​… navios da Marinha Italiana e Francesa se juntam ao Standing NATO Maritime Group 2 (SNMG2) e ao Carrier Strike Group n°8 (CSG-8), grupo aeronaval do porta-aviões da USS Harry S. Truman, da Marinha dos Estados Unidos.

As informações são de 3 notas divulgadas nos últimos dias. Uma nota divulgada pela Marinha Italiana, acompanhada de imagens (não necessariamente desta operação) da fragata Federico Martinengo (do tipo FREMM de emprego geral) e do navio de apoio logístico Vulcano. Outra nota da Marinha Francesa, esta com imagem da FREMM Languedoc realizando reabastecimento com o navio americano USNS Supply, no último dia 9. E a mais recente delas, da Marinha dos EUA, acompanhada de foto do porta-aviões USS Harry S. Truman chegando ao porto de Las Palmas, na Espanha.

O SNMG2 atualmente é composto, segundo a Marinha Italiana, de navios da Itália, Estados Unidos, Turquia, Grécia e França, divididos em duas Forças Tarefas, uma especificamente no Mar Egeu e outra no Mediterrâneo como um todo.

Já a Marinha Francesa informou que a FREMM  Languedoc está no Mediterrâneo central, e que sua presença no CSG-8 está inscrita no quadro de engajamento das Forças Armadas Francesas na postura dissuasiva e defensiva da OTAN no flanco do Leste Europeu.

Já a Marinha dos EUA informou que o USS Harry S. Truman (CVN 75) é capitânia de uma força que inclui os destróieres classe USS Bainbridge (DDG 96), USS Cole (DDG 67), USS Gonzalez (DDG 66), USS Gravely (DDG 107) e USS Jason Dunham (DDG 109), assim como o cruzador classe USS San Jacinto (CG 56).

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Nelson Junior

Haja democracia

Dalton

O “Ford” recentemente completou com sucesso seu primeiro “INSURV” algo similar ao “CIASA” da marinha brasileira e também alcançou a marca de 10.000 catapultagens de suas catapultas eletromagnéticas e recuperações de aviões de seu avançado sistema de retenção e parte do atraso em sua missão inaugural está sendo devido aos testes de choque que normalmente são aplicados no segundo navio da classe e que ele passou com louvores evitando assim que o segundo da classe tenha que passar por eles. . Por enquanto o “Ford” está dentro do cronograma de partir para sua missão inaugural ainda esse ano que será… Read more »

Nemo

As dificuldades de operar um porta-aviões para uma marinha que opera há mais de 50 anos. Isto, o porta-aviões; para operar com eficiência um grupo tarefas vai mais uma década (não os EUA, claro). A MB deveria abandonar esse sonho e se concentrar em OPVs, Tamandarés e Riachuelos.

Dalton

Na verdade 100 anos ( 1922-2022 ), mas, a marinha brasileira e muitas outras
não buscam emular a forma como os EUA operam NAes, isso é impossível, mas
sim buscar alternativas na forma de NAes menores e mais baratos como já feito no passado.
.
De qualquer forma o “sonho” se não abandonado encontra-se engavetado.

Saldanha da Gama

De qualquer forma o “sonho” se não abandonado encontra-se engavetado. “…

O desejo ” sonho “, está engavetado e não esquecido, podemos achar bom ou ruim, masa a MB jamais deixará de lado o “sonho”
Abraços

Heinz

Essas Fremm, são uma obra de arte.
Ainda hoje choro pela MB não ter comprado as que foram ofertadas, navio de primeira prateleira.

Roberto Bozzo

do navio de apoio logístico Vulcano, da Marinha Francesa,”…. ele não seria entregue só em 2023/2024 ??? Adiantaram tanto assim ? Ou é o Vulcano original, primeiro de sua classe e o descritivo esta errado ?

Fernando "Nunão" De Martini

Roberto, o Vulcano é da Marinha Italiana. O que se refere à Marinha Francesa, no trecho que vc retirou, é a nota com link.

Qualquer dúvida, clique no link da nota da Marinha Italiana.

De qualquer forma, vou ajustar o texto, que foi escrito um tanto na pressa.

rui mendes

*os da marinha Francesa, em construção.