Em mais uma conquista, a Akaer entregou no mês passado as primeiras três escotilhas para integração na Fragata MEKO® A-100 MB da Marinha Brasileira no Programa Corveta da Classe Tamandaré.

Foram entregues duas escotilhas do convés de voo, robustas e preparadas para impactos de helicóptero, enquanto a terceira é destinada ao Manuseio de Resíduos. Um passo significativo na evolução do projeto, destacando o compromisso contínuo da Akaer com a inovação e a excelência na indústria de defesa.

O projeto será realizado por meio do Consórcio Águas Azuis, uma colaboração estratégica entre a Thyssenkrupp Marine Systems, Embraer Defense & Security e Atech. Este Programa representa o que há de mais avançado e inovador em solo brasileiro na construção naval. A Akaer desempenha um papel vital nesse projeto que visa a renovação da frota e o aprimoramento das capacidades de defesa, contribuindo para a salvaguarda da extensa área marítima brasileira.

FONTE: Akaer

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Moriah

Akaer avançando sempre, parabéns! Já o programa FCT, só estarei tranquilo com ele quando (se) um segundo lote for anunciado…

Samuel Asafe

um total de 10 fragatas seria um sonho

Emmanuel

Já teríamos uma frota.
Modifica o projeto para deslocar 50% mais e contrata a construção de umas 5.
Seria o sonho do sonho.

Antonio Cançado

Sonho do sonho seria ter uma marinha que se respeita e se leva a sério, uma marinha digna de ser chamada de Marinha…

Antonio Cançado

ESSAS “fragatas”?
ESSAS, com deslocamento de corvetas?
Subarmadas e sem capacidade de autodefesa?
10?
Pra quê, exatamente?

Samuel Asafe

Se trocar a quantidade de lançadores, dos atuais 12 pra um número maior, já não seriam subarmadas.

Fabio

Só armar depois, até o Reino Unido faz isso, comissiona a embarcação primeiro e depois arma ela.

Miguel Felicio

O Reino Unido e outras, mas a nossa, nunca o fez.

Yamamoto

“Sem capacidade de autodesfesa”, ai ai, esses especialistas de teclado estão cada dia mais engraçados

ln(0)

Por que deslocamento de corveta? As niteróis deslocam praticamente a mesma coisa e ninguém chama elas de corveta.

FELIPE

Se conseguirmos ter 8 escoltas Tamandaré com misseis MANSUP ER (200KM) + SEA CEPTOR (25KM) estamos bem, as atuais capacidades estão de acordo com a região.

Patta

O seu sonho é o meu sonho. Agora a MB tem dinheiro pra manter essa frota?

Augusto José de Souza

Acho que já seria o mínimo ideal essa quantidade,espero que venham mais e quem sabe até 12 unidades.

Piassarollo

A realidade é que ficaremos com quatro fragatas leves e cinco submarinos. Mais a Barroso que ainda tem uma boa vida útil.

Dalton

Cinco se o “Tikuna” não for retirado tão logo o quarto e último “Riachuelo” seja incorporado, mesmo assim, ele precisará passar por um “PMG” antes do fim da década o que parece improvável dado que o “PMG” do “Tamoio” foi interrompido e se deu baixa no “Tapajo” e “Timbira” não interessando manter apenas um “209” em serviço ao longo da próxima década.
.
As 3 mais novas Niterois, a “Barroso” que está sendo revitalizada, mas não será
modernizada conforme anunciado e as 4 “Tamandarés”, parece plausível para
o fim da década.

FELIPE

Acho muito difícil que um segundo lote de 4 não seja assinado até 2026, ao menos 8 unidades teremos com certeza.

Felipe

Duvido que não venha um segundo lote da Tamandaré, 8 unidades é o mínimo do mínimo, o ideal 12.

Gerson Carvalho

Corveta!!!

Camargoer.

fragueta.

Emmanuel

Segundo lote das Tamandaré e Riachuelo.
Tem que sonhar dobrado.

Camargoer.

Caro E. Creio que seja improvável que a MB contrate submarinos adicionais. Após os quatro Scorpenes, a MB irá construir o SN10. A pergunta seria o que virá depois. Defendo que sejam apenas submarinos nucleares.

Por outro lado, é muito provável que a MB contrate fragatas adicionais. Acho que a frota de Tamandarés ficar entre 6~10.

Souto

Boa tarde amigo Camargo existe verba aprovada para construir o primeiro Npa BR 500?160 milhões de reais ?

Camargoer.

Sim. Estão aprovados cerca de R$ 160 milhões para começar a primeira NaPa500 este ano. Precisamos esperar a definição de onde será construído. Isso aguarda definição.

Antonio Cançado

Mais dinheiro jogado fora.

AVISO DOS EDITORES A TODOS:
O COMENTARISTA “ANTONIO CANÇADO” FOI BANIDO POR INSISTIR EM CONDUTA BASEADA EM TROLAGEM, MESMO APÓS DIVERSAS ADVERTÊNCIAS E OPORTUNIDADES DE CORRIGIR SEU COMPORTAMENTO AO LONGO DOS ANOS.

Camargoer.

Caro.As NaPa500 fazem o papel de Guarda Costeira. São navios importantes. O MinDef poderia separar as funções da MB de um CG. Ainda assim, as NaPa500 são importantes.

Elas também atuam na busca e salvamento. Se uma única pessoa for salva, já pagou o preço do navio.

Santamariense

Não é “As”. São navios, logo são “Os”. Você fala “As navios”?

Last edited 9 meses atrás by Santamariense
Fábio

Ele pode estar se referindo “as embarcações”, o que de fato estaria correto usar o artigo feminino! Aliás muito comum no mundo marítimo nacional, usar o termo a embarcação! Abs

Jadson S. Cabral

As embarcações

Antonio Cançado

Isso, sim, é jogar dinheiro fora.

AVISO DOS EDITORES A TODOS:
O COMENTARISTA “ANTONIO CANÇADO” FOI BANIDO POR INSISTIR EM CONDUTA BASEADA EM TROLAGEM, MESMO APÓS DIVERSAS ADVERTÊNCIAS E OPORTUNIDADES DE CORRIGIR SEU COMPORTAMENTO AO LONGO DOS ANOS.

Santamariense

Que ideia fixa! Sempre perguntando a mesma coisa sobre os navios de 500 ton ! Calma, espera! Quando houver algo novo sobre o tema, será publicado.

Daniel

Olá, amigo! Concordo com você. Seria bom se a MB conseguisse comprar umas 4 A-300 de maior capacidade para complementar as Tamandarés. Mas se conseguirem comprar um segundo lote com mais 4 fragatas, está ótimo.

Camargoer.

Olá D. Eu imagino que neste momento, sai mais barato contratar um segundo lote de FCT aproveitando a curva de aprendizado obtida nas primeiras FCT. As FCT tem potencial para ampliar o seu armamento. O mais dificil seria trocar os lançadores de 12 mísseis por outros maiores. Acredito que o objetivo agora é recompor a frota de combate. Em um segundo momento, será possível aproveitar o mesmo estaleiro para ampliar o poder naval da MB construindo alguns navios mais pesados, que podem até ser derivados das FCT. O importânte é manter a continuidade da construção de meios. A MB já… Read more »

Samuel Asafe

Creio que a aprendizagem da perda de know-how das últimas transferências de tecnologia já passou a mensagem pra MB que a forma correta é justamente esse modelo de construção continuada. Manter a linha de produção ativa, e ao término dela um projeto com maior tonelagem usando a mesma linha e mais poder de fogo embarcado. Sonhar é grátis.

Camargoer.

Olá Samuca. Exato. Por isso defendo um programa de fabricação continuada. Isso permite consolidar a industria naval e a indústria de peças e máquinas. Também permite um processo de evolução, aproveitando o aprendizado de cada classe nas proximas,

Augusto José de Souza

Mais fragatas são necessários para suprir a demanda,mais duas para suprir as Niterói e depois um segundo lote de mais quatro fragatas para substituir os T-22 classe Greenhalg e talvez mais para aumentar a quantidade. Agora sobre os submarinos acho uma boa depois pelo menos um scorpene maior e tunado igual o Tikuna com a classe tupi e depois se o submarino nuclear sair usarem o estaleiro para mais dessas unidades.

Augusto José de Souza

Acho que devem contratar mais duas fragatas Tamandaré para substituir as Niterói e depois vem o segundo lote com mais quatro fragatas para substituir as T-22 e também mais duas adicionais depois para aumentar a frota.

Samuel Asafe

penso o mesmo. Acho praticamente impossível a MB se manter só com 4 fragatas. Um segundo lote é obrigatório pra manter o nível de atividade recente(2000-2014).

Antonio Cançado

Será que a MB vai mesmo construir o SN?
Tenho cá minhas dúvidas…

Camargoer.

Caro. O futuro é incerto por natureza. A gente pensa no futuro em termos de possível e provável. Considerando que alguns obstáculos já foram superados, como a produção do combustível, da disponibilidade de uma infraestrutura industrial e a disponibilidade de um reator naval. Destes, apenas o reator não foi conclúido, mas está muito próximo, tanto que o vaso do reator está sendo frabricado na Nuclep Então, podemos dizer que é possível para o Brasil construir o SBN (para outros países, isso é impossível). A cada nova etapa superada, fica cada vez mais provável. ainda é provável que o país eleja… Read more »

ChinEs

Não têm volta, o SN é irreversível… não têm como voltar, é um projeto do estado brasileiro, não é um projeto de governo, qualquer governo têm que apoiar esse projeto.

Camargoer.

Caro. A maioria dos pessoal aqui no “Naval” sabe que sou um entusiastas do ProSub.

Como disse, o futuro é incerto. A gente planeja em termos de possível e provável.

A construção do SN10 pelo Brasil é possível e provável. A paralisação do programa é possível e improvável.

F-39 Gripen

Camargoer você sabe explicar oque é a tal certificação do combustível do Álvaro Alberto que a Marinha precisa? por que precisariamos dos EUA ou Rússia para isso? Nunca entendi isso.

Camargoer.

Olá F39. Toda instalação nuclear, seja de processamento de material nuclear ou que tenha um reator (até mesmo as usinas comerciais) precisa passar por um processo de homologação. Este processo certifica as condições de segurança de operação e de segurança de movimento de material nuclear. O processo de homologação também inclui os testes de todos os sistemas de operação e de segurança, além de protocolos de procedimento de operação e de segurança. Isso significa que os protocolos foram checados por uma agência independente e foram aprovados, que os sistemas de operação foram checados e estão todos em conformidade com as… Read more »

Piassarollo

O problema é esse, não tem mais como desistir. Já passou do ponto de desistência, não compensa mais perder tudo, mas tá mais do que óbvio que vai demorar muito ainda pra termos um único navio pronto e operativo, isso se um dia ficar pronto pra guerra. Pode ser que seja usado “eternamente” como um navio escola/treinamento. Desculpe mas não consigo ser otimista com esse sonho nuclear.

Camargoer.

Olá Pia. Sempre será possível desistir. Claro que o prejuízo será enorme, depois de tanto investimento e esforço. Tudo vai depender da conjuntura futura. Lembro dos navios da classe Zumwalt que acabou sendo um enorme fracasso, assim como os navios de combate litorâneos que estão sendo aposentados com poucos anos. Teve o XB70 que foi cancelado e inúmeros outros programas que foram cancelados tanto nos EUA quanto em outro países. Também tem os programas que explodiram em custos mas foram mantidos e outros que deram certo desde o início. Acho equivocado generalizar. É preciso analisar cada programa, suas qualidades, seus… Read more »

Piassarollo

Pois é professor, os Zumwalt são um belo exemplo, um programa pra 32 navios do porte de um cruzador, muito armados e evoluidos tecnologicamente, acabou ficando só em três unidades, justamente porque não valia mais a pena cancelar todos. O sub nuclear BR pode ir pra esse mesmo caminho, não valendo mais a pena cancelar e ficando em uma ou duas unidades apenas. Vai servir como um navio de testes e adestramento. Tomara que eu esteja errado, abs

Camargoer.

Só discordo do “belo exemplo”. São navios muito feios. riso

Piassarollo

Professor, se conseguirmos construir e operar o primeiro sub nuclear, ainda vai demorar muitos anos para que seja testado, certificado e aprovado. Só depois partir para construção de outras unidades. Ainda vão uns dez anos(otimista) até termos, em tese, um navio nuclear operacional.

FELIPE

Aposto em 8 unidades, e acho possível que o numero de sub classe Riachuelo suba 1 unidade pois o nuclear demorará mais que o previsto. Enfim tudo dependerá do desempenho economico do país nos próximos seis anos.

Antonio Cançado

Ambas defasadas e beirando a obsolescência, sem qualquer condição de entrar em combate e ser bem sucedidas..

Allan Lemos

Espere sentado um segundo lote.

Antonio Cançado

Pra quê um segundo lote, se o primeiro já não vai servir pra absolutamente nada?
Por quê, exatamente, isso te deixaria tranquilo?

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Willber Rodrigues

Depois daquela reportagem do PN sobre o “sobrepreço misterioso” das FCT’s ( e lembrando que ATÉ HOJE a MB e Akaer não deram um pio sobre isso ), eu perdí todas as esperanças em um 2° lote…

FELIPE

Um segundo lote é obrigatório para manter uma capacidade mínima da esquadra, e ainda estaria abaixo do desejável (12 unidades).

Willber Rodrigues

A Akaer mandando foto de bom grado pra impensa?

Ôh glória….

Daniel

Que legal! Finalmente, parece que o projeto está caminhando rapidamente. Quem sabe se o Lula der uma economizada nos passeios com a Janja, não sobra um dinheirinho para um segundo lote com mais 4 Tamandarés? 🤞

Beto

Com a quantidade de impostos que estamos pagando, daria para construir mais 20

Camargoer.

Olá Beto…. o Brasil tem uma carga tributária de 33% do PIB. Para comparação, a carga tributária média da OCDE é 34%. Segundo o portal da transparência, foram recolhidos R$ 4,3 trilhões em 2023, sendo R$ 900 milhões relacionados com previdência (INSS e dos servidores públicos). A maior despesa foi com a dívida pública. algo em torno de R$ 2.2 trilhões (incluindo a dívida e os juros). Então, a despesa do governo foi da ordem de R$ 1 trilhão. É muito dinheiro, mas fica interessante quando sabemos que foram gastos cerca de R$ 300 bilhões com folha de pagamento e… Read more »

Gabriel

Muito boa notícia.

Contudo só faz sentido investir na indústria nacional se houver continuidade nas encomendas.

Caso contrário, faz igual ao Chile e vai na prateleira do vizinho.

Após a primeira Tamandaré ir ao mar, se tudo estiver certo, creio que serão encomendadas mais duas unidades.

Espero também, paralelamente ao sub nuclear, que seja encomendado o 5 sub convencional.

Samuel Asafe

creio que mais submarinos não virão. Os recursos do PROSUB se concentrarão no sub nuclear após a entrega dos convencionais; os recursos desse submarino “nº 5” seriam melhor utilizados convertidos em mais fragatas.

Last edited 9 meses atrás by Samuel Asafe
Augusto José de Souza

Mais fragatas são essenciais para substituir a altura a classe Niterói e a classe Greenhalg,os submarinos Riachuelo vão substituir os Tupi mas seria uma boa também um submarino maior para substituir o Tikuna enquanto fazem o submarino nuclear.

Hcosta

É procurar outros clientes. Só assim se consegue continuidade nas vendas. Capital que entra e poderá ser usado para o desenvolvimento contínuo.

E não ter qualquer problema em fazer negócios, como a França e a Itália que entregaram FREMM’s ao seu serviço, novinhas, para serem vendidas, para não perder o cliente e manter a linha de produção aberta mais algum tempo.

Antonio Cançado

Nossa!
Uma verdadeira revolução na guerra naval…

AVISO DOS EDITORES A TODOS:
O COMENTARISTA “ANTONIO CANÇADO” FOI BANIDO POR INSISTIR EM CONDUTA BASEADA EM TROLAGEM, MESMO APÓS DIVERSAS ADVERTÊNCIAS E OPORTUNIDADES DE CORRIGIR SEU COMPORTAMENTO AO LONGO DOS ANOS.

Snake

Não que vc mereça mais vou perder meu tempo, mano o que vc ganha fazendo isso? Parece que vem aqui só pra fala o que não se aproveita,imagino eu que vc seja da marinha , tenha participado do processo das fragatas, tenha acesso a papelada e seja formado em umas 4 faculdades, porque pra da tanta opinião com tanta convicção só pode

Last edited 9 meses atrás by Snake
Jordan Silva

______

COMENTÁRIO APAGADO. OS EDITORES AVISARAM QUE O COMENTARISTA EM QUESTÃO FOI BANIDO. ATACAR O MESMO, ALÉM DE NÃO FAZER SENTIDO TAMBÉM É UM DESRESPEITO ÀS REGRAS DO BLOG.

https://www.naval.com.br/blog/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

Augusto José de Souza

Não querendo envolver política no meio,mas pode ser essa turma que xinga as forças armadas nas redes sociais porque não impediram a posse presidencial e ficaram nos quartéis e fecharam rodovias.

AVISO DOS EDITORES: A DISCUSSÃO ESTÁ FUGINDO TOTALMENTE DO TEMA DA MATÉRIA.

LEIAM AS REGRAS DO BLOG:
https://www.naval.com.br/blog/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

Augusto José de Souza

Não vejo a hora de ver essas fragatas prontas,espero que depois venham as duas adicionais previstas no contrato atual para suprir a classe Niterói e depois o segundo lote e talvez navios maiores.

Santamariense

De novo?? NÃO existe previsão para unidades adicionais nesse contrato!! Para comprar além das 4 iniciais, precisa de novo contrato.

Santamariense

Pra ver se você para de repetir essa informação equivocada e inverídica, assiste o vídeo abaixo, em especial entre 09 minutos e 50 segundos e 11 minutos. Talvez tu finalmente entenda.

https://m.youtube.com/watch?v=9UTE63Jtcvo

Alex Barreto Cypriano

Affmariaseumininu:
” (…)Fragata MEKO® A-100 MB da Marinha Brasileira no Programa Corveta da Classe Tamandaré.”
Supostamente por estas escotilhas reforçadas (uma vez abertas ou removidas) subiriam ou desceriam TEUs pra baia multimissão sob o convôo. Mas estas escotilhas serão deslizantes ou pivotantes? Sua abertura será motorizada (cada escotilha deve pesar mais de uma tonelada)? E como os TEUs serão descidos pela abertura? Guindaste no porto ou algum tipo de talha diferencial, guindaste ou elevador a bordo?

Last edited 9 meses atrás by Alex Barreto Cypriano
Patta

Acompanho a Akaer a um bom tempo, e digo que eles estão melhorando muito principalmente as capacidades de produção.

PAULO

Percebo que estas Fragatas possuem um costado muito alto!

Jean

Características dos navios Meko 200 por exemplo, eu acho interessante.

DANIEL ALVES E SILVA

As redes sociais, sites e a eterna mania do brasileiro em sonhar acordado! Sou Militar da Reserva, estive a maior parte da vida no EB. Tínhamos uma máxima, o EB economiza, a Força Aérea gasta e a Marinha esbanja. Os Almirantes na sua imensa maioria, sonham com porta aviões, aviões e acham que temos de ter uma Marinha estilo europeu. Mas na verdade temos de ter uma Marinha estilo Russa. Não temos de projetar poder, afinal de contas não temos dinheiro para isto. Temos de apostar em navios bem armados e de patrulha costeira, já que jamais teremos uma Guarda… Read more »

Souto

Segundo soube o PAC defesa já destinou verba para construir o primeiro Npa BR 500.

Camargoer.

Caro Daniel. O EB consome praticamente 50% dos recursos do MinDef. A FAB e a MB ficam, cada um, com cerca de 25%.

Construir e manter uma esquadra sempre foi muito caro. Continua sendo.

A FAB e a MB são as primeiras linhas de defesa, seja pela superioridade aérea seja pela negação do mar.

Nonato

É uma opção.
Realmente misseis antinavio, caças com boa autonomia para atacar navios.
Seria possível uma marinha defensiva sem gastar demais.

Nonato

O que seriam escotilhas? Uma espécie de tampa? Abre e fecha? Por que helicópteros teriam que pousar numa parte móvel do navio? Alguém tem ideia do tempo que se leva para fabricar uma escotilha dessas? Imagino que a peça é importante e parabéns à Akaer. Mas muitas vezes na indústria de defesa se diz que tudo é complicado, leva tempo. Até que essas fragatas não estão demorando muito. É tudo questão de processos de trabalho. Pode-se levar um ano ou 10 para fabricar um navio desses. Pode-se alegar qualquer coisa para atrasar (não é o caso dessas fragatas), até mesmo… Read more »

Alex Barreto Cypriano

Procurei e procurei uma imagem da flight deck hatch dos LCSs Freedom (eles têm uma, de uns 3,6×9,2 m, maior que as da FCT) aberta mas não achei. Aqui:
comment image
Li que a chapa da face da escotilha, pra suportar a carga da aeronave, deveria ter entre 12,5 e 16 mm. Assim,, corrigindo meu comentário anterior, estimo que a escotilha de convôo da FCT tenha entre 2 e 3 toneladas.

Nonato

Por que uma escotilha onde o helicóptero pousa?
Uma tampa pesada de umas 3 toneladas?

Fernando "Nunão" De Martini

“Por que uma escotilha onde o helicóptero pousa?“ Para acessar o que fica embaixo, que é a baia multimissão. Escotilha é o termo para portas posicionadas nos conveses (pisos) dos navios. No caso é uma escotilha grande. Quando na base, pode ser facilmente retirada por um guindaste para instalação de conteineres / módulos de missão no espaço sob o convoo, conforme indicado na parte esquerda da ilustração abaixo: Vale lembrar que escotilhas serem capazes de suportar o peso de helicópteros não é novidade. As classes Niterói, Inhaúma e Barroso possuem grandes escotilhas no piso do interior do hangar por onde… Read more »

Padofull

Eu sei que é só uma “porta” reforçada (tá, super reforçada) mas a indústria bélica naval tem que recomeçar de algum lugar.