Shandong CV-17

O porta-aviões Shandong (CV-17) da China completou quatro anos de incorporação. O primeiro porta-aviões construído na China (conhecido no Ocidente como Type 001A e depois designado oficialmente como Type 002) foi entregue e incorporado à Marinha do Exército de Libertação Popular em Sanya, na ilha de Hainan, em 17 de dezembro de 2019.

O navio é o segundo porta-aviões da PLA Navy e o primeiro a ser totalmente projetado e construído internamente na China.

O Shandong foi construído nos estaleiros da Dalian Shipbuilding Industry Company, na China. Seu design é baseado em seu antecessor, o Liaoning, que era originalmente um casco inacabado de um porta-aviões soviético (classe Kuznetsov) adquirido da Ucrânia e concluído pela China.

Embora baseado no Liaoning, o Shandong apresenta várias melhorias técnicas e de design. Ele possui um convés de voo maior e capacidades aprimoradas de alojamento e suporte, permitindo que opere com um maior número de aeronaves e com maior eficiência operacional.

Ele pode transportar pelo menos 36 caças J-15 (versão chinesa do Sukhoi Su-33), cerca de 50% a mais do que o Liaoning.

O Shandong fortalece significativamente a capacidade da China de projetar poder além de suas fronteiras marítimas tradicionais, especialmente no Mar do Sul da China e em outras regiões estratégicas.

Ele também é um ativo crucial para o treinamento e desenvolvimento das capacidades de aviação naval da China.

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Charle

Uma belonave bonita e moderna!!! Impõe respeito. Se o Brasil não tivesse em uma condição tal de ter que pedir permisão aos patrões lá do Hemisfério Norte até mesmo para “ir ao banheiro”, poder-se-ia traçar um plano claro e objetivo para a aquisição de um navio desses encomendado junto aos chineses. Zero de fábrica, tudo novinho e de acordo com as especificações que o Brasil desejasse. Não seria impossível. Mas e a aviação naval para dar aquele “recheio” bacana na embarcação? Sem problemas. É com os chineses também. A verdade é uma só (embora multifacetada) devido as opções ao longo… Read more »

Last edited 3 meses atrás by Charle
Nilo

Depois do Shandong (Tipo 002),O Fujian (Tipo 003) em fase de testes;Próximo Tipo 004 – energia nuclear.Impressionante.
Alguém viu um parafuso caido, rsrsrsrsrs

Dalton

Ainda não foi divulgado se o “004” será “nuclear”, poderá ser uma repetição do “Fujian” até que mais amadurecimento seja alcançado para se partir para um “nuclear”
conforme a própria mídia chinesa divulgou poucos anos atrás.

Nilo

Bom dia mestre, correto, salto aos olhos a evolução, a persistência, a cada nova construção dos chineses, a percepção que tenho é que para a MB inexiste possibilidade de uma parceria de desenvolvimento de projeto e construção sequer de um navio patrulha com a China. Questões técnicas?

Dalton

A relação entre as marinhas brasileira e chinesa é muito boa, mas isso não significa que o Brasil tenha como prioridade ou necessidade desenvolver
navios em conjunto, nem que o orçamento permita, já teremos que nos dar por satisfeito se o que está no planejamento for cumprido.

Nilo

Sim, natural que as relações entre MB brasileira e chinesa sejam boas levando em consideração que estamos no BRICS e que temos uma política também voltada para a multipolar além de maior parceira comercial que nos proporciona alto valor superavitário na balança comercial. Mas é quem entre marinhas como a China ou Turquia ou mesmo Suécia, mesmo com portifólios interessantes, perante nossas necessidades ainda nos mantemos com fornecedores tradicionais. Atenho, ao seu comentário que me chama atenção: “já teremos que nos dar por satisfeito se o que está no planejamento for cumprido”, certamente, como já discutido vastamente e persistentemente aqui,… Read more »

Last edited 3 meses atrás by Nilo
Dalton

O que penso Nilo é que com “pouco dinheiro” não se pode aventurar muito nem há espaço para comprar muito também por mais interessantes “portfolios” que existam, além do mais parcerias na área militar tendem a ser duradouras e muito do que se está em construção foi acordado muitos anos atrás e/ou favorecendo projetos nativos, caso dos submarinos, fragatas leves, navios patrulha e o
novo Navio de Apoio Antártico.
.

Jodreski

Triste verdade Dalton!
Se não houver corte de nada que já está planejado infelizmente devemos é comemorar…
Me entristece nossas forças não serem a força econômica que o nosso país tem.
Mesmo indo aos trancos e barrancos somos uma das 15 maiores economias do planeta. As vezes estamos até no top 10, porém nossas forças ficam bem longe disso!

Jagder

E qual aeronave operaríamos com sky jump?

carvalho2008

Tejas M, Rafale M, Mig35K, FA-18, F18SH, F35B, A-4M, FC-31, e quem sabe um dia…Sea Gripen….talvez Hurjet….Talvez kizileuma….tudo isto fica no leque de opções…

Se for exclusivamente STOVL, somente o F35 disponivel….

Jagder#44

Carvalho, do jeito que andar Brasília, talvez só o  A-4M, da tua lista, teríamos condições de operar.

Carvalho2008

Mas a pergunta é sobre opções de mercado…Num stobar tem tudo aquilo e mais alguns poucos…daqui a pouco, até o JL9G entra na fila de hipótese real…

Já o stovl, somente a opção exclusiva do F35B….

Daí minha preferencia pelo stobar…ainda mais agora que começa a ocorrer o que eu já pregava a junção stobar com lhd…

Dalton

Bom dessa lista está de fora o FA-18 e A-4M cujos remanescentes não valeria a pena adquirir e acho que o correto é Mig 29K não 35K, e que aparentemente os indianos não estão muito satisfeitos com ele.
.
No fim das contas não há tanta variedade assim e apenas um poderá ser selecionado de qualquer forma, não se muda de avião, logística, treinamento
etc como se muda de automóvel.
.
O F-35B tão logo passe pelas atualizações planejadas e com centenas operando
em vários países será uma excelente escolha.

carvalho2008

Ahhh…Mestre Dalton, mesmo saindo este dois acima…ainda tem varias…1 francesa, 1 indiana, 1 a 2 Chinesas, 1 Russa, 2 americanas….(SH e F35B)….são 7 opções alem do FA18 e A-4….e de quebra, tem os galinhos time b ou c que estão nacendo….Hurjet (hipotese Turca indefinida) e JL-9G Chinesa….mas que teriam desempenho apesar de BVR, similar a F-5M…..e tem ainda o drone supersonico kizileuma…. Opção tem do mais caro F35B ao mais pé de boi JL9G, Kizileuma….e nunca pensei em falar….mas para defesa de ponto naval…talvez o Tejas….se fosse hoje, iria de SH…numa bonança, completaria o prototipo fisico do SeaGripen ou F35B…se… Read more »

Dalton

Mesmo considerando a opção russa que aparentemente peca por uma assistência pós venda eficiente Mestre apenas um será adquirido depois de muitos anos de análise para julgar o custo x benefício e para alguns aliados dos EUA o F-35B acaba sendo a melhor opção já que poderão ter que combater juntos.
.
O preço do F-35B – que não deveria ser incluído na lista junto com o “Super Hornet” por tratar-se do objeto de comparação – tende a cair e o Rafale M não é exatamente barato.
.
E nada impede que o F-35B opere com futuros “drones” também.

carvalho2008

Sim, de fato…..o problema é o h/h de voo do F-35B….

Acho que uma sacada minima F-35B na casa de 08 a 12unidades, com a adição de 12 a 18 unidades kizileuma daria um casamento muito bom…..quase podendo se falar excelente….o Kizieuma ou similar, resolveria o problema da qtde minima de F35…

Last edited 3 meses atrás by carvalho2008
Alex Barreto Cypriano

O A-4 tem Thrust-to-Weight ratio da ordem de 0,38 ao passo que o F-18 tem da ordem de 0,67. Além disso, o A-4 tem carga alar da ordem de 460 kg/m2 ao passo que o F-18 tem de 640 kg/m2. Penso, salvo melhor juízo, que um A-4 não seja adequado pra operações em skijump ramp principalmente pelo baixo T-to-W ratio.

Carvalho2008

Verdade, o A4 pode dar problemas….é por isto que no meu modelo eu defendo uma catapulta auxiliar tipo Ce2 centrífuga movida por uma turbina F414….Isto eliminaria a defasagem de mtow entre o ctol e stobar Mode…parece simples e desc9mplicado

Makarov

Quantos reatores do Álvaro Alberto pra mover um bicho desse? seria uma boa opção pra MB, mas não deixariam….

Dalton

Não é tão simples assim, o ideal é desenvolver um reator específico para um NAe especialmente se for um de grandes dimensões como os EUA fazem e é o que a China também quer já que planeja NAes até maiores que o “Fujian”.

Jean

Mas seria possível, a US Navy basicamente fez isso no Enterprise, 08 reatores.

Talvez 2 reatores do mesmo modelo do Álvaro Alberto para gerar eletricidade e uma baixa velocidade de cruzeiro e algumas (4?) LM-2500 + para velocidade máxima. Tudo combinado acionando geradores para uma propulsão elétrica.

Dalton

Ser possível necessariamente não é o ideal e o “Enterprise” foi o único de seu tipo, uma espécie de protótipo com 8 reatores – mas não de mesmo tipo usado em submarinos – que no fim das contas deixou muito a desejar e com o amadurecimento da tecnologia alguns anos depois surgiu um novo e maior reator, dois dos quais passaram a ser usados pelos “Nimitz”. . Os chineses não querem e não precisarão passar por isso, conforme eles mesmos divulgaram anos atrás, ainda não estavam no nível adequado de tecnologia que desse o tipo certo de reator para seus… Read more »

Neto

O importante do exemplo chinês é que o desenvolvimento dos NAes estão sendo posto em prática em conjunto com o desenvolvimento doutrina. . Finalizaram o Liaoning e estão usando de escola. O Shandong é uma evolução operacional do Liaoning. . O primeiro pode ser útil em atrito, o segundo é muito útil em defesa e provavelmente o Fujian será mais eficaz em projeção de poder. . Como Minas Gerais + A4 tínhamos uma plataforma útil e de treinamento. Com o São Paulo expandiu-se a utilidade dos A4 para além de treinamento e doutrina, podendo-se explorar como degraus para projeção de… Read more »

Esteves

Pela potência termica divulgada de 48 MW seriam necessários…quase 20 reatores do AA.

Marcos

Deus proíba fazer “negócios militares” com nosso maior parceiro econômico, “Negócio da China” mesmo é esperar algum aparato ficar só a ferrugem e adquirir ele, ou fazer uma super transferência de tecnologia onde os países do norte fabricam todas as peças e o Brasil fica com a parte de parafusar elas no lugar.

Last edited 3 meses atrás by Marcos
Dalton

Não há a mínima condição financeira por enquanto, basta ver a que situação encontra-se
os meios da Esquadra e Distritais, isso seria culpa do “Norte” também ?
.

Charle

Mestre, talvez fosse mais interessante possuir uma esquadra novinha, impecável, com armamentos de ponta, do que o sonho de um único submarino nuclear.
Aliás, submarino esse que, em caso de guerra, e se estiver funcionando à contento, será caçado, rastreado e destruído pelo adversário sem muitas delongas.
A não ser, é claro, que durante o conflito fique encostado em algum ancoradouro.

Carvalho2008

Também concordo.

Prefiro ter mais tubos de torpedo espalhados no mar e oceano do que poucos ou raros em que bastaria um kill do adversário para acabar com 50% ou 1/3 da força submarina…

Detalhe especial que até o momento, os sistemas de combate do Álvaro Alberto serão iguais ao Riachuelo….ou seja, tirando as vantagens da movimentação, após o contato realizado o desfecho de combate será praticamente igual

Dalton

Marinhas são constituídas também por navios “velhos” que idealmente terão que ser modernizados eventualmente, mas, minha réplica Charle se deu por conta de você ter inferido que o “Norte” nos impede de ter NAes quando você escreveu… . “… não precisamos ou não querem que a gente precise ou tenha?” . Também não sou um grande entusiasta do submarino nuclear…a menos que o restante da marinha estivesse em boa forma, mas, se um submarino nuclear pode ser “caçado, rastreado e destruído” um NAe também pode a menos que também fique “encostado em algum ancoradouro” como aliás ficou o NAe argentino durante… Read more »

Charle

Mestre, acho que entendi o seu ponto. Mas continuo a pensar que um porta-aviões bem defendido juntamente com outras classes de navios em estado de arte espalhados pelo oceano dariam mais problemas à um suposto adversário.

Last edited 3 meses atrás by Charle
Dalton

Um “porta aviões”, sua ala aérea, mais aeronaves extras para treinamento e reposição, navios de escolta e de apoio logístico além de toda uma infraestrutura para bancar tudo isso não é barato e quando se tem um as vezes não se tem nenhum por conta de manutenções a não ser que se parta do princípio de que todo “incidente” terá o dito cujo devidamente certificado para missão. . Marinhas buscam um equilíbrio de meios, mas, submarinos continuam sendo uma “pedra no sapato” por serem relativamente baratos daí potencialmente atraentes para marinhas de poucos recursos e também depende muito do “suposto… Read more »

carvalho2008

Mas isto tambem depende do tipo de emprego e missão….dado que para o brasil num cenario de proximos 20 anos voce precis no maximo apenas viabilizar que sua marinha possa sair do porto e prover um anel externo de defesa contra invasores a uns 3 mil km de distancia do continente, a embarcação pode ser muito mais simples e descartavel do que os modelos estamos acostumados a ver ate hoje. O HMS Ocean apensar de categoria mais simples LHD, é exemplo….e se voce assumir a doutrina atualmente de tatica de dispersão de caças em pistas rodoviarias como valor valido….voce pode… Read more »

carvalho2008

Mestre dalton, Pelos investimentos já despendidos, a prioridade de fato, no momento, tem de ser submarinos….e o subnuke….. Mas a MB tem um risco absurdo de alto em seu projeto, sem plano “B”…tipo ou conclui ou vira investimento a fundo perdido de bilhoes…. Para tanto, insisto que deveria haver o plano “B” paralelo e concomitante para o uso e emprego de pequenos reatores AMPS, passiveis de instalaçãos nos classe Riachuelo…. Isto permite caso algum incidente de risco de continuidade orçamentaria, manter o projeto nuclear por 1/4 ou 1/5 do orçamento do Alvaro Alberto….no minimo….ou seja, voce teriam riachuelos com o… Read more »

Esteves

Tudo começa no início. Que poder seria esse?

Charle

A atual situação das Forças Armadas brasileiras, ótimas como instituições de amparo, suporte e sustento de vida para muitos (as), e ruim ou péssima em equipamentos, não é novidade para ninguém. “O atual estado das coisas” que já foi debatido e esmiuçado “N” vezes por participantes da Trilogia que, além de saberem se expressar melhor do que eu, possuem um conhecimento muito mais apropriado sobre, não surgiu por acaso. Também não é o caso de falta de dinheiro ou investimento. Dinheiro, há. Ao longo das décadas decisões foram tomadas. E como para toda ação existe uma reação, não importa em… Read more »

Esteves

Tem confusão. Projeção de poder refere-se a expansão naval e marítima (rotas) decorrentes do desenvolvimento e da importância industrial dos países, incluindo a diplomacia. Quando esta falha, dizem que as toneladas de um porta-aviões acompanhado pelo grupo de escolta ou força tarefa (ala aérea, fragatas, destroyers, submarinos, navios de apoio) representam uma ilha…de poder em qualquer oceano. Projeção de poder é força bruta. Projeção de poder é a solução levada pelos mares. Pouquíssimos países têm isso. Projeção de poder inclui também a capacidade anfíbia de desembarque de tropas ocupando o litoral do inimigo. Projetar poder em terra. O Brasil não… Read more »

Dhian

3/4 do orçamento da defesa indo pra folha de pagamento, aquisições desse tipo só em sonho mesmo. Do jeito que está, não há nenhuma perspectiva de melhora, ainda mais considerando que ninguém quer “largar o osso”. As forças armadas reclamam da falta de orçamento( e com razão) mas em quanto se mantiver essa proporção de gastos, por mais que se aumente a verba, continuará sendo um poço sem fundo, sugando qualquer perspectiva de investimento em equipamentos.

Vovozao

04/01/24 – quinta-feira, bnoite, o povo Chinês anda de peito estufado, lá as autoridades dão o devido valor as suas FFAA’S. Não se passa um dia que fiquemos sem noticias sob o lancamento de novos equipamentos militares, seja para a marinha/exercito ou aeronáutica. Gostaria muito que aqui sempre tivessemos comemorações de lançamentos de meios militares, e, não o que nos acostumamos a ouvir….. a desativação dos poucos meios que possuimos e na maioria das vezes por serem muito antigos.

Macgaren

Está em um estado muito superior ao fumação russo.

Heli

trocaram de grupo propulsor por um bem mais moderno

Alex Barreto Cypriano

Bom trabalho da China.

Dalton

Basicamente antenas de rádio que durante operações aéreas são baixadas, comuns também em NAes da II Guerra.

Rinaldo Nery

Estive em Sanya, na ilha de Hainan, em 2016. Belíssimas praias. O Mar do Sul da China é muito belo.

Jagder#44

Alguma poluição relatada? Estive num arquipélago do índico, e digo, algumas ilhas eram verdadeiros depósitos de lixo.

Rinaldo Nery

Nenhuma.

max

Lembro-me de que, quando foi lançado pela primeira vez, sempre lia comentários sobre a rapidez com que o barco quebrava (3 dias ou alguns meses), ou os parafusos caíam… etc., etc.

Há alguém lendo isso agora que tenha dito isso na época?

Se sim, você pode clicar em “polegar para baixo” abaixo deste comentário?

Sem ofensa, apenas curiosidade.

Deixe-me contar o número de pessoas que disseram algo estúpido como isso naquela época.

Obrigado.

Last edited 3 meses atrás by max
max

Depois de uma semana, agora vou verificar o número de “polegares para baixo” e há apenas 3? Não é o que eu me lembro, deveria haver mais. Por que todo mundo tem tanto medo de admitir isso? Entretanto, gostaria de aplaudir esses três por sua coragem. E obrigado por apoiarem minha pesquisa. Seria ótimo se vocês três pudessem continuar a insistir em divulgar os produtos chineses como lixo, caso contrário, ficarei muito desconfortável. Caso contrário, ficarei muito desconfortável. Caso contrário, vamos chegar a um acordo, agora que temos certeza de que esse porta-aviões ainda está intacto depois de quatro anos.… Read more »

Last edited 3 meses atrás by max
max

Ah! De repente, pensei em uma maneira de criar rumores sem que eles fossem reconhecidos como tal. O porta-aviões médio não dura cerca de 30 a 50 anos? Normalmente, eles são desativados depois de 30 anos de serviço no primeiro país e, em seguida, alguns países mais pobres podem comprá-los como bens de segunda mão e continuar a servi-los até os 60 anos e, depois, irresponsavelmente, afundá-los como lixo poluente gigante em alto-mar de forma improdutiva. Portanto, basta dizer: “Os porta-aviões chineses são um lixo, veja, depois de 30 a 60 anos, eles vão quebrar logo”. Então não é um… Read more »

curisco

Desde 1997 acompanho o POder naval.

Desde lá a discussão sobre Porta Aviões para cá.

Na época ainda tínhamos um! 🙂

Mas o fato é: sem ter pelo menos uma força de fragatas (pelo menos umas 10 ativas de verdade) e navios de apoio decente, nem adianta discutir isso.

Manus Ferrum

Colhendo as recompensas de uma politica de estado de longo prazo consistente.