EUA descrevem quatro cenários para ataque chinês a Taiwan
Marines chineses em treinamento de operação anfíbia
Um novo relatório sugere a possibilidade de bloqueios, campanhas aéreas e de mísseis, coerção ou uma invasão em grande escala
No ano passado, o Exército Popular de Libertação da China (PLA) “aumentou as ações provocativas e desestabilizadoras dentro e ao redor do Estreito de Taiwan” enquanto buscava a unificação de Taiwan, de acordo com um novo relatório.
O Departamento de Defesa dos EUA divulgou seu relatório anual de poder militar da China (CMPR) no dia 29 de novembro, destacando as ambiciosas metas e intenções de Pequim, pois visa alcançar “o grande rejuvenescimento da nação chinesa” até 2049.
O relatório expôs quatro possíveis cursos de ação militar contra Taiwan que o PLA pode adotar em um futuro próximo, sem fornecer um cronograma.
O PLA poderia conduzir “uma série de opções para campanhas militares contra Taiwan, com vários graus de viabilidade e riscos associados”, afirmou.
As campanhas variam de “um bloqueio aéreo e marítimo a uma invasão anfíbia em grande escala para capturar e ocupar algumas de suas ilhas costeiras ou toda Taiwan”.
Quatro cursos de ação
Os quatro cursos de ação contra Taiwan mapeados pelos estrategistas de defesa chineses, de acordo com o CMPR, incluem um bloqueio aéreo e marítimo, uma força limitada ou campanha coercitiva, uma campanha aérea e de mísseis e uma invasão em grande escala.
Durante um bloqueio conjunto, o PLA poderia cortar o tráfego marítimo e aéreo, interrompendo as importações vitais para forçar a rendição de Taiwan.
Uma força limitada ou campanha coercitiva pode incluir rede de computadores ou ataques cinéticos limitados contra a infraestrutura política, militar e econômica de Taiwan para induzir o medo entre o público. As forças de operações especiais do PLA também podem se infiltrar em Taiwan e realizar ataques contra alvos de infraestrutura ou liderança.
Uma campanha aérea e de mísseis pode levar a ataques de precisão contra alvos importantes do governo e militares, bem como instalações de comunicação “para degradar as defesas de Taiwan, neutralizar a liderança de Taiwan ou minar a determinação do público de resistir”.
Uma invasão anfíbia de Taiwan, o quarto cenário, pode prever uma operação coordenada complexa para romper as defesas costeiras, aumentar o poder de combate ao longo da costa e capturar alvos-chave em toda a ilha.
O PLA “continua a construir e exercer capacidades que provavelmente contribuiriam para uma invasão em grande escala”, disse o relatório do Pentágono.
No entanto, alertou que uma tentativa de invadir Taiwan provavelmente sobrecarregaria as forças armadas chinesas, convidaria à intervenção internacional e representaria “um risco político e militar significativo para Xi Jinping e o Partido Comunista Chinês”.
O PLA, no entanto, “é capaz de várias operações anfíbias antes de uma invasão em grande escala de Taiwan”, disse.
Invadir ilhas ocupadas por Taiwan no Mar da China Meridional, como Pratas ou Itu Aba (também conhecido como Taiping) ou ilhas periféricas como Kinmen ou Matsu, está “dentro das capacidades do PLA”.
Uso da força
Atualmente, o PLA tem quase 1 milhão de militares na ativa, 340 navios e submarinos e mais de 2.800 aeronaves.
O relatório não forneceu nenhum cronograma para os quatro cenários, mas disse que a China “nunca renunciou ao uso da força militar” contra a ilha democrática que considera uma província separatista.
As circunstâncias sob as quais a China indicou historicamente que consideraria o uso da força incluem uma declaração formal de independência de Taiwan, agitação interna em Taiwan, aquisição de armas nucleares por Taipei e uma intervenção militar estrangeira nos assuntos internos de Taiwan.
No entanto, as circunstâncias “permanecem ambíguas e evoluíram com o tempo”, segundo o relatório.
O CMPR observou que, em 2021, os militares chineses continuaram voando para a zona de identificação de defesa aérea de Taiwan (ADIZ) e realizando exercícios de captura de ilhas.
Uma ADIZ é uma área onde as aeronaves civis são rastreadas e identificadas antes de entrar no espaço aéreo de um país.
Aviões de guerra chineses entraram na ADIZ de Taiwan em 240 dias em 2021, disse o relatório, observando que a proporção de caças J-16 avançados nessas operações aumentou ao longo do ano.
Ao mesmo tempo, o PLA realizou mais de 20 exercícios navais com elemento de captura de ilhas, contra 13 em 2020.
Os exercícios anfíbios também aumentaram em 2021 com o PLA testando novas plataformas que poderiam potencialmente desempenhar um papel fundamental em um ataque a Taiwan, como o veículo de assalto anfíbio Type 05 (AAV), que usou em grande número pela primeira vez em 2021.
O relatório ordenado pelo Congresso, oficialmente intitulado “Desenvolvimentos militares e de segurança envolvendo a República Popular da China 2022”, segue a Estratégia de Defesa Nacional do Pentágono lançada dois meses antes, na qual a China foi identificada como “o desafio mais consequente e sistêmico à segurança nacional dos EUA e um sistema internacional livre e aberto”.
FONTE: Radio Free Asia
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Já fui mais otimista com um possível desfecho positivo para Taiwan. Hoje só vejo um cenário. Na hora que China quiser, eles podem impor um bloqueio aeronaval a Taiwan. Em menos de um mês, Taiwan vai pedir pra negociar. Não haveria quase sangue nenhum e muito efetivo, do jeito que os chineses querem.
A Guerra da Ucrânia deve estar sendo exaustivamente estudada pelos chineses, se eles entenderam bem as lições dessa guerra, devem ter aprendido que nenhuma possível vitória militar compensaria as enormes perdas econômicas (que pode chegar a trilhões) e uma desastrosa derrota política, que pode colocar ao fim o poder do PCCh…
Aprenderam que ao contrário da Ucrânia, Taiwan pode ser bloqueado por mar e ar, e sem apoio pesado do Ocidente por causa do bloqueio, eles conseguem dominar.
caro amigo, são realidades diferentes. Taiwan possui um parque industrial estratégico para EUA , China e Europa os chips neste caso não há como aplicar sanções sem comprometer drasticamente a estrutura tecnológica dos EUA situação diferente a da Rússia que entrou num conflito sem garantias, gastou bilhões, e sofreu pesadas sanções.
Os 300 na verdade 10 mil gregos em Termópilas seguraram uma força de 200 mil Persas.
Como se vê na Ucrânia, um exercito bem treinado e eficiente mesmo ele sendo muito menor dá pra destruir um enorme exercito. A China pode ter uma vitória pírrica em Taiwan e só o futuro nos dirá.
A tropa menor nesse conflito é a russa…
Você tem que parar de comentar enquanto bebe.
O que ele falou de errado? É mais que notório que desde o começo da invasão os russos estão em BEM menor número. Nem os ucranianos discordam disso.
É ruim dele reconhecer isso.
Tá mais preocupado com minha bebida.
O efetivo ucraniano é menor?
Mobilizaram toda a população masculina, o que dá alguns milhões de soldados e já tinham centenas de milhares antes da guerra, se entrassem para a OTAN teriam o segundo ou maior exército na Europa em comparação ao atual campeão, a Turquia. Observação, o grosso da invasão Russa foi e está sendo enfrentado com armas antigas de fabricação Russa, de Moderno e ocidental mesmo só mísseis portáteis de curto alcance e agora artilharia, sendo que o que segurou a força-aérea Russa voando longe ou se arriscando baixo foram os velhos S-300 e BUK-M2. Material Russo e bom, o que sempre atrapalhou… Read more »
Ele não bebeu não. Os próprios ucranianos contam seus efetivos como sendo por volta dos 600 mil homens, enquanto que a Rússia está lutando com cerca de 125 mil homens, visto que as reservas não entraram em campo. Não tem nada de errado no que ele falou.
Desista Romão, não adianta argumentar contra os torcedores não.
A verdade é uma conveniência para eles.
Diferente das guerras do passado, hoje efetivo apenas não ganha guerra.
Um unico míssil ou bomba pode matar dezenas de soldados.
Todo mundo sabe que a Russia é a segunda potência militar do mundo.
Há uma enorme diferença nesses números.
Toda estrutura militar ucraniana estão nesses números.
Da “ponta da linha”, até a logística da retaguarda mais profunda, a administração, o comando e controle de todo exército, as escolas etc.
Pra Rússia, esse número só conta a tropa no teatro de operações, e não tudo q a suporta e apoia.
Ou seja, não tem o mesmo teor pra comparação.
Se números ganhassem guerras, o estado de Israel já não existiria mais. Acho engraçado essa desculpa de que por que os Ucranianos possuem mais homens na fileiras eles estão sendo derrotados por um número menor de russos. Mas os fatos demonstram que, o efetivo ucraniano está espalhado no sul, leste, e no norte, cabe salientar que os ucranianos ainda mantem um alto número de militares nas regiões em que fazem fronteira com a Bielorrússia por conta da ameaça de outra ofensiva russa por lá podendo incluir tropas da própria belarus. A Ucrânia também mantém tropas em outras regiões como sumy… Read more »
Comparação meio esdrúxula, os gregos tinham totalmente a vantagem do terreno em Termópilas e contaram com o valioso apoio da marinha que conseguiu segurar os persas em Artemísio, já com Tawian seria o oposto, a vantagem do terreno está quase toda com os chineses, embora a ilha pudesse se beneficiar da ausência de muitos lugares propícios para um desembarque anfíbio, seria enormemente prejudicada no momento em que a China conseguisse estabelecer um bloqueio naval.
A única vantagem que Taiwan tem nisso é a grande cadeia montanhosa ao ao centro do país. Tirando isso, seria uma massacre e uma questão de tempo, como os Marines em Iwo Jima ou Okinawa. É isso que Taiwan é: uma grande Iwo Jima, mas dúvido que os jovens taiwaneses estejam dispostos a cometer suicídio pelo governo central em Taipei.
Antes da convocação do Putin, a Rússia tinha 200 mil soldados na Ucrânia. Com a convocação, o número passará para 540 mil. No entanto, continua a inferioridade numérica, uma vez que o exército ucraniano tem mais de 700 mil soldados.
Até onde se sabe o efetivo ucraniano é muito maior que o russo, os chineses só terão uma vitória pírrica se vacilarem nos blitz aéreos como os russos, o que não me parece ser o caso. A China tem muito mais dinheiro para reconstruir Taiwan que a Rússia para reconstruir a Ucrânia.
O pouco dinheiro que a Russia tem é para destruir a Ucrânia, nunca vai ter dinheiro ou interesse em reconstruir mesmo que Kiev caia. Esta guerra somente conseguiu criar um ódio entre os dois povos. Se o “Putinho” derrubar Kiev ele vai Russificar a Ucrânia de tal modo que toda a cultura ucraniana acabará em poucas décadas. Será um extermínio de um povo bem parecido com o bigodudo alemão tentou fazer com diversos povos, entre eles os eslavos e principalmente aos judeus, coragem e vontade de fazer não faltam ao ditador Russo
isso não é verdade! A rica cultura Ucrâniana sobreviveu por décadas sob opressão soviética.
A China nao ataca Taiwan antes de 2035, ate la tera 1550 Ogivas Nucleares e 14 SSBN (8 Type 094 Jin + 6 Type 096 Tang), antes disso eles nem se atrevem, depois de 2035 eles vao atacar com tudo que tem.
Só que numericamente falando, o exército Ucraniano e superior ao russo nessa guerra. A Rússia mobilizou. Até agora 600.000 soldados fazendo rodizio em um prazo de 10 meses. Para comparação, os EUA E aliados, mobilizaram 1 milhão de soldados na guerra do golfo e um pouco menos que isso na invasão do Iraque após bombardeios pesados a um país sem apoio externo.
Da onde vocês tiram que o exército da Ucrânia é muito menor ?
O efetivo russo que foi mandado pra essa invasão descabida é muito menor do que o ucraniano. Mas muito menor mesmo.
E os Estados Unidos fariam um bloqueio naval contra a China e 1,4 bilhão de pessoas morreria de fome.
Duvido muito, a economia mundial ia de ralo e militarmente falando a China está se preparando para isso não acontecer, ou você acha que eles estão construindo a maior marinha do mundo para invadir uma ilha na costa deles?
”E os Estados Unidos fariam um bloqueio naval contra a China e 1,4 bilhão de pessoas morreria de fome.”
Se não fizeram isso nem em 1951 contra uma China agraria, pobre, sem armas nucleares, sem marinha, sem força aérea, imagine contra a China de hoje…
Como diria a filó, Ô…COITADO! rs
A China tem 3 trilhões de dólares em reservas e um bilhão de pessoas, se quiserem colocam Taiwan no chão e reconstroem tudo de novo em dois anos.
E não espere Taiwan ajuda dos Estados Unidos porque mal tem estoques para si, quanto mais para os outros.
É triste mas é uma realidade.
” Estados Unidos porque mal tem estoques para si, quanto mais para os outros.”
Se a maior potência militar e econômica do mundo “mal” tem estoque….. Que dirá a China…
Tem bem mais no momento. Não gastou com ninguém, ainda.
Não estou sonhando com nada até porque uma guerra entre os dois países quem mais sai prejudicado é o Brasil. Não tenho lado nessa história. Agora, inocente é achar que no atual momento, em que Estados Unidos estão queimando seus estoques de mísseis numa guerra que não está lutando, a China não está numa vantagem numérica, mesmo que pequena, de um arsenal específico. E assim como os Estados Unidos tem capacidade de colocar a sua indústria toda voltada para a guerra, a China também tem. É ela quem movimenta o mundo hoje, queiram ou não. E culpa do Ocidente isso.… Read more »
Vale salientar que hoje não tem nenhum país no mundo com reservas tão grandes quanto a China.
Para um país que constrói cidades num piscar de olhos, reconstruir Taiwan, se for preciso, será como um passe de mágica.
Agora que você ficou sem argumentos toma aqui o seu biscoito e volta a ver super choque.
Tu nem tinha que estar comentando aqui. Vai ficar com seu amiguinho Tireless nos seus devaneios
Em qualquer dos quatro cenários, uma certeza: Taiwan será deixada na mão pelos americanos.
A sujeira que os EUA estão fazendo com os curdos no Iraque e Síria é inominável.
Mentira, quem classifica o YPG como uma extensão do PKK (considerado terrorista nos EUA), é a TURQUIA, não é e nunca foi posição oficial americana (tanto que os americanos continuaram ajudando o YPG por muito tempo, mesmo com as alegações dos turcos), nada mudou nesse sentido, o que mudou foi que os EUA não veem mais valor em ajudar os curdos em sua luta por independência, essa história de comunismo é alfafa pro gado acreditar (e acreditam fácil kkkkk)
Até parece que não devem ter contato entre si. O objetivo do YPG é criar um Estado curdo que incluiria território da Turquia, ou seja, o PKK e YPG tem os mesmos objetivos, qualquer país no lugar da Turquia também consideraria o YPG como inimigo. Acho inútil quererem tomar território de um país forte como a Turquia, só irão conseguir morrer mais cedo.
Sabe tudo de política internacional, né camarada?!
Se fosse essa besteira que vc falou, não retiraria o fato de ter dado apoio quando interessava e retirado quando também interessava.
A sujeira que os americanos fizeram com o Vietnã do Sul também foi inominável. Anglo-saxões não gostam muito de gente mais “escurinha” ou “amarelinha”. O mundo civilizado deles é a commonwealth e às vezes, a Europa.
Que camuflagem esquisita.
Camuflagem pastel de flango.
Fardamento bom e moderno mesmo é o do EB. Equipamento então, nem se fala…
Aliás, a nossa doutrina é uma maravilha! O conceito de “tiros de guerra” em cidades pequenas é século 21 purinho! Ainda mais com recrutas usando Mosquefal e aprendendo a escovar os dentes, como diria o general Heleno.
Vamos aos números, a matemática não mente. Só pra se ter uma ideia, em 1950, 72 anos atrás, a China enviou 1.500.000 soldados para a Coréia. Isso no meio do inverno, logo depois uma guerra civil que durou 3 décadas e uma ocupação japonesa, com uma produção industrial negligível… Vou mais longe ainda, na Rebelião Taiping, a maior guerra civil da historia do mundo, combateram nada menos que 10 milhões de soldados, isso ainda no século XIX. Na mesmíssima época o brasil lutava a guerra do paraguai, onde uns 400 mil combateram, oq não é brincadeira, o paraguai foi um… Read more »
Ninguém mais pode parar a China.
Militarmente é melhor nem comentar.
Agora, ela está na fase de expandir sua influência.
Já ‘dominou’ o Sudeste Asiático, a Ásia Central e agora o Oriente Médio.
Sinal dos novos tempos.
sim. reconhecer não é uma Derrota , é uma oportunidade para traçar planos mais consistentes.
Onde estão os planos dos EUA para as Américas?
De fato, mas acho que a época em que o número de soldados era o determinante do resultado já passou há muito tempo. Ninguém vai invadir a China e ela não tem meios de enviar esses 30 milhões para outro local, eles também teriam que ser alimentados e armados, o que seria um pesadelo logístico. Então acho que essa vantagem vale mais no papel do que na prática.
Altos números são uma vantagem quando se trata de capacidade de reposição de perdas.
Americanos não concordam com vc, foram empurrados de volta ao paralelo 38 e fugiram sem unificar a coreia kkk
A maior parte das forças militares americanas permaneceu na Europa e o grande “mentor” da Guerra, Stalin, apostava em um enfraquecimento americano pelo envio de tropas e recursos para a Coreia o que não aconteceu !
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Os EUA podem ter sido empurrados de volta mas os chineses também não avançaram, sofreram muitas perdas e no fim das contas a Coreia do Sul sobreviveu e tornou-se um país de sucesso ao contrário da Coreia do Norte.
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Era outra época, os chineses evoluíram muito em qualidade de suas forças. Taiwan seria perdida e os EUA não teriam como impedir.
Esse é o cenário que eles acham que pode acontecer ou é o cenário que eles planejam que aconteça?!
“Atualmente, o PLA tem quase 1 milhão de militares na ativa”
1 milhão não, 2 milhões.
A China é Taiwan, não os comunistas golpistas que ocupam ilegalmente Pequim.
É de se pensar: a Ucrânia tem como vizinhos, além da Russia e Belarus, a Polônia, Moldávia, Romênia e Hungria, o que teoricamente facilita o tráfego de armas e munições; já Taiwan é uma ilha ao lado da… China. Quem irá socorrer e manter os canais abertos? A frota americana, o Japão, o Reino Unido?
Só se for os EUA, o resto peida na farofa. RU? piada pronta.
Os navios ingleses(Destroyers) não podem sentir um aumento na temperatura que os Rolls-Royces já começam a passar mal …
Pois é, e ainda querem cantar de galo na China se mal conseguem manter dois PAs no mar, vai vendo…
A maior arma contra a China tem um nome: “grana”.
Um ataque da China fará um bloqueio econômico nunca antes visto na história da humanidade. Os chineses não analisam as táticas militares, mas sim as “táticas econômicas” usadas na guerra da Ucrania.
A Pandemia ensinou uma coisa ao Ocidente, é possível sobreviver (como se isso fosse um ato heróico) sem a China
Invasão anfíbia e bombardeiro aéreo é o mais provável. Combinados ou em separado dependendo do cenário.
O que impediu até hoje a invasão da China à Taiwan é basicamente a existência dos EUA. Agora com o fator Guerra da Ucrânia, a China deve estar fazendo laboratório teórico para simular como se processaria os efeitos semelhantes em um conflito com Taiwan.
Esse pessoal acha mesmo que os chineses de Taiwan vão se sacrificar em uma guerra desnecessária, ainda mais os jovens, um bloqueio naval e aéreo e população pressiona o governo pra negociar com Pequim.
A Cézar o que é de Cézar !
Infelizmente é fato que Taiwan uma hora cairá na mãos dos chineses e não terá como o ocidente fazer algo pois quando era para se fazer algo deixaram os chineses à vontade como na construção das ilhas artificiais (antiga rota da seda), espionagem cibernética e levar as principais empresas capitalistas para a China aonde tiveram a oportunidade de engenharia reversa e aprender como se faz. Então esse bla, bla, bla dizendo que os EUA e cia vão fazer algo é mais do mesmo do Afeganistão aonde largarão tudo e deixaram com os terroristas de 11 de Setembro!