Oppenheimer: pai da bomba atômica visitou o Instituto de Pesquisas da Marinha do Brasil, em 1961

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O físico J. Robert Oppenheimer, que dirigiu o Laboratório de Los Alamos, nos Estados Unidos, para o desenvolvimento da bomba atômica do Projeto Manhattan, visitou o Instituto de Pesquisas da Marinha do Brasil (IPqM) em 1961.

O cientista americano já tinha vindo ao Brasil em 1953, quando disse que acreditava que o país estaria entre as potências com segredo atômico, já que era a nação sul-americana com pesquisas mais adiantadas no campo atômico.

Quando Oppenheimer voltou ao Brasil em 1961, participou de uma semana de palestras e conferências sobre seu trabalho de Teoria do Campo Unificado.

Em sua visita ao IPqM, em 20 de setembro de 1961, Robert Oppenheimer escreveu no então chamado “Livro de Honra do IPqM”:

“With good wishes for the high sucess of this Institute, and with admiration for the devoted officers who had created it”, desejando boa sorte e revelando sua admiração pelos oficiais que criaram
o Instituto.

Clique na imagem abaixo para ler a reportagem sobre a visita de Oppenheimer ao IPqM em 1961:

NOTA DA REDAÇÃO: Segundo o site Omelete, o filme Oppenheimer rendeu ao cineasta Christopher Nolan um novo recorde no Brasil, levando mais de 500 mil espectadores aos cinemas e somando R$ 13 milhões. A cinebiografia se tornou o filme original do diretor — ou seja, excluindo a trilogia Cavaleiro das Trevas — com melhor resultado na abertura. Se você ainda não assistiu ao filme, ainda dá tempo.

VEJA TAMBÉM:

VÍDEO: Todas as explosões de bombas nucleares da história

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ZEITGEIST

Esse filme é um retrato histórico sobre o poder. É muito mais profundo do que se imagina.

Não é só sobre a primeira bomba.

É sobre Poder.

Sobre o Poder Atômico.

Mas, principalmente, sobre o poder perseguido pelo ego do ser humano.

“Os amadores tentam tocar a luz do sol mas se queimam. O verdadeiro poder está nas sombras” – Lewis Strauss

Last edited 8 meses atrás by ZEITGEIST
deadeye

Nolan nunca decepciona.

Esteves

Isso.

O Cavaleiro das Trevas Ressurge é ótimo Batman.

Macgaren

Assisti e gostei do filme, muito bom para mostrar o contexto mundial da época.

Não conhecia o Oppenheimer, mas gosto menos ainda agora por saber um pouco da história kkk

Heinz

depois ele se arrependeu

Joao

Por enquanto, o arsenal nuclear salvou o mundo de, no mínimo, mais uma guerra mundial. E a segunda teria durado mais.
Por incrível e cruel que possa parecer….

Esteves

O arsenal nuclear serviu para tornar a guerra que sempre Teve final e vencidos, em um acontecimento sem vencedores.

Não haverá sobrevivência.

Alex Barreto Cypriano

Há consequências filosóficas no advento do traque de fissão e da bomba de fusão (Edward Teller -pra mim, o cara que inspirou ao menos o sotaque do kubrickiano dr. Strangelove, embora o visual seja do Von Braun- as inventou e as queria com rendimento na grandeza dos Gigatons) já percebidas por George Orwell (Você e a Bomba Atômica, 1945) e depois por Gunther Anders (Teses Para A Era Atômica, 1962). Leituras obrigatórias e complementares. O mais interessante neles é que o primeiro desmonta a mística do indivíduo espetacular (Oppenheimer, um herói ao gosto neo-nazi) por mostrar como a bomba é… Read more »

Last edited 8 meses atrás by Alex Barreto Cypriano
Esteves

Oppenheimer doutorou-se na Universidade de Göttingen na Alemanha. Morreu vítima de câncer mal curado pela mesma radioatividade que o fez vingar-se de…
Nietzsche. O mundo é regido por forças em conflito.

Luiz Trindade

Não discuto o fato histórico. Realmente a bomba atômica acabou com a segunda guerra mundial. Ainda bem que terminou no lado certo, pois os nazistas também perseguiam a mesma arma. Agora que discordo foi os alvos! Poderiam ter lançado as bombas em alvos que matasse menos gente! Hoje se tivéssemos uma guerra termonuclear a destruição mutua seria assegurada e fim da civilização também!

Comte. Nogueira

Essa é simplesmente a narrativa usada pelos estadunidenses para justificar a barbárie perpetrada ao povo japonês. Ou seja, que o uso do artefato nuclear era a única opção.

Fernando "Nunão" De Martini

Nogueira,

A narrativa que eu conheço como a mais disseminada não diz que era a “única opção”. Ela apresenta várias opções e diz que essa foi a escolhida, com as justificativas pra tanto (concorde-se ou não).

Macgaren

Se ele for como retrataram que entrou no projeto pela fama e posição e depois virou anti bomba sendo que ele sempre teve uma boa noção do que aconteceria em termos de resultado da bomba ai eu acho indenfensável.

Pelo o que mostraram, se não fossem os americanos seriam outros que descobririam, então era inevitável na época a tecnologia surgir.

Alex Barreto Cypriano

Ah, sim, ele não era capaz de imaginar o poder destrutivo da bomba da qual gerenciou o parto… ele não sabia de nada, só fazia o seu trabalho (científico e imaculado) – como Eichmann.

Esteves

Culpa do chefe.

Alex Barreto Cypriano

Culpa do próprio Oppenheimer: ele aceitou o risco de produzir o resultado que ele bem antevia porque se amava a si mesmo demais e lhe faltava empatia com as vítimas (essa a característica mais notável de um psicopata, e ele era, salvo engano, esquizofrênico).

Esteves

Esquizofrenia tem graduação. Psicopatia também.

Esquizofrenia é a mãe da mentira. O psicopata é o pai.

André Macedo

Pra ser sincero, já era de conhecimento geral que a bomba atômica era possível. E qualquer país na posição dos EUA, isso é, entre uma invasão ao Japão que talvez custasse milhões de mortos, faria o mesmo, os próprios japoneses estavam dispostos a usar crianças e idosos como bucha de canhão.

Jefferson Ferreira

A verdade que o EUA queria era usar a bomba na alemanha e não no japao! Como o avanço dos soviéticos foi mais rápida que o esperado só sobrou o japao mesmo pra usar… então esse papo de usar a bomba pra poupar mortos de uma invasão por terra é pura balela… eles queriam demostrar o novo poder que tinham! O alvo principal era de fato a alemanha, não deu tempo de ir na alemanha usaram no japao, simples assim…

Esteves

A Alemanha já Estava devastada.

André Macedo

Obviamente teve esse lado de mostrar o poder deles, mas a situação no Pacífico estava bem diferente da Europa. Os japoneses já estavam claramente perdendo, mas a um custo muito alto, tanto que se renderam 1 ano após os alemães

Dalton

À Alemanha rendeu-se em maio e o Japão em agosto, três meses depois não um ano depois, com a cerimônia oficial de rendição a bordo do “Missouri” ocorrendo dia 2 de setembro de 1945. . Uma invasão ao Japão teria empalidecido à invasão da Normandia e os EUA não podiam ficar simplesmente esperando por uma rendição dos obstinados militares japoneses, com a economia no limite e o moral das tropas caindo com o início de transferência dos que haviam lutado na Europa para o Pacífico querendo retornar para casa. . Em Iwo Jima os EUA experimentaram um número maior de… Read more »

Esteves

O esforço de guerra Estava no limite. Em ambos e em todos os lados dessa maldita guerra. A Rússia em Berlim, o Japão demorando a render-se apesar do napalm despejado, as tropas no limite do esforço físico e mental. Não recordo se vi em um documentário ou na série The Pacific a história de marines desembarcados em uma ilha. Quando os reforços chegaram, os soldados Estavam nus e à beira da loucura. Passados os anos há um ou mais julgamentos dos fatos. Quando o fato é fato presente e a vida está rolando, o destino sendo costurado, as famílias desesperadas… Read more »

LucianoSR71

Há vários fatos pouco citados sobre o contexto dos ataques atômicos a Hiroshima e Nagasaki, além dos que vc abordou, como a busca p/ construção da Bomba pelos japoneses, tanto que c/ a inevitável derrota à vista, os alemães enviaram Urânio 235 em pelo menos 3 carregamentos em submarinos japoneses que foram afundados a caminho do Japão e tem o incrível caso do U-Boat U-234 que partiu nos últimos dias da guerra na Europa levando engenheiros, cientistas e oficiais alemães, plantas de armas avançadas além de jatos desmontados e motores extras, bomba planadora guiada, etc… e 560kg de U235! Quando… Read more »

Leandro Costa

Luciano, concordo. Também vamos lembrar que bombas lançadas por balões pelo Japão, mataram pessoas nos EUA até depois da guerra. Eles também tinham a ketsu-go, com reservas de alguns milhares de aviões (que dessa vez tinham instruções de se jogarem contra navios de transporte de tropas ao invés de navios de guerra), minisubmarinos kamikazes e o pior de tudo é que iniciaram a distribuição de armas à população, com um panfleto ensinando em como fazer mira e que o Imperador esperava que cada um matasse pelo menos dois americanos antes de morrer. Ao mesmo tempo os japoneses reforçaram justamente a… Read more »

LucianoSR71

Amigo Leandro, como vai? Não só mini submarinos, mas também construíram mais de 6000 barcos/lanchas suicidas – Shinyo. Esse livro que citei aborda muitos aspectos da situação catastrófica da população, alguns dados sobre os profissionais de saúde em Tóquio antes dos bombardeios incendiários: 8900 médicos, em agosto de 45: 2200, enfermeiras 26200/3600 – isso mostra que muitas pessoas não puderam ser salvas e pior, muitos não puderam nem mesmo ter algum tipo de alívio p/ seus sofrimentos, e claro sem falar na falta de medicamentos e outros artigos médicos. Somente um fanatismo absurdo p/ não aceitar a realidade que já… Read more »

Esteves

Drogas. Uma guerra movida a metanfetaminas.

Dalton

Como curiosidade no livro “Japanese Destroyer Captain” uma excelente leitura, o Capitão Hara um dos excelentes oficiais da marinha japonesa, sem navio para comandar terminou seus dias de serviço treinando jovens homens que se disfarçariam como mulheres
para assim mais facilmente se aproximarem das tropas invasoras
e causar o maior número de baixas possível.

LucianoSR71

No livro que citei tem instruções p/ os civis de como atacar os soldados americanos, por exemplo não usar a espada na lateral do corpo, mas enfiar na barriga p/ cortar as vísceras, por trás, atingir seus testículos e por aí vai.

Dalton

Resumindo: o governo militarista japonês era uma ameaça também para a própria população.
.
Não a toa a viúva do capitão do NAe Shinano torpedeado em 1944
escondeu o fato de ter sido casada com oficial de alta patente – ele
foi postumamente promovido à Almirante – para conseguir trabalho
e sobreviver pois a população japonesa de maneira geral culpou os militares por levar o país ao desastre.
.

LucianoSR71

É como ter os pais que deveriam proteger e suprir as necessidades dos filhos se tornando seus carrascos.

Joao

Perfeito

Orestes

Diante do impasse desgastante preferiram não abrir mão de vitória incontestável e benesses de posição hegemônica.

Dizimar duas cidades cheias de civis jamais deveria ser mencionado como meio pra salvar vidas… Nunca

Dalton

Toda cidade é cheia de “civis” foi assim em Dresden na Alemanha e foi assim no bombardeio a Tóquio com bombas incendiárias em março de 1945.
.
Para um civil pouco importa se terá familiares mortos por bomba incendiária ou atômica o que importa é que o bombardeio acabe e
não fosse pela rendição os japoneses teriam sido bombardeados ainda mais nos meses precedentes à invasão.
.
Daí se dizer que com o fim dos bombardeios, vidas foram salvas,
não entendi sua “indignação” !

Orestes

Argumento post facto O que lhes fez assim agir não foi poupar vidas (no máximo as de tropas americanas), isso é justificativa pra dormir com consciência leve e se sentir virtuoso. Pergunte pros que morreram se a equação de vidas é quantitativamente correta? “Many that live deserve death. And some that die deserve life. Can you give it to them? Then do not be too eager to deal out death in judgement. Quando o homem se põe no lugar de Deus acaba por mata-Lo: Nem considerais que vos convém que morra um só homem pelo povo, e que não pereça… Read more »

Last edited 8 meses atrás by Orestes
Dalton

Com certeza e você faria o mesmo, poupar vidas de suas próprias tropas que continuavam sendo ceifadas, em combate, em acidentes mesmo o torpedeamento do USS Indianapolis poucos dias antes do lançamento da bomba causou quase 1000 mortes. . Independente disso não quer dizer que a morte de civis japoneses e alemães, não importasse, e os próprios japoneses admitiram que receberam melhor tratamento do que deram a seus prisioneiros, mas, é da guerra e civis de outras nações também sofreram e muito nas mãos de alemães e japoneses. . Não sei se seu comentário é “antiguerra” o que obviamente todos… Read more »

Orestes

Danton Do ponto de vista militar poupar a própria tropa é um dos argumentos mas não foi o único, talvez não o principal; mas poupar civis de país inimigo era a última das preocupações em 1945, entendo que o uso dessas vítimas para chancelar escolhas militares/geopolíticas é desrespeitoso. A escolha entre quem vive e morre baseado numa planilha não é o que entendo ser o correto. Não sou anti americano e muito menos vermelho com ditador de estimação, mas tem coisa que não dá pra defender e essas bombas, pra mim, é algo impossível. E só me detive a escrever… Read more »

Dalton

Talvez você esteja se apegando à semântica Orestes. As bombas não foram usadas para poupar vidas civis e sim para abreviar o fim da guerra e esse abreviamento consequentemente poupou vidas civis inclusive do rigoroso inverno de 1945. . Independente da bomba, os soviéticos invadiram tudo o que lhes foi possível antes sob domínio japonês lançando as bases para o que viria a ser a guerra da Coreia (1950 – 1953) exemplo de coisas que já haviam sido “acordadas” antes como a divisão da Alemanha, então, essa pretensa “hegemonia dos EUA” não durou muita coisa, se durou. . Agradeço o… Read more »

Joao

Isso é uma falácia histórica, de que o alvo era parar os soviéticos. Isso é pra por os americanos como mauzinhos.
O era a Alemanha e Japão.
A Alemanha caiu na manobra convencional.
O Japão não se renderia. Isso é um fato incontestável.
Okinawa provou q o território japonês seria caríssimo em vidas de tropa.

Houve intenção em demonstrar força? Lógico. Mas por só isso como motivo é superestimar a capacidade soviética da época.

Nessas horas, q questionam história como ciência…. Com falácias assim…

Camargoer.

Caro Mac. Temos a tendência de misturar a pessoa humana com a sua obra. além de olhar a obra e a pessoa fora de seu contexto histórico. Por exemplo, sabemos que Wagner era um racista xenofóbico, sem falar em outros aspectos pouco elogiáveis. Contudo, a sua obra musical é magnífica. Outro ponto, o fato dos nazistas gostarem de Wagner nunca deveria ser tomado com um demérito da qualidade musical. Pode-se gostar ou detestar a música de Wagner por suas próprias qualidades, não pela pessoa. Também é difícil julgar moralmente uma pessoa que viveu há 200 anos ou 100 anos atrás… Read more »

Alex Barreto Cypriano

Se um nazista adora Wagner, ele, o nazista, faz de tudo pra ostentar Wagner como signo diacrítico seu. Daí que a obra de Wagner seja maculada pelo bom gosto do repugnante nazista. E pra ser honesto, Wagner não precisa da adoração nazista, os nazistas é que precisam da obra de Wagner pra fins manipulatórios (pela força convincente da música do Romantismo) e propagandísticos. Claro que dá pra julgar moralmente, desde que não queiramos justiçar aquele que condenamos (é que é ridículo querer enforcar alguém que já morreu ou apagar por birra sua figura em fotos e seu nome de placas,… Read more »

Camargoer.

Pois é. Você disse bem. Os nazistas precisam de Wagner. A obra de Wagner, assim como dos trẽs “B” (Brahms, Beethoven, Bach.. também tem outros quatro “B” excelentes.. Paul, John, Ringo e George.. riso) devem ser ouvidos como pelos meus méritos musicais. O mesmo para o cinema… existem diretores, atores e produtores canalhas que fizeram filmes sensacionais. Seria um erro desprezar a obra porque alguém é um cientologista famoso. AVISO DOS EDITORES: 6 – Mantenha-se o máximo possível no tema da matéria, para o assunto não se desviar para temas totalmente desconectados do foco da discussão; LEIAM AS REGRAS DO… Read more »

Camargoer.

maldito corretor… devem ser ouvidos pelos seus méritos musicais. Eu não tenho mérito musical algum.

AVISO DOS EDITORES:

6 – Mantenha-se o máximo possível no tema da matéria, para o assunto não se desviar para temas totalmente desconectados do foco da discussão;

LEIAM AS REGRAS DO BLOG:
https://www.naval.com.br/blog/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

WSilva

Por mais de uma semana eu só ouvia pessoas falarem sobre esses filmes Oppenheimer e Barbie, não assisti nenhum dos dois.

O filme por acaso deixa claro que Oppenheimer era esquerdista e simpatizante de comunismo?

Fala sobre Leo Szilard e outros cientistas fundamentais no desenvolvimento da bomba?

Fala sobre a rixa de Oppenheimer com outro cientista lá cujo nome me escapa agora?

Last edited 8 meses atrás by WSilva
Fernando "Nunão" De Martini

Ué, vai assistir e tire suas dúvidas por si.
Este não é um espaço para dar “spoiler”.

WSilva

Esqueci completamente essa questão de ”spoiler”, é a idade. rs

Mas lendo alguns comentários me parece que spoilers já foram dados direta ou indiretamente.

E aí?

Fernando "Nunão" De Martini

Eu não vou dar spoiler, vai contra a minha natureza.

AMX

Muito legal trazer essa entrevista.
Raríssima!!

Carlos Crispim

E desde então não fizemos nada, o Brasil patinou, estamos do mesmo jeito, dependendo dos outros, tivemos que comprar um submarino nuclear dos corsários, e toda tecnologia, a nossa não serviu pra nada, não desenvolvemos bombas, reatores, tomógrafos, nada, absolutamente nada…mas os bilhões foram gastos, sem resultado prático nenhum.

Esteves

Oppenheimer recomendou. Estudem. Façam pesquisas. Vão buscar conhecimento. Conversinha com outros países.

Ta. Os norte-americanos não permitiriam outro país atômico no continente naqueles anos, como até hoje questionam pra que queremos mexericos com energia nuclear e submarino movido a reator nuclear para fins pacíficos não dotado de armas nucleares.

Alex Barreto Cypriano

O Urandir também recomenda, ao final de suas preleções sobre Ratanabá, que estudemos. Na boca deles é uma ofensa como o agradecimento e explicações do Bolsonaro sobre os milhões que auferiu nas doações píxicas.

AVISO DOS EDITORES:

5 – Não use o espaço de comentários como palanque para proselitismo político

6 – Mantenha-se o máximo possível no tema da matéria, para o assunto não se desviar para temas totalmente desconectados do foco da discussão;

LEIA AS REGRAS DO BLOG:
https://www.naval.com.br/blog/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

Sulamericano

Parafraseando o Marcos Lisboa:

O Brasil não se desenvolveu tecnológicamente à toa. Nosso atraso em pesquisa e desenvolvimento de tecnologias é trabalho de profissionais.
Tem muita gente fazendo um esforço tremendo pra esse país continuar nas trevas da ignorância.

Esteves

Esse Marcos Lisboa…ele é mais um da farofa.

Esteves

As mesmas limitações de hoje: orçamento, fontes de financiamento, distâncias dos centros acadêmicos citando a invenção do radar por não engenheiros, necessidade de intercâmbios, mão de obra. Oppenheimer tentou, porque não entendia nossa língua e afirmou isso, deixar claro que tecnologia e segredos não são transferíveis. Também rechaçou nosso desejo por mísseis (“vocês não precisam disso”). A entrevista e a matéria são excelentes. Mostram que naqueles anos e ainda hoje existiu e existe preocupação com o acesso à segredos e tecnologia sensível, apesar da recomendação de irmos buscar até na Rússia. Em 1961. Em 2022 pedimos isso para a Rosatom.… Read more »

sub urbano

EDITADO:
6 – Mantenha-se o máximo possível no tema da matéria, para o assunto não se desviar para temas totalmente desconectados do foco da discussão.

Manus Ferrum

Até hoje aquele pedaço de parede com a sombra queimada dá calafrios. Nunca em toda a história escrita tanto poder foi liberado de uma única vez.

Camargoer.

Tive a oportunidade de visitar os memoriais em Nagasaki e HIroshima. São impressionantes o suficiente para nos fazer reavaliar muitas ideias, principalmente sobre o desenvolvimento e uso de armas nucleares. Não por acaso me tornei um defensor insistente do banimento total das armas nucleares.

WSilva

Aqueles que usavam punhos e espadas sucumbiram para aqueles que faziam bom uso da polvora, já a bomba atômica apenas elevou o jogo que já era brutal e dificlmente elas vão desaparecer a não ser que haja um reset(odeio essa palavra), ou melhor, a não ser que o jogo seja zerado sem mais rixas politicas, militares, ideologicas e religiosas. A chance desse ”zeramento” acontecer é nula, a não ser que uma raça alienigena superior invada o planeta e nos force esse tipo de acordo primeiro para que os seres humanos não destruam o planeta e segundo para que os seres… Read more »

Esteves

Klaatu Barada Niktu.

Esteves

“O cientista americano já tinha vindo ao Brasil em 1953, quando disse que acreditava que o país estaria entre as potências com segredo atômico, já que era a nação sul-americana com pesquisas mais adiantadas no campo atômico.” Existe a tal tese. A tese que a guerra entre Japão e Russia no início dos anos 1900 Teve um cenário que seria travado na Europa entre fascismo/nazismo e fascismo/socialista. Impulsionado pelos ares comuns na Europa desde 1860: o Japão Imperial assolado e açodado pela ocupação norte-americana no Pacífico que depois viria contestar, o Japão temeu o que agora chega pela China. O… Read more »

Esteves

Esteves pode abrir um PIX para receber doações? Esteves tem a(s) ideia(s)…serão duas. Falta a introdução para o início. Com as doações pelo PIX, Esteves será sucesso. Seremos.

Não encontrei restrições sobre PIX doado para teses referentes, em teoria, às matérias aqui publicadas no Regra para Comentários.

Si sim, escolherei um orientador. Para um bom proveito.

Aproveito para elogiar as últimas matérias e a qualidade dos comentários.

Excelente.

AVISO DOS EDITORES:

“ O espaço dos comentários é para debate civilizado, não para propaganda ou interesses pessoais;”

https://www.naval.com.br/blog/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

Esteves

Tá parecendo A Fuga das Galinhas. Queremos voar. Mas sempre veem dizer que frango não voa.

Não está sendo fácil.