Nas fotos, o destróier de mísseis guiados USS Michael Monsoor (DDG 1001) da classe Zumwalt saindo de San Diego, em 6 de fevereiro de 2024. As fotos são de @cjr1321 no X.

Os destróieres da classe Zumwalt representam uma das mais avançadas e controversas adições à frota da Marinha dos Estados Unidos, destacando-se por seu design futurístico e tecnologia de ponta. Originalmente concebidos no final dos anos 1990 e início dos anos 2000, os Zumwalt foram projetados com o objetivo de oferecer suporte de fogo naval de longo alcance para forças terrestres, combinando capacidades furtivas com um poderoso arsenal.

O conceito inicial do navio visava revolucionar a guerra naval, utilizando tecnologias avançadas para minimizar a sua seção transversal ao radar e maximizar a eficácia em ataques terrestres e missões de guerra anti-superfície. A classe Zumwalt foi projetada para substituir os destróieres de classe Arleigh Burke e os cruzadores de classe Ticonderoga, com um foco particular no suporte de fogo de precisão e operações em águas litorâneas.

Inicialmente, planejou-se construir 32 unidades dessa classe. No entanto, devido aos altos custos de desenvolvimento e construção, bem como a desafios técnicos, o número foi drasticamente reduzido. Ao final, apenas três destróieres foram construídos: o USS Zumwalt (DDG-1000), o USS Michael Monsoor (DDG-1001) e o USS Lyndon B. Johnson (DDG-1002).

O armamento principal inicialmente previsto para os Zumwalt era o canhão Advanced Gun System (AGS), capaz de disparar projéteis guiados de longo alcance com o objetivo de fornecer suporte de fogo preciso para forças terrestres. Cada navio deveria ser equipado com dois desses canhões, permitindo ataques terrestres eficazes a distâncias significativas. No entanto, com a redução do número de navios e o alto custo dos projéteis de longo alcance desenvolvidos especificamente para o AGS, a viabilidade operacional desses canhões foi questionada.

Em face dessas limitações e mudanças nas prioridades estratégicas, a Marinha dos EUA começou a explorar alternativas para tornar os Zumwalt mais relevantes para as necessidades contemporâneas de defesa. Como resultado, decidiu-se adaptar os destróieres para carregar mísseis SM-6 e armas hipersônicas, transformando-os em plataformas multifuncionais capazes de realizar uma ampla gama de missões, incluindo defesa antiaérea, guerra anti-superfície e ataques contra alvos terrestres e marítimos a grandes distâncias.

Cada destróier classe Zumwalt tem 20 módulos VLS Mk 57, 4 células por módulo, 80 células de lançamento no total. Cada célula pode conter 4 mísseis Sea Sparrow evoluídos RIM-162 ou alternativamente um Tomahawk, um SM-6, ou um foguete antissubmarino de lançamento vertical RUM-139.

A inclusão do míssil SM-6 permitiu aos Zumwalt uma capacidade antiaérea e de defesa antimísseis balísticos significativamente melhorada, enquanto a integração de armas hipersônicas está alinhada com o foco crescente da Marinha em superar as capacidades adversárias com armamentos de alta velocidade e precisão. Essas atualizações representam uma redefinição do papel dos destróieres classe Zumwalt, garantindo que eles permaneçam uma parte vital e flexível da estratégia de defesa naval dos EUA no século XXI.

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Jagderband#44

Stars Wars.

Sulamericano

Os americanos pegaram a mania dos alemães de quererem criar as Wunderwaffen (super-armas) e muitas vezes acaba acontecendo isso: custo unitário altíssimo, manutenções extremamente complexas e baixa disponibilidade.

Dalton

Desculpe mas a comparação não cabe. Na época a preocupação era terrorismo e países páreas alguns apoiando o terrorismo e os EUA precisavam de um navio que pudesse lidar com isso de forma mais eficiente, daí canhões que eventualmente teriam um grande alcance – até para bombardear campos de treinamento – uma predominância de mísseis para atacar alvos terrestres e ainda assim serem muito mais “discretos” diante de radares facilitando a operação próxima da terra. . Não foi apenas o alto custo que condenou a classe – a US Navy teria ficado com apenas 2 mas o Congresso a fez… Read more »

Vovozao

07/02/2024 – quarta-feira, bdia, mestre Dalton, mais um sonho do almirantado , desperdício do dinheiro publico, igual a MB investindo em um sub propulsão nuclear ,enquanto nossa MB encolhe.

Dalton

Não irei convencer ninguém porque careço de credibilidade, mas, insisto não se trata nada disso, a ideia fazia sentido 20 anos atrás ! . Outra ideia que fez sentido foi encomendar apenas 1 submarino por ano e essa política que só foi mudada pouco mais de 10 anos atrás é responsável pela diminuição gradual no número de submarinos com um número maior sendo retirado e um número menor de incorporados e se levará anos para remediar. . As ameaças mudaram tão rapidamente que se ficou em uma espécie de limbo e leva tempo para implementar melhorias como outro exemplo do… Read more »

Last edited 2 meses atrás by daltonl
Esteves

Dalton,

Nada disso. Tua credibilidade é inabalável…ao contrário dos Zumwalt.

Dalton

Você é um bom amigo Esteves então é “suspeito”, mas sou da opinião que não adianta chorar pelo leite derramado. . Os inúteis canhões serão removidos e no lugar instalados futuros mísseis de longo alcance para ataque terrestre coisa que se verá apenas em alguns submarinos da classe Virgínia alongados dentro de alguns anos mas em um combatente de superfície só no futuro DDG(X) coisa para o fim da próxima década. . Eles ainda contarão com outros 80 silos verticais o que não é pouca coisa e as instalações para operar helicópteros são melhores que as de um Arleigh Burke… Read more »

Esteves

Sempre serão.

Esteves

Dalton,

As ameaças litorâneas continuam. As missões podem ter mudado, não os inimigos.

Bosco

As ameaças de águas marrons continuam e a elas se somaram as ameaças de água azuis.
Baseado nessa adição de ameaças é que foi implementada a adaptação de doutrina e equipamento pelas forças armadas americanas , incluindo a USN, e não a alguma suposta substituição de ameaças.

Gerson Carvalho

Pense numa coisa feia kkk

FERNANDO

Olha o que é ilusão de ótica.
Parece fino demais, mas, não é.
Parece baixo, mas, não é.
É bem esquisito.

MMerlin

As fotos da Zumwalt realmente enganam.

Comparando ele com o Arleigh Burke.

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Last edited 2 meses atrás by MMerlin
No One

Excelentes imagens MMerlin, grato por compartilhar conosco .

Burgos

O Navio do futuro que não deu certo 👀
Caro demais de manter e agora será readaptado para Lançar mísseis hipersônicos, vida longa as Arleigh Burke 💪

Allan Lemos

Exagero falar que não deu certo, já que ele está servindo como plataforma de testes para várias outras tecnologias que serão usadas em outras plataformas.

País sério é assim, faz de um limão uma limonada.

Burgos

Limonada cara essa aí heim ?!🤔😏
Pra mim ao meu ver só estão dando emprego a um casco de navio que ficou sem finalidade de uso,nada mais 🤷‍♂️

Bosco

Sua afirmação configura uma falácia.
Se deram emprego ao casco ele teve uma finalidade.

Burgos

Boa noite Bosco;
Bem que eles tentaram, mas as 3 viraram “Rainhas do Cais”, ficaram sem emprego específico agora eles vão
Lotar de mísseis hipersônicos e vão navegar mundo afora.
Talvez esta seja solução para os milhões de dólares empregado a uma tecnologia cara demais pra ficar parada no cais, foi isso que eu quis dizer, Falácia ou não acredito que como todos (tentativa e erro) achem o caminho e o emprego dessa tecnologia.

SDS 👍

Rodolfo

Milhões nao, o programa da classe Zumwalt custou quase 30 bilhoes incluindo todo o desenvolvimento para 3 embarcaçoes no final.

Burgos

Que seja 👍

Dr. Mundico

O navio até que deu certo, o problema é que esqueceram de combinar com o Futuro.

Emmanuel

Prometeu tudo.
Entregou nada.

JHF

Entregou uma bela grana as detentores do contrato. Em construção e em consequentes manutenções. Mais uma peça de caríssima tecnologia com pouco uso. Do tipo F22 com seu impressionante kill de 01 balão meteorológico.

Rodrigo

Pesquisa tem seu preço, ficar a frente tem seu preço, F 22 deve ter dados bons insights, tecnologias, parâmetros para o F 35 avião militar de maior sucesso no mundo. Em vendas.

Allan Lemos

Uso não se resume apenas ao combate, existe o efeito dissuasório. Além disso, várias tecnologias desenvolvidas no programa F-22 foram reaproveitadas no F-35.

Mas se você não reconhece o valor de ter em seu arsenal uma arma mais avançada do que qualquer coisa que qualquer outra pessoa tem, então não há mais nada que possa ser dito.

Bosco

Exatamente por ele ser superior que os chineses invadiram o espaço aéreo americano com um ……… balão.

JHF

Ok, vamos tirar os F22, o consequente F35 e deixamos o pátio dos States com os vetores restantes. A China iria mandar um balão do messmo jeito. Não se invade o espaço aéreo de uma.potencia nuclear a não ser com satélite além da estratosfera. Continuo a falar que ter derrubado o balão com um F22, dando o único kill desta aeronave, é ridículo. Li em algum lugar que o segundo balão foi abatido por um F16…. Mais feijão com arroz q isso, só usando defesa AntiAerea convencional. Os States vão desdobrar os F22 no final da vida útil (daqui a… Read more »

Bosco

Eu como não sou pagador de impostos e nem eleitor americano eu só curto a tecnologia embarcada no navio.

João Augusto

Bichinho já tá carapinhado de celulite. ahuehaueahueauhaeuhehuaeheauh

Bosco

Vale salientar que cada célula do lançador vertical Mk-57 é bem maior e suporta 50% a mais de peso do que a célula de um Mk-41, isso o habilita a no futuro receber mísseis maiores que os atuais, como um futuro substituto do Tomahawk denominado de  NGLAW. Vale ressaltar que ele será capaz de lançar a versão Block IB do SM-6, hipersônico e com alcance contra alvos de superfície da mais de 1000 km, além do míssil boost-glide IRCPS com pelo menos 3000 km. Esse míssil já foi “comprado” no ano de 2024 pela USN e USA. Os Tomahawks têm… Read more »

Last edited 2 meses atrás by joseboscojr
Maurício.

Classe zumwalt, freedom e independence, talvez os americanos se redimam na classe constellation…rsrsrs

Dalton

Até pouco tempo atrás o “Gerald Ford” também era um dos cavaleiros do Apocalipse mas aparentemente ele se saiu bem e muito se aprendeu com ele que será repassado para o próximo da classe e assim por diante. . Os LCSs da versão Independence também não estão fazendo “feio”, mês passado o USS Oakland (LCS 18) retornou de 18 meses de missão inaugural com troca de tripulações a cada 3 meses, não “quebrou”, liberou “Arleigh Burkes” para outras missões e outro o USS Gabrielle Giffords (LCS 10) está para completar 8 meses de missão tendo inclusive servido um tempo como… Read more »

Bosco

No passado mais distante era a classe San Antonio. A depender das críticas há uns 15 anos ele teria afundado no mar no dia do lançamento.

Maurício.

Dalton, quanto a estarem navegando, é normal, é o mínimo que se espera de um navio, o zumwalt é praticamente um elefante branco… Os navios LCS foram e continuam sendo um completo desastre, principalmente a classe Freedom, com navios sendo desativados com pouquíssimos anos de uso, entre 13 e 5 anos. Navios que acabaram custando o dobro do preço, que nunca atingiram o seu potencial máximo, com baixa capacidade de sobrevivência, sub-armados, cheios de problemas, que afetam desde motores e sistemas, passando por rachaduras e até corrosão. Tudo isso foi alertado por alguns oficiais da marinha, mas parece que o… Read more »

Dalton

Maurício, mas de que adianta “chorar pelo leite derramado” ? Até quando se ouvirá/lerá críticas ? As ameaças mudaram, as pessoas responsáveis se foram então o que se precisa fazer é voltar aos trilhos novamente. . Na minha opinião, acima de tudo é difícil compreender o que passou a US Navy no pós Guerra Fria, uma situação que não encontra paralelo na História. . Evidentemente erros foram, são e serão cometidos, pessoas não são infalíveis, corrupção existe em todo canto, há políticos lá como cá, mas, no fim se está mudando, novos projetos, investimentos em estaleiros e pessoal mas é… Read more »

Maurício.

“Maurício, mas de que adianta “chorar pelo leite derramado” ? Até quando se ouvirá/lerá críticas ? As ameaças mudaram.” Concordo que não adianta ficar chorando pelo leite derramado, afinal de contas, a vida segue, mas as críticas sempre vão aparecer quando alguém tentar minimizar os erros cometidos nessas três classes. Quanto as ameaças que supostamente mudaram, eu discordo, as ameaças são praticamente as mesmas, só mudaram de nome, e como eu disse antes, até a região é basicamente a mesma. De resto, que os americanos tenham aprendido com os erros nas classes zumwalt, freedom e independence, a classe constellation está… Read more »

Dalton

Primeiro que não estou minimizando erros, não tenho competência para isso, apenas que a China fez com que as forças armadas dos EUA saíssem da zona de conforto e é no Pacífico que as mudanças estão de fato ocorrendo, algumas delas: . Os fuzileiros navais aposentaram seus tanques, querem mísseis anti navios de baterias terrestres e navios anfíbios leves complementando os maiores. . Os NAes do Pacífico tem prioridade para operar o F-35C, Super Hornet Block III e dentro de 2 anos o Stingray, hoje aumentou-se consideravelmente o estoque de mísseis anti navios para os aviões das alas aéreas embarcadas… Read more »

Maurício.

“talvez você esteja focado mais no Oriente Médio.”

Dalton, enquanto o Pacífico continua sendo de maior importância, é do Oriente Médio que ainda voltam alguns soldados americanos em sacos pretos, é no Oriente Médio que um soldado americano corre mais risco de vida, e é no Oriente Médio que a usnavy ainda efetua ataques.

Dalton

Mesmo assim Maurício as mudanças que citei – existem mais – ocorreram por causa da China não por causa do Oriente Médio. . A disputa entre China e EUA ocorre em vários níveis onde os limites das tecnologias estão sendo desafiados ao máximo, não dá para ignorar os avanços que a China vem fazendo, ficar de braços cruzados e/ou investir mais na luta contra grupos terroristas, era basicamente a mentalidade que se tinha 20 anos atrás. . O Oriente Médio, por mais conturbado que seja, exige muito menos sofisticação quando comparado com o Pacífico, não esquecendo da Rússia. . O… Read more »

JHF

” sem deixar o lobby interferir.” O sistema da indústria armamentista manda, molda, e desenvolve os pedidos do departamento de defesa dos States. Pensar que o lobby não vai interferir e uma péssima hipótese*Zero. O congresso tem sido mais refratário a programas caros que prometem engenhocas hiper tecnológicas, caras de construir e mais caras para manter. Mas o complexo armamentista pegou o gosto por este tipo de trabalho e vai ser difícil de voltar ao “Normal básico”. Ponto para a Coreia do Sul, que está colocando produtos escalonados, práticos e sem preço estratosférico, ganhando clientes em vários continentes.

Helio Eduardo

Salve Mestre Dalton,

Para mim a diferença fundamental dos EUA é que, realmente, aprendem com os erros.
Junte-se a isso que entendem que errar faz parte do processo e que dinheiro há (ao menos por enquanto), e o resultado final impressiona.

BK117

Ô trem feio, parece um bunker de concreto flutuante…
No tocante a beleza, sou mais o desenho das Tamandaré mesmo, ou mesmo das AB (mesmo sendo um desenho antigo, é bem intimidador rsrsrs)

Dagor Dagorath

Lembrando que quando a classe Zumwalt foi projetada considerando cenários em que as ameaças assimétricas e irregulares representariam potencialmente os desafios futuros dos EUA.

Nesse interim, a China cresceu seu poderio naval de forma de exponencial, CN e Irã avançaram em seus sistemas autóctones de armas e a Rússia adotou uma política imperialista e expansionista.

Além dos navios terem saído mais caros que o projetado, o cenário mundial mudou e a USN correu atrás do prejuízo e vai modificar os Zumwalt como plataformas de mísseis hipersônicos.

Last edited 2 meses atrás by Dagor Dagorath
Maurício.

“o cenário mundial mudou.”

Na minha opinião esse papo que o “cenário mundial mudou” é só uma desculpa, para projetos que não deram muito certo, basta ver os EUA bombardeando os Houthis no Iêmen, nos mesmos moldes que bombardeava o Afeganistão, Iraque, Líbia e Síria, Al-Qaeda, ISIS, Houthis, o que de fato mudou ao longo desses anos? Até a região continua sendo a mesma!
Quanto a China e Rússia, não faz muita diferença, já que esses países nunca vão se enfrentar diretamente.

Dalton

Mudou sim, voltou-se a encomendar 2 submarinos por ano, se estão adaptando LCSs e Zumwalts para novas funções e os NAes estão levando modernos mísseis anti navios para seus aviões e treinando para combater a China não apenas bombardear alvos em terra, entre outras coisas. . Veja que pela sua lógica a China não precisaria estar desenvolvendo grandes NAes grandes combatentes de superfície e uma nova geração de submarinos já que “nunca” irão se enfrentar e pode ser que você esteja certo, mas, não se deve abrir mão de novas tecnologias e capacidades porque se tem também que lidar com… Read more »

Maurício.

Mais de quatro décadas de guerra fria, URSS e EUA entraram em guerra diretamente ou só usaram seus capachos para guerras por procuração? A China está construindo uma marinha grande porque está literalmente copiando a usnavy, na verdade, sonham em ser uma usnavy, esses navios e porta-aviões chineses vão servir para colocar pressão e invadir cachorro morto, ou seja, exatamente o que a usnavy faz atualmente. A Rússia está invadindo a Ucrânia, a usnavy se meteu? A marinha chinesa se meteu? A marinha russa se meteu quando os EUA invadiram a Síria? A China construindo ilhas artificiais, a usnavy e… Read more »

Dalton

Diria que você não interpretou o que escrevi corretamente ou de minha parte não consegui ser muito claro. . Não acho provável que China e EUA venham a se enfrentar apenas não descarto completamente uma guerra limitada, seja como for, não se pode abrir mão de meios mais potentes que possam ser usados contra um oponente de mesma envergadura e também contra um de envergadura menor ou “cachorro morto”, no momento se tem o SM-2 para amanhã se terá outra coisa e assim se evolui. . Você acredita segundo escreveu que para justificar o erro cometido com o “Zumwalt” se… Read more »

Marcelo

Kkkkkk um fracasso da tecnologia que não funciona nos EUA…
Agora não sabem o que fazer com os três…
Muito dinheiro gasto pra fazer eles sem garantia de que seriam úteis na frota ou minimamente confiáveis como escoltas…

Moriah

32 destes custariam até a presidência dos states… haja dinheiro para tantos dreadnoughts da virada do século…

Macgaren

Poderiam mandar esse trambolho para o oriente médio.

renato

O texto foi muito suave. Este projeto foi um dos maiores fracassos da US Navy junto com o projeto LCS.

Rodolfo

Sim, estao atrasados com o programa de fragatas constellation e destroyers DDGX. Enquanto isso China produzindo type 55….

Piassarollo

No desenho o modelo “modernizado” manteve um canhão de 155mm e teve acréscimo de mais mísseis. Lembro que falarem que iriam retirar os dois canhões, mas parece que podem manter um, quem sabe com munição convencional.

Bosco

O desenho não corresponde à realidade. Todos os canhões dos 3 Zumwalts serão retirados e no lugar serão colocados 4 módulos de mísseis com 3 IRCPSs cada.

Carlos Eduardo Veiga Alcantara

Posso fazer uma pergunta? É pergunta de alguém que não conhece absolutamente nada dessa área naval. Ainda não existe um matéria usado na construção naval que impeça ferrugem. Lógico que é só impressão, mas as manchas de ferrugem desse naval dá um aspecto de mal cuidado.

BraZil

Zoomwalt ou ZOADO?…o Almirante Elmo deve estar se revirando no caixão…e que aspecto descuidado, para quem está saindo para uma comissão

Alex Barreto Cypriano

Tantos comentários bem informados e outros tantos até provocativos. Não vou acrescentar nada senão um detalhe: a presença reiterada, quando de uma percebida alteração de cenário, desde os 1990 até 2024, da palavra transformação (e seus relativos). Transformação foi a palavra chave pro desenvolvimento dos CVN-78, DDG-1000, LCS (duas variantes), SSNG, guerra centrada em redes, HVP, LaWS, Sea basing, etc, etc, etc, e reaparece hoje com DMO, LOCE, ghost fleet, novas armas e munições, etc, etc, etc. Quem disser que é enfadonho o âmbito naval, ao menos lá entre os graúdos, se engana. As coisas tinham que ser assim, uma… Read more »

Heinz

Seria esse o navio de guerra mais poderoso do mundo?

Diogo de Araujo

Isso aí é tecnologia alienígena igual o B21, absurdo demais, tá maluco.