo dois – que já estão prontos – vindo para o Brasil de navio ainda esse ano (Novembro) e outros dois – que estão em fase final de construção – no primeiro semestre do ano que vem.

Douglas Rodrigues

Talvez, mais importante do que pensar em caças para a Marinha, seria ter mais caças para a FAB e aumentar a integração das duas forças. Duas bases aéreas, uma em Natal e outra em Santa Cruz-RJ, equipados com F-39 e tais mísseis, além de radares, satélites e navios interligados, garantiriam a capacidade de resposta e ataque rápido a ameaças.

Pedro Bó

Ninguém pode negar que a equipe de marketing da Saab é eficiente.

DanielJr

A configuração mais bonita do gripen E é esta, com 4 RBS 15 nas asas

Bosco

Mas os suecos estão décadas atrasados em relação aos russos e chineses que têm mísseis hipersônicos que podem ser lançados de aviões e atingir navios a 2000 km de distância se mantendo a milhares de quilômetros da MEZ dos porta-aviões e escoltas.

Renato de Almeida

Qual o critério de comparação entre uma política expansionista e uma política de soberania defensiva?
Até onde sei a Suécia não tem uma política militar expansionista.
Para quê a Suécia vai desenvolver mísseis intercontinentais ou mísseis hipersônicos se ela não tem pretensões expansionistas?

Bosco

Eu fui irônico Renato. É porque tem uma turma aqui na Trilogia que acredita cegamente na propaganda russa e chinesa de que é possível a um míssil antinavio atingir um navio a 2000 km de distância assim, sem mais nem menos. O ponto que eu bato é que não importa o quão grande seja o alcance do míssil antinavio e o quão além da MEZ (zona de engajamento de mísseis) defensiva de um CSG (grupo de ataque de porta-aviões) ele seja lançado, alguma plataforma ISR tem que adentrar a MEZ de qualquer forma para fechar a cadeia de destruição (sequência… Read more »

Last edited 2 anos atrás by joseboscojr
Nilson

Bosco, não seria possível um enxame de drones suicidas se aproximando furtivamente do grupo de porta-aviões, na altura das ondas, de várias direções, coordenado com o lançamento dos mísseis hipersônicos, para que os drones ganhassem altitude no último momento e guiassem os mísseis em sua aproximação final?

Nilson

Se for possível esse enxame de drones, creio que seria uma bela justificativa para os mísseis anti-navio hipersônicos, nem seria preciso usar pilotos de caça kamikaze para guiar os mísseis. Por outro lado, o Ocidente não se desespera em fazer mísseis hipersônicos porque China e Rússia não tem porta-aviões realmente perigosos, talvez tenham pressa em fazê-lo se realmente a China conseguir operacionalizar seu porta-aviões nuclear.

Bosco

Nilson, Não duvido que em algum momento o Ocidente venha a ter mísseis antinavios supersônicos com “zentos” quilômetros, mas fato é que o Ocidente, em especial, os EUA, já têm bem equalizada sua capacidade anti porta-aviões baseado no F-35 A/B/C, no míssil LRASM lançado pelo SH e pelo B-1B e no míssil Tomahawk Block V MST lançado por destroieres e submarinos. O F-35 pode ser utilizado para ataque direto com armas como o JSOW C1, a Storm Breaker ou o AARGM e futuramente também contará com o LRASM e o AARGM-ER. Também o F-35 pode atuar como plataforma ISR avançada… Read more »

Bosco

“Não duvido que em algum momento o Ocidente venha a ter mísseis antinavios HIPERSÔNICOS com “zentos” quilômetros…”

Last edited 2 anos atrás by joseboscojr
rui mendes

Li numa revista que esses mísseis foram assim propagandeados mas depois soubesse que o alcance que eles davam aos mísseis, contavam também com o alcance do caça lançador.
Verdade ou mentira, não sei.

Renato de Almeida

A versatilidade do GRIPEN assombra.
Quem diria alguns anos atrás que a FAB iria adquirir um equipamento tão sofisticado futurista e de alta tecnologia como o GRIPEN?
A FAB acertou a Mega-Sena 10 vezes.
E alguns querem comparar o SUCKOI da Venezuela com o GRIPEN.
Chega a ser covardia a comparação.