Fragata Nictheroy

Evento sobre o Poder Naval Brasileiro e sua contribuição para a soberania do Brasil nos 200 anos da independência diretamente do Auditório Tamandaré, na Escola de Guerra Naval.

O Centro de Estudos Político-Estratégicos da Marinha (CEPE-MB), em parceria com a Diretoria do Patrimônio Histórico e Documentação da Marinha (DPHDM) e a Escola de Guerra Naval (EGN), realizará nos dias 5 e 6 de setembro o Seminário – “O Poder Naval Brasileiro: da Independência ao Futuro.”, com a seguinte Programação:

Dia 5 SET: Palavras de Abertura; Palestra: “O Poder Naval brasileiro: da Independência à República¨; Palestra: “O Poder Naval brasileiro: da República à Guerra Fria.”; Palestra: “O Poder Naval brasileiro: da Guerra Fria aos nossos dias.”; e Debates.

https://youtu.be/G6qcnf3rZdg

Dia 6 SET: Palestra: “Projeto Estratégico: Diretoria-Geral do Material da Marinha”; Palestra: “PROSUB: Diretoria-Geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da Marinha”; Palestra: “Projeto Estratégico da Marinha: a Autoridade Marítima”; e Debates.

https://youtu.be/EZ_Mb4E-R7Q


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Foxtrot

“Seminário ‘O Poder Naval Brasileiro: Da Independência ao Futuro”.
Sério mesmo ?
Então tá né!

Alexandre Galante

Assista ao seminário e depois comente rs

Foxtrot

Não entendeu minha indagação.
Mas não tem nada haver com sua reportagem rsrs.

Alex Barreto Cypriano

É que o primeiro vídeo postado não tem nadinha de história, é simplesmente um retrato atual com carta de intenções pro futuro. O segundo vídeo postado, suponho, deve ser a parte histórica…

AMX

É típico desse cara aí: não sabe o que fala, do que fala e o que falar.
Mas é cheio de razão e sentença.

Zé Mané

Nem precisa assistir o vídeo antes. Forças Armadas sucateadas, fronteiras que mais parecem peneiras, destruição do meio ambiente pelo crime organizado, e nossos bravos e corajosos militares se metendo em questões eleitorais..

Foxtrot

É por aí mesmo minha indagação caro Zé Mané (que de Zé e Mané não tem nada RS).
O futuro da MB será o mesmo de hoje e que foi no passado.
Extrema dependência externa, gasto péssimo das verbas etc etc etc.
Porque aprendi lá atrás que nossos militares nunca aprendem nada com o passado, não modificam o presente e sempre erram no futuro.
Agora se isso é proposital ou déficit de atenção só o tempo dirá !

Agressor's

1990: “No futuro teremos ordi & pugresso e não haverá mais fome”

2022: “Fundão eleitoral”

😀

Last edited 2 anos atrás by Agressor's
Foxtrot

E seu Deus quiser nem motociatas, estouro do cartão corporativo, militares no planalto, compra de 107 casa etc etc etc.

Marcelo

O Brasil em 18 a 1890 Tinha a segunda marinha do mundo…só perdia para a Inglaterra,
A republica definitivamente NÃO FEZ BEM AO BRASIL.

EduardoSP

Isso aí vc ouviu em algum grupo de Telegram de monarquistas, né?
Mas não fica repetindo não. Está errado.
Durante a monarquia o Brasil era um país escravocrata que só exportava café. Não tem nada de grandeza nisso.

Esteves

Após o golpe republicano, a Marinha perdeu espaço para o EB.

Last edited 2 anos atrás by Esteves
Esteves
Dalton

Infelizmente não é verdade Marcelo e tempos atrás o Nunão que é um historiador até já comentou com grande propriedade aqui o que é muito diferente de um Dalton da vida que está refutando isso há mais de 10 anos aqui no blog sem muito sucesso. . Outras marinhas como a francesa e a russa por exemplo jamais poderiam ter sido batidas pela marinha brasileira enquanto outras europeias e a dos EUA frequentemente trocavam de posições. . Em revistas antigas que tenho como uma Segurança & Defesa por exemplo há uma explicação simples, de como durante a guerra do Paraguai… Read more »

Agressor's

“Fizemos a Europa curvar-se ante o Brasil, porquanto o Riachuelo, ao ter a construção concluída na Inglaterra, em 1884, foi considerado pela opinião dos técnicos das nações marítimas mais adiantadas como um modelo em seu gênero, tais os aperfeiçoamentos que reunia.” . ( Prado Maia ). A Marinha de Guerra do Brasil na Colônia e no Império. 2ª ed. Rio de Janeiro: Cátedra, 1975. pg. 216. “Contudo, o ápice da Armada Imperial ocorreu com a incorporação dos encouraçados de alto mar Riachuelo e Aquidabã (ambos dotados de tubos lança-torpedos) em 1884 e 1885, respectivamente. A obtenção destes navios possibilitou o… Read more »

Henrique

“O Brasil em 18 a 1890 Tinha a segunda marinha do mundo…só perdia para a Inglaterra,”
.
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
imagina que brasil conseguira dar um pau na Marinha da França, Espanha ,Eua ,Holanda, Portugal KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
.
cara ta revoltado com governo e precisa fantasiar passado que nunca existiu pra ver se dar uma acalmada kkkk
.
Brasil nunca foi potencia marítima a ponto de ficar em segundo no global, no máximo localmente… esse papo de “segunda marinha do mundo” é fanfic de monarquistas.

Last edited 2 anos atrás by Henrique
Esteves

Vichi. Tem que assistir várias vezes. A doutrina que prevaleceu é a de Mahan. Grandes combatentes de superfície. Atualizando, os porta-aviões que perdemos, as fragatas de 3.500 toneladas que se não seriam grandes combatentes de superfície à época, hoje podem ser por falta de $$$ e…nesse caso também prevalece o poder financeiro para os mísseis transformando combatentes de 3.500 toneladas em navios letais…ao menos no Atlântico Sul. Mais o desejo do PROSUPER de contar com navios de 6 mil toneladas. Isso (Mahan) também está claro no desejo das Tamandarés de 4 + 2 com esses 2 adicionais podendo deslocar as… Read more »

Last edited 2 anos atrás by Esteves
Sulamericano

Tirando a questão da “…por falta de $$$…” o resto me parece OK.

Esteves

Ok

Klesson Nascimento

Excelente o Seminário, com muitas informações históricas, que merecem uma pesquisa para mais conhecimento, muitos fatos reflexivos sobre o tamanho da Marinha ao longo de sua história e a sua dependência de meios externos. E principalmente, qualquer país, precisa de aliados, não só para sua defesa como também para obtenção de meios e tecnologia, que estão cada vez mais caros e avançados. Vale ser visto e revisto.

Last edited 2 anos atrás by Klesson Nascimento
Esteves

Tem mais uma coisa que acho, ficou implícito. Além do eu e do meu, característica de quem domina com profundidade temas relevantes. A Argentina, não ficou claro ao Esteves, foi um inimigo intimo com estímulos europeus de Portugal e Espanha (vide a Guerra da Cisplatina), guerras Napoleônicas, mas à partir da Guerra do Paraguai esse fato (inimigos da fronteira) foi se distanciando da vida prática. O Brasil destruiu as próprias finanças em guerras da Cisplatina e Paraguai. Não haveria como seguir considerando a Argentina uma ameaça. Melhor mudar a estratégia para amigo que sempre é bom recordar, na Guerra das… Read more »

Eliakim

Olha Esteves, uma coisa é certa: o Brasil JAMAIS esteve próximo do comunismo. Nunca existiram, no país, as condições para uma mudança para o Comunismo. Qualquer coisa no sentido contrário é besteira. Antes do golpe de 1964 não havia luta armada pelo Comunismo e o povo não apoiava, nem nunca apoiou, os ideais comunistas. O próprio PCB, o partidão, havia desistido da luta armada anos antes. As condições para a Revolução de 1917 foram muito específicas. Jango tentou trazer reformas com ideias defendidas pelo trabalhismo e por alguns setores da esquerda, mas nunca apoiou o comunismo. Ele mesmo era um… Read more »

Esteves

Verdade. Na verdade, o pensamento do Esteves quando estabelece uma relação com a incorporação de repúblicas pelo Tzarismo vermelho é a geopolítica. Quando prevaleceu a Jeanne Ecole, necessária para fustigar em rios, bacias e estuários, tínhamos a volúpia de extender o Império ou reagimos aos espanhóis no Paraguai que invadiu-nos e também contra argentinos disputando a Cisplatina anos antes? Recentemente o PN publicou o desejo reprimido por Jânio Quadros de tomar a Guiana Francesa. Fomos também expansionistas mas não tzaristas? Faltou a nós um Bolívar? A Jeanne Ecole foi superada pelas finanças destruídas nas duas guerras continentais. Para substituir a… Read more »

Alex Barreto Cypriano

Não vi, mas vou ver – ou não, não sei, tenho pressa, tanta coisa me interessa, mas (olhar pro passado de vôo de galinha com a visada indulgente e pantagruélica de um historicismo piedoso e laudatório) nem tanto assim. A marinha que temos corresponde à nossa inserção no mundo, que girou desde 1970 pra uma nova configuração que jogou ao cisco tudo o que foi penosamente construído no passado. Parece que na periferia do mundo, e hoje o Brasil é mais backyard do que nunca, recomeçar tudo do zero é um infortúnio recorrente.

Last edited 2 anos atrás by Alex Barreto Cypriano
Esteves

É. Sempre recomeçando.

Vamos buscar recordações: laços perdidos (Mahan), inimigos superados (Argentina), castigos físicos (orçamentos), obsolescência (AMRJ) e o eterno desejo de ser.

A MB é teimosa.

Alex Barreto Cypriano

Todo o seminário que versou sobre o presente e o futuro é puro vento: sequer toca no gravíssimo problema da desindustrialização produzida pela financeirização, que condena toda a nação à reprimarização e corta pela raiz qualquer veleidade de autonomia nacional na produção de defesa. Tem muito material sobre o que é e quais os efeitos disruptivos da financeirização cá e lá. Ao que parece, por aqui desde o fim dos 1980 tem sido vetorada pela elite a financeirização, que mesmo o campo progressista, com Lula, não fez mais do que agudizá-la pela bancarização das massas e transferências condicionadas de renda… Read more »

Last edited 2 anos atrás by Alex Barreto Cypriano
CLAUDIO GARNIER

Da Independência ao Futuro. Só isso porque se formos documentar o presente vamos produzir um documentário humorístico. Ou seria um drama?

Esteves

Nem um. Nem outro.

O Estado está refém da CF de 1988. Prenderam um mega mega traficante tipo assim Escobar nativo. Mais de 80 clinicas populares dessas que surgem do nada e expandem-se como formigueiros. Negócios municipais com secretárias da saúde, terceirizando a gestão de núcleos, centros, hospitais, cooperativas…como aquelas contratações bilionárias para gerir hospitais de campanha.

As prefeituras fazem o que querem e mandam a conta ao GF. Talvez, se encomendássemos uma frota novinha com uma prefeitura, teríamos a solução para a falta de meios. Ia custar uns bilhões à mais….mas as arenas da Copa estão aí.

Não estão?

Alexandre Galante

O Brasil tem um problema grave de distribuição de rendimentos e de desigualdade: 1% da população detém 40% do rendimento nacional, se aumentarmos a medida para 10% da população, essa faixa detém mais de 65% do rendimento nacional, esse é um dos maiores problemas, conectado à ausência de emprego, ambos inibidores do progresso e da resolução da pobreza.

Esteves

Sim.

Atender as demandas sociais é uma coisa. A municipalização mostrou avanços com o SUS e com a educação.

Outra coisa é a manutenção do sistema cartorial corporativista independente do país estar governado por X ou Y.

Allan Lemos

Não, meu caro, essa é uma visão míope, a classe política é apenas uma mera amostra do que o próprio povo é. Ela é um sintoma, não a causa.

Esteves

Salários não são exemplos de gastos públicos desordenados…bons ou maus. Quem recebe muito ou cerca de 3 bilhões são 0,2% do funcionalismo. 50% do funcionalismo recebe menos de 3 mil. Supersalários e sim, são supersalários, acontecem em outros regimes estatutários como promotores e juízes ganhando bem mais de 200. E indo aposentar com 300. O mal uso da arrecadação está no sustento e no custeio das atividades estatutárias como aposentadorias integrais, moradias, aluguéis, transporte, alimentação, viagens, serviços, mantidos pelo estado…municípios, estados e federação…como almoço com coquetel de camarão e vinho italiano de primeira classe. Quem recebe 200 mil do estado… Read more »

Wilson França

Pé rapado defendendo bilionário. Cara que tem dois vasos com pimenteira defendendo latifundiário. Dono de mercearia pensando que é tem os mesmos interesses que o dono da Havan.
Seria hilário se não fosse deprimente.

Vitor

Jovem, o problema é cultural. Brasileiro fura fila no banco e acha que tem moral pra falar sobre distribuição de renda.

Allan Lemos

Exatamente, Vitor, o povo não tem moral para reclamar de absolutamente nada.

Inimigo do Estado

Se tem alguma desigualdade é o fato de quase 25% do PIB do país ficar nas mãos de apenas 9 milhões de brasileiros, funcionários públicos em todas as esferas da ADM. Pública, sem que estes 9 milhões acrescentem algo de útil a cadeia produtiva do país. Isso sim é desigualdade. O resto é choro de soça. Se Elon Musk consegue criar demanda para seus produtos, que eu não consigo, ele será bem recompensado por isso. Isso é competência e não desigualdade. Tirania é obrigar que todos ganhem igual mesmo sabendo que uns sempre serão mais produtivos que outros, que tipo… Read more »

carvalho2008

Mestre Galante,

Como é esta estatistica nos EUA, ou Alemanha ou França?

Esteves

2019.

Só piorou.

carvalho2008
carvalho2008

teste

Glasquis 7

K7!!!

Só ganhamos do Catar.

Depois a gente vem reclamar da situação no Egito, Turquia, Emirados Árabes, Grécia, etc.

Alex Barreto Cypriano

Galante, o problema é a financeirização que sufoca os investimentos produtivos (longa maturação) em favor dos especulativos (curtíssima maturação). Se tem alguém que acredita que, na condição de acumulação capitalista atual e na circunstância nacional, há a possibilidade de evitar o desastre da precarização do trabalho, da desigualdade socio-monetária, do descolamento do Estado da sua legitimidade social, do incremento da criminalidade low ou hightech, do sucateamento de estruturas e infraestruturas de bem estar da sociedade, do aumento da entropia e anomia nesse giro desagregador, que democracia comanda a economia e que economia capitalista só existe sob um sistema de representação,… Read more »

Last edited 2 anos atrás by Alex Barreto Cypriano
Alexandre Galante

Acrescentamos um segundo vídeo com as palestras de hoje.

Esteves

A Emgepron anda com as próprias pernas…um negócio de 20 milhões por ano transformado pela capitalização dos 10 bilhões. As Tamandarés serão um negócio e é muito bom que sejam para recuperar a construção naval sustentando a operação e a manutenção ao longo da vida útil dos navios…não esquecendo que a Marinha não será dona dos navios pagando somente pelo uso. Será que o povo brasileiro olha para o mar? Bem…a visão oceânica da Marinha de Guerra olhando daqui para fora impede que vejamos a poluição dos nossos portos, estuários e rios, fato que tem afastado o pescado muito além.… Read more »

Alex Barreto Cypriano

Graças ao FIES o grupo Kroton aumentou seu patrimônio, entre 2004 e 2014, em fantásticas 310 vezes, de uns 40,6 milhões de Reais pra 12.600 milhões (12,6 bilhões) de Reais. Agora é a vez das estatais não dependentes dependentes geridas por militares.

Esteves

Vai lá nos resultados financeiros da Emgepron. Vai lá ver a não dependência, o contas a receber, o portfólio de clientes, os produtos…

Culpa do Nunão. Trouxe a capitalização da Emgepron pro debate.

Inimigo do Estado

O Brasil deixou de ser escravo de Portugal e passou a ser escravo de brasileiros kkkkkkk

Isso que eu chamo de cair o nível…

Esteves

Voltando quando Almirante Garnier recebeu o Comando Naval, repetindo o antecessor, destacando por bons 20 a 30 minutos a importância da família naval. Esse Seminário O Poder Naval Brasileiro, está errado pelo título. Assim como a Marinha é do Brasil e não é brasileira, O Poder Naval pertence ao Brasil e não ao brasileiro que como cidadão não projeta poder. O Poder Naval do Brasil. Se não há, vamos ter que ter. Mas, voltando, se a Marinha do Brasil pretende e deseja o reconhecimento quando pergunta se o brasileiro olha para o mar, deve ela fazer jus a recompensas que… Read more »

Last edited 2 anos atrás by Esteves
Esteves

Agradeço ao PN a publicação. Esteves não poderia ter escrito como aqui. Temas como a Constellation no post ao lado são para entendidos. Esteves só pode ler ou dar um palpite singelo como reconhecer profissionalismo extremo dos norte-americanos quando contratam a BID, ainda na fase de projetos. No nosso país não é somente o mar que é grosso. Também a BID é uma selva de Rondon. Vai saber o que existe depois do mato. Outra coisa mais. Essa história de não vi, não li e não gostei. A Trilogia é um negócio. Mas também é uma diversão. Tal comportamento não… Read more »

Esteves

Tá bem, Alex. Tu não é professor e Esteves tá muito longe disso. Sobre a financeirizacao, a securitização, a capitalização do Estado por agentes financeiros como esses fundos de private equities (lembro ao amigo que um deles comprou o WalMart e que alguns deles controlam 50 empresas)…isso está evidente na educação, na saúde via cooperativas. nos planos conveniados privados sustentados por quem pouco paga e pouco recebe e sempre reclama da cobertura. Abriram centenas de negócios de medicina popular. Preço da consulta 50% menor X consultório tradicional, sem direito a retorno. Logo serão consolidados como consolidaram a educação, o Fies,… Read more »

Alex Barreto Cypriano

Pois é, Esteves, não à toa sobrou esta ultima ratio regnum pro campo progressista, a luta pela limitação dos juros, que é a forma mental que permite a renda sobre o principal da dívida. Brasileiro não sabe o quê são juros, e quem vive disso fez todo o possível pra escamotear a verdade do cidadão comum e mediano: das prestações constantes, passando pela identificação de salário com renda, aos autofinanciamentos (um crime de agiotagem, se fosse verdade, mas é simples estelionato). Isso sem falar que juro é o preço do dinheiro ainda não restituído ao emprestador/dono: em prestação constante, que… Read more »

Last edited 2 anos atrás by Alex Barreto Cypriano
Esteves

A vida é um aprendizado. Tu viu que a MB do Brasil anunciou o corte de 3.600 colaboradores na fábrica de SBC. Linha média. Caminhões para 6 toneladas. A MB do B vai terceirizar essa linha. 6 toneladas são caminhões para entrega urbana. Baús, carga seca, basculantes, cinturões verdes. A MB do B disse que acredita que quem deveria comprar esses caminhões em 2023 comprou agora. Antecipou. A MB do B acredita em forte retração do consumo nas cidades em 2023 e…e…está sendo cobrada pela MB da Alemanha. Cadê os dividendos que vinham e…20 anos que não vêm? A saída… Read more »

Glasquis 7

Não vai ter matéria mostrando a Revista Naval do Bicentenário?