Parceria estratégica estabelecerá as bases para o co-desenvolvimento de mísseis anti-navio e supersônicos de longo alcance para os mercados dos Emirados Árabes Unidos e do Brasil

EDGE, um dos principais grupos mundiais de tecnologia avançada e defesa, assinou um acordo de desenvolvimento conjunto com a Marinha do Brasil, que permitirá que os parceiros busquem cocriação e oportunidades de negócios para um míssil antinavio de longo alcance e um míssil supersônico que excedem o desempenho atual do mercado.

Sob o acordo assinado no estande da EDGE na LAAD 2023 no Rio de Janeiro, a nova colaboração estratégica fará com que os dois lados tragam sua experiência coletiva em mísseis e outras tecnologias de defesa em apoio à sua ambição mútua de construir parcerias, desenvolver capacidades de defesa nacional e expandir sua presença global por meio de exportações.

Aproveitando o atual portfólio de mísseis da Marinha do Brasil e sua extensa frota para fins de teste, a EDGE trará para a mesa seu know-how tecnológico em armas inteligentes e guerra eletrônica para o desenvolvimento de mísseis de alto desempenho e baixo custo para atender à crescente demanda global.

O vice-almirante Marco Antonio Ismael Trovão de Oliveira disse: “A assinatura de um acordo de desenvolvimento conjunto com a EDGE marca o início de uma parceria de longo prazo com um líder global em tecnologia que expandirá o leque de capacidades para as forças brasileiras e aliadas cumprirem suas missões. Nossa experiência bem estabelecida em mísseis antinavio será complementada pelas tecnologias de ponta e capacidades avançadas da EDGE, permitindo-nos compartilhar conhecimento e desenvolver cooperativamente soluções de ponta para o mercado global”.

Mansour Almulla, Diretor Executivo e CEO do Grupo EDGE, disse: “Reunindo as soluções de propriedade intelectual da Marinha do Brasil com nosso amplo design, desenvolvimento tecnológico e experiência em integração, estamos muito otimistas sobre o potencial dessa nova colaboração estratégica. Isso nos permitirá desenvolver mísseis anti-navio e supersônicos avançados de longo alcance que excedem o desempenho atual a um ritmo acelerado e a baixo custo, o que acabará beneficiando nossos usuários finais. Forjar alianças estratégicas com players globais é um pilar fundamental da estratégia da EDGE, que apoiará nossos objetivos de reforçar nossas capacidades soberanas e aumentar o potencial de exportação de nossos produtos e soluções, de acordo com a diretiva da Liderança dos Emirados Árabes Unidos”.

Em um curto período de pouco mais de três anos, a EDGE tornou-se um player significativo nas indústrias globais de tecnologia avançada e defesa. A EDGE se orgulha de trabalhar em estreita colaboração com parceiros globais para apoiar o desenvolvimento da capacidade de defesa por meio da transferência de conhecimento, habilidades e tecnologia, inclusive na América Latina, onde anunciou recentemente a abertura de um escritório regional localizado em Brasília.

FONTE: EDGE Group

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Luís Henrique

Maravilha, tudo encaminhado para o desenvolvimento de um míssil antinavio de longo alcance, um míssil terra x terra ou mar x terra supersônico. Além disso a SIATT divulgou que está propondo a troca do motor foguete do MANSUP por uma turbina TJ-1000 da Turbomachine e esta troca aumentará o alcance do MANSUP para cerca de 200 km. Muitas parcerias boas surgindo nessa LAAD. E aquilo que eu venho martelando há anos que o Brasil precisa investir 2% do PIB em Defesa, continua sendo meta do Ministério da Defesa, com declaração pública do atual ministro. Eles enxergaram o óbvio. Com o… Read more »

Carlos Campos

eu acredito que o próprio míssil da EDGE vai usar componentes da SIATT, pelo menos foi o que entendi do Caifa falando da EDGE e sua intenções no Brasil

Esteves

Não existe “míssil da EDGE”.

Willber Rodrigues

“E aquilo que eu venho martelando há anos que o Brasil precisa investir 2% do PIB em Defesa”
Antes de aumentar pra 2% do PIB pra Defesa ( e essa porcentagem viria de ONDE? ), poderíamos primeiro fazer reformas necessarias pra que a atual porcentagem seja empregada com mais eficiência, coisa que não ocorre atualmente.

Bardini

De onde viria o dinheiro? Oras, do único lugar óbvio para um Governo gastão e ineficiênte: aumento de impostos. . Essa gente discute 2,00% de PIB para a defesa desde o primeiro mandato do barba, com o pico no segundo… Para quem não acompanhou, todo o planejamento mirabolante e fora da realidade da MB, que resultou em vários “PROisso” e “PROaquilo”, bem como o (in)consequente aumento de pessoal, era fundamentado na intenção de se aumentar o percentual gasto em defesa para 2,00% de PIB. Foi dentro deste delírio coletivo, que a MB assinou o PROSUB… PROSUB que hoje, depois de… Read more »

Last edited 1 ano atrás by Bardini
Esteves

Se derem 4% para Defesa não muda nada. 80%…

A saída é amarrar % de investimentos. Como você já dedurou várias vezes. % de investimentos. Assim como criaram Fundo Partidário, Fundo Eleitoral, Lei Paulo Gustavo, Lei do Abraão…

Tudo sai do Tesouro. Adicional de juiz sai do Tesouro. Fundo de Investimentos para a Defesa pode sair também.

KC390, Riachuelos, Tamandarés, Gripen…estão gerando atividade econômica. Tem dívida mas tem esforço. Tem despesa mas só depende de nós virar resultado.

Ponto.

BVR

Esteves,
a direção que vc tá apontando parece interessante; mas ainda assim não exigiria resolver a questão da parte desse orçamento voltado para o pessoal ?
Outra dúvida, fazer como o Chile seria uma opção ?

Desde já agradeço o retorno.

Esteves

Olha, Reformar estatutos… Tarcisio disse que queria. Reformar o estatuto do servidor público e reformar a estrutura de comissionados. Semana passada o governador abriu 3 frentes. Aumento de salários aos policiais que sendo servidores públicos provocará efeito dominó, privatizar a Sabesp e recolher moradores de rua. Tinha um seriado do tempo do Nunão. Além da Imaginação. Não vejo como levariam adiante uma reforma estatutária com tantas vulnerabilidades no Congresso. Um dia teremos que fazer escolhas e parar de legislar como se a conta fosse do Abreu. Depois…vamos reformar a Previdência que pode começar pela cobrança da dívida ativa: 50% dessa… Read more »

BVR

Esteves,
verdade. Mal comparando, é como se uma pessoa precisasse reformar o telhado, urgentemente, pois o céu está carregadíssimo e o vento já anuncia uma tempestade.

Saudações

Willber Rodrigues

Na atual situação das FA’s, você pode enfiar 3% do PIB pra Defesa, que AINDA SIM vai continuar na mesma: programas atrasados, sem grana pra nada, comprar de equipamentos a conta gotas, etc.
As FA’s são iguais a qualquer outro órgão público BR: inchado, gasta mal o que recebem, gastam maia com inativos do que com sua atividade-fim.

Nativo

Reformas nos ganhos e boa vida de oficiais e pensionistas??? Principalmente depois dos aumentos dado pelo vagal do Rio de Janeiro? E a tentação de tomar o poder, para garantir as farras que o miliciano, ampliou.kkkkkkk o barba cai no dia seguinte.

Luís Henrique

Sim, sua ideia é boa. Mas porque considera 2% inatingível? Veja, hoje estamos com cerca de 1,2%. De onde virá o dinheiro para aumentar para 1,5% como você sugere ? É claro que eu nunca imaginei atingir 2% do PIB em Defesa em um passe de mágica e de um ano para o outro. Veja, a Suécia acho que pretendem atingir 2% do PIB em Defesa em 2027. Então são aumentos graduais, até se atingir a meta. Óbvio que isso exigiria um estudo bem complexo, mas a princípio eu diria que poderíamos estipular 8 anos para atingir o objetivo final… Read more »

Bardini

” Mas porque considera 2% inatingível?”
.
Pq é!
.
De onde vão sair esses “R$ 80 bi”? (“R$ 80 bi”, é em continha de hoje. E em 2031?)
.
Deixa eu desenhar: o Brasil não tem esses “R$ 80 bi” de reais sobrando para aplicar na renovação da infraestrutura sucateada que tem, que a curto prazo traria enormes benefícios econômicos e políticos: muito, mas muito voto. Se o mundo político não tem dinheiro para colocar em infraestrura, como é que vai ter para defesa?

Last edited 1 ano atrás by Bardini
Luís Henrique

Claro, reformas são importantes, mas vou te refrescar os números para você perceber que o problema não é facilmente resolvido através de reformas. Orçamento para 2023 = R$ 122,85 bi (aumento de 6% em relação à 2022, ou seja, só uma correção inflacionária). Desse total para investimentos (AQUISIÇÕES) = R$ 8,66 bi Quase R$ 100 bi vai para pagamento de salários dos ativos, aposentadorias e pensões dos inativos. Pior, dos cerca de 100 bi com gasto de pessoal 40% se destinam aos da Ativa e 60% aos inativos. Temos cerca de R$ 60 bi que não podemos mexer. São “aposentados”… Read more »

Bardini

A solução é simples: fixar o orçamento em 1,5% de PIB até 2030, criando previsibilidade para renegociar financiamentos e projetos de longo prazo, condicionando isto a uma reforma estrutural e estratégica das três forças, limitando gastos em aproximadamente 70% em pessoal, 20% em investimentos e os 10% restantes, em manutenção.

Heinz

O atual ministro da defesa disse que o Brasil não vai ser armar.

BK117

Não leve ao pé da letra. Que tal analisar a fala completa? “A gente precisa investir nisso. Investimos cerca de 1,3% do PIB e precisamos investir mais. Quando a gente fala nisso, me seduz muito o estímulo à geração de emprego no país, é uma resposta muito rápida. […] O presidente pediu para a gente apresentar uma proposta nova para ver onde nós poderíamos aumentar investimentos. A Colômbia tem 3,6% do PIB, Portugal tem quase 2%. […] O Brasil não vai se armar, mas vamos apresentar uma proposta para aumentar o investimento em defesa de forma gradativa. Minha proposta será… Read more »

wiliam

isso porque ele é “Ministro da defesa” . um Gênio não? (modo sarcástico ON)

Carlos Campos

Na LAAD a AVIBRAS mostrou uma concepção artística do MTC 300 naval, lançada de navio e que poderia ser caminhão,.
Stella Tecnologia mostrou seus Drones equipados com sensores da Hensoldt, o que eu acho fenomenal para patrulha marítima, iria complementar os P3, por um custo bem bem bem menor.

M4l4v1t4

O míssil supersônico é antinavio? Se sim, temos um míssil que terá o perfil de voo hi-lo, ou seja, para as defesas, um alvo como outro qualquer como se fosse um caça.
Esse tipo de míssil antinavio só é eficiente contra alvos sem defesas ou saturando o alvo.

Entendo que mísseis antinavio devem ser sea-skimming ou hipersônicos. Mais uma fez o paradigma do meio-termos, que diz que o meio-termo é o caminho mais rápido de um laxante, se faz valer.

Last edited 1 ano atrás by M4l4v1t4
bjj

Com o anúncio da AVIBRAS da versão antinavio do MTC-300 não faz sentido a MB desenvolver um míssil antinavio subsônico de longo alcance com quem quer que seja. Esse míssil da AVIBRAS certamente teria os principais componentes, como a turbina, em comum com as demais versões do MTC, e o radar, ogiva e outras partes poderiam ser aproveitadas do Mansup, ou seja, é meio caminho andado. Investir no projeto da AVIBRAS poderia ajudar a melhorar as condições da empresa e ampliar a escala de produção dos componentes comuns de todas as versões do MTC-300, diminuindo também os custos para as… Read more »

Last edited 1 ano atrás by bjj
Carlos Campos

concordo plenamente.

Aéreo

Projetos Brasileiros de Misseis. Vejam o histórico e tirem as conclusões sobre esta noticia. Barracuda: Míssil anti-navio anunciado pela AVIBRAS na década de 80. Nunca foi desenvolvido. SS-30: Míssil balístico tático da AVIBRAS com 300km de alcance. Nunca foi desenvolvido. ‎FOG-MPM: Míssil solo-solo guiado por fibra ótica. Desenvolvido há mais de 30 anos, nunca realizou nenhum disparo guiado. MAA-1 Piranha. Desenvolvido entre 1978 e 2006. Entrou em pré-série de produção. Não foi adotado pela FAB por insuficiência de desempenho. MAA-1B. Versão melhorada do MAA-1, nunca foi desenvolvido MSS.1.2 Desenvolvido por cerca de 20 anos, ficou quase penas uma pré-série foi… Read more »

Esteves

Pode abrir espaço para mais um.

BVR

Esteves,
sarcasmo ou pragmatismo ?

Saudações.

Esteves

O passado condena.

BVR

Aéreo,
um choque de realidade é, quase, paralisante para um entusiasta; mas cumpre o papel de “ligar” o modo pragmático nele.

Saudações.

P.S.: Eu sou um deles.

wiliam

Triste realidade… e o pior … nenhuma responsabilidade, nenhuma investigação sobre nada..
como eu disse em um outro comentário: a Melhor forma de desvio de verbas é “projeto”.. o Projeto é caro e se vai ou não “pra frente” não importa.. os envolvidos nos projetos já foram todos pagos

Last edited 1 ano atrás by wiliam
Esteves

Não tem míssil algum no site deles. Tem conversinha.

“Aproveitando o atual portfólio de mísseis da Marinha do Brasil e sua extensa frota para fins de teste, a EDGE trará para a mesa seu know-how tecnológico em armas inteligentes e guerra eletrônica para o desenvolvimento de mísseis de alto desempenho e baixo custo para atender à crescente demanda global.”

Atual portfólio? O que? Extensa frota? O que?

Eles não tem nenhum. A EDGE não tem nada pronto. Conversa e ponto.

https://edgegroup.com/history/

Carlos Campos

https://edgegroup.ae/solutions?category=missiles-and-weapons&page=1
parece que muitas das armas deles ainda não estão prontas, porém existem os projetos, e eles parecem sérios, além de que são dos Emirados Árabes Unidos, ou seja tem dinheiro para gastar e para quem vender, eles mesmos, Kuwait, Omã, Bahrein, A. Saudita. o modus operandi dele é de levar pessoas para lá e trabalhar lá, inclusive brasileiros, não é só a Boeing que tá levando nossos engenheiros e técnicos.

Esteves

Eu não tinha visto essa página. Porque Esteves é zás-trás. Mas…Google Show não dispara míssil. Quando Esteves iniciou-se no Naval houveram discussões e comentários sobre nossos engenheiros e técnicos que vão e não voltam. Um problema é o envelhecimento das mentes. Outro problema é a Fuga das Galinhas. Em 2001…espanhóis queriam voltar rapidamente porque não era possível caminhar nas ruas em SP. Penso em como nossa segurança piorou desde aquele ano. Solução? Não tem. Sigam a grana disse o Nilo. Não o Nilo rio. O Nilo Nilo. Não temos como competir com salários pagos na Ásia, na Europa, no OM,… Read more »

Esteves

Cinema novo.

Som Dolby, poltronas reclináveis, comes e bebes.

Allan Lemos

A grande maioria dessas “parcerias” são furadas. Para um país que não tem projeto de Estado e nem leva a defesa a sério como o Brasil, o mais prático seria comprar equipamentos de prateleira.

Deveriam dar uma passadinha ali na Índia e voltar com algumas dezenas de Brahmos, sem complicações. Mas ao invés disso provavelmente passarão vários anos investindo poucos recursos em um projeto sem futuro e que não será comercializado, assim como aconteceu com o A-Darter.

BVR

Allan Lemos,
mas assim (comprando na prateleira) cai por terra toda a ideia de indústria nativa de defesa, que é um dos pilares do conceito de possuir soberania.
Entendo, principalmente depois da lista feita pelo Aéreo no comentário dele (acima), que é difícil de acreditar; contudo não estou certo de que virarmos um mero consumidor seja a melhor opção, entende ?

Saudações

Allan Lemos

Caro BVR, entendo perfeitamente, o caso, como eu disse, é que ter uma indústria nativa não vale de nada já que aqui não há projeto de Estado e nem mesmo as forças armadas se preocupam com ela.

Veja o caso do A-Darter, do MAR 1. Teria sido muito melhor termos comprados os mísseis de prateleira, hoje eles estariam aqui e não teríamos desperdiçado tempo.

Indústria de defesa pujante é para países sérios como Índia e Israel.

Esteves

Teve produtação. Ok. Agora (não é recente, tá certo) tem cocriação. O sinônimo de cocriar é…formular, conversar, reunir, gerir.

Google Slideshow.

Wolfgang

vai ser o “A-Darter” da marinha…
se comprarem 05 unidades será um feito e tanto…

Heinz

Aproveitando o atual portfólio de mísseis da Marinha do Brasil e sua “extensa frota “
qual extensa frota?

Esteves

Qual?

Luís Henrique

Kkkkkk acho que queriam dizer extensa “costa” maritima.
Os EAU não possuem fragatas nem submarinos. Mas possuem 9 corretas. Nós temos 8 navios de combate sendo 6 fragatas e 2 corretas. Então no quantitativo em navios de combate de superfície estamos atrás deles.

Luís Henrique

*Corvetas.

wiliam

kkkk eu li e dei risada também Heinz.. só se for frota de carro para o amirantado

Augusto

Off-topic: a marinha está testando o Nauru 500C embarcado no NaPaOc Amazonas.

Esteves

https://xmobots.com.br/nauru-500c-vtol/

No site diz que retorna com paraquedas.

Fernando "Nunão" De Martini

“No site diz que retorna com paraquedas”

Isso em caso de alguma falha, provavelmente, como medida extra de segurança.

O pouso e decolagem são verticais, utilizando os rotores. Tem vídeos disponíveis.

Esteves

Também tem vídeos do Mansup.

Fernando "Nunão" De Martini

Mansup não pousa nem tem paraquedas.

Esteves
guilardo

No Brasil não existem soluções simples e muito menos adequadas. Nós complicamos tudo à exaustão. Nossa engenharia naval anda pelo século 18. Nossos expertos não conseguem projetar nada de concreto. Inventam sobre as pranchetas projetos inexequíveis e passam a consumir o dinheiro do contribuinte. Décadas após, abandonam a empreitada e correm atrás de “transferência de tecnologia”. Compramos a peso de ouro a tal transferência. Anos após, deixam-na de lado. É um círculo vicioso e crônico. Afundam submarino atracado, não conseguem terminar um míssil, tentam criar duas esquadras sem sequer possuir uma, mantém operando aviões de porta-aviões sem contudo possuir o… Read more »

Esteves

A culpa é sempre das pessoas. A solução está sempre nos procedimentos. Aumenta a exigência de natividade para 50%. Isso obrigará a busca por soluções simples. De que adianta o TCU fiscalizar o cumprimento de 30% a 40% de conteúdo nacional se esse conteúdo não existe e, desconhece-se quem o venda. O que existe é mão-de-obra e treinamento de mão de obra que se não forem valorados…vai embora. Mão de obra sempre será 25%. Com o mínimo de 50% terão mais 25% para buscar em jointventures, por exemplo. Demitam os chefes militares com idade acima de 45 anos. Demitam das… Read more »

Foxtrot

“Parceria estratégica estabelecerá as bases para o co-desenvolvimento de mísseis anti-navio e supersônicos de longo alcance para os mercados dos Emirados Árabes Unidos e do Brasil.” Só para entender, quem deveria desenvolver e ou criar esses mísseis, cria parcerias etc, deveria ser a indústria de defesa nacional, não ? Cabe a MB, ou qualquer outra força, apenas apresentar os requisitos e adquirir os mísseis. Diga-se de passagem, que a Avibras apresentou a versão naval do MT-300, a SIATT apresentou a proposta de usar um turbo jato no MANSUP, aumentando seu alcance para mais de 200 km, a Akaer firmou parceria… Read more »

Esteves

Não existe indústria de defesa nacional. Essa história de BID e BDL é lengalenga.

Foxtrot

“Não existe indústria de defesa nacional. Essa história de BID e BDL é lengalenga.”
Caro Esteves, por mais inacreditável que possa parecer, ainda há algumas remanescentes da verdadeira indústria de defesa do país.
Mas elas estão igual seres míticos, existem mas ninguém consegue ver kkkk.

Foxtrot

Nossos militares, mal mal possuem know-how (ou doutrina, como preferem chamar), para uso de mísseis convencionais, e querem um super-sônico. Como sempre, querem “correr” antes de começar a andar. PS: Como sempre a Avibras quer continuar no mercado vendendo “bananas”. Mudou a cor da banana e o formato, mas ainda continua sendo uma Banana. A Avibras deveria aproveitar a LAAD para formalizar parcerias (com empresas nacionais e internacionais. Quem sabe o grupo EDGES ?), para oferecer novos produtos, serviços e tecnologias. Quem sabe um FOG-MPM MK2, parceria com a SIATT em seu projeto de Foguete 70 mm guiado, Bomba guiada… Read more »

Tiago

“Aproveitando o atual portfólio de mísseis da Marinha do Brasil e sua extensa frota para fins de teste”

Ele esta falando da nossa marinha?

Luís Henrique

É que temos muitos navios com mais de 40 anos que podem ser usados no teste como alvos. kkkkk

Wilson

Esqueceu do “sucesso” de programas como o MAR-1, as bombas guiadas Acauã ou o TPN? Estes novos misseis, sendo operados pelos KC-2 Turbo Trader, serão um verdadeiro perigo… para o bolso do contribuinte.

Jadson Cabral

Isso enquanto a Avibras, que está falindo e urgentemente precisando de contratos, anuncia um míssil de cruzeiro anti-navio??? Excelente, Brasil!!! É assim que se vai pra frente. Deixando de desenvolver sua indústria para comprar de fora… piada