Armada do Chile: Como formar a Força Naval mais competente e equilibrada da América do Sul através da compra de navios usados?
A Armada do Chile é uma das mais bem equipadas e treinadas da América do Sul. Cerca de 30.000 homens (se incluirmos os seus fuzileiros navais), 4 submarinos, 8 escoltas, 3 barcos rápidos com mísseis, 4 navios anfíbios, 2 navios auxiliares de frota, etc.
Mas tem uma peculiaridade. Grande parte destas unidades da linha da frente (seria necessário acrescentar várias dezenas de barcos-patrulha e auxiliares de todos os tipos) foram adquiridas de segunda mão a marinhas estrangeiras.
Vamos começar com as escoltas. O Chile opera três fragatas Type 23: a “Almirante Cochrane” (ex-HMS Norfolk), “Almirante Lynch” (ex-HMS Grafton) e “Almirante Condell” (ex-HMS Marlborough).
Esses navios foram incorporados à Armada do Chile entre 2006 e 2008, vindos da Royal Navy, onde entraram em serviço em 1990, 1997 e 1991 respectivamente.
Caso semelhante é o da fragata Type 22 Almirante Williams (ex-HMS Sheffield), nau capitânia da Armada do Chile. Em serviço na Marinha Real desde 1988, ingressou na Armada do Chile em 2003.
O Chile também opera duas fragatas da classe Karel Doorman de origem holandesa, a “Almirante Blanco Encalada” (ex-HNLMS Tjerk Hiddes) e a Almirante Riveros (ex-HNLMS Van Der Hulst). Ingressaram em 2005 e 2007, com uma média de 14 anos de serviço na Marinha Holandesa.
A última aquisição, em 2020, foram duas fragatas da classe Adelaide/Oliver Hazard Perry da Marinha Australiana. São elas a “Almirante Latorre” (ex-HMAS Newcastle) e o “Capitán Prat” (ex-HMAS Mebourne).
São navios semelhantes à classe espanhola Santa María, ao serviço dos australianos desde 1992 e 1993. A principal diferença é que foram intensamente modernizados num programa não isento de polémicas e derrapagens de custos.
A modernização incluiu um lançador vertical de oito células Mk41 para ESSM, a capacidade de lançar o SM-2, uma atualização para o Phalanx… até que os destróieres da classe Hobart chegassem e fossem desativados. O Chile viu aí a sua oportunidade.
O Chile também opera três barcos lançadores de mísseis Sa’ar 4, que adquiriu quando estiveram em serviço na Marinha Israelense por um curto período de tempo. Deslocam 450 toneladas e fazem 30 nós de velocidade, capazes de lançar mísseis antinavio Harpoon ou Gabriel.
Em relação aos anfíbios, o Chile opera 3 LSTs de mais de 1.000 toneladas construídos localmente, mas em 2011 adquiriu o LPD francês “Foudre”, em serviço desde 1990, e rebatizou-o de “Sargento Aldea”.
O Chile também opera dois navios de abastecimento. Um deles é o navio-tanque “Almirante Montt” (ex-USNS Higgins), da classe Henry J. Kaiser. Ele ingressou na Marinha dos EUA em 1987 e na Armada do do Chile em 2010. Até 40.000 toneladas de deslocamento, das quais 28.000 podem ser combustível. É o maior navio de deslocamento da Armada do Chile.
O outro navio logístico é o “Araucano”, navio civil fabricado pela Suécia em 1984 e convertido em navio-tanque de esquadra também em 2010. Desloca 26 mil toneladas.
O Chile também opera quatro submarinos, todos de primeira mão. Os mais antigos são os “Thompson” e “Simpson”, Type 209/1400 alemão. Eles foram entregues em 1984.
Os mais modernos são os dois Scorpène, “O’Higgins” e “Carrera”, construídos pela DCN e Navantia e entregues em 2005 e 2006.
Aviação Naval
Em outra ordem de coisas, a Armada do Chile ainda opera 4 P-3ACH, que estão sendo modernizados pelo programa “Albatros IV” (a ponto de terem mudado suas asas para ganhar 15.000 horas de voo).
Além disso, desde 2010, opera três unidades do C-295 Persuader.
A Armada do Chile também opera 5 helicópteros Cougar, 9 Dauphin, 4 Super Puma e 5 Airbus H125, além de cinco aeronaves EMB-110 Bandeirante.
FONTE: @fuerza_naval, no X
Baixem o poster da Armada do Chile:
Eh saudade dos anos 90 !!!
O nosso era bem assim !!!👍
Onde vc conseguiu esse gráfico?
No X, ex-Twitter
A Marinha do Chile é singular. Feita com racionalidade para um país que não é uma potência econômica e portanto não tem os recursos necessários. Essa configuração deve dar muitos problemas logísticos e de operacionalidade. Mas no caso brasileiro se os recursos usados no projeto do sub. Nuclear, no PA São Paulo e sua aviação, na construção dos sub convencionais tanto IKL como Scorpenes tivessem sido usados em aquisições de prateleira a MB seria imensa. Quem teorizar e analisar, fica a vontade. Vantagens e desvantagem. Ser um usuário de prateleira ou tentar desenvolver ou melhor ABSORVER alguma coisa.
O grande problema do BR é ter projetos grandes sem término ou sem continuidade como no caso dos IKLs.
O São Paulo foi um tiro no pé, junto com os A4 e os Traders só sugaram verba…
Megalomania somada a incompetência e talvez um certo Ufanismo, não creio que a corrupção tão comum em nosso país esteja incluída nesses problemas.
Não.
O problema da MB foi a quantidade de tempo/grana do contribuinte gasta com megalomania e projetos que iam do nada a lugar nenhum.
Seu exemplo do São Paulo e sua ala embarcada ilustra isso muito bem.
A MB é como um profissional que ganha R$ 20 mil por mês (que é não é nada ruim). Sonha em ter um X9. Compra um X3 com financiamento de década. Daí tem que pegar seguro, impostos e manutenção. E não sobra nada para um bom apartamento, educação dos filhos, saúde e outros gastos de muito maior prioridade. Mentalidades de muitos, que se reflete também nessa instituição. Se tivesse deixado de lado esses sonhos megalomaníacos, já teríamos evitado o entrada de diversos projetos e programas que se mostraram desperdício, teríamos uma armada. Incrível é que passa geração e continuam cometendo… Read more »
O grande problema na minha opinião é o Eb ter 18k de generais, contando com ativo e inativo e beneficiários de pensão.Mais de 150 mil oficiais na folha de pagamento.Acho importante o trabalho do oficiais nas forças, mas isso me parece um pouco errado essa quantidade.Ou aumenta o orçamento pra defesa, ou muda isso.Falta vontade politica.
Só pra ter ideia.
Todos os ex-combatentes (quem foi pra Itália, quem defendeu o litoral, quem embarcou num navio pra sair de seu estado e ir ao RJ ser avaliado pra se ia ou não pra guerra, quem operou na marinha de guerra e mercante) todos, ou suas pensionistas ou suas filhas (adotadas “a moda brasileira” ou de fato) são tenentes, por tanto, oficiais.
Só pra ter ideia do imbróglio que é …
João, meu falecido avô paterno foi deslocado do interior do RS para se juntar a defesa da então capital Rio de Janeiro, pelo que sei, não tenho tia pensionista por conta disto… tu tens certeza desta tua afirmação?
Então está bom, essa guerra foi a tanto tempo que já não deve ter nem muitas filhas vivas para receber pensão, e como os netos não recebem, essa gasto que honrou o sacrifício desses homens que foram por vontade própria lutar pela pátria numa época em quê nem direitos trabalhistas existiam, estará acabado.
Considero a tentativa da MB de ter uma NA com grupo aéreo equivocada desde o inicio… sempre imaginei que seria preferível ter negociado com a Royal Navy a aquisição de um dos 3 HMS Invencible ligth Aircraft Carriers e equipa-lo com helicópteros como um Sea Control Ship o que seria muito mais de acordo com a capacidade econômica Brasileira tanto para operar a unidade quanto para mantê-la.
Tem um problema: não havia disponibilidade de “Invincibles” em 1999/2000 quando se comprou o “Foch” caso contrário a marinha francesa não iria “guarda-lo na geladeira” a situação material iria deteriorar-se impossibilitando a compra. . O “Invincible” foi retirado de serviço em 2005 especula-se que não em boas condições e os outros 2 foram retirados de serviço em 2011 e 2014 não havendo mais uma “janela” para venda e o que foi possível fazer foi iniciar as negociações para compra do “Ocean” finalmente acontecendo em 2018. . Quanto ao termo “Sea Control Ship” ele pedia além de helicópteros jatos tipo “Harrier”… Read more »
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Se o Brasil tivesse construído 1 Niterói e 1 IKL a cada 2 ou até mesmo 3 anos, com toda certeza estaríamos em uma condição melhor. Mas a Marinha achou mais coerente iniciar um novo projeto de submarinos e levar 15 anos para comissionar 2. É o Brazino.
A promessa era incorporar 8 IKL(s) e montar estrutura para vender outros produzidos no Brasil… torraram uma grana, incorporaram 5. Eram para ser ao menos 15 NaPaOc de 500 toneladas, torraram uma grana, incorporaram 2 levaram 8 anos para incorporar um 3º que estava abandonado e ainda estão mexendo no quarto. Sem contar os aviões de caça que eram belas peças de museu quando foram incorporados, tiveram 6 modernizados e só uns 3 voam hoje em dia, o porta-aviões feito de asbesto, etc…
Gente, não sei de onde saiu essa moda de chamar navio-patrulha de 500 toneladas de NPaOc ou OPV. Já vi dezenas de comentários assim.
Nesse deslocamento é só navio-patrulha ou NPa.
Talvez a confusão esteja relacionada com a NPaOc de 1500~2000 ton que também são meios distritais…
Lembro de uma foto na qual tinha uma NPa de 500 ton ao lado de uma de 700 ton… a diferença já era grande.. imagina colocar um NPa500 ao lado de uma NPaOc.
Alias, ficava mais fácil se fosse NaPa ao invés de NPa…
Em japonẽs tem uma sílaba que é grafada com “N” e tem uma pronúncia parecida com “Uhnn”
“…uma NPa de 500 ton ao lado de uma de 700 ton…”
Por que “uma”? É uma navio ou um navio?
Belonave ou embarcação
Olá Curioso, Se é para ficar 30 dias navegando, é melhor que seja em uma NPa500 que em um deles. Riso.
A sigla NPa é de “Navio Patrulha”. Não é de belonave de patrulha ou embarcação de patrulha.
Pode ser também uma confusão com as lanchas missilisticas que possuem tonelagem equivalente, como a que apareceu na matéria, até hoje não entendi a função delas, se são costeiras ou se embrenham em alto mar pra dar uma sapecada de harpoon em alguém
Esses meios foram adquiridas para operar num ambiente bem diferente do litoral brasileiro, por isso talvez seja difícil de entender, de primeira, como operam. Trata-se de um teatro de operações muito mais propício às táticas de ataque rápido e evasão usadas por esse tipo de barco missileiro: o extremo sul do continente, repleto de ilhas e baías, especialmente nas regiões do Canal de Beagle e Estreito de Magalhães.
É o samba do crioulo doido mesmo, mas as nossas corvetas classe “Tamanduá” já foram chamadas fragatas, voltaram a ser corvetas, depois fraguetas e finalmente fragadas novamente, ou uma sub fragata, nem uma coisa nem outra. Vai entender.
Já foram chamadas disso tudo por quem? Desconheço esse vem e vai que você descreveu, descontada a piadinha com Tamanduá etc. O sentido real foi um só, de aumento do porte. No caso de quem confunde navio-patrulha oceânico com navio-patrulha o problema é claramente de engano, mas os exemplos que você menciona são de piada proposital, pelos mais variados motivos. Melhor ir aos fatos: O programa começou como corvetas de projeto próprio da Marinha, que serviu de parâmetro para a fase de pedido de informações. Mas a partir do que foi recebido de informações, na fase seguinte, de pedido de… Read more »
Essas terminologias ai estão mais para as vozes da cabeça de haters, vindas da alucinação em que vivem, oficialmente, Fragata Leve segundo o fabricante, acima de uma corveta (pretendida pelo programa), por possuir maior espaço e resistência em mar aberto. Do ponto de vista ao que se pretendia, esse programa foi um sucesso.
Fabio. Vender depende sempre de existir um comprador. A MB chegou a cogitar a venda dos IKL, mas ninguém se interessou (na época comentei que a melhor oportunidade seria oferecer para a Argentina…)
O problema com as Macaé foi a falência do estaleiro de Niterói, porque o estaleiro cearense fez tudo certinho. Na verdade, a MB fez um enorme esforço para conseguir os cascos de volta, porque geralmente tudo isso vai para leilão como sucata para pagar as indenizaçẽos trabalhistas e os impostos atrasados.
Mas não construíram nem os 8 que pretendiam incorporar à MB, e o Tikuna levou tanto tempo que já foi considerado de outra classe.
Olá Fábio. Tenho lido sempre a defesa da exportação de submarinos construídos no Brasil. Eu também defendo isso, mas é preciso sempre lembrar que isso depende do interesse de um comprador. Um bom exemplo são as vendas do Kc390. A Embraer esta buscando clientes sempre… alguns acabam comprando. São poucos os países que tem capacidade hoje de comprar um ou dois submarinos novos.. Olhando para o passado, eu concordo com vocẽ que a MB cometeu (entre muitos) dois grandes erros. 1) cancelar o sexto submarino IKL e 2) cancelar a segunda (e terceira Barroso). Acho até que é o mesmo… Read more »
Camargoer,a questão é que o Brasil não cumpriu nem o que pretendia para uso próprio. Daí, ninguém se interessa em comprar, afinal, como vai ter garantias de receber um produto, se o vendedor não entrega nem o que ele mesmo encomendou? Por outro lado, vamos ao caso dos navios oatrulha e da falência do estaleiro: QUE DIABOS de licitação é esta que não avalia a capacidade econômico-financeira dos participantes? É uma prova de que o Brasil toca esses projetos sem foco, e sem muita pretensão em concluí-los, o que explica a Marinha estar definhando…
Fabio, o caso do EISA é sui generis. O estaleiro estava com grande atividade quando a licitação dos navios-patrulha foi feita e com grande carteira de encomendas.
https://www.kincaid.com.br/estaleiro-eisa-com-carteira-de-encomendas-lotada/
É, mas licitações de milhões de reais não podem ser feitas somente com a análise da carteira de encomendas, elas devem analisar a situação do fluxo de caixa, liquidez da empresa, patriônio liquido, análise das anotações feitas pela auditoria, etc… a impressão que tive desse caso, foi que fizeram para 4 navios, a mesma licitação que fariam para comprar cestas básicas…
Fabio, quem disse que levaram em conta só carteira de encomendas? Há outros requisitos, só exemplifiquei esse pra mostrar como foi um caso sui generis de estaleiro falindo com encomendas na carteira.
Vale lembrar que o estaleiro que construiu os dois primeiros da classe participou da licitação mas não ganhou.
O fato é que tinha uma cartera de encomendas, mas quando foi para entregar as escomendas do governo, quebrou. Não foi muito depois de ganhar a licitação, o que para mim, deslinda falha grave no processo licitatório.
A marinha chilena e um grande exemplo que com planejamento é sim possível ter uma marinha operacional digna com navios de segunda mão .
Acho que em foros chilenos devem citar o Brasil como exemplo a ser seguido: não apenas faz compras de oportunidades como também projeta e constrói. Está no momento na melhor condição no âmbito do nosso teatro de operações.
Olá Parabellum !! Entendo o seu ponto de vista, pois os objetivos; a projeção; a capacidade industrial; de pesquisa e os recursos naturais do Brasil quase que determinam que nosso país não adote a postura de um mero consumidor no setor de defesa. Além do mais já sabemos como operam os principais produtores/fornecedores dos meios utilizados pelos chilenos – as falklands são o exemplo. Por fim chama a minha atenção que até uma atualização do sistema phalanx das O.H.Perry foi liberada. Já para o Brasil, toda vez que um navio tinha esse armamento como dotação ele era inutilizado/vetado o uso.… Read more »
“Por fim chama a minha atenção que até uma atualização do sistema phalanx das O.H.Perry foi liberada. Já para o Brasil, toda vez que um navio tinha esse armamento como dotação ele era inutilizado/vetado o uso. Aliás, se não falha a memória, os do Atlântico também foram vetados.” BVR, Só um navio comprado usado dos Estados Unidos tinha Phalanx, no csso o NDCC Mattoso Maia. Outros não tinham originariamente o equipamento. Sobre veto, a única coisa que sei proxima a isso foi a MB pretender equipar corvetas classe Inhaúma com Phalanx (na posição à ré do convoo), desistindo disso para… Read more »
Olá Nunão !! Agradeço os esclarecimentos; mas isso acaba reforçando a ideia de que os Eua são resistentes ao fornecimento de certos equipamentos militares ao Brasil, ainda que sejam o phalanx, já que nem uma única unidade foi permitida funcionar num navio de desembarque. Quanto aos do Atlântico, concordo que foi royal navy quem retirou; mas não existe a tal cláusula que estabelece a consulta ao fornecedor, em caso de venda do equipamento militar para um terceiro? Tudo bem que a explicação inglesa foi de retirada para equipar outras unidades navais, mas havendo a obrigatoriedade da consulta aos americanos e… Read more »
Os EUA sempre deram com uma mão e tiraram com a outra, quando o assunto foi fornecer armamentos para o Brasil. Temos uma relação de amor e ódio, ou de admiração desconfiada: os EUA temem o Brasil como potencia militar nas américas, e o Brasil é louco por alinhar-se aos EUA para ter acesso a armamentos modernos. A grande verdade é que os EUA temem a China e a Russia como fornecedoras de armamentos para as américas, e por isso volta e meia dão alguns presentes para os países ao sul do Texas, mas dosando, para que nenhum deles vire… Read more »
Realisticamente falando o equipamento americano é caro de adquirir e manter, eles não operam nem mantiveram a “expertise” para construir submarinos convencionais por exemplo mas há outros fornecedores, o Brasil pode ter quantos “Riachuelos” e “Gripens” quiser, mas, o que se vê são números modestos. . O que limita as forças armadas brasileiras é o orçamento limitado que inclui muita despesa com pessoal e um grau de percepção de ameaça pequeno que não justifica o país deixar de investir em planos sociais para investir pesadamente em armamento, não com o atual PIB. . Seu comentário lembra um pouco a “indignação”… Read more »
BVR, o Mattoso Maia veio com Phalanx, e veteranos do navio já disseram que veio funcionando. Se tivéssemos comprado OHP usadas também viriam com Phalanx. Se o F-16 tivesse vencido o F-X no início dos anos 2000 ou o F-X2 na década seguinte teriam vindo com o canhão Vulcan, parente aéreo do Phalanx. Eventuais restrições de 40 anos atrás são fatos ou lendas de 40 anos atrás, não de hoje, o tempo passa, as coisas mudam. Não tem Phalanx no Atlântico porque a Marinha Real precisava dos três canhões para reaproveitar em outros navios (já havia reaproveitado os de seus… Read more »
Nunão, valeu por mais um esclarecimento. Sempre aprendi e aprendo muito neste espaço (Trilogia).
Pesquisando em postagens passadas, com foco no phalanx e no ndcc, li que o equipamento funcionou até por volta de 2003 !!
Saudações
MB, anota a lição! E seja humilde para aprender um pouco.
Parece que aprendeu,devem investir nas fragatas Tamandaré e navios patrulha de 500 toneladas,assim tendo navios e fragatas modernas em quantidades grandes junto aos novos submarinos.
“…assim tendo navios e fragatas modernas em quantidades grandes…”
As “quantidades grandes” ficam por conta da tua fé e esperança … a realidade é bem diferente.
Eles já divulgaram a intenção de pelo menos mais duas fragatas adicionais depois dessas quatro primeiras e construir para outros países,meios de superfície é prioridade para modernizar a MB.
“…intenção de pelo menos mais duas fragatas…”
Isso corrobora o que eu disse. Intenção…a esperança é que venham …
Nossa Marinha precisa se reinventar a cada década, enfrentando constantes cortes de verbas e mudanças de planejamento. Claro que houve erros, mas não podemos ignorar os fatores políticos e econômicos envolvidos. O Chile, por sua vez, construiu uma base econômica sólida, com uma constituição menos burocrática e mais objetiva. Além disso, por lei, os três segmentos das forças armadas chilenas recebem 10% do lucro das vendas de cobre. Certamente, para eles, o planejamento é mais facilitado. Aqui, no entanto, enfrentamos desafios constantes, como no caso do projeto ProSub, que sofre com aumentos de custos devido a quebras de contrato e… Read more »
Fazendo uma conta simples…. um navio de combate em meia-vida custa algo como 25% do seu valor novo. Portanto, a compra de 4 navios de segunda mão custariam aproximadamente o valor de de um navio novo de dimensões parecidas. Como os navios estão com meia-vida, significa que seria preciso adquirir outros quatro navios para o mesmo tempo de vida útil de um navio comprado novo Assim, a opção de adquirir 4 navios de segunda mão (na verdade teriam que ser 8 navios, já que estão em meia-vida) seria equivalente á compra de dois navios novos. Por outro lado, considerando a… Read more »
Em alguns anos teremos uma Marinha bem melhor, com novas fragatas, submarinos modernos e o PHM Atlântico! Precisamos de um navio tanque que possa navegar por águas internacionais, como seria bom um Wave! Distinguindo da marinha chilena, teremos a capacidade de manutenção, reparos e modernização no nosso país! Programas pensados a longo prazo e que diminuem cada vez mais a nossa dependência externa!
O nome do que você está fazendo em inglês é “cope”.
Concordo contigo, o problema é que o Brasil precisa de mais meios. A Marinha Chilena opera em um litoral pouco maior ou menor que o do Brasil, e já é bem mais equipada (mas provavelmente ainda lhes faltem meios). Quantidade também é importante, num contexto de litoral e águas territoriais tão grandes.
Navios todos usados e logo devem dar baixa em alguns e a marinha brasileira está cada vez mais moderna e devem continuar investindo nas fragatas Tamandaré e nos navios de patrulha quando forem construídos tendo assim quantidade o suficiente para vigiar o nosso litoral.
Fabio, pesquise o tamanho da ZEE e area de responsabilidade do Chile, e imensa, em ainda a ilha de pascoa, é tao grande como a nossa, não se guie pelo tamanho do pais.
Mas… eu comentei justamente nesse sentido.
Vai diminuir e muito a dependência externa, por exemplo a Fragata Tamandaré, o Brasil vai fazer o casco e importar todo o resto.
“Programas pensados a longo prazo e que diminuem cada vez mais a nossa dependência externa!”
Pega as FCT’s e as Riachuelos, e veja a quantidade de coisas importadas em ambos….
Tem certeza que esses meios diminuirão nossa dependência externa?
Nossa atual marinha já é melhor do que a deles e praticamente é investir em ampliar os projetos em andamento para fortalecer ainda mais a MB.
“Nossa atual marinha já é melhor do que a deles…”
Como que a MB tem hoje? Numa comparação bem super trunfo dos meios, não vejo superioridade do Brasil. Talvez a diferença seja o Atlântico.
Temos sei la quantos marinheiros em terra, somos muito superiores em incompetência
Atlântico,Bahia,temos um arsenal e uma indústria naval avançado construindo novos navios e submarinos e o Chile só tem navios usados.
A Marinha Chilena tem o irmão do Bahia, o Sargento Aldea, ex-Foudre. Conta com 2 navios-tanques, um com 26.000 toneladas e outro com 40 mil toneladas de deslocamento, enquanto a MB tem apenas o Gastão Motta, com 10.300 toneladas de deslocamento. Quanto às capacidades de manter, modernizar e construir, os chilenos tem o ASMAR. Enfim, o Chile tem uma marinha enxuta, equilibrada e com boas capacidades, algo alcançado com um orçamento muitas vezes menor que o da MB.
Vai acreditando…
Gastamos uma grana nos IKL, chegamos a construir e modificar um e depois jogamos tudo fora e começamos de novo com os Scorpene.
Gastamos uma grana, compramos as Niterói, fizemos duas aqui, ralamos para fazer umas corvetas meio mais ou menos, com base no conhecimento aprendido com as Niterói e agora, cinquenta anos depois estamos comprando umas fraguetas com transferência de tecnologia, para aprendermos a fazer de novo.
Dos anos 80 até 2005, mais ou menos, eu acreditei. Agora só duvido.
Quanto à capacidade de manutenções, reparos, modernizações e mesmo construção de navios por parte dos chilenos, procure por ASMAR, aqui mesmo no PN.
Isso é algo que nos falta… e faz tempo… abraço…
Pois é. Um abraço.
Aqui a MB faz tudo errado. Nem comprar navio usado em bom estado quando surge a oportunidade nós fazemos. Aí quando vai comprar navio novo, é com tot gigantesco que custa um absurdo e dura uma eternidade para construir. No fim, mesmo com as 4 tamandares, ainda teremos uma esquadra bem menos capaz que a Chilena, já que eles possuem bem mais unidades que a gente, unidades esses que, diga-se de passagem, usam os mesmos mísseis que usaremos nas FCT, só que eles em bem maior quantidade. Então vejam só, o Chile, com fragas tá velhas, ainda terá uma força… Read more »
Pegue a grana gasta desnecessariamente com o PA, os aviões e o sub-nuc, que nunca vai chegar a lugar algum, e transforme em mais Tamandarés e mais Scorpenes (convencionais). Mas não, o negócio é injetar grana em projetos megalomaniacos, enquanto não tem os meios minimamente necessários.
Aqui a MB faz tudo errado. Por isso mesmo que quem deve tomar decisões das forças armadas a nível estratégico é o poder civil, não os militares. Quem deveria decidir o que comprar, quando comprar e em qual quantidade comprar era o Congresso e o MD. E nem adianta vir com essa de que “os políticos não sabem sobre os temas de defesa”, existem servidores concursados que os auxiliam sobre diversos temas, como orçamento, contas, legislação e etc. Os militares tomam as decisões erradas porque quase não há controle, ninguém os questiona, não precisam dar justificativas a ninguém. O resultado… Read more »
Quem dá a palavra final sobre os gastos nos EUA é o Senado Americano se não me engano.
Exato.
No Brasil é parecido. O executivo elabora uma proposta orçamentária que precisa ser votada nas duas casas. Ao longo da execução orçamentária, o executivo pode apresentar leis orçamentárias para alterar pontos do orçamento, Todo crédito deve ser aprovado pelo Senado.
Quem faz as compras para as PM são os politicos. Não passa nem pela casa militar das SSP. Ninguém da ouvidos ao que os policiais precisam ou pensam que precisam. Até porque se isso acontecesse, muito fornecedor já teria caído do cavalo com seus produtos que custam fortunas e simplesmente não funcionam.
Civil também é corrupto e também não entende nada de gestão.
Pensei que era ironia, no inicio, mas para espanto meu, percebi que era a sério.
Por mais que os critiquem, os vossos militares de topo, sabem mais das necessidades de umas forças armadas e o que fazer para as equipar, com os olhos fechados, que qualquer cívil, com os olhos abertos.
Pois é… pena que o TCU, MPM, dentre outros, não sabem disso…. Nem questionam nada….. kkkkkkk
Realmente, o MD deveria ser protagonista para que as propostas fossem levadas ao Congresso… mas não temos um MD a altura dessa tarefa, nunca tivemos… e o Congresso, bem… deixa pra lá… abraço…
Boa tarde , compramos um navio usado em bom estado sim , a nossa nau capitania. E só , realmente é muito pouco.
O único em muito tempo. Outra boa compra foi o Bahia. Mas essas são muito raras
O Chile é um país de democracia sólida, onde direita e esquerd se revezam no poder com um bom nível de capacidade de negociação.E o grande mérito do país no que diz respeito às FFAA, foi tê-las retirado do debate e do meio político apesar da influência (para o bem e para o mal) da ditadura do Pinochet. As FFAA chilenas são tratadas como um órgão do Estado, e não como um poder do Estado, e desta maneira conseguiram mover programas de aparelhamento e capacitação para cumprirem suas funções. É um bom exemplo de como deveria ser no continente inteiro.… Read more »
Se a marinha do Brasil não tivesse plano megalomaníacos poderíamos estar tão bem equipados quanto eles. Por exemplo as 4 Type 22 Batch 3 que deram baixa na Royal Navy no início da década passada, ainda tinha um bom tempo de serviço. E com uma modernização não muito extensa, por exemplo, trocando os dois lançadores Sea Wolf por dois RIM-116 e o radar por um mais moderno, ainda seriam navios formidáveis. Tivemos ainda a oportunidade de comprar duas FREMM zeradas dos Italianos. Sem contar que até onde eu sei essas três Type 23 foram oferecidas primeiro ao Brasil. Mas águas… Read more »
Não, as T22/B3 estavam muito desgastadas, apesar de serem navios belíssimos. Concordo com as T23, mas lá nos anos 90, o Brasil já deveria ter pensado no futuro e antecipado um acordo com a França para ter pelo menos 4 La Lafayette em um estaleiro que poderia ter sido antecipado em Itaguaí, onde na sequência poderíamos ter tido um segundo ou até terceiro lote, com os subs Scorpene seguindo a fila. Ok, o opalão teria vindo no acordo seguinte com os franceses, mas hoje a MB não estaria assim. Infelizmente (?), nessa visão não haveria nada em Itajaí.
Nosso orçamento é consideravelmente maior que o deles, nem precisava adquirir meios usados; só como exemplo, o que foi gasto até hoje no subnuc era suficiente para adquirir uma classe completa de fragatas, não seria necessário operar fragatas de 40 anos.
Aquelas type 23 com um radar artisan ficava fera. As fragatas holandesas com um upgrade tb ficava muito bem.
As oliver hazard Perry, para defesa aérea, tb foram muito bem escolhidas.
A type 22, é que está um pouco a destoar.
O grande diferencial da frota de superfície do Chile em relação à nossa, são os 2 últimos navios adquiridos da classe Adelaide. Em 2021 o Chile teve aprovação para adquirir 16 mísseis SM-2 Block IIIA. 2 seriam de treinamento e 14 para combate. Não sei se já receberam estes mísseis. Portanto eles podem ter 7 em cada Adelaide. Um míssil com alcance de cerca de 166 km. De resto as 2 classe M não são grande coisa e as 3 Type 23 apesar de serem mais novas que as nossas Fragatas Niteroi também não são tudo isso. De qualquer forma… Read more »
Comparação Navios de Combate da Marinha Chilena vs Marinha Brasileira
2 classe M — 1 Inhaúma e 1 Barroso
1 classe 22 — 1 classe 22
3 Type 23 — 5 Niteroi
2 Adelaide (com defesa de área) — não temos
por outro lado temos 4 Tamandaré contratadas.
E em Submarinos estamos melhor.
As Tamandaré depois devem vir mais lotes assim deixando qualquer quantidade do Chile para trás fora que as Niterói apensar de antigas são bem mais operacionais do que as Type 23 usadas e capadas e tem capacidades muito boas em defesas antiaéreas,combate marítimo e interceptação.
“as Niterói apensar de antigas são bem mais operacionais do que as Type 23 usadas e capadas e tem capacidades muito boas em defesas antiaéreas,combate marítimo e interceptação.”
Augusto, sugiro pesquisar mais sobre as Type 23 chilenas. Não são “capadas” e acabaram de passar por modernização, com novo radar de busca e sistema de mísseis Sea Ceptor / CAMM. São superiores em muitos aspectos à classe Niterói.
O debate fica melhor se não se exagera qualidades de um lado nem defeitos de outro.
Meu caro, com todo respeito, você precisa, no mínimo, te informar melhor sobre as Type 23 chilenas. Só para vc ter uma ideia, elas possuem 32 células Sea Ceptor/CAMM, ou seja, 20 a mais que as ainda futuras Tamandaré! Quanto à comparação com as Niterói então, não tem como comparar …
Se compararmos que o PIB brasileiro é 8 vezes maior, a diferença apertada de navios mostra tanto o descaso com defesa como a falta de planejamento da Marinha.
A MB já chegou a ter 14-16 escoltas ativas , hoje tem 8… é deprimente. Ainda que venha o segundo lote de 4 Tamandaré, somando com a Barroso serão 9 escoltas apenas.
Nesse exato momento não temos uma só Tamandaré navegando, os Riachuelos são 2, SN nem tão cedo ( talvez na próxima década) e a nossa frota também tem uma idade média pavorosa. Ou seja, eles quase conseguem igualar a Marinha da principal potência econômica e demográfica do continente. Por mérito deles? Não, mais por incompetência nossa mesmo. Só para efeito de comparação, nos rankings de deslocamento agregado, recentemente divulgados, a MB ficou como 18º com 162.000 toneladas e a ARCh 19º com 161.000. A nossa frota tem uma idade média consideravelmente menor? Não O poder de fogo e as capacidades… Read more »
Sim, é que algumas pessoas comentaram que com o dinheiro investido no PROSUB daria para a MB ter adquirido uma grande quantidade de navios usados, então temos que colocar na conta o que o PROSUB nos dará e serão: 1 base naval moderna,1 estaleiro moderno, 4 submarinos SBR e 1 submarino nuclear..
Em dinheiro de hoje, nós ultrapassamos a faixa dos U$ 5,0 bilhões de dólares alocados ao PROSUB. Não preciso fazer uma lista para apontar que poderíamos ter comprando um bom punhado de navios novos, com tal montante. Navios novos… Mas aí não faríamos parte de blá-blá-blá de “grupo seleto”, né!? . Para concluir o PROSUB, que simplesmente nem a MB sabe quando isso se dará, vamos ter de empenhar mais de U$ 5,0 bilhões de dólares em dinheiro de hoje, dentro do que já se divulgou como necessário. Essa parte do dinheiro, compraria outro punhado de navios novos, não? .… Read more »
Te parabenizo pelo comentário. Acrescento que desde que começei a ler sobre forças armadas, década de 80, essa história é igual, ou seja, de falta de dinheiro, de cortes de custo com pessoal, meio expediente, falta isso e aquilo. Como, pergunto como alguém faz um planejamento de gastar bilhões e bilhões se sabe que não terá recursos. Haveria n formas de pensar a nossa esquadra, não passando pelos caminhos escolhidos por nossos almirantes. Mas as escolhas foram feitas e vai custar muito caro, a MB vai encolher muito.
“Tem nó cego que não consegue enxergar um palmo na frente do nariz, que acha que esse é o futuro da MB.”
E isso aqui é pior. E não importa o nível acadêmico. Tem pra todos os gostos. O que falta é aprender a reconhecer a realidade. De repente estudar também gestão financeira.
Luís quando o “submarino nuclear” entrar em serviço o Tupi e o Tikuna já terão sido descartados, aliás, segundo comentários de pessoal da marinha o “Tupi” não irá além de 2025, 35/36 anos não valendo a pena um último “PMG” para estender a vida para além dos 40 anos e o “Tikuna” precisará passar por outro “PMG” no fim da década para durar outros 8 anos mas isso é improvável que aconteça e o Almirante Olsen citou a baixa de 2 submarinos até 2028. . Então se terá 4 “Riachuelos” ligeiramente maiores e capazes que os 2 chilenos” e os… Read more »
Devido a demora do sub nuclear está em estudo a aquisição de um 5* sub da classe Riachuelo, poderemos chegar a 6 submarinos modernos .
Quando este suposto quinto submarino entrar em serviço tanto o “Tupi” quanto o “Tikuna” não mais existirão então se terá 5 não 6 “submarinos modernos” mas
mesmo se permanecer 4, já será um grande salto com relação ao que se viu nos últimos poucos anos, um inventário com 5 unidades, 2 na “reserva” 1 em uma manutenção sofrendo atrasos e que nunca terminou e 1 cuja manutenção foi terminada, resultando em apenas 1 em serviço, ironicamente o mais antigo.
Sim, mas há pouco tempo estavamos com 4 Tupi + 1 Tikuna e todos os nossos Tupi são bem mais novos que os U-209 chilenos. Então ainda acho que no quantitativo estamos à frente, pois teremos que aposentar os últimos Tupi em breve, porém teremos 4 Scorpene novos, enquanto que o Chile também terá que aposentar seus 2 U-209 com 40 anos de uso e só terão 2 Scorpene, sem falar no submarino nuclear. Além da questão da maior percepção de ameaças, algo que colaborou muito para as forças armadas chilenas estarem melhor equipadas foi o Royalt (percentual) que recebiam… Read more »
É que no seu comentário você incluiu os 4 Riachuelos o Tupi o Tikuna e o submarino nuclear, quando hoje ambas as marinhas tem 4 submarinos e é possível que o Chile substitua seus “209” com 2 submarinos tão bons quanto os 4 Riachuelos antes da entrada em serviço do submarino nuclear. . Considerando que os submarinistas sejam profissionalmente equivalentes até a entrada em serviço do submarino nuclear a força de submarinos brasileira não será significativamente melhor considerando os futuros 2 submarinos chilenos. . Mas, não é competição, a marinha chilena tem que permanecer a frente da marinha peruana, isso… Read more »
Ok o SNA vai demorar mas falta pouco para temos os 4 SBR e o Chile nem publicou um RFI para aquisição de 2 unidades novas.
Então em breve teremos uma frota maior e provavelmente por um bom tempo.
Até eles tomarem a decisão de adquirir, realizar uma competição, declarar um vencedor, construir, receber e colocar em operação vão aí talvez uns 10 anos ou mais.
Não consegui ser claro outra vez, culpa minha, mas, tentarei de novo. . O Chile manterá seus 2 “209s” até que outros 2 sejam adquiridos mas diferente do Brasil eles não serão construídos localmente então não haverá o atraso que ocorreu que incluiu também uma nova base e estaleiro, não se espera que fiquem com apenas 2 submarinos por 10 anos ou mais. . Então a menos que a marinha brasileira encomende mais “Riachuelos” no fim das contas se terá 4 submarinos em cada marinha no fim da década por melhor que os Riachuelos sejam quando comparados com os 4… Read more »
É pode ser, li que o Chile pretende manter os 2 submarinos Thomson até o ano de 2030.
Como estamos em 2024 acho que já deveriam estar mexendo os pauzinhos atrás dos 2 novos para substituição.
Afinal em 2030 estes submarinos terão impressionantes 46 anos de operação.
Caso a MB receba os últimos 2 SBR nos próximos 2 ou 3 anos, teremos uma vantagem em tecnologia, com submarinos mais modernos e novos.
Acho um erro aposentar todos os Tupi precocemente.
Agora aposentar o Tikuna em 2028 é uma piada, com apenas 22 anos de serviço??
Lembre-se dos “Oberons” Luís, o então Riachuelo ( S 22) foi retirado de serviço em 1997 com 20 anos e os outros 2 com 23/24 anos não valendo a pena estender a vida deles justamente pelos novos Tupis
que estavam entrando em serviço e também porque o orçamento não permitia naquele momento “dobrar” o número de submarinos que é também o caso agora.
“De resto as 2 classe M não são grande coisa e as 3 Type 23 apesar de serem mais novas que as nossas Fragatas Niteroi também não são tudo isso.” As 3 Type 23 chilenas passaram por modernização há poucos anos, com novo sistema de gerenciamento de combate da Lockheed Martin Canadá, além de radares Hensoldt TRS 4D. Seu armamento superfície-ar é de 32 células Sea Ceptor e mar-mar são 4 Harpoon, além de torpedor antisubmarinos e canhões, sendo o principal um Mk8 de 4,5 pol. Portanto, tem capacidades maiores que nossas Niterói e, no quesito superficie-ar, tem 20 células… Read more »
A Tamandaré terá 12 lançadores para o Sea Ceptor e 8 misseis Mansup (70 ou 200km), sendo 2 lançadores duplos mais 4 mísseis reserva. Acredito que a MB irá buscar uma escolta maior no futuro, não vamos ter só a tamandaré a médio prazo.
Consta nos planos da MB construir navios maiores de 7 toneladas depois e o MEKO A-400 já foi oferecido.
Sim, as Tamandaré podem receber até 8 lançadores de Exocet ou MANSUP, mas as Type 23 também pode receber até 8 lançadores de Harpoon.
Sim, eu sei disso. Eu gostaria muito de ver a MB declarando que resolveu aumentar o número de Sea Ceptor nas Fragatas Tamandare para pelo menos 20 unidades, como também espero ver estas Fragatas equipadas com 2 lançadores quádruplos de mísseis antinavio.
Ainda assim, mesmo com 12 Sea Ceptor, prefiro a Tamandare novinha em folha do que uma Type 23 usada com mais de 30 anos nas costas.
Mas a MB quer submarino nuclear sendo que mal consegue fazer um navio patrulha.
Vai entender…
Cadê o Presidente fanfarrão do Chile que disse que ia acabar com as FFAAS Chilenas e criar uma Guarda Nacional unificada ?!🤔😏
O que quer a reportagem dizer com isso? Sugerir que é melhor comprar fora do que fabricar no país? O exemplo não serve absolutamente de paradigma para nós. Quem faz guerra com armas dos outros fica reduzido a nada em pouco tempo, faz guerra com dias contados para capitular em breve.
Acho que a intenção, sendo ela de autoria do próprio pessoal da trilogia, é justamente provocar esse debate. É um fato que a marinha chilena está bem equipada para o teatro que operam e para suas ambições. No continente apenas a Marinha do Brasil é páreo para eles sendo que eles não tem nenhuma rusga com a gente e nem fronteira. No entanto tem isso, em caso de guerra, após dispararem todos os seus mísseis, como eles irão se rearmar? Com a situação quente lá no Oriente Médio, para onde os EUA mandariam seus mísseis recém-fabricados? Para seus próprios navios… Read more »
Não.
É mostar que, enquantos certas marinhas com orçamento bilionário anual ( mesmo com o almirantado dessa mesma marinha dizendo o contrário ) não conseguem fazer o básico, tem marinha que consegue manter um bom nível de meios e equipamentos, mesmo que usados, usando apenas “troco de pinga”.
“faz guerra com dias contados para capitular em breve.” Vale também para países que acham que possuem essa capacidade, mas na hora h percebem que “saber” não equivalente a ter, ter estoques e sobressalentes além das condições e capacidades para desenvolver e produzir no ritmo e velocidade necessários para travar um conflito . Então, muitas vezes ter uma rede de alianças bem consolidada e confiável se mostrou tão efetivo ou mais do que apenas alardear algum “conhecimento “. O ideal é procurar os dois, uma base mínima para garantir autonomia e capacidade de produção e alianças/ aliados para suprir eventuais… Read more »
Sou a favor de uma BID forte e protegida pela classe politica. Mas penso que repor navio, ou mesmo reparar, durante uma guerra de alta intensidade, é para pouquíssimas potências. No máximo EUA, Russia, China. Só países grandes e com armas nucleares para dissuadir um bombardeio maciço. O estaleiro é o primeiro a levar mecha. A produção nacional tem que ser equilibrada com uma forte negação mar e do ar. Talvez uns 60 ou 70 Gripen + neguem o ar, mas é nítico que as FCT não negariam o mar. Talvez 6 conseguissem. Mas 4 mal armadas obviamente não conseguiriam.… Read more »
Uma estratégia ideal seria fazer parceria com outros países da América Latina, ou mesmo países como Turquia e India para dissolver os custos e ganhar escala, garantindo a compra pelos participantes do consórcio. Comprar de prateleira é de uma burrice inominável. Poderíamos desenvolver tanques e outros equipamentos aqui na América do Sul, pois já fizemos isso há 30 anos atrás com a Engesa e a Argentina com o tanque médio argentino.
Há alguns anos, fiz uma estimativa para o tamanho do efetivo da MB, considerando toda sua frota, uma divisão de fuzileiros, manutenção, administração, pesquisa, ensino, saúde…. cheguei a 50 mil
O Chile tem 30 mil
A MB tem mais de 70 mil
70mil contando 15 mil fuzileiros + Guarda costeira
Olá Carvalho. Já apresentei a conta que eu fiz várias vezes… 1) somar a tripulação de todos os navios do inventário da MB, 2) adicione 10%. 3) dobra-se este número para considerar o pessoal administrativo. 4) acrescente o pessoal do setor de pequisa, educação e saúde. 5) adicione o pessoal da manutenção. 6) adicione 10%. 7) arredonde para o valor para a dezena de milhar superior. = 50 mil.
Fez uma estimativa errada.
Racionalização de meios usados???
sugiro uma materia com a Indonesia….ai sim vcs verão o que é poder com real aproveitamento de meios….chile não é parametro, apesar de bom exemplo….
Olá Carvalho. Talvez seja apropriado por também ser um país latinoamericano.
O Paralelo com a Indonesia é melhor pois para quem não sabe, desenvolvimento social similar, economia similar, industria belica similar….
Caro. Concordo que a Indonésia é um bom termo de comparação com o Brasil, assim como o México e até a Turquia, Austrália e Paquistão. Todos têm diferenças enormes mas também algumas coisas parecidas. Assim, cada um pode servir de parâmetro para uma discussão diferente.
No caso das marinhas latino americanas, a chilena sirva de comparação no contexto da América Latina. No contexto continental, talvez a marinha canadense possa também servir de parâmetro
Em termos mundias, eu concordo que a Indonésia é um bom comparativo, assim como a marinha australiana e turca.
O problema da MB é que passaram décadas DEMAIS batendo cabeça e gastando o que não tinham com programa/projetos megalomaníacos, que iam do nada a lugar nenhum, sendo o NaE São Paulo e todo o resto envolvido neles o melhor exemplo disso. Deus sabe quantos bilhões foram gastos nisso e no interminável charuto atômico, enquanto o resto da esquadra e suas escoltas definhavam e faziam hora-extra, por falta de meios pra substituí-los. Enquanto isso, meios muito mais necessários e “baratos”, como navios patrulha e caça-minas, simplesmente eram esquecidos pela MB, a mesma MB que sonha com subnuc, mas foi, e… Read more »
O São Paulo foi de doer. Para mim é caso até de CPI no congresso.
O Mattoso Maia, por exemplo.
Gastaram milhões pra reformar ele a pouco tempo, pra ser aposentado ano passado.
Se já se sabia que ele estava próximo da aposentadoria, porque gastaram tanto revitalizando ele?
Seria ótimo se o TCU desse uma olhada nisso mais de perto….
O navio aeródromo São Paulo foi adquirido por U$ 12 milhões, ou seja, uma pechincha.
Ele não é o culpado pelo estado ruim de meios da MB.
O Exército não comprou nenhum A-12 e também esta mal equipado.
A FAB parece ter sido a força melhor gerida com boas aeronaves, porém mantendo F-5 como principal caça até hoje e por enquanto conseguindo apenas 36 Gripen, não é grande coisa também.
O problema não foi a ninharia na hora da compra, foi manter aquela jaca e todo o circo que ela carregava, todos os planejamentos furados e aquisições sem base na realidade.
O A- 12 é só o exemplo mais eclatante de como os nossos almirantes vivam com a cabeça nas nuvens, sonhando céus de brigadeiro e esquecem a realidade.
O São Paulo, em sí, veio a troco de pinga, quase de graça. Mais um pouco, e os franceses nos pagariam pra levar ele embora. O preço dele não foi o problema. O problema MESMO foi o gasto de mantê-lo, operá-lo nos poucos dias em que ele dava uma voltinha no quarteirão, o preço de mantê-lo flutuando no cais, e principalmente o preço de todos os programas que foram feitos em torno dele, como os A-4. Pegue toda a grana que foi gasto na operação dele, manutenção, pessoal, os A-4, sua modernização e hora de voo, treinamento dos pilotos nos… Read more »
Só um complemento, os A-4 foram adquiridos antes do A-12 São Paulo.
Inicialmente os A-4 operaram a bordo do A-11 Minas Gerais.
Só complementando o complemento , operaram com limitações a bordo do “Minas” . O modelo do A-4 adquirido seria operado com maior efetividade a partir de um NAe maior daí o “Foch” ter sido visto com bons olhos quando a França declarou que iria disponibiliza-lo para venda.
Nesse quesito você se engana e muito, quando se trata de transparência ( nos gastos das forças armadas), o Chile tem péssimos hábitos e um registro de desvios e corrup**o de fazer inveja aos piores regimes militares do mundo. Quem não conhece que procure entender como funcionava a ” ley reservada del cobre ” e os vários escândalos que afetaram as forças armadas chilenas (” milico gate”, um dos tantos e entre mais famosos exemplos) . O título da matéria provavelmente foi escrito por algum chileno, que a armada do Chile seja a mais equilibrada eu não tenho dúvidas ,… Read more »
https://www.ciperchile.cl/2019/03/08/otro-lunar-en-las-platas-del-ejercito-el-turno-de-los-millonarios-fondos-para-la-vivienda/
” O jogo só acaba quando o árbitro apita”. No entanto, quando do quase confronto pelo canal de Beagle , o general ditador videla, da Argentina, não estava convicto quanto ao sucesso da empreitada.
Temia os chilenos. Que em jogos de guerra entre os dois países sempre venciam e de forma humilhante. Para os argentinos.
O outro chefe da junta, almirante Emílio Massera, é que desejava a guerra e quase conseguiu.
Não houve, então não saberemos.
Mas não é de hoje que os chilenos são respeitados.
Tomando como base o desempenho geral das FA’s argentinas nas Falkland’s, é mais provável que as FA’s chilenas detivessem os argentinos, e os empurrassem de volta pras suas fronteiras.
A única que provavelmente daria muita dor de cabeça seria a FAA.
Que nem quando compramos um carro usado de alguém, mais manutenção, menor disponibilidade, dependência de fornecedores estrangeiros, o ideal para uma marinha é desenvolver sua própria indústria, desenvolver sua tecnologia, gerar empregos no seu país e desenvolver sua própria estratégia, acho muito perigoso depender de fornecedores externos , num mundo como hoje não sabemos que poderá ser hostil a nosso país os inimigos podem vir tanto do ocidente como do oriente.
Daqui há pouco começa a “chiadeira”…
Uma nação com um PIB de ~340 bilhões de dólares em 2023, ~1/6 do nosso. Deu preguiça, nem vou comparar o resto.
Só reclamo que a pergunta do head da matéria não foi respondida adequadamente, ficou na mera exposição de meios, propaganda. Aliás, antes de responder, deveria a matéria ter feito considerações sobre os fundamentos do que seria uma Força Naval equilibrada e competente no cenário da AS…
Pois é. A matéria carece de um bom planejamento.
Não entendo porque apagaram o meu comentário . É um tema delicado e embaraçoso abordar as mazelas dos milicos ? Virou tabu? É off topic? Ué, estamos falando de competência e aproveitamento dos recursos e não se pode mencionar como os militares “desse país” dilapidaram uma enorme fortuna acumulada que lhe teria permitido criar uma força naval consideravelmente melhor? Quanta sensibilidade moderação… RESPOSTA DOS EDITORES: O COMENTÁRIO QUE VOCÊ RESPONDEU FOI APAGADO E O SEU FOI JUNTO PELA REPETIÇÃO, FEITA TODOS OS DIAS, DE COMENTÁRIOS SOBRE LAGOSTA, VINHOS, FILHAS SOLTEIRAS ETC QUE PELA SIMPLES REPETIÇÃO DIÁRIA, FEITA ÀS DEZENAS, NÃO… Read more »
Entendi.
Então aprenda.
________ Só pra deixar claro, a minha colocação tinha como alvo os milicos chi**nos, mostrei que lá também existem buracos negros que consomem enormes quantias de dinheiro. Foi uma “defesa” dos milicos brasileiros – não que precisem ou mereçam, esses seres virtuosos.
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COMENTÁRIO EDITADO. NÃO ATAQUE OUTROS COMENTARISTAS. DEBATA OS ARGUMENTOS SEM OFENSAS PESSOAIS.
LEIA AS REGRAS DO BLOG:
https://www.naval.com.br/blog/home/regras-de-conduta-para-comentarios/
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COMENTÁRIO APAGADO. NÃO ATAQUE OUTROS COMENTARISTAS. DEBATA OS ARGUMENTOS SEM OFENSAS PESSOAIS.
VOCÊ JÁ FOI INSTRUÍDO MAIS DE UMA VEZ A LER AS REGRAS DO BLOG:
https://www.naval.com.br/blog/home/regras-de-conduta-para-comentarios/
Uma pequena diferença entre a MB e o resto das Marinhas de guerra do planeta :O Brasil gasta 85% do seu orçamento de DEFESA para pagar salários e pensões de filhas de militares que nunca casam!!! Não sobra DINHEIRO para meios operativos modernos.
Exato. Essa lei e pensões para filhas foi abandonada no ano 2000. Mas como pode ver, demora décadas para acabar os que entraram antes do ano 2000. Da mesma forma o número de Efetivo demora muitos anos para reduzir porque as leis não permitem demitir funcionários públicos concursados. Então para reduzir este percentual de 85% para um número aceitável de 40 ou 50% somente daqui algumas décadas e a maioria de nós aqui talvez não estará nem viva para ver. Ou aumenta o orçamento militar para 2% do PIB e proibi qualquer novo aumento de efetivo e qualquer aumento em… Read more »
Eu proponho dobrar o PIB do país em 10 anos, sem mexer de uma vírgula na porcentagem de PIB gastos com a defesa. Todos ganham, os militares ganham ( seria sempre 1,5%, mas de um PIB de 4 trilhões de dólares) e a sociedade também.
Não ? Não é viável? Tampouco é viável o 2% do PIB nesse momento- sem contrapartida l, garantias, planejamento sólido, detalhado e uma ampla reestruturação – para um órgão que se mostrou perdulário e deficitário tanto
na gestão quanto no planejamento.
Faz tempo que deixamos de investirt esses 1,5%. Atualmente o orçamento da defesa gira entre 1,1 e 1,2% do PIB. Uma vergonha para um país que quer um lugar de destaque no cenário internacional.
A média mundial já ultrapassou 2,5% do PIB.
Não é tão difícil dobrar o PIB em 10 anos, basta uma inflação de 5% ao ano e um crescimento de 2% ao ano.
Depois desses 10 anos, tudo está muito mais caro e os salários também terão sido corrigidos.
O nosso orçamento militar será o dobro mas os gastos com pessoal também estarão quase o dobro. rss
Não vejo como ter um Exército com menos de 200.000 homens, e Marinha e FAB com menos de 50.000, olha o tamanho do país!
Sim, acho que o EB pretende chegar neste número e a força aérea e marinha um pouco mais de 50.000 talvez 60.000
Eu também acho que menos que isso é desnecessário.
Claro que dá para reduzir o efetivo rapidamente. Todo ano há inúmeros concursos para centenas de marinheiros, sargentos e oficiais. Começa cortando aí, faz concurso ano sim, ano não, reduz as vagas, sei lá.
Só de aprendizes marinheiros foram quase 650 vagas em 2023. Escola naval quase 70 vagas, e por aí vai.
Só na primeira foto , acho que eles tem mais navio de combate que nós….sem falar em variedade de misseis! Parabéns a Armada Chilena.
Eles possuem 11 e nós atualmente 8…
A ARCh possui 8 escoltas.
Vamos aos fatos. Nós gastamos 20 bilhões de dólares em defesa, algo similar a Espanha. Onde está indo esse dinheiro? Pelo amor de Deus, a gente não gasta pouco em Defesa, o fato é que nossos militares são incompetentes, vivem de ameaças e bravatas. Eles são a verdadeira classe privilegiada desse país. A Royal Navy tem um efetivo menor ao da MB. Fico me perguntando o que os nossos militares fazem no dia a dia enquanto os reles mortais trabalham para sustentar eles.
– O exército da Espanha é quase 3 x menor q o nosso.
– A marinha da Espanha não é guarda costeira e autoridade marítima de um “continente” do tamanho da Europa.
– a força aérea da Espanha atua integrada dentro do contexto OTAN. Sem precisar gastar com inúmeras infraestruturas q nós temos de ter.
Só aí…. Já dá pra ver uma herculea diferença, q só quem tem media leitura não consegue dimensionar o peso.
A Royal Navy é o que é por ter um efetivo menor que o nosso ou por ter um orçamento 3x maior que o nosso?
Provocações: a MB já devia ir dando uma lambida nas Connies, que estão ameaçando se tornar multinacional 😉. Depois da última Tatá, o estaleiro germanico-tupiniquim, que foi noticiado ser capaz de processar 15 mil toneladas de aço por ano, podia construir até duas Connies por ano, se adequadamente equipado. Só bolar mais uma capitalização de, digamos, uns 40 bilhões de Reais pra umas quatro Connies. Com O&S e arrendamento, crava nuns 120 bilhões, uma ninharia.
O que seriam Connies??
Encontrei pizzas…
Hehehehe
Belatrix Illa.
Constelations
Obrigado, Leandro.
Que palpite infeliz o meu: é muito melhor oferecer umas Tatás pros gregos e faturar um troco. Afinal estão comprando tudo quanto é navio de todo mundo (síndrome de Temístocles, só pode…). Compra MeKo A-100 Br, também, poxa!
Na primeira foto, aparecem (segunda de cima para baixo e segunda de baixo para cima) as duas fragatas classe L que o Chile operou, a FFG-11 Capitán Pratt e FFG-14 Almirante Latorre, respectivamente. Ambas foram descomissionadas e substituídas pelas duas fragatas da classe Adelaide, adquiridas da Austrália e recebidas em 2020, navios estes que mantiveram os mesmos indicativos e nomes das classe L que substituíram.
A marinha do Chile tem 30 mil efetivos incluindo fuzileiros e com uma esquadra maior que a nossa. Aqui 75 mil quase sem esquadra, mas deve ser pra fiscalizar lancha e jet ski
75 mil, sendo 15 mil de fuzileiros + os distritos navais (equivalentes a guarda costeira)…noves fora, no minimo 15 a 30 mil de distrital….então, a MB de forma comparavel tem entre 30 mil a 45 mil homens…ja falamos disto…..
Só querem falar mal.
Não querem ver.
O que importa é quanto custa sustentar isso. E quanto sobra.
Nossa, sem comparação, que marinha admirável! Para a MB os navios usados nunca prestam, são usados até o osso, as turbinas consomem muito, a logística seria enorme, não tem peças de repoisção e etc. sempre as mesmas desculpas, por isso o Brasil é uma vergonha mundial.Temos um único Phalanx que nem funciona, é mais alegoria de escola de samba, que vergonha!!!!!
Não acho, sinceramente é um desgosto e preocupante ao mesmo tempo observar que a MB chegou ao ponto de ser equiparada a uma marinha constituída basicamente de velhas unidades usadas e recondicionadas. Não são eles que são admiráveis, é a nossa MB que é lastimável ao ponto de deixar o Brasil com um força naval tão precária.
Quando Tivemos uma Força Naval efetiva?
O que o Chile produz de tecnologia? Alguém saberia me dizer?
Resultados.
Nada. Essa é a diferença deles com a gente. Pelo comentários que temos aqui creio que muitos preferem ter meia dúzia de OHP de prateleira do que seguir o caminho mais difícil de construir os próprios meios.
Seria legal escutar o que os chilenos tem a dizer sobre os projetos e meios da MB.
Tem canais no YouTube chilenos falando disso,eles mesmo falam que os nossos scorpene são mais modernos do que as deles e ainda levamos vantagem por ter domínio da tecnologia e poder exportar para outros países e eles mesmos querem os nossos e as novas fragatas Tamandaré construídas aqui são um salto tecnológico enorme e mais a indústria naval pujante que temos,mas a maioria das pessoas parece que preferem uma marinha de prateleira do que uma moderna que opera e constrói seus próprios meios,mais cedo ou mais tarde o Chile vai dar baixa em boa parte da frota por causa da… Read more »
Eu preferia ter um ASMAR ou um COTECMAR… abraço…
Almirante Cochrane, um nome que nunca teve a devida homenagem por parte da MB !
Era para no mínimo ter seu nome em uma das Tamandaré…
Mas no Brasil os militares adoram nomes indígenas toscos como guaicurus.
O Brasil está em outro patamar. Para o que é Chile está excelente, mas são compras de prateleira. O Brasil vive um processo de obtenção de meios e de obtenção de tecnologias. Comparar os Scorpene brasileiros e chilenos sem levar em consideração todo o complexo industrial desenvolvido ao redor do Prosub em Itaguaí não dá. Sem falar do nosso SN… aí que o jogo fica absolutamente desigual.
O mesmo com as Fragatas Tamandaré.
O Brasil além disso ainda desenvolve o Mansup e um míssil de cruzeiro.
Não existe SN. Não existem as Tamandares. O Mansup foi pra EDGE.