O modelista Rafael Blandy de Purgly produziu os modelos do contratorpedeiro Mariz e Barros, NPa Macaé e NPa Maracanã. Os navios foram feitos em impressão 3D, na escala 1/144.

Para saber mais sobre os modelos navais do Rafael, acesse a página Blandy Maquetes Navais no Facebook.

O e-mail de contato é blandymaquetesnavais@gmail.com e o telefone +55 11 91045-2377.

O Rafael futuramente vai converter os modelos em kit pra quem quiser montar também, mas por enquanto está trabalhando no modelo da Rademaker também em 1/144 e pretende fazer as “Niterói”.

Ele também está trabalhando nos navios da classe Bertioga (Cannon) de contratorpedeiros de escolta e também no Navio de Transporte de Tropas Ary Parreiras, como mostram os modelos em 3D abaixo.

A divulgação do excelente trabalho do Rafael foi feita pelo grande mestre Marcelo “Ostra” Lopes.

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Carlos Crispim

Sensacional, maravilhosos!

Leandro Costa

A palavra “Excelente” não faz jus à beleza desses modelos. Muito bem feitos mesmo! Parabéns ao modelista!

João Fernando

Detesto invejosos, e não me considero um. Mas nesses casos, esse talento me corroi por dentro kkkkkkk

Moriah

Muito show! Excelentes reproduções!

Emmanuel

Nem todo herói usa capa.

Baschera

Sensacional !! Obra de arte. Parabéns !

Carlos Eduardo Oliveira

Muito bem feito.
Uma dúvida: O Mariz e Barros quando deu baixa em 1997, ainda estava operacional?
Me lembro que o Marcílio Dias já estava praticamente morto quando deu baixa.

Alexandre Galante

Ainda estava operacional, tinha acabado de receber um sistema de guerra eletrônica nacional para testes.

Burgos

Boa tarde Galante;
Era o Mini Siconta Protótipo foi instalado no CIC e acredite o operador e desenvolvedor do projeto era um Marinheiro, mas o bicho era “rebarbado”, na gíria marinheira eu deixo vc contar 😏 o que é um rebarbado.
Só sei que dali saiu o Siconta que foi instalado inicialmente no Nael Minas Gerais e depois para as FCN 👍
O D 26 se ele me vender eu compro ⚓️
Servi no “Bruxo”

Franz A. Neeracher

Entre em contato com o Rafael!!

Burgos

Já mandei o e-mail.
Obrigado Franz 👍

Carlos Eduardo Oliveira

O sistema de guerra eletrônica nacional, se não me falha a memória, é o Defensor.
O Siconta é o sistema de dados tático (o mesmo que o CAAIS 400 ou 450).

Tarcisio William Duarte

Fantástico, que vontade de voltar a ser criança pegar estes “brinquedos” e passar a tarde toda brincando de guerra, com os olhos de uma criança tal qual erámos no passado, esquecendo do mundo louco que nós adultos construímos. Eu tenho os dois Mirages (3 e 2000) decorando a estante, uma vez ou outra pego eles e limpo tudo, não vou mentir: Simulo um atacando o outro por alguns minutos, retorno para a estante o meus brinquedos e volto ao mundo dos adultos pelo menos um pouco menos estressado.

curisco

temos alguém com coração pulsando!!! 🙂 eu quando passo perto de muros espalmo a mão e finjo que estou voando rasante. tenho 48 anos!

Paulo Neves

Sinal de positivo, mil vezes para você!!!
Uma das mais belas mensagens que eu já li na Trilogia!

Fernando XO

Belo trabalho, parabéns !

Kornet

Fascinante,parabéns.
Maquetes extraordinárias.

Abner

Sensacional os modelos.

BK117

Rapaz… Bateu aquela invejinha! Sensacional trabalho!

curisco

sabe o que dói em mim? este ano eu tinha decidido entrar no mundo de maquetes. e pensei em fazer justamente um NPa Macaé. Aí depois de ver estes modelos, me senti um zé querendo fazer corrida de 5km do lado de um maratonista ! 🙂 mas começa assim mesmo! lindo demais!!!!!!!!!!!!

Alex Barreto Cypriano

Excelente, parabéns. Temos que lembrar que pra imprimir em 3D é preciso modelar em CAD, primeiro. Imagino que se parta de desenhos em papel ou, em caso mais recente, já de arquivos digitais. Talvez os arquivos digitais já venham separados por células ou blocos parametricos, o que facilitaria muito o trabalho. Lisa Franchetti, a CNO atual da USN, declarou, na WEST 2024, San Diego, que onboard aditive manufacturing está nos planos sob a tríade warfighting-warfighter-foundations. A conferir.

Last edited 7 meses atrás by Alex Barreto Cypriano
Douglas

Muito bom

Francisco

Quais os sistemas de misseis que o D26 Mariz e Barros, na classe reproduzida, recebeu ao longo da sua vida na ativa?

Burgos

Nenhum !!!
Só foi instalado o lançador Asroc a meio navio, quando da modernização, ainda nos EUA que acopla um torpedo para lançamento a longa distância desse torpedo.
Detalhe: é um foguete

ANGELO VIVACQUA

Preliminarmente parabens ao modelista.
Tenho noventa anos e embarcado no CT AMAZONAS participei de manobras com o CT MARCILIO DIAS, irmão gêmeo do antigo MARIZ E BARROS e do GREENHALG.
Pela primeira vez a Marinha fez passagem de óleo no mar e em navegacao, para o Amazonas.
O Marcilio da epoca tinha, sem duvida alguma, dois reparos simples de canhões 127,2 (cinco polegadas), a vante e mais dois a re, diferentemente do modelo do novo Mariz que tem arenas um repar duplo a vante.
Este ultimate Mariz me prece um CT bem moderno e diferente do que conheci

Dimas Santana de Souza

Veterano da Marinha do Brasil Angelo Vivacqua . Minhas saudacoes marinheiras. Belissimas maquetes !! Que em pensamento nos faz viajar . Navegar !

O senhor e contemporaneo a epoca do meu pai que serviu no CT Bertioga e serviu e morou por 10 anos no Cruzador Tamandare. Um abraco. Dimas S. de Souza

Dalton

Parabéns Angelo pelo seu histórico e você está correto, o “Mariz” que você conheceu era um navio bem diferente que teve a construção iniciada antes da II Guerra e completado em 1943 com assistência dos EUA que acabou muito semelhante aos classe Mahan. . O excelente modelo, tema dessa matéria é de uma classe do fim da II Guerra a Gearing que originalmente tinha 3 torres duplas de canhões de 127 mm mas foram modernizados eventualmente e nisso a torre “B” foi removida, um lançador “ASRoc” adicionado entre as chaminés e um pequeno hangar e convés de voo adicionado a… Read more »

Burgos

Bom dia Dalton;
Só uma pequena ressalva.
Onde vc disse Torre “B” na Marinha a gente chamava de torreta e numeramos elas ex: o Classe Gearing tinha 2 torretas então começando da proa chamávamos de torreta 51 e da popa de torreta 52 e assim por diante com as outras classes.
Grande abraço meu nobre 👍

Dalton

Você está correto Burgos, inclusive em inglês se usa “Turret” e por alguma razão
saiu “torre” da minha cabeça, mas, desconhecia a prática da marinha brasileira quanto a “51” e “52” , deduzo que o “5” seja para “canhão de 5 polegadas” ??
.
abraços

Pedro Moura

Só um adendo a sua explanação.

Na superestrutura colocada a ré da segunda chaminé, também ficava o paiol dos ASRoc, que na MB passou a ser uma coberta(alojamento) de marinheiros e para os excedentes na tripulação.

Servi no MD, após a baixa do CT Maranhão (Ex-D33), de ABR1990 – FEV1991.

Last edited 7 meses atrás by Pedro Moura
Dalton

Grato Moura, sabia do paiol e sua localização, um livro menciona que havia espaço para 9 recargas além dos 8 que estariam no lançador, mas desconhecia
o uso feito do paiol pela marinha.
.
O “PN” apenas lucra com observações como as suas, você ou outro veterano poderia elaborar um pouco mais sobre ocasiões em que se teria esse “excedente”?
.

Burgos

Naquela época Dalton as Cobertas não cabiam todos da tripulação, aí os MNs iam para coberta de Excessos na proa e ainda assim uma vez lotada a coberta os excessos que ele quis dizer iam para o Alojamento do Asroc , no D 26 era usada por excessos também o Paiol do Asroc.
Era do lado do acesso ao Hangar.
Que virou também um paiol de material inerte. Guardava-se espias, bote, toldos entre outros materiais.

Last edited 7 meses atrás by Burgos
Dalton

Grato Burgos…em outras palavras o “Bruxo” de 3500 toneladas carregado tinha quase o mesmo número de tripulantes de um Arleigh Burke IIA de 9200 toneladas nas mesmas condições !
.
Não a toa a redução do número de tripulantes e também melhores acomodações chamou tanta atenção na época da incorporação das fragatas classe Niterói !

Pedro Moura

Isso mesmo Burgos.

Sem mencionar que quando embarcava o Comando da Força de Contratorpedeiros(ComForCTs) ou o Comando do Primeiro Esquadrão de Contratorpedeiros(ComEsqdCT-1) – no caso do CT Marcílio Dias(Ex-D25), muitos militares usavam o sistema de “beliche quente”(quando um militar era acordado pra render o quarto de serviço, o que era rendido ocupava um beliche desocupado) ou colchonetes emprestados para que dormíssemos no piso da coberta ou algum outro local como oficinas ou escritórios, por não haver acomodações para todos.

Roberto Bertazzo

Muito bonitos.

FERNANDO

Bah Tcheeeeeeee
Parabéns.

Carlos

Parabéns. Muito bonito mesmo.
Uma pergunta:
Você vende modelos ?

Franz A. Neeracher

Carlos, na matéria está escrito como entrar em contato com o Rafael.

Augusto José de Souza

O Macaé e o Macau poderiam passar por uma modernização para receberem os mesmos canhões do Maracanã e do futuro Mangaratiba.

Talisson

Incrível. Parabéns!

Kelbi

Muito amor, profissionalismo, competência e exatidão nos detalhes. Todos os modelos estão lindos. Meu preferido, claro, é o Mariz e Barros.

Marcelo Andrade

Espetacular!!!! Esses Macaés são muito bonitos!

Cleiton

Muito bonitos. Eu não consigo fazer nem aqueles de papel. Eu acho que a MB irá comprar uns 80k desses navios para dizer que tem esquadra agora. Hehehe.aí ninguém de nós poderá dizer que são marinheiros sem navios

Marcelo

O bruxo…..

Echo duas barras!!!

Sempre pronto na esquadra!!

1973- 2000….

BRAVO ZULU!!!!

ESQUADRA!!!! só os mehores!!!

Ass…um privilegiado ex tripulante!!!

Burgos

Bom dia Marcelo;
Só uma pequena observação.
O Bruxo foi de baixa em 1º de Setembro de 1997 e não em 2000

Dalton

Minha vez de fazer uma observação Burgos 🙂 Acho que ele quis dizer que 2000 foi o ano que o “Bruxo” foi afundado como alvo, tendo servido antes como navio de treinamento estático.

Burgos

Em 2000 eu estava na F44, foi junto com os Grumec (instalaram minas de casco) que a F 44 deu uma “salva” de 40 tiros no ex casco do D26, antes porém tomou uma bela alvejada de Exocet no casco mais ou menos na altura do Convés 01 (Lançadores de Torpedos)
Detalhe: O casco não afundou, só ficou ligeiramente abicado para proa, foi só com as minas e salva de 4.5 mesmo👍
A baixa foi mesmo em 1997.
Eu tenho a edição da Nomar emoldurada contando o feito “O ocaso do Guerreiro”💪

Last edited 7 meses atrás by Burgos
Santamariense

Simplesmente sensacional!!! Parabéns!

Ludwig Von Misses

Perfeito o trabalho! Saudades do meu avô contando suas histórias nesse navio. Nostalgia pura

carvalho2008

Mestre nunão, aquela duvida se caberia 02 MK IV 40 mm na proa dos Macaé parece ser factivel tomando por base estas dimensões desta foto…veja que o bofors está um pouco adiantado na proa, para permitir tiros nos angulos a ré as 5 horas e 7 horas… se vc o troxer para traz, limitando disparos a 90 graus e elevar o piso dele para instalar mais uma torre a frente, não invadiria o espaço do maquinario das ancoras…o primeiro canhão poderia girar disparando para a popa da mesma forma…
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Last edited 7 meses atrás by carvalho2008
Fernando "Nunão" De Martini

Carvalho, Acho que a dúvida era mais sobre mudanças na Barroso, pelo que me lembro. Eu sinceramente não mudaria o arco de tiro desse canhão único para ter dois com arco mais limitado. Porque você abriria mão de superposição desse arco de cerca de 270° com os arcos de outras armas mais à ré (já vou falar delas) em prol de uma superposição de dois canhões de 40mm limitada apenas a 180°, pois não sei se a pequena distância entre os canhões conferiria ao de vante muito mais do que 180°, mesmo estando mais à frente da superestrutura. Eu pensaria… Read more »

Last edited 7 meses atrás by Fernando "Nunão" De Martini

Olhando melhor as fotos, acho que o arco do canhão de 40mm não chega a 270°, mas provavelmente o do NPa500MB chegará, devido ao formato da superestrutura:

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Last edited 7 meses atrás by Fernando "Nunão" De Martini
carvalho2008

pois então,neste desenho ai vc vê que em se elevando a altura e um mais baixo que o outro, ambos conseguiriam as posições de 5 e 7 horas (ré)….

Pedro Moura

Está chaminé deveria sumir daí e a descarga dos gases serem jogadas na lateral ou a ré.

Aí sobraria espaço na superestrutura para acomodar uns reparos de Mistral ou algo semelhante.

Pedro Moura

Esta*

Fernando "Nunão" De Martini

Concordo. Seria uma ótima solução para o NPa500MB, pensando numa evolução do projeto. Liberaria toda a área à ré do passadiço e do mastro do radar para um conteiner de missão, por exemplo. Também permitiria uma plataforma pouco mais baixa que a atual chaminé, e um pouco mais para trás, com uma única metralhadora controlada remotamente, e capaz de receber também um par ou dois de manpads, numa posição centralizada porém com grande arco de tiro e de elevação (incluindo negativa para alvejar alvos de superfície muito próximos) substituindo com maior economia de recursos e espaço (e maior capacidade) as… Read more »

Pedro Moura

Outra coisa que me incomoda é este lançamento de RIB por turcos(guindastes).

Poderiam ter evoluído para o sistema idêntico aos Classe L’Adroit.

Fernando "Nunão" De Martini

Creio que a instalação de rampa e compartimento na popa para lanchas (algo muito desejável) demandaria porte maior do que 500 toneladas, levando em conta a operação no oceano.

Mas no caso do novo NPa500 eu até vejo um avanço em relação à classe Macaé na disposição das lanchas lado a lado (e não uma à frente da outra) com o guindaste entre elas.

Otimizou o espaço pra criar uma área maior para reabastecimento de helicópteros em voo pairado e para eventualmente servir de convoo a pequenos drones.

Guilherme Lins

Meu amigo, tá muito bem feito! Parabéns ao guerreiro!!

Alexandre

Fantástico

Felipe Augusto Batista

Eu possuo os modelos Foch e HMS Colossus am 1/400 da Heller, o Foch pode ser pintado como as marcas do São Paulo e o Colossus pode ser modificado (com um bom grau de dificuldade) para ser o Minas Gerais (existem tutoriais online). Minha idéia era ter também o Atlântico nesta escala pra fazer uma estante comparando os navios capitania do Brasil. Mas o modelo mais próximo que achei foi o Ocean em 1/700 da Orange Hobby, já pensei até em comprar um, escanear todas as peças, corrigir os arquivos e tentar imprimir em 1/400. O Bahia já serviu como… Read more »

Last edited 7 meses atrás by Felipe Augusto Batista
Dalton

Felipe você deve conhecer o encouraçado Minas Gerais de 1910 que foi capitania entre 1923 e 1953. Comprei o modelo em metal do navio gêmeo “São Paulo” décadas atrás, ao menos foram “gêmeos” até o início da década de 1930 quando o “Minas Gerais” sofreu uma grande modernização que o diferenciou para sempre do “São Paulo”. . Depois veio o cruzador Tamandaré, classe Brooklin da década de 1930 ou uma versão dessa classe já que os dois últimos, um deles o “Saint Louis” que tornou-se o “Tamandaré” e o outro “Helena” afundado em combate em 1943 possuíam diferenças visíveis apesar… Read more »

Felipe Augusto Batista

Obrigado. Eu sabia do Minas Gerais e conhecia o Tamandaré mas não sabia que ele foi capitania.

Fernando "Nunão" De Martini

Parabéns ao Rafael. Os modelos estão impecáveis.

Frederico

Muito legal. Eu estou fazendo os meus na escala 1/700, seguindo uma linha mais temporal: Bauru(tanto contra torpedeiro, quanto aviso oceânico), os Pará(Fletcher) e agora estou finalizando os Mato Grosso(Allen M. Sumner)…

Pedro Moura

Que beleza.

Eu queria o CT MARANHÃO, ex-D33, da Classe Fletcher, meu primeiro navio.

Fui da última guarnição.

Leo Costa

Quando vi o NTrT achei que fosse o Custodio de Melo, navio onde passei 3 anos e 8 meses de minha vida.. Depois vi q era o Ari Parreiras, que é irmão gemeo do Soares Dutra..
Muito top!

Carlos Eduardo Oliveira

O Ex-Brinkley Bass (CT Mariz e Barros), tem até página no Facebook:
https://www.facebook.com/USSBrinkleyBass/