Os bastidores do acordo entre a Austrália, Reino Unido e EUA para o compartilhamento da tecnologia de submarinos nucleares
The Times: ‘Como uma cena de Le Carré’: o pacto do submarino nuclear foi o maior segredo do número 10 da Downing Street
Por Larisa Brown, Defence Editor
Quando o Primeiro Lorde do Mar foi convidado para uma reunião na alta comissão australiana em março deste ano, ele não tinha ideia da magnitude do que estava para acontecer. O almirante Sir Tony Radakin – descrito por colegas como um “fazedor” – foi questionado pelo vice-almirante Michael Noonan, o chefe da Marinha Australiano, se os britânicos e americanos poderiam ajudar seu aliado a construir uma nova frota de submarinos com propulsão nuclear.
Os 12 submarinos diesel-elétricos Barracuda que a Austrália concordou em comprar da França cinco anos antes, como parte de um contrato de £ 47 bilhões, não eram mais suficientes para afastar a ameaça da China, que estava despejando bilhões de libras na construção da maior marinha do mundo e fortificação de ilhas fora de suas águas territoriais.
Os australianos queriam submarinos que fossem mais rápidos, mais furtivos e com autonomia quase ilimitada. A chave era a “vigilância”, segundo fontes da defesa familiarizadas com as discussões.
“Eles fizeram uma revisão e os submarinos que estavam recebendo não eram adequados para o propósito. A China tem muito dinheiro, mas não está desenvolvida em algumas áreas de capacidade”, disse a fonte da defesa. Os australianos queriam que os submarinos com propulsão nuclear “se movessem silenciosamente, ficassem ao largo de um porto, rastreassem os movimentos, ficassem de olho nos cabos submarinos e seguissem submarinos em um movimento para restringir o alcance chinês na região”, acrescentaram.
Tanto a Grã-Bretanha quanto os Estados Unidos não apenas tinham seis décadas de experiência construindo sua própria capacidade soberana, mas estavam crucialmente na parceria de compartilhamento de inteligência dos “Cinco Olhos” (Five Eyes) com a Austrália – ao contrário da França – o que significava que eles poderiam ser persuadidos a ceder sua tecnologia nuclear.
“Esse foi o primeiro contato. Foi uma grande jogada estratégica. Ele [Radakin] então voltou e entregou tudo para [Sir Stephen] Lovegrove”, disse uma fonte de segurança referindo-se ao secretário permanente do Ministério da Defesa do Reino Unido na época. A fonte comparou-a a uma cena dos romances de espionagem fictícios de John le Carré.
Assim começou a Operação Hookless – como foi codificada dentro do No. 10 – e o segredo mais bem guardado dentro do governo britânico em anos. Apenas cerca de dez pessoas na Grã-Bretanha souberam dos detalhes, incluindo o primeiro-ministro, o secretário de Relações Exteriores e o secretário de Defesa. Lovegrove, que ainda era secretário permanente do Ministério da Defesa quando entregou a proposta, deixou o departamento para assumir o cargo de conselheiro de segurança nacional, o que o tornou ainda melhor para ajudar a fechar o negócio de sua carreira. John Bew, conselheiro de política externa de Johnson e o mentor por trás da revisão integrada que falava de uma “inclinação” em direção à região do Indo-Pacífico, também foi autorizado a participar. Os presentes foram “lidos”, o que significa que tiveram que assinar um papel jurando não deixar que os detalhes secretos das discussões saíssem da sala.
Após a reunião inicial em março, a proposta foi encaminhada aos americanos. “Demorou muito para passar pela máquina americana – isso teve que ser discutido no Pentágono, no departamento de estado e no departamento de energia”, disse a fonte. Nas semanas que se seguiram, os do círculo britânico acreditaram que havia “20 por cento de chance de desmoronar”.
O tempo estava passando para os australianos, que avisaram o governo britânico de que havia um prazo iminente em que os custos do acordo com a França aumentariam rapidamente e não haveria como escapar dele. “A dinâmica interna era delicada. Poderia facilmente não ter funcionado”, disse a fonte de segurança.
Embora as conversas iniciais tenham começado em torno dos submarinos, de volta ao número 10, um animado Johnson estava ansioso por algo muito mais profundo. “Boris realmente pressionou. Houve uma escolha sobre o quão amplo seria – era apenas um acordo técnico sobre um assunto específico ou é mais amplo? Boris estava insistindo que deveria ser o mais ambicioso possível. Foi um movimento estratégico”, disse uma fonte do governo envolvida nas discussões.
Na época da cúpula do G7 em Cornwall, em junho, os planos estavam bem encaminhados. Enquanto os franceses estavam ocupados com o desdobramento da chamada “guerra da salsicha” sobre o divórcio do Brexit, Johnson, o presidente Biden e Scott Morrison, o primeiro-ministro australiano – referido como “ScoMo” no nº 10 – discutiram os detalhes de um pacto ultrassecreto que mais tarde seria conhecido como a aliança de defesa e segurança “AUKUS”.
“Havia muito barulho no G7 sobre salsichas e a UE e havia muito entusiasmo em torno disso, e parecia estranho para nós que estivéssemos fazendo negócios sérios, sérios nesta reunião”, acrescentou a fonte do governo.
Ainda assim, eles estavam se preparando para uma reação não apenas da China, mas também dos franceses. Uma fonte disse que o acordo existente de submarino da Austrália com os franceses colocou todos em uma “situação difícil”, acrescentando: “Ninguém tinha qualquer desejo de irritar os franceses, todos sabiam que seria difícil.” Fontes da defesa disseram que não era “nada pessoal”, acrescentando que se tratava do jogo e questionaram se os franceses – que também têm submarinos com propulsão nuclear – estariam dispostos a compartilhar suas capacidades soberanas com os australianos. A fonte da defesa disse que era diferente para os britânicos dado o fato de os australianos pertencerem à Comunidade Britânica.
“Depois de dar essa informação, você não pode recuperá-la. Você só pode dar às nações das quais será amigo para sempre”, disse a fonte da defesa, advertindo o comentário com o fato de que eles disseram que o Reino Unido também era extremamente próximo dos franceses.
Embora a ascensão da China seja a “primeira preocupação” para os australianos, fontes do governo disseram que o pacto foi muito mais profundo do que Pequim e foi mais sobre as décadas seguintes e outras questões de segurança que poderiam surgir. “Isso é importante em três administrações”, disseram eles.
Após o anúncio do pacto esta semana, Lovegrove o descreveu como “a colaboração de capacidade mais significativa em qualquer lugar do mundo nas últimas décadas”. Altas figuras do governo o compararam ao acordo de defesa mútua (MDA) de 1958 entre o presidente Eisenhower e Harold Macmillan, o primeiro-ministro britânico, e o início da “relação nuclear especial” que permite às nações trocar materiais nucleares, tecnologia e informações – um acordo que continua até hoje.
Dada a importância do AUKUS, talvez não seja surpreendente que Radakin – o homem que o criou – seja considerado um dos dois prováveis candidatos para o novo cargo de chefe das Forças Armadas.
FONTE: The Times
NOTA DA REDAÇÃO: O estudo Gateway to the Indo-Pacific de 2013 sobre a estratégia de defesa da Austrália e sua aliança com os EUA, mostra o gráfico abaixo, com a comparação do tempo em estação de hipotéticos submarinos convencionais (SSK) e nucleares (SSN) da Austrália em chokepoints críticos:
“Você só pode dar às nações das quais será amigo para sempre”
Concordo. Não consigo enxergar os franceses como confiáveis.
Caro Gustavo. Sua crítica á França é injustificada.
Podes explicar por que os considera confiáveis?
Um país é considerado confiável, Nível de investimentos realizados. No Brasil…Renault, Peugeot, Citröen, Casino (Pão de Açúcar, Extra, Assai, Casas Bahia, Ponto Frio) Carrefour (Atacadao, Sams, Bom Preço, Dia, Wal Mart), Le Roy Merlim, Tok&Stock, são alguns exemplos. A qualidade das informações publicadas pela mídia. A qualidade dos representantes políticos e dos CEOs das empresas. A credibilidade de suas instituições como bancos e ONGs. A pontualidade de seus pagamentos. A confiança nos contratos como o nosso do PROSUB. O discurso inovador especialmente sobre as alterações climáticas provocadas pelas ocupações humanas. A França está entre os 10 mais. O Brasil Estava… Read more »
19/09/2021 – domingo – bdia, Mestre ESTEVES, por acaso, esta traição dos australianos, pode trazer algum beneficio ao Brasil quanto ao nosso futuro sub nuclear; ou seja,….. de repente virem nos auxiliar. Eles ja possuem um acordo para fornecer o casco do futuro nuclear, poderiam vir apoiar no reator, como forma de contrabalançar influencia RN/USA, ja que eles possuem tecnólogia para esse fim??????
Disseram aqui que os franceses estão em Iperó. Extra oficialmente. Acho complicado porque temos o acordo com os argentinos e…se parecer que estamos muito à frente deles no desenvolvimento de reatores militares…isso pode gerar uma corrida para fazer o que não foi feito nesses 50 anos.
Benefício? Não acredito. Temos feito o possível para afastar não somente a França, mas toda a CE.
Em off…Esteves perguntaria aos franceses sobre a possibilidade de recebermos mais um casco para outro submarino nuclear. Bem financiado.
Mas…não seria interessante trazer conflitos para o Atlântico Sul.
Boa tarde Esteves. “Acho complicado porque temos o acordo com os argentinos e…se parecer que estamos muito à frente deles no desenvolvimento de reatores militares…isso pode gerar uma corrida para fazer o que não foi feito nesses 50 anos.” Não acredito que os argentinos tenham condições de produzir nada, muito menos financiar uma corrida nuclear com o Brasil. “Benefício? Não acredito. Temos feito o possível para afastar não somente a França, mas toda a CE.” O problema nosso é com a atual administração francesa; se houvesse uma interação melhor entre ambos os governos, talvez, poderia haver facilitações. “Em off…Esteves perguntaria… Read more »
“vou além, nossos vizinhos sonham e desejam que o Brasil saia da letargia ”
Muita , mas muita mesmo, ingenuidade sua … Você desconhece as rasteira que Los hermanos nós passaram inúmeras vezes. Somos apenas “símios ” para os europeus do hemisfério sul.
Boa tarde Thiago. “Somos apenas “símios ” para os europeus do hemisfério sul.” Pelo que me parece essa afirmação se trata dos argentinos; sim, a inveja argentina é sabida por todos. Entretanto, se a premissa for aplicada para todos os países vizinhos, você está errado. Não podemos nos furtar de crescer por que “o que a Argentina pensaria”. A Argentina já perdeu essa corrida a uns 15 anos atrás, mesmo com nossa economia mal, o nosso PIB é mais que quatro vezes o deles (PIB 2019)… Não tem como concorrer. O Brasil é o líder natural, mas sempre se comportou… Read more »
precisamos ultrapassar essa barbeira de forma inteligente, não podemos vincular nossa capacidade de tecnoligia nuclear aos argentinos, neste ponto, nosso defesa de soberania não pode esta vincula a uma dependencia de opinião dos argentinos, sem contundo fechar as portas para o dialogo. Essa é uma postura erra da esquerda.
A Argentina decidiu não ser um ator de peso, destruindo sua economia, permitindo uma base chinesa e agora comprando caças do Paquistão. Não podemos ligar nossa política de defesa a gente pouco previsível.
Na verdade deveríamos reconhecer a soberania do UK sobre as Falklands e instar aos argentinos a reconhecer os fatos e seguir a vida.
A França tem tentado usar o Brasil com exemplo de problema, excelente truque para distrair a opinião pública.
Vamos ver se assim passam a nos tratar com a adequada consideração.
“Temos feito tudo para afastar França e UE”.
Esse mesmo pessoal dizia que Trump atrapalhava alianças porque queria que aliados aumentassem seus gastos para 2%.
Macron queria Biden.
Levou uma boa invertida…
Bolsonaro tem tentado uma maior aproximação com Estados Unidos e Europa, diferente de desgovernos anteriores que privilegiavam Irã, Coreia do Norte, Hamas, ALBA, farcs, Maduro.
Até refinaria com Venezuela que foi a mais cara do mundo e Cuba e Venezuela deram calote.
isso depende do contra-quem se topar mé
Acho que se restou alguma inteligência as atuais lideranças brasileiras é BB o momento é de procurar a França para restabelecer os canais de cooperação e reacender a parceria estratégica. Talvez buscar apoio para recuperação da nossa esquadra, obter a cedência das duas Fragatas da classe Lafayet que a França esta repassando para a Grécia, Melhorar a cooperação nuclear em torno do nosso programa de submarinos. Cooperar nós programas de mísseis melhorando o desempenho do nosso MANSUP e de um Sistema de defesa anti-aérea de média altura. Por exemplo o Brasil precisa de investimentos no setor energético. A França também… Read more »
A França enviou tropa pro Afeganistão…. Liberando tropa americana pro Iraque….
As tropas americanos encontravam armamento francês novo no Iraque, mesmo este estando anos “fechado” pela ONU pra isso.
Líbia e Iraque, dentre outros, sempre utilizaram armamento francês, quando em atrito com os EUA/OTAN.
Dito isso, com a posição sempre ambígua francesa, sob a ótica dos EUA e Inglaterra, são de confiança?
Zeus,
O presidente americano pode justificar do jeito que quiser. Vale o sabor da vitória.
A Inglaterra não adotou o Euro. A Inglaterra nunca acreditou no Euro.
Essas bandeiras que você diz serem falsas, são essas bandeiras (ditadores, armas de destruição em massa, ameaças comunistas, mudanças nas ordens econômicas como substituir o dólar em transações de petróleo, fronteiras expansionistas) que iniciaram várias guerras. Incluindo as duas recentes na Europa.
A gente está falando de confiável ou alinhado? A França é muito confiável, desde que os interesses deles estejam contemplados…
Wal Mart não é da França.
Caro Gustavo. O Brasil compra material militar francês desde a década de 20. Os primeiros carros de combate do EB foram os Renault FT17. O Brasil usa os Exocet há décadas, inclusive com a motorização nacionalizada. Quando os EUA vetaram caças supersônicos para a FAB, o Brasil comprou MirageIII que foram operados por décadas. A Helibrás produz helicópteros há anos. A antiga TAM (agora Latam) tem uma oficina de Airbus no interior de SP. O Brasil opera equipamentos da Thales há décadas. Os submarinos são Scorpenes. A FAB e a MB operaram SuperPumas por décadas. O Brasil tem diversas montadoras… Read more »
Isso. E tem as baguetes, os brioches, os croissants…
Camembert, Cabernet sauvignon, manage a trois..
A francesa que mudou para o andar debaixo.
Bastante confiável.
Tem o Citroen DS 1953 azul claro… extremamente confiável.
São tão confiáveis com suas ONGs na Amazônia, e o discurso de Mácron de internacionalização da Amazônia , os recursos naturais é um bem da humanidade.. pior cego é quem não quer enxergar…
Só faltou falar dos 20 bilhões que o Biden queria dar pra “ proteger “ Amazônia e se isso não fosse feito vc ja sabe oque aconteceria né ..
Amigo tu confia em uma nação que vende uns misseis “Exocet” para você , dai seu país entra em guerra , e a primeira coisa que ela faz é passar os códigos de desarmamento do míssil , que tu comprou dela para seu inimigo ??
E a mais precedentes, lembre dos Mirage que estavam vendendo para Israel basto os países árabes darem uma pressionada e israel ficou na mão.
Caro Alexandre. Eu poderia pinçar inúmeros exemplos de momentos sujos e tristes das histórias dos países para alegar confiabilidade ou não. Seria possível confiar em um país que mente na ONU para invadir outro? Seria possível confiar em um país que monta um sistema de espionagem contra outros governos, mesmo os aliados? Seria possível confiar em um país cuja que mantinha uma legislação de segregação racial? Seria possível confiar em um país que ameaçou interromper o fornecimento de combustível nuclear para uma usina vendida por eles mesmos? Seria possível confiar em país que vetou a exportação de material militar de… Read more »
Vários dos seus itens, ou com pouca variação, podem ser aplicados a diversos países.
Os franceses venderam porta-helicópteros para a Russia e não entregaram.
Recordo que na guerra de independência dos EUA ficou conhecido a participação de militares franceses e navios franceses na guerra, principalmente o General Lafayette, o que torna não confiáveis os países anglo-saxónicos porque à cinco anos foi assinado um acordo para a venda de submarinos e no silêncio a traição anglo-saxónica e recordo que as melhores armas surgiram na Alemanha e os Anglo-saxónicos querem é vender o seu armamento mesmo depois de garantirem a defesa da Alemanha para que esta não apostasse num novo exercito no final da II guerra e o alemão Von Braun foi o pai dos foguetões… Read more »
Um ‘hater’ ianque.
Noruega e Índia foram alguns dos países que tiveram problemas com os franceses. Lembro-me de ter lido alguns anos atrás sobre a inflexibilidade do Naval Group e as negociações duvidosas durante a licitação de substituição da Type-210 da Noruega.
O contrato dos Scorpenes indianos também gerou muita controvérsia. Houve um atraso de 5 anos com grande aumento de preço após a assinatura do contrato.
A Austrália é apenas mais um país que teve complicações com os franceses no contrato dos 12 submarinos com o custo crescente do projeto.
https://www.thedrive.com/the-war-zone/38790/australia-reportedly-looking-at-an-alternative-to-its-costly-new-french-designed-submarines
“Você só pode dar às nações das quais será amigo para sempre”
Tá explicado porque o EUA não nos dá nada… O CIWS Phalanx é o exemplo mais claro!
O problema do CIWS é o custo de operar. Apertou o botão…são 200 mil dólares por rajada.
Melhor gastar 200 mil do que perder um navio de 200 milhões
Você tem razão! Melhor que sobra dinheiro para as pensões da filhas solteiras de 70 anos… Afinal, o custo é mais barato, né! Isso é Brazil!
Franceses são fornecedores de conteúdo militar ao Brasil. Já há bastante tempo.
Franceses são grandes investidores no varejo, na cadeia alimentar do leite, na indústria automobilística. Também há várias décadas.
Olá Esteves. Exatamente. O comércio com a França é maior do que com a Itália e Inglaterra, por exemplo. Só perde para a Alemanha na Europa. Eu tenho uma enorme dificuldade para entender essa birra com a França. Je ne comprends pas.
Como não se apaixonar?
https://youtu.be/R7Zi_Yn7Gzg
Olá Esteves. Pois é. Sorte nossa termos experimentado o auge da civilização ocidental analógica. Lembrei de um desenho do Pica-Pau… em Paris com “Fifi”.<https://www.youtube.com/watch?v=99pxqXaW1BE>
Dizem que isso é pré jazz. Filósofos gostam. Cem anos.
Esteves acha moderno.
https://youtu.be/wnacdOIoTBQ
Ai vc apelou
Ia postar Acossado. Mas prefiro a versão americana com o Richard Gere.
Esse é meu favorito. Uma belezinha.
https://youtu.be/Npro9kjyaJk
Pessoal antes de opinar deve conhecer a França e os Franceses. Só assim para acabar a birra. Mas como custa caro, preferem replicar besteiras.
Camargoer, a maioria que tem “birra” com a França, é por pura dor de cotovelo mesmo, esse pessoal não gosta que a França faça seus próprios meios de defesa, digamos que eles não gostam da independência francesa, a maioria queria ver a frança usando o F-15 e o F-35, essa é a verdade, e digo mais, alguns só tem implicância com o Rafale porque ele é francês, fosse americano ou inglês, aí seria a última bolacha do pacote…rsrsrs
Esqueceu de dizer Esteves que os americanos só entrega ao Brasil aquilo que ele acha e julga que é necessário, caso recente da tecnologia que oferecia ao Brasil se adquirisse o F-18.
Esteves não lembra o nome do senador. Não sei porque…entravam mensagens da campanha desse senador americano. No e-mail.
Um dia…cliquei no link para saber mais sobre o senador e as bandeiras da campanha. Juro que esqueci o nome.
Pediram doação. Mandei mensagem perguntando sobre.
Responderam perguntando aonde ficava o Brasil.
Vamos perguntar aos curdos e aos civis afegães se eles acham que os EUA são confiáveis.
Cuba também ..
Via de mão única que favorece comercialmente a França que ainda por cima detona o Brasil e explora as riquesas dos nossos territórios e florestas. Compramos muito da França, isso é comercio e não parceria militar. Vejamos: Porta (lixo engodo) Aviões São Paulo, Bahia, as Kombis (nunca revisadas e consertadas), o lobby da Heliparafusobrás (com as parcerias e facilidades do BNDES), … o Garfale não levaram, os Scorpenes (poderiam sim oferecer a versão Australiano do Barracuda), … etc entre outros. Alguns listaram as carroças franceses que dão manutenção caríssimas e são a maior alegria quando vendem … supermercados e lojas… Read more »
Concordo com você parcialmente. Não podemos esquecer que nesta parceria, a MB sempre deixou claro que a parte nuclear seria feita por ela. Então a França, está entregando o combinado. Eu não acredito que a MB consiga desenvolver um reator nuclear naval, mas aí o problema não é da França.
O submarino Barracuda projeto moderno em relação ao Scorpene oferecido a Austrália é convencional. Não estou falando de projeto nuclear. E a Fran$a ajuda o Brasil na construção do projeto brasileiro nacional. Isso não é parceria e nunca foi. Foi e é uma contratação de serviços de Engenharia. Poderiamos hoje estar entregando ao setor operacional da Marinha algo mais moderno e atual, um Barracuda convencional e não um projeto mais antigo como o Scorpene. E segundo publicado aqui e em outros sites, o Barracuda tem um projeto de dimensões maiores para justamente acomodar a tecnologia nuclear de propulsão. Que ao… Read more »
E o que tem o Brasil ,para vender para a França que ela não tenha de produção própria???
Ótima pergunta.
Estrategicamente, quem precisa mais do quem?
Quem é mais Soberano que quem?
Quem tem mais a oferecer, em valor estratégico, a quem?
Quem tem mais Valor a ofertar?
Muitos comodities. A balança comercial não precisa ser em moedas e sim em produtos. A França tem carencia em minérios, agriculas e em outras áreas.
Não produzem tudo que consomem. Isso é parceria e não simples venda.
Parceria militar é mesmo com Portugal que ajudou no processo de fabricação de peças do C/KC-390 e ainda pediu 5 unidades para substituir os C-130 Hércules. França é Karaku. Ao invés de comprar o C/KC-390, pra justificar a balança comercial, reciprocidade e parceria militar, comprou o C-130 e tomaram o rodo bem feito de 12 subs Barracudas.. Lembrando a reciprocidade de mão única do São Paulo, Bahia, Scorpenes, Kombis. Alemanha idem. Compraram C-130 e operam com a França. Kd a reciprocidade, parceria e equilíbrio comercial dos submarinos IKL, Angra II & III e das Fraguetas??? * C/KC-390 é concorrente do… Read more »
A questão da confiança está em outro contexto, mais amplo e que, em muito, justifica o arcodo: a ligação Australia x Inglaterra, a iniciativa Five Eyes, etc.
Seria simplista dizer que os franceses não são confiáveis.
Este acordo vai além Five Eyes, não inclue por exemplo Nova Zelandia.
Engano seu. A França é um dos países mais confiáveis e que mais coopera com o Brasil. Um dos maiores investidores no país. Empresas francesas são campeãs em investimento direto no Brasil. Alguém aí já listou algumas empresas, mas há muitas outras. Por exemplo não existe um veículo produzido no Brasil que saia da linha de montagem sem vidros produzidos pela Sain’tGobbain do Brasil. Na área de Defesa nossos principais programas militares contam com cooperação com os franceses e seguem sem contratempos. No passado os franceses (muito antes dos americanos) não só nos venderam sem restrições caças supersônico como nós… Read more »
Para eles só são confiáveis os 5 falantes de inglês da comunidade britânica porque sempre falam amém a tudo que EUA fazem. Interessante que qualquer problema de ordem mundial os 5 poderiam ficar sozinhos, já que são ” amigos para seeeeempre”. ” Amigos para sempre é o que nós iremos ser…..
Caros Colegas. Vejo três questões interessantes para o debate. A primeira seria sobre como serão construídos estes novos submarinos nucleares australianos. Talvez os EUA ou Inglaterra construam a seção do reator em seus países para depois transferir para a Austrália, onde será integrado ás outras seções. Neste mesmo contexto, fico pensando que a manutenção dos submarinos australianos será feita nos EUA ou na Inglaterra. Foi como um colega pontuou em outro comentário sobre o dilema que será para os EUA e Inglaterra em relação á transferência de tecnologia militar nuclear. Temo que os EUA/Inglaterra abriram uma caixa de Pandora. Isso… Read more »
Essa parte da “caixa de Pandora” foi muito interessante, eu agora estou pensando em como isso pode nos afetar em relação ao nossos vizinhos, Argentina e Venezuela em destaque, eles podem não ter bala na agulha para desenvolver os seus próprios projetos, mas, e se em um futuro próximo eles partirem para um leasing?
Do ponto de vista dos EUA e Inglaterra os reatores serão construídos nestes países e instalados nos submarinos australianos . Mas supondo que os australianos tenham almirantes sérios, que não sejam ” botocudos “, estes exigirão o projeto e demais especificações para que os reatores nucleares sejam fabricados na Austrália.
Lacron tá se rasgando de raiva pelo cancelamento da Austrália com a França pela Transferência de Tecnologia aos Australianos de Submarinos nucleares !!!
E cobra explicações dos EUA e UK por ter tomado uma “furada de olho” desses 2 Países !!! ?
Bem vindo ao novo normal Lacron !!! ?
Lacron não tem moral nenhuma, até tapa na cara já tomou.
Grande jogada do RU, deu um tapa na cara do Macron e foi bem dado.
Sobre o amadorismo australiano ninguém comentou ? Chega a ser assustador esse diletantismo vindo de um país do dito primeiro mundo. Fosse o um país latino-americano estariam apontando o deslumbrante devaneio e a falta de seriedade e responsabilidade fiscal. Dinheiro jogado no ralo literalmente porque os decisores são incapazes de identificar de antemão as necessidades e limitações da nação. Os australianos não conseguiram costurar um programa de defesa que se encaixe nas medidas do país . As types 26 também estão desandando, com importantes, atrasos e aumentos de custos. Alguém aqui esqueceu do Tigres ? Incompetência, miopia, megalomania, irresponsabilidade e… Read more »
Geopolítica.
Não esteves, incompetência ! O interesse por submarinos nucleares não surgiu agora, é uma mentira descarada. Se você pesquisar
no Google vai encontrar que esse era um velho sonho australiano. Costuraram o pior programa de todos que podiam ser feitos e depois voltaram atrás… Claro, sem problemas afinal dinheiro brota em árvore…o contribuinte que o diga . Se uma c….da dessa ocorresse aqui o pessoal com complexo de viralata estaria revoltado com essa republiqueta (
ou talvez a indignação não seria tão grande só por conta do novo parceiro ser os EUA – velha paixão não correspondida)
Quantos trilhões de dólares foram enterrados no Afeganistão? 3? 4? 10?
Se os americanos enfiarem 500 ou 600 bilhões de dólares na Austrália para conter a expansão chinesa…é somente dinheiro.
Imagino que a pressão foi muito grande. A Austrália pode ser a última fronteira.
“Se os americanos enfiarem 500 ou 600 bilhões de dólares na Austrália para conter a expansão chinesa…é somente dinheiro.”
Super concordo Esteves, jogada mestre dos Yankees , mas a ca…da australiana permanece.
O único problema é que a contenção da China não passa pela Austrália e Oceania.
O jogo está se dando na Ásia, principalmente na Ásia Central e suas ligações com a Europa.
Tens dúvidas que a expansão chinesa chegará à Austrália?
Não creio que haja interesse militar chinês na Oceania.
O que eu li é que a capacidade de retaliação chinesa seria limitada, pois ela continua tendo interesse no minério de ferro australiano.
Os EUA continuam dando muita ênfase a uma questão militar que está sendo amplamente superada pela econômica, com a China se expandido muito rapidamente pelos mercados mundiais, inclusive com um grande sistema de transporte terrestre em direção à Europa.
Defesa é mais que interesse militar.
A Austrália é um país traumatizado pelos fracassos.
O controle do mar da china é crucial, dizer que a China não tem interresse no mar da oceania, é afirmar que a china esta fazendo um jogo para ser potencia regional, o que uma falácia (ela já é). Os interresses economicos Chineses sobre a Australia tomou tal proporção, a sede era tanta, que o feitiço virou contra o feiticeiro se tornou uma ameaça ao interesse nacional da Australia, o resultado esta aí, o acordo com Reino Unido e EUA, estas tensões China/Austrália já vem vindo em um crescente não é de agora.
Sim.
O controle do mar naquela região não se dará por causa de meia dúzia de submarinos australianos, visto que os americanos poderiam colocar seis deles por lá.
Os EUA estão querendo repartir os custos dessa empreitada com outros países.
E ao final, será uma dispêndio de capital considerável para a Austrália.
Os americanos não tem essa disponibilidade. Não se tira 6 submarinos nucleares da cartola.
Se eles vão ‘ajudar’ a Austrália a construir, porque não constroem para eles?
A resposta é: Dividir a empreitada.
Só que esquecerem de combinar com russos, chineses, França e a OTAN.
Uma coisa é pedir dinheiro ao Congresso para aumentar a quantidade e a disponibilidade de submarinos nucleares. Além do próprio…tem que contar com tripulações, recheios, mísseis, aprestamento, exercícios, operação, manutenção, simulação, satélites… Outra coisa é…não é ajudar a Austrália. É salvar a Austrália. Para afastar a expansão chinesa, para mostrar aos chineses que há limites, Haverá muita grana. Combinar com russos? A Eurasia Russa é uma vontade do determinismo dos velhos comunistas russos. A expansão russa pelo continente, por terras. Não existe mais uma Alemanha Krupp para deter os russos. A França quer influenciar porque sabe e conhece muito bem… Read more »
Vc trata os australianos como tolos, como simples marionete dos americanos ou ingleses, esquece que a Australia busca a defesa de sua democracia multicultural, religiosa e partidária, e sua identidade tem haver com EUA e R.Unido do que com a China.
Não adianta quere explicar isto para um cidadão ‘hater’ de ianques.
Terceirizou o custo , Australia vai pagar e não os EUA e pouco ligaram se os franceses iam gostar ou não kkk America first no final é o Biden que ta mostrando..
Isso é sério? Amigo, a expansão Chinesa chegou na Australia faz décadas, a economia Australiana é completamente dependente da China e eles exportam mais commodities que nós, quase não tem industria.
Só agora eles estão tentando reverter a situação, com muita, mas MUITA oposição de dentro. Afinal, muitos vão perder muita grana ali se afastando da China.
Segundo dados do CIA World Factbook, 39% das exportações australianas vão para a China.
Os australianos e brasileiros devem ficar agradecidos por enviar commodities e receber em troca dinheiro e ORDENS…
Na Asia Central eles irão pisar nos calos dos Russos e Turcos. Molezinha…
O problema é que agora tem um dragão faminto voando atrás dos EUA ..
Tão típico dos caras.
” Eita, agora- depois de ter desembolsado uma grana preta e ter que pagar muito mais- percebi que realmente não era o produto ideal para as minhas necessidades… Vou recomeçar tudo de novo”
E DIGO mais , a relação privilegiada com Washington não nasceu agora, faz muito tempo que essa parceria foi desenvolvida e se estreita. Obrigação dos australianos, antes de fechar um acordo tão importante com os franceses, procurar o parceiro ESTRATÉGICO.
Calma Thiago. Calma. Já passa. A notícia de hoje não dura até amanhã.
Me conceda esse momento Esteves, só hoje prometo. Uma pequena revanche! Achincalharam tantas vezes o nosso Prosub. Todos os dias o nosso SN é VILIPENDIADO, tachado de
devaneio… mundo a fora eram espertos e diligentes. Me permita agora esfregar um pouco na cara os erros alheios.
Nosso problema é o prazo. O tempo tem fugido das nossas execuções.
O projeto nuclear deveria ter sido concluído em 10 ou 15 anos. Não confiamos em nos mesmos. Não acreditamos nas nossas potencialidades. O superintendente, o governador, o prefeito, o ministro, o cientista…preferíamos crer nas lendas contadas ao redor de fogueiras.
2+2. 12 meses de tratamento. Morriam 3 mil por dia.
2+2. 8 meses de vacinação. Morrem, ainda, 500 por dia.
Criamos fantasmas extrafronteiras que vem aqui sabotar. Todo negócio tem meta, resultado, empenho, esforço e prazo.
15 anos. Não 60.
O submarino nuclear só foi autorizado em 2008 não? De lá até então se foram 13 anos, ainda dá tempo 🙂 A não ser que você esteja adicionando esses 45 anos por causa de todo o desenvolvimento o que seria burrice sua. Como eu disse, tecnologia nuclear não se desenvolve em 10 anos, é coisa de décadas, especialmente na era moderna com a tecnologia mais avançada, controle de riscos e segurança. Se voce acompanha o cronograma do programa nuclear nacional, vai ver que foi desenvolvido o ciclo de combustivel nuclear primeiro, o que em sí só leva no mínimo uma… Read more »
Não. Engano seu. O contrato do PROSUB é de 2008.
O submarino nuclear é outra coisa. Vem desde os anos 1970/80 quando a MB contava fazer com os IKL.
A grande mídia descredibilizou tratamentos que poderiam ter reduzido as mortes em 70-80% e apostou em um lockdown que iria fazer nosso PIB retroceder em 10%. Quando você começa tão errado os passos seguintes serão voltados a esconder a própria participação nessa tragédia.
Explique melhor: Qual foi o tratamento que a ‘grande mídia’ descredibilizou???
Que tratamento é esse que poderia ter reduzido mortes em 70-80%?
Em que lugar do mundo foi adotado?
Fala aí, para que a Ciência, do mundo todo, possa saber e avaliar!!!
Muuuuuuu…..
Fumou.
Críticas? Sim!
‘Ad hominem’? Não!
Não foi a ‘grande mídia’. Foi a falta de Ciência.
Um ‘tu quoque’ lhe faz bem?
E o fato é que os americanos se queimaram por causa de um de ‘segundo escalão’ militar. Os analistas internacionais consideram que isso foi péssimo para o resto de união na OTAN. Com a palavra, Clément Beaune, Secretário de Estado farncês para Assuntos Europeus: “O governo australiano não pode se esconder atrás de Washington ou de Londres. Eles tomaram uma decisão como Estado soberano, e a América começou a proteger os seus interesses […] É claro que [o fizeram] de forma desagradável e não como parceiros, mas não se deve esperar até que Washington recupere o bom senso”, afirmo Beaune ao canal… Read more »
E acrescenta:
“Não sei como agora podemos confiar em nossos parceiros australianos. E este não foi um passo contra a França, foi uma quebra de confiança da Europa, porque agora ela não pode confiar em seus parceiros”, comentou Beaune.
Já o embaixador francês na Austrália, Jean-Pierre Thebault, considera isso como um crime:
“Temos informações muito confiáveis da imprensa independente, que eu agradeço, sobre o fato de tudo isto ter sido planejado durante 18 meses. O que significa que fomos enganados intencionalmente durante 18 meses […] O crime foi preparado há 18 meses”, disse o embaixador.
A Austrália está aí para salvar a própria pele de uma potência criminosa e expansionista. Sacrifícios indicam que a ordem de prioridades foi refeita.
Estados soberanos fazem isso. Achei lindo. Foi uma lição ao débil mental do Macron, que se julga muito esperto.
“A Austrália está aí para salvar a própria pele de uma potência criminosa e expansionista (…)”
(…) Estados soberanos fazem isso.”
Desde quando a FRANÇA se resume a Macron?
Vai estudar, vai ler! Você acha que a Austrália é mais SOBERANA que a França???
Esse pessoal fuma.
É óbvio que o representante francês se pronunciaria assim.
Só restou o ‘choro’ protocolar.
A França roe a OTAN todo dia. A França diz defender os próprios interesses no OM. A França diz que fará negócios com a China de forma independente. A França diz que a Europa é uma coisa…distante da França.
Deu no que deu.
rsrsrsrs
E você acha que a França está errada em relação a OTAN ??? Se a França não tivesse ido buscar sua auto- suficiência tecnológica , ela não teria , suas próprias armas nucleares, seus mísseis, seus satélites, seus subnuc., seus lançadores de satélites, e etc. Seria uma Itália, uma Alemanha, uma Espanha, ou uma Turquia, que para OTAN são meros depositários, de parte do arsenal nuclear.
Ok, então aceite o jogo bruto.
A França reclama… faz parte do jogo.
Tá provando do próprio veneno, só isso!
Questão de estratégia nacional.
Em compensação, em caso de guerra contra a Rússia possivelmente o primeiro país a ‘ser varrido do mapa’ seria a França.
Sobre o amadorismo australiano ninguém comentou ?
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AMADORISMO???
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Na Austrália teve gente séria e competente o suficiente para tocar no lixo um contrato BOST@ que fizeram com os franceses, que começou custando 50 bilhões e quase dobrou sem ter uma chapa cortada, contando já com 10 ANOS de atraso dentro do cronograma que havia sido incialmente estabelecido.
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E costuraram um acordo monstro, em termos de geopolítica…
Amadorismo…
Fala sério.
Bardini so você mesmo pra defender o indefensável. Um opróbrio que até um cego consegue enxergar mas você não. “Austrália teve gente séria e competente o suficiente para tocar no lixo um contrato BOST@ que fizeram com os franceses, que começou custando 50 bilhões e quase dobrou sem ter uma chapa cortada, contando já com 10 ANOS de atraso dentro do cronograma que havia sido incialmente estabelecido.” Sim tão sérias que foram as mesmas pessoas que costuraram esse lixo de contrato com os franceses já sabendo na verdade que eles queriam e desejavam um SN. Porque não faria sentido algum,… Read more »
Você não tem como saber se o submarino japonês fazia mais sentido. Um pouco de modéstia pode ajudar num domingo à noite.
Caerthal, com muita modéstia sugiro ler novamente meu comentário . Apontei para o o fato de que uma eventual preferência pelo diesel-elétrico seria melhor atendida por outras propostas existentes e já disponíveis, inclusive mais econômicas ( não precisavam reinventar a roda) , além disso era um parceiro ( Membro do QUAD) bem mais compromentido com aquele contexto geográfico .
“E costuraram um acordo monstro, em termos de geopolítica…”
Cara só você mesmo para enxergar “acordo monstro “… Uma coisa que era tão óbvia. Essa deveria ser a decisão correta desde o começo … Lutar para esse desfecho, porque até uma criança que nunca ouviu a palavra geopolítica saberia lhe dizer que esses eram os parceiros dos australianos, um arranjo que existe desde a segunda guerra mundial, nenhuma novidade… O bizarro que não dá para entender é porque eles fecharam com os franceses uma maluquice dessa.
“E costuraram um acordo monstro, em termos de geopolítica”
Em termos geopolíticos foi o acordo mais óbvio e banal…em termos técnicos, de cronograma e orçamento veremos . Considerando o histórico australiano …God save/ bless the kangaroo
Não há dúvida que a Austrália fez uma jogada de mestre. Submarino nuclear sempre será superior e melhor que o diesel-elétrico.
Só lembrando o Barracuda é um sub nuclear que os australianos fizeram questão de ter uma versão aleijada. Quem acompanhou um pouco esse parto sabe muito bem que os australianos sonhavam com sub nuclear e mesmo assim fecharam esse bizarro contrato com os franceses ( que nem são o parceiro ESTRATÉGICO ) .
“sempre será superior e melhor que o diesel-elétrico.” Muito bem, Lembre-se dessas palavras quando for a vez do Nosso SN.
Os australianos sempre paqueraram a possibilidade de operar sub nucleares, mas limitações técnicas / industriais e a contrariedade da sociedade sobre nuclear congelaram essa paixão, porém não desistiram e ncontraram um subterfúgio caríssimo : converter um
sofisticado submarino nuclear francês em um sub convencional e adaptar um CMS estadunidense … Tudo isso sem considerar a falta de capacitação técnica no país para um monstro desses. Uma verdadeira salada que tinha tudo para dar errado e deu… uma
baleia branca, um programa tão maluco, tão mal gerenciado e hiper dimensionado …
“Você só pode dar às nações das quais será amigo para sempre”
Tá explicado porque o EUA não nos dá nada… O CIWS Phalanx é o exemplo mais claro.
O Phalanx, o F-4 Phantom, um reles canhão do projeto original do AMX…
Um desastre que o mundo assistiu . Agora, Canberra terá que pagar bilhões de dólares em multas. O programa apresentou problemas de todos os tipos desde o início, começando pela escassez da mão de obra qualificada e os limites da construção naval local – sem os recursos técnicos, de engenharia e industriais para gerir programas tão complexos – por último mas não menos importante, as dificuldades de relacionamento entre a componente local e a francesa. Em suma, as condições para o desastre estavam todas lá – até o mais modesto COLLINS havia sido um banho de sangue . Com essas… Read more »
Eu fico com o Prosub da MB ! Mil vezes !
? a questão é saber se nos, como diz Esteves , somos capazes de incorporar uma tecnologia e concluir um projeto dentro do seu tempo, ou será um projeto que se arrastará por 60 anos devasado.
“A fonte da defesa disse que era diferente para os britânicos dado o fato de os australianos pertencerem à Comunidade Britânica.” “Depois de dar essa informação, você não pode recuperá-la. Você só pode dar às nações das quais será amigo para sempre”, Esse é um dos nossos problemas. Não vemos e não somos vistos como tal. Quem nos quer, quer porque quer nossa grana. “Disse a fonte da defesa, advertindo o comentário com o fato de que eles disseram que o Reino Unido também era extremamente próximo dos franceses.” O papel da Inglaterra segundo professor Camargo. A saída. O Brexit… Read more »
E o que os EUA esperam com isso? Seus ‘aliados’ seriam Japão e Coreia do Sul que por questões óbvias teriam sérios problemas em se defender contra um ataque chinês em razão de sua localização geográfica. A Índia, ao que parece, vai fazendo um mis-en-scene e está tirando o carro fora. Restou a OTAN que parece que os EUA estão escanteando com essa questão da França e com a Alemanha que nem quer pensar nisso. Restou o AUKUS e talvez o Canadá mais à frente. Parece que a Europa ligou o sinal vermelho e vai tomar conta da sua vida.… Read more »
Suas perguntas são suas respostas.
A Europa penderá para aonde Alemanha e França penderem. E esses dois não querem.
Os americanos encontraram quem quer.
A China reunirá contra si a maior aliança militar já vista. Agradeça ao ursinho POH.
Ótima fonte.
Absolutamente imparcial.
https://youtu.be/5ZAgHCUC3RU
Só me pergunto pq teve que envolver o UK na história, já que os EUA sozinho podia embarcar nessa história, ou até o UK sozinho, já que ambos fazem submarinos nlucleares.
Filho obediente faz o que a mãe manda.
isso é que o eu penso, pq não tem ligação plausível isso,
Filho obediente e adolescente faz o que pai e mãe mandam.
Adolescente faz o que dá na telha… a parte do cérebro que avalia consequências só fica madura a partir dos 18~20 anos.
Creio ser uma tentativa de dar um aspecto estratégico internacional à situação, quando a França está deixando bem claro que são interesses apenas dos EUA.
Nem citaram o Reino Unido.
“Após a reunião inicial em março, a proposta foi encaminhada aos americanos. “Demorou muito para passar pela máquina americana – isso teve que ser discutido no Pentágono… “O tempo estava passando para os australianos, que avisaram o governo britânico de que havia um prazo iminente em que os custos do acordo com a França aumentariam rapidamente e não haveria como escapar dele. “A dinâmica interna era delicada. Poderia facilmente não ter funcionado”, disse a fonte de segurança. Embora as conversas iniciais tenham começado em torno dos submarinos, de volta ao número 10, um animado Johnson estava ansioso por algo muito… Read more »
Minha hipótese é que o Reino Unido busca fundos adicionais para a produção atual e pedidos para a produção futura de submarinos. Parece que o AUKUS pode ser uma tentativa do RU de resolver a questão do financiamento de estaleiros nucleares que já lutam com uma produção de longo prazo e podem sofrer cortes no orçamento no futuro. Nesse ponto, qualquer injeção de dinheiro na Barrow-in-Furness e na BAE ajudará a financiar a força de trabalho e a capacidade de produção para terminar os Astutes e Dreadnoughts a tempo. Uma produção bem-sucedida de um derivado Astute australiano(mais provavelmente com reatores e… Read more »
‘Punir a Austrália, ignorar o Reino Unido, perdoar os Estados Unidos’ ‘Punish France, Ignore Germany, Forgive Russia’ No Longer Fits (brookings.edu) A mídia australiana já noticia que Canberra já se prepara para o bloqueio da UE no acordo de livre comércio. Muitos lá já se perguntam se foi uma boa ideia alienar dessa maneira um membro do bloco que é terceiro maior comprador de produtos australianos. Críticas ao PM australiano, Interessante Berlim dizer que o acordo EUA-RU-AU é uma ameaça aos pilares do Ocidente. Desde 2003, e o belíssimo episódio do “french fries to freedom fries”, espalhou-se por ai (e… Read more »
Simplesmente.
Foi o que eu escrevi acima.
Os EUA estão cooptando um País relativamente pequeno com cerca de 25 milhões de habitantes e afrontando toda uma organização militar que foi o pilar de sustentação militar ocidental.
Só se eles já consideram a OTAN um caso perdido e que não vai cooperar contra a China.
Quem foi esse pilar? Desde Napoleão que a França não sustenta nada.
Só se? A OTAN não se metera na China. Os americanos deram a volta…por cima.
Vc continua batendo na mesma tecla de forma erra achando que a Australia não tem capacidade de percepção do que esta em jogo, esta é uma aliança das democracias mais multiculturais do mundo, que possuem ideais liberais compartilhados do que por herança.
Essa é uma visão do Governo que está atualmente no poder na Austrália.
Como é na Índia.
Entrando outro governo de orientação progressista essa política de ‘contenção’ da China vai por água abaixo, visto que os interesses econômicos são muito maiores.
Sinto dizer, mas isso é Brasil
e isso é Australia: Senador australiano renuncia após acusações de laços com a China,, Sam Dastyari, do Partido dos Trabalhadores, já em final de 2017.
BAE System recebeu um contrato de 85 milhões de libras para começar a estudar o substituto da classe Astute da Royal Navy!
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https://www.baesystems.com/cs/Satellite?c=BAENews_Release_C&childpagename=AUS%2FBAELayout&cid=1434669178287&pagename=AUSWrapper
Era os recursos que a RN precisa para esses empreendimento rsrsrsr ajuda e muito.
E ainda tem o Dreadnought
A França vai entender, são equipamentos com capacidades muito distantes, qualquer país do mundo faria o mesmo que a Austrália, nada pessoal mas é uma capacidade necessária para conter a China, paguem a multa de rompimento contratual e sigam a vida!
Os três países sangram juntos desde a Primeira Guerra Mundial. A Austrália sempre foi a guerra com eles, por menor que fosse sua participação, até irrisória, ela estava lá. Seu Parlamento aprovou o envolvimento, seus soldados foram e morreram. Proximidade étnica, política, econômica, social. Isso existe, isso conta. Muito! Uma nação é formada por um conjunto de valores, que em menor e maior escala cada cidadão possui e reconhece. Brasileiro simplesmente não entende isso, é impossível. Basta ler os comentários… Não somos uma nação; não conseguimos construir uma relação de igualdade com Portugal e tampouco com as nações lusófonas africanas.… Read more »
Isso.
O único problema é que 35% das exportações australianas vão para a China.
E são apenas produtos primários como minérios, carnes, vinhos e etc.
Se a China mudar as fontes de abastecimento e não comprar mais da Austrália, certamente os australianos terão um grande baque em sua economia e no seu padrão de vida.
Será que ir na onda dos americanos em uma suposta agressividade chinesa valerá a pena?
Kings, Isso não é birra de bairro. Não é o cidadão que foi mal atendido no mercadinho da vila e não voltará. Não é pastel de feira que trocam por outro. Nenhum país agravará as próprias atividades econômicas em razão de estratégias adotadas por competidores. Isso que imaginamos foi pensado e pesado. Se os chineses foram pegos de surpresa, o que não acredito, deverão adotar ações para enfrentar a nova realidade. A China sabe que a expansão irá até encontrar resistência. Pronto…encontrou. Nao se trata de enviar tropas e recursos para uma guerra. Não se travará guerras…por enquanto. Criaram o… Read more »
Esse pesquisador resume bem o que eu estava querendo dizer.
folha.uol.com.br/colunas/mathias-alencastro/2021/09/acordo-militar-com-a-australia-fragiliza-promessa-de-biden-de-unir-ocidente.shtml
Os chineses poderão comprar parte destes produtos da Argentina.
Inclusive traçando outras rotas de abastecimento que evitem aquela região.
As possibilidades existem.
Não é segredo que a força de submarinos da US Navy está em declínio e dentro de 5 anos os 4 “SSGNs” serão retirados também e para “tapar o buraco” o USS Cheyenne já encontra-se na costa leste para ter sua vida estendida para 40 anos ou mais; a base de Guam deverá passar a ter 5 SSNs ao invés de 4 para diminuir o tempo de trânsito de Pearl Harbor para os confins do Pacífico e à ambiciosa meta de encomendar 3 SSNs por ano ainda parece distante no futuro se e quando tornar-se realidade. . Não a toa… Read more »
Dalton, em todos esses rearranjos, um ponto chama atenção: Filipinas. A antiga instalação de Subic Bay faz muita falta ou seu gigantismo hoje é anacrônico? De pensar se a USN teria fôlego para operá-la de acordo, sem “desprestigiar” o Mediterrâneo e o Oriente Médio.
Bom Rafael, ao menos, as relações com as Filipinas melhoraram, um tanto quanto deterioradas sob Obama e o pacto militar que esteve ameaçado de ser rompido foi estendido e aparentemente à aproximação com a China não pegou bem. . Mas, acho difícil “Subic Bay” voltar a ter a importância que teve por conta de possíveis desentendimentos futuros e o enorme investimento que teria que ser feito mesmo um altíssimo aluguel pelo uso coisa que americanos e filipinos nunca chegaram a um acordo no passado. . Melhor continuar investindo no Japão e Guam por exemplo e claro poder utilizar as instalações… Read more »
Pelo quadro comparando a capacidade de permanência dos SubNucs e convencionais fica bem claro a vantagem estratégica de ter uma frota desses subs em uma área extensa como o mar do Sul da China. No mais os ingleses entubavam pelas costas os franceses enquantos estes estavam preocupados com salsichas….
Além da ameaça geopolítica/militar, uma grande ameaça da China à Austrália é a demográfica. Quase 6% da população australiana é composta de chineses e descendentes, o que representa quase 1,6 milhão de pessoas. Um autêntico cavalo de troia já no território australiano.
Os Francos se ferraram nessa!
Mas, nada que não possa ser remediado, além disso, eles ganharam no Brasil, Chile, entre outros países.
Inglaterra, comunidade Britânica de Nações, Estados Unidos da América.
Povos e paises irmãos unidos para o que der e vier. Agora o objetivo será se contraporem à China. Seus interesses não mais se coadunam com os da Europa continental. O Franceses jogaram mal politicamente, sendo defensores e porta vozes dos interesses americanos contra os russos na Europa. Conheceremos uma nova forma de guerra fria.
O nome da união.
AUKUS, dos franceses e europeus. Que certamente serão levados a baixarem as bolas porque são considerados não confiáveis nesta jornada.
Contrato rompido, paga-se a multa (não é assim com os contratos de trabalho que os patrões nunca gostaram?). Ou não tem multa porque é entre branquelos eupátridas, the rightpeople, gente de bem? Não existe liberdade de escolher alternativa melhor (coisa que um mero proletário não tem…)? Jus sperneandi concede aos franceses falar grosso, chamar embaixador, classificar de traição, reclamar com o bispo de Roma, etc, mas nada de entrar num acordo pra vender tecnologia de propulsão nuclear pros Aussies. Ninguém vende isso, é questão de soberania, diziam. Pois é, mas dizem que não está certa tal venda sob o AUKUS,… Read more »
Teve multa, mas é muito abaixo do valor que eles iam pagar pelo projeto todo , então valeu a pena quebrar contrato e pagar a multa ..
Exato: a França não tem do que reclamar pois a multa será cobrada e contrato comercial não é contrato cármico (embora o capitalismo precifique até as almas e as venda no mercado de futuros) ou direito de soberania sobre o dinheiro dos outros. Quer o negócio fechado? Ofereça mais, ganhe algo menos. Ou fique com a mercadoria na prateleira.
Eu sei que esse é um assunto bem complexo, mas, o Aukus pode trazer alguma mudança para o Prosub e a construção ( se é que ele um dia vá sair) do Álvaro Alberto?
Olá Tom. Creio que afetará pouco. O ponto mais sensível foi o baque naqueles que criticam o SBN no Brasil. Os atrasos no SBN são devidos unicamente á redução dos recursos para o programa, que eram maiores do que R$ 1, 5 bilhão ao anos antes e agora está abaixo de R$ 1 bilhão. Os problemas técnicos têm sido resolvidos e desconheço qualquer problema técnico ou político que esteja atrapalhando o seu desenvolvimento. O problema é orçamentário, porque o MinDef gasta mal o seu orçamento de mais de R$ 100 bilhões anuais. Dizer que um programa como o ProSub é… Read more »
Mestre Professor,
Os problemas com o desenvolvimento do conhecimento para construimos reatores nucleares são ideológicos. Vaidades. Egoisticamente. Caseiros.
O Ipen é sabotado desde que nasceu. O Ipen é um sobrevivente. O Ipen foi até a Marinha ou foi a Marinha quem entrou no Ipen?
Quem procurou quem?
Olá Esteves. Pois é. O país tem capacidade técnica para construir reatores civis e militares. Considerando a necessidade de obter um submarino que esteja no estado da arte, a ajuda francesa é fundamental. O país poderia desenvolver seus próprios submarinos, mas seria necessário uma longa curva de aprendizado para chegar em equipamentos dissuasórios. A Embraer levou quase 40 anos para evoluir do Emb110 até os Emb195E2, contando com a ajuda dos italianos na construção do Xavante sob licença e no desenvolvimento do AMX (agora conta com a ajuda dos suecos). Por um ironia do destino, a Boeing foi pediu arrego.
Por que negamos conhecer?
Porque o negacionismo seja ele aonde for e em qualquer área desobriga os investimentos. É mais fácil colocar a culpa nos incomPententes.
Deixam as mentes envelhecerem. Permitem a obsolescência. Vide o Arsenal da Marinha. Dizem que não vale investir porque perdemos as capacidades.
Se da certo…não tem desculpa. Precisa botar grana. Melhor dizer que somos burros e que os de lá são espertos.
Olá Esteves. A luta de classes no Brasil se dá em torno do orçamento público. De quem cobrar e para quem gastar. Um pouco de Marx ajudaria, mas Jesse de Souza é essencial.
Corporativos cooperados em ação.
Não existe mais luta social (séria, ao menos) no Brasil, e isso porque o capitalismo deu um golpe de morte em qualquer veleidade de mudança: o pensamento único é isso aí, a assunção dos direitos do consumidor como sucedâneo dos direitos humanos, a penetração do ideário gerencial na seara do social e cultural. Fim de jogo. O resto é militância de causas imaginárias, do empoderamento ao ambientalismo, que de toda forma são, junto com a estupidez atávica da direita, os dois lados da mesma moeda fascista, a sociedade organizada em torno da destruição. Chato, né?
Caro Alex. A luta de classes é inerente ao capitalismo. Ela ocorre pela apropriação da riqueza gerada pelo trabalho. De um lado, o assalariado quer aumentar o seu salário reduzindo o lucro do capitalista. Do outro, o capitalista quer aumentar o seu lucro reduzindo o salário do operário. A luta de classes ocorre dentro do capitalismo.
Sim, lá nos tempos de Marx, onde capitalistas e operários eram os motores da história de então. Hoje, onde está o proletariado, qual o seu poder, o que deseja? Precarização das relações e condições de trabalho sob o neoliberalismo já conta outra estória. Alguém já disse, aqui no Brasil, dois partidos, PT e PSDB, constituíam as classes ativas até há pouco, antes de Dilma e Aécio se estranharem com o rompimento do acordo condominial no governo, petistas como operadores de fundos de pensão e peessedebistas como dublês de banqueiros, uns e outros associados ao capital financeiro (com lucros crescentemente extratosféricos)… Read more »
Perdão pelo estratosférico com x. Meu erro, meu erro.
Apropriação?existe venda voluntária da sua própria força de trabalho….. Quem faz apropriação é governo comunista
Se realmente, for plano da MB ter um submarino nuclear, agora é a hora de comprar da França o reator nuclear naval e seus respectivo projeto.
Olá Luis. O protótipo do reator naval da MB já está em construção. O Labgene está quase pronto (esperando o reator). Agora é hora de concluir os quatro SBR, colocar o Labgene em operação e iniciar a construção do SN10. Se os franceses quiserem ajudar mais nestas três tarefas, serão bem-vindos.
Os Estados Unidos fazendo o que sempre fizeram bem.
Negócios para ganharem muito dinheiro durante muito tempo.
Nunca entendi a birra de alguns aqui com os Franceses? Só porque o Macron falou abobrinha? Quem lê sobre relações internacionais sabe que o Macron é só mais um falador, sempre fala o que quer ser ouvido, seja pra quem seja de direita, esquerda ou centro.
A França sempre foi um dos parceiros(não entendam como “amigo” ou “país irmão) mais importantes do Brasil.
Caro Matheus. A implicância nunca foi com os franceses, mas o governo brasileiro que assinou os acordos com os franceses. Seria o mesmo se o governo na época tivesse assinado com os alemães, russos, ingleses ou qualquer outro país. Ocorre o mesmo com F39, com colegas criticando o Rafale que nem foi escolhido… fico imaginando que se tivessem escolhido o F18 teria gente reclamando que não foi o F35; Aliás, tem gente que reclama que foi escolhido o F39 ao invés do F35. O mesmo para o H225.
https://youtu.be/jh5Xd78v_Og
Somos carentes de socialização. Somos carentes de amigos.