LIVE: Navio-Aeródromo Brasileiro: Será que o grande sonho da MB, finalmente, vai sair do limbo político?

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No nosso canal Base Militar Video Magazine já falamos bastante de Navios-Aeródromos, os popularmente conhecidos Porta-Aviões, um tema que para lá de interessante e popular. No entanto a perspectiva de ver esses gigantes na MB novamente pareceu afastada com a retirada de serviço do NAe São Paulo após anos de problemas técnicos e reparos infrutíferos.

O tema dos navios conhecidos informalmente como os “Reis dos Mares” voltou à baila nesta semana quando o Comandante da Marinha, Almirante de Esquadra Marcos Sampaio Olsen, passou quase duas horas apresentando para uma painel de pares (ex comandantes da Marinha e altos oficiais da ativa e da reserva) a situação atual da Marinha e dos seus programas estratégicos. Cerca de um minuto antes do fim Olsen soltou um detalhe potencialmente muito importante, que o Presidente da República havia recentemente perguntado a ele sobre os planos da MB para Navios-Aeródromos.

A resposta de Olsen no caso foi muito técnica e franca, ele disse que sem poder dispor do dinheiro necessário para adequadamente operar esse caro tipo navio a aquisição não faria sentido. Nesse contexto Olsen queria dizer não apenas o casco do NAe mas também seus vários navios de escolta fragatas e contratorpedeiros, navios tanques/logísticos, e principalmente as aeronaves de caça, um elemento integral do sistema, um item que custa muito caro e que é politicamente ultra sensível.

A despeito dos navios-aeródromos aparentemente estarem vivendo um período de renascimento, nunca na história as opções, por diversas razões, foram tão restritas. Seja isso pelas aeronaves atuais exigirem autorizações de exportação devido a contar com tecnologia stealth, por ter peso máximo de decolagem alto demais ou pelos potenciais novos fornecedores serem, digamos, “geopoliticamente indigestos”.

Nessa live receberemos o amigo do canal Alexandre Galante da Trilogia de Defesa para juntos identificar e analisarmos todos estes componentes, que Olsen e seus planejadores poderiam escolher no mercado internacional combinando-os recriar a aviação embarcada brasileira neste novo milênio.

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Nilo

Comecei a assistir preciso terminar de ve-lo, mas este Presidente encontrou momento políticos interno (reforça seu apoio a projetos das forças) e externo (a presidência do G20) propício para reativar o debate dentro da MB.

Vovozao

26/02/2024 – segunda-feira, bnoite, considero a aceitação de “”compra/aquisição”” de uma navio aeródromo, um gesto impensável, temos pouquíssimo meios, não possuimos escoltas e não teriamos aeronaves; temos/devemos pensar em conseguir apoio do governo/congresso para construção/compra de meios navais que torne a MB uma marinha de poucos mais respeitáveis meios.

Rodolfo

Infelizmente o presidente vive de delirios e acha que vai resolver todos os conflitos do planeta, da Ucrania à Israel, e quem
sabe ganhar o premio nobel da paz.
Esse presidente também reativou a Ceitec, que depois de mais de 500 milhões de reais nao entregou nem um chip desde a sua fundação em 2003. Um mega tapa na cara do pagador de imposto.

Espero que ele relance o programa espacial e planeje colocar um cachorro brasileiro na Lua ate 2100.

C G

O mundo em um corrida trilhardaria alucinante por semicondutores e errado é o cara que quer reativar a Ceitec, é de cair os butiá do “borso” mesmo… Veja, é preciso uma mudanca de mentalidade, a Ceitec deu errado? Deu mas não é assim “perdi, joga tudo pra cima”! Nos temos gente competente, é preciso persistência, planejamento e cobrança tbm, não tem um taiwanes melhor do que o brasileiro, como exemplo estavam querendo privatizar a Petrobrás e curiosamente em leilões do pré sal a estatal Norueguesa ganhou então o norueguês é melhor do que eu e vc? Desculpa mas esse raciocínio… Read more »

Last edited 1 mês atrás by C G
Rodolfo

A guerra de semicondutores é de dezenas – centenas de bilhões de dolares. Uma fabrica da TSMC ou Intel custa 40 bi de dólares. A Samsung vai investir numa mega fabrica de 500 bi. Nao é coisa pra governo brasileiro entrar, nunca vai produzir nada de util. Pra desenvolver essa indústria so atraindo multinacionais da Asia. Acho que a mente do Brasileiro não entende a diferença entre investimento em ciencia e tecnologia pelo estado e estatal . Enquanto a sociedade nao entender a diferença, daqui 100 anos o país nao vai ter industria de semicondutores. Talvez quando o Paraguai tiver… Read more »

Neto

Não precisamos de chips de 2 nanômetros, necessariamente.
Se conseguirmos produzir chips que possam ser usados nas potencialidades de nossas industrias já estaremos bem. Seja na agricultura, na defesa. Há oportunidades.
.
Tem trem urbano rodando com Windows 3.1 por ai. Tem espaço para inovação.
.
Ainda que seja uma batalha de tecnologia, é no uso que se fará a diferença.

Rodolfo

A maioria dos chips no mundo hoje tem entre 14 e 28 nm, que sao os chips mais baratos hoje, mas daqui 10 anos os chips de 7 nm serao os mais baratos . Entao o problema também é custo. A Ceitec iria desenvolver o chip do passaporte. Só que o custo do passaporte iria subir pro brasileiro.

C G

E onde é melhor começar, nos 28 ou nos 7?
Quanto antes melhor, seremks menos dependentes, é nevrálgico na nova ordem mundial e mais uma vez dormimos em berço esplêndido!

Rogerio

Os equipamentos de litografia da CEITEC foram doados pela Motorola. São tecnologia de 600 nm (podendo chegar a 350 nm).
Quando os equipamentos foram doados há 15 anos já eram tecnologia limitada.

bruto

nisso eu concordo , aqui falta mãos de obras qualificado e expert! nao adianta mandar o engenheiro pra outro pais pq o cara vai ter que aprender do zero e demanda muito tempo e nao vai aprender coisa nenhum

C G

Da TSMC até a Embraer há de observar que houve um começo, não existe nada que impeça de estabelecermos metas relalistas e ir pra luta, um passo por vez, é assim que se constrói sucesso, desistir é feio demais, me responda, o que Taiwan tem que o Brasil não tem?

Rodolfo

Projeto de estado. Eles escolheram ser lideres em semicondutores e o estado investiu em educação e institutos de pesquisa. Também criaram um ambiente de negocios propicio. A tsmc foi fundada por um ex engenheiro da Texas Instruments que resolveu deixar os EUA e retornar para a Ásia e contou com todo apoio do governo em Taipei. Existem brasileiros que trabalham em empresas lideres em processadores incluindo o CEO da Qualcomm que é formado na UNICAMP. Bastaria o estado discutir com eles o que seria necessário para desenvolver esse setor de maneira inteligente.

C G

Então po, pranque jogar a Ceitec no lixo, vamos criar um projeto de estado pra ela, isso nao é um qualidade exclusiva de Taiwan ou excludente para o Brasil!

Rafael Cordeiro

Na verdade, jogar projetos e indústrias no lixo são qualidades quase que exclusivas do Brasil. Na área de defesa temos uma infinidade de exemplos, o MAR-1 é só um dos tantos projetos que foram pro lixo, depois de consumidos milhões de reais em desenvolvimento e nunca vi nada a respeito de investigação por desperdício de verba pública para esses casos.

Vinicius Soares

O norueguês não é melhor?? Já olhou as notas do PISA e melhores faculdades?? Meu amigo, assuma que são superiores é pronto

C G

Sindrome de vira lata a gente ve por aqui!
Se o norueguês é melhor que o Brasileiro fale por vc!

Waldir

Na média eles podem ter melhores resultados que nós no PISA. Mas isso não exclui nossa capacidade de fazer também. Vide EMBRAER como exemplo. Se fosse pelo PISA não teríamos condições de ter uma empresa dessa. Mas temos. E, na categoria dela, é a melhor do mundo.

Salomon

Na média eles podem ter melhores resultados que nós no PISA” Isso já diz tudo.

francisco

Não tem apoio popular e está perdendo o congresso, que só o apoia mediante liberação de verbas vultosas. Desesperado, tenta se segurar por meio das forças armada, prometendo o que não pode cumprir, pois não tem dinheiro, o pais está quebrado com um rombo de 200 bi só em 2023.

André Macedo

A Ceitec já produz e entrega chips faz tempo, desde os chips do boi até chips veiculares, obviamente não é uma superpotência mas ainda é a única do tipo na América Latina. Opine sobre o país que você mora, pq sobre o Brasil você tá bem desinformado.

Rodolfo

O chip do boi é fabricado pela X-Lab na Alemanha.

C G

A Ceitec é ou pode ser tão estratégica ou mais quanto uma Avibras da vida, é preciso que o estado banque mesmo, dentro de um bom senso é claro.
O mundo esta se movimentando em torno disso, é um recurso determinante, estamos ficando pra tras e dependentes de potencias estrangeiras que podem se valer disso para colocar o Brasil em xeque!

Felipe Morais

Não misture o caso da Ceitec com o devaneio ridículo de comprar um PA.
São coisas totalmente distintas.

Daniel

O cara é muito sem noção. Não é pra menos que faz uma bobagem atrás da outra. A construção de uma frota centrada em um porta aviões é um planejamento de longo prazo. Há escoltas, navios de apoio e aeronaves a serem adquiridas primeiro. Só depois o porta aviões. Sem falar em planejamento financeiro para sustentar tudo isso. E nem vou me aprofundar no assunto de que a nossa constituição proíbe intervenções militares e que para o nosso caso, é melhor investir em submarinos do que em porta aviões. Nos falta defesa aérea, navios, aviões, defesa de mísseis costeira e… Read more »

Moriah

Live de alto nível, como sempre. No tema, me preocupa o questionamento do executivo sobre o assunto, num momento em que a MB está em alerta diante da redução da frota em 2028. Se na outra administração as 5 Fremm tivessem sido liberadas, já estaríamos com elas num conforto relativo para assim pensar em algo que recebe aeronaves de asa fixa. Não dá para ser um cara malhado de uma hora para outra se ainda nem começou na academia…

Abner

Achei que tinha sido 2 Fremm.

Augusto

De novo essa megalomania? Vade retro.

Willber Rodrigues

Quando a gente acha que essa megalomania era coisa do passado, esse fantasma sai da tumba pra nos assombrar novamente, pelo amor de Deus…

Abner

Deixa esse Porta aviões, nós sonhos mesmo.

A MB não tem grana para construir e operar um NAe. É melhor investir em navios de superfície e submarinos, ou outros meio necessários.

Augusto José de Souza

Uma marinha com muitos meios navais já é bastante dissuasória,porta aviões é coisa de superpotências que exercem expansão de influência pelo globo colmo fazem os EUA,Rússia e China e a OTAN. A MB precisa ampliar os projetos em andamento.

Abner

Sim NAe para o Brasil, séria apenas para ficar parado. Não vamos projetar poder, não vamos realizar bloqueio naval e nem lançar ataques além da Costa a ninguém.

Mais navios de superfície, submarinos, e outros meios, já séria suficiente.

No One

Nada a ver, que a nossa marinha não tenha capacidade de operar dignamente um PA é algo que quase todos aqui se deram conta, outra coisa é afirmar que são inúteis ou só servem para potências expansionistas. Essa afirmação não tem mínimo cabimento e nem noção de como se exerce a superioridade nos mares. Aconselho pesquisar e ler maís sobre o conceito de Sea Control/ Command of the Seas . A aviação é o alicerce para conquistar a superioridade em águas azuis, a maior consciência situacional e o alcance garantido ( extendendo tanto a consciência da esquadra como a capacidade… Read more »

Last edited 1 mês atrás by No One
Felipe Morais

dito isso, só servem mesmo pra quem tem bala na agulha pra comprar e manter, sem prejudicar o resto da frota.
Pra quem não tem, como nós, não passa de sonho + desnecessidade, considerando as N prioridades sobre um PA.

No One

Esse é um ponto pacífico, Felipe. È totalmente fora da realidade, um debate que nem deveria existir para uma marinha que sequer tem uma quantidade adequada de unidades . É a bufonaria do pobre que não garante nem as refeições básicas da família, mas ostenta nos botecos
o final de semana.

Last edited 1 mês atrás by No One
Antônio

Se for novo. Ótimo. Chega de sucata

Rafael

E por que não um (ou mais) esquadrões de caças baseados em terra, com grande autonomia (tanques externos) e armas antinavio?
Pagamos caro pela transferência de tecnologia do Gripen E/F. E infelizmente seremos um dos poucos países a operá-lo.
Por que não desenvolver uma versão sob medida para a MB e criar esquadrões em pontos estratégicos?

Willber Rodrigues

Já dei essa idéia várias vezes….
Um esquadrão de Gripens de uso comum, com a grana da aquisição/operação sendo “rachada” entre a MB e FAB, pra uso anti-navio, não seria nenhum “sonho impossível”, penso eu….
Obviamente, isso seria um plano pra médio prazo.

RSmith

E por que a FAB iria quere dividir suas funções com a MB? compra-se esse esquadrão e os misseis anti-navios e entrega para a FAB operar e pronto…. a MB só precisaria operar caças “se” tiver um Porta Aviões… caças baseados em terra é território exclusivo da FAB… isso já deu problemas no passado…

Neto

Defendo a idéia da MB ter dois NAes. Ser possível ou viável agora ou em futuro próximo? é óbvio que não é. . Se a Marinha hoje opera perto de 6 A4s defendo que em alguns anos o MD invista em ~10 F39Fs para a Marinha usar em terra para desenvolver e implementar doutrinas Ar-MAr. Eu acredito que este novo esquadrão deveria ser baseado em NATAL com 2 a 3 aeronaves guarnecendo a Marinha do Rio. . Concordo com todos que apontam que qualquer idéia nesse sentido só fará sentido depois de estabelecido um chão de quantitativos de navios. Seja… Read more »

Felipe Morais

Fala sério. Esquece isso.
Nem patrulha de 500t conseguiram tocar o projeto.
Não tocaram a aquisição dos NAPAOCs, nem dos navios caça minas, nem as fragatas do prosuper.
A única coisa que tem é um projeto em execução para 4 ínfimos navios, que entram com a missão de substituir mais de uma dezena de navios.
PA não é papo nem pra agora, nem pra daqui 30 anos, visto a situação atual da MB, que um dia desses divulgou que sequer tinha recurso para manter a operação dos poucos meios que possui.

Underground

Não tem dinheiro para os da FAB, vai arranjar dinheiro para a MB de onde?

Rafael

Sim, a realidade orçamentária não nos permite ter muitas expectativas.
Quem sabe no futuro uns 30 Gripen com dois tanques externos, e uns cinco ou seis mísseis ar/mar e ar/ar de longo alcance…

Camargoer.

Olá Under. Já escrevi que as coisas mudaram de cenário. Os meios de uma esquadra (que sempre foram muito caros) hoje são mais caros ainda e os meios aéreos ficaram extremamente caros.

Neste cenário, a FAB e a MB são subfinaciadas. È preciso repactuar os gastos. Hoje á divisão é mais ou menos 50% EB, 25% FAB e 25% MB. Talvez faça mais sentido 40%, 30% 30%.

Esteves

Não sei entender isso. Qual a proporção ideal para esses gastos?

Santamariense

Ele não sabe. É apenas chute. Quem palpita, com intenção de ____
______
_____

COMENTÁRIO EDITADO. MANTENHA O RESPEITO, SEM ATAQUES A OUTROS COMENTARISTAS. DEBATA OS ARGUMENTOS SEM ATACAR AS PESSOAS. ESTE ESPAÇO NÃO É PALCO PARA BRIGAS PESSOAIS COM EVENTUAIS DESAFETOS.

LEIA AS REGRAS DO BLOG:
https://www.naval.com.br/blog/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

Santamariense

Então. O cidadão à quem me referi, escreve isso reiteradamente. Com base no que? Em qual estudo ou método científico ele se embasou para determinar esses valores? O mesmo serve para suas afirmações sobre o efetivo da MB. Com base no que? Conhece as necessidades de cada setor das Forças? Tem conhecimento embasado em dados ou é palpite? Com base em que o orçamento do MD tem que ter os percentuais defendidos por ele? Eu questionar isso é desrespeito? Desrespeito é desinformar e escrever suas opiniões como se verdade absoluta fossem. Eu só escrevo sobre o que tenho conhecimento, quando… Read more »

Felipe Morais

Se tirar o cobertor de um pra cobrir o outro, alguém vai passar frio nessa história.
Em um contexto em que mais de 90% é gasto com custeio, sendo, a maior parte, despesa obrigatória ou para manter o mínimo de operação, a solução não é, definitivamente, mudar o balanço de gastos entre as forças.
Isso sequer pode ser feito.
Vai tirar 10% do EB, falta dinheiro pra pagar as despesas obrigatórias.

adriano Madureira

Com uma canetada o presidente poderia dar a MB o direito de usar aviação naval em terra, alguns países tem essa autorização por assim dizer e não há nada de traumático , mas aqui no Brasil a brigadeirada caviar fica com esse choro.

Querem ter o monopólio do uso de aeronaves, dando seu pitaco até quando o EB pensou em adquirir aeronaves para ter autonomia e menos dependência dos cargueiros da FAB, que nem sempre estarão disponíveis para serem compartilhados com o EB e suas demandas.

Luís Henrique

As 3 forças devem trabalhar juntas na defesa da pátria. Um país que possui uma força aérea com mais de 200 ou 300 caças e uma marinha com número razoável de navios de combate pode pensar em uma aviação Naval baseada em terra ou até em navio aeródromo e caças embarcados. A FAB até agora só conseguiu 36 Gripen e estes ainda não chegaram. A MB só conseguiu 4 Fragatas Leves Tamandare e também ainda não chegaram. Pensar em aviões em bases terrestres para a MB no curto prazo é uma piada de mal gosto. Primeiro temos que ter o… Read more »

Alecs

Perfeito! Apenas acrescentaria que também temos que pensar em manter o “arroz com feijão”. Poderíamos manter 4 submarinos IKL 209 juntamente com os novos Scopenes.

Alecs

Então me diga a razão da MB não assumir a patrulha com os P-3 que ainda são usados em vários países ao invés de insistir em meia dúzia de A-4 que só a Argentina ainda usa? Não fazem o básico que é manter os submarinos e meios de superfície modernos e o boçal vem falar em navio aeródromo. Para mim cheira corrupção e desvio de recursos que seriam melhores empregados em áreas que estão quase sendo extintas. A questão é $$$. Recursos mal empregados, projetos inacabados e que nunca deveriam ter começado (Tracer por exemplo). Além é claro do excesso… Read more »

Felipe Morais

E com essa canetada, basta um piloto da MB entrar em um avião a ser adquirido e começar a pilotar?
Qual é a necessidade de se criar toda uma nova estrutura, dentro da MB, que já possui um mundo de atribuições?

Saldanha da Gama

Concordo!!!
Poderia ser Gripens, rafale….
Não me lembro se a FAB tem logística para defesa de costa. Se tem, a Gloriosa MB, deveria pensar melhor e investir em meios navais. se não tiver, aí sim pensar e investir em sua defesa de costa.
Abraços

Marcelo Baptista

Sugiro o F18, teríamos a vantagem de treinar em conjunto com os PA dos EUA e manter a proficiência dos nossos pilotos.

Rinaldo Nery

Não entendi. Logística serve pra operar em qualquer lugar. Temos várias bases ao longo do litoral. Fora os aeródromos civis para desdobramento.

Saldanha da Gama

Bom dia comandante !

Acho que me expressei mal….. Se a FAB possuir meios para inibir uma frota inimiga (míisel anti-navio etc…), então que a MB, invista em meios navais e esqueça os caças…

Marcos terra

Submarinos nucleares não apenas na propulsão mas no armamento são a solução.

Rodolfo

Armas nucleares? Fora o risco de embargo
comercial de todo ocidente e fim de cooperação com Suecos, Franceses, Italianos em materia de defesa, nem a tecnologia de
mísseis balisticos dominamos, quanto mais lançar um submerso.

JAC

A Marinha Brasileira ter um porta-aviões nao agrega em nada na defesa do Brasil e somente jogar dinheiro no lixo. Isto somente funciona para preencher egos e sonhos. Além disso, preencher posições de praças e oficiais. A Marinha precisa repensar seu tamanho em pessoal, focar recursos em uma força menor e com maior capacidade técnica/tecnológica. Precisa focar em ter navios de superfície com 12+ Fragatas de multimissão, Navio de Multipropósito (em operação) e mix de submarinos de convencionais/nucleares. Aviação Naval baseada em terra focada em guerra de negação de acesso (antissubmarino, anti-superfície), drones, trabalhando em coordenação com a FAB. O… Read more »

Augusto José de Souza

Uma marinha que opera meios navais o suficiente para vigiar a nossa costa e dissuadir qualquer possível invasão é o que precisamos,porta aviões são máquinas de torrar dinheiro e basicamente são só úteis para superpotências expansionistas.

737-800RJ

Espero que qualquer coisa relacionada à aquisição de um porta-aviões pela Marinha do Brasil antes de ter uma força de superfície decente dê errado.
É inconcebível que uma marinha que se assustou com os custos de manutenção de 4 submarinos convencionais e que está vendo dificuldades na aquisição de apenas 4 fragatas leves cogite adquirir um porta-aviões, que é uma máquina de sugar dinheiro.
Respeito com o dinheiro do pagador de impostos e vergonha na cara é o mínimo que exigimos!

Rodolfo

Fora o custo de operar Rafale N ou F35B.

Akhinos

A Europa está discutindo seriamente elevar o investimento em defesa para 3,5% do PIB. Principalmente se o Trump ganhar. A perspectiva do continente é estar pronto para se defender sozinho sem ajuda dos EUA nesse caso, e de que precisariam de 3 – 5 anos para estarem prontos para enfrentarem uma possível agressão russa aos países bálticos. O porta aviões pode parecer maluquice hoje, mas eu acho que estamos entrando em um tempo novo, em que pensar seriamente a defesa será algo derivado muito mais da inércia do que de proatividade. O mundo está entrando em uma clara trajetória de… Read more »

Last edited 2 meses atrás by Akhinos
C G

Pra isso, no futuro, fragata multimissão, repito, no f u t u r o!
Eu acredito em uma marinha em formato de pirâmide de acordo com a complexidade dos meios, patrulhas costeira, patrulha oceânicas, corvetas, fragatas, contra torpedeiros, cruzadores, e so aí pensar em porta aviões.
Claro que um navio pode entrar na zona de atuação do outro, uma corveta pode desempenhar papel de fragata mas de cruzador jamais então devagar com o andor que a gente não quer projetar poder, nao tem nem segudo lote de Tamandarés, cadê os OPVs?
Deixa isso quieto!

Alecs

Entendo seu ponto de vista, mas pensar em caviar enquanto o arroz com feijão está para acabar na despensa não tem lógica. Antes de termos navio aeródromo temos várias prioridades que devem ser resolvidas.

Marcos Silva

É engraçado ler os comentários sobre as nossas forças (des) armadas. Sobre o que elas querem ou precisam.
A mb vai dar um jeito e comprar um nae na primeira chance que tiver. Gostem os especialistas aqui,ou de outros sites,gostem ou não.
E nesse dia eu vou é rir e muito.

Ricardo Pinto

Vamos ser realistas, não tem CV de prateleira, ou ela faz um ou não vai ter de onde tirar um… A questão de ter um CV, é ter como opera-lo com um grupo de escolta, um grupo de navios auxiliares e grana para tudo isto, e a MB hj não tem nada disto… E nada disto aparece do nada, tudo tem que ser planejado… E depois executado, na atual situação, nem em 3 décadas teremos algo parecido… Complicado.

Bosco

Será que o grande sonho da MB, finalmente, vai sair do limbo político?”Não! De novo não!

art

Exato…Precisamos de Navios, Corveta, Fragatas, Navios Patrulhas…etc A marinha como força de superficie está quase sem meios.

Burgos

Essa questão de NAE pra mim, deveria ser discutida daqui uns 10/15 anos ou seja a longo prazo.
A MB deveria priorizar os navios de superfícies como escoltas, desembarques e tanques e finalizar os Submarinos incluindo o de propulsão nuclear.
Até lá vamos se virando com o que se tem. 🤷‍♂️

Rodolfo

10-15 anos passa muito rapido, se fosse
isso mesmo já teria que estar na fase de
estudos como o que vai substituir o Charles de Gaule da Marine Nationale. Melhor esquecer essa opção … e também junto o Alvaro Alberto.

Fernando Vieira

10/15 anos foi o tempo para construir a Barroso.
Se esse Porta Aviões começasse a ser construído agora, o primeiro comandante desse navio ainda sequer entrou na Escola Naval.

Welington S.

Eu já falei que independente de qualquer coisa, a MB vai, sim, atrás de um PA! Não por acaso que tempos atrás os pilotos da MB estavam treinando, em pista, pouso em PA para manter a doutrina, ou seja, aquele treinamento ficou claro, ao menos para mim, de que a MB não desistiu de operar um PA. Como dito na live, se for decretado de que, sim, a MB terá seu PA, ela será obrigada a comprar um novo com uma nova aeronave, pois na atualidade não existe PA usado à venda; há não ser que venha surgir mais para… Read more »

Rodolfo

O custo de operação de um PA com catapulta ta fora de realidade, o MG operava helicóptero e o Sao
paulo passou a maior parte da vida atracado. Pra ser mais barato, um pequeno porta avioes que nao usa catapulta como o Kaga Japones que esta sendo convertido pra operar o F35B, a versão mais cara de operar do F35.
De qualquer forma, faz mais sentido e mais barato ter caças da FAB operando de pontos estratégicos da costa (ou de ilhas no Atlantico).

Welington S.

Então, como comentado na live, parece que a MB está com essa visão mesmo, de ter um PA com tonelagem menor (40 ~ 50 mil toneladas) e não mais os 60 mil. Vejamos como será mais para frente. Para mim, caças da FAB deveriam ter a rodo por todo o país, mas isso só acontece em sonho, infelizmente.

Alecs

Welington S., eu sou a favor de termos até a Estrela da Morte, desde que antes consigamos resolver questões mais relevantes e que são muito mais urgentes como as escoltas.

Santamariense

“…o MG operava helicóptero”

Sõ como informação: o Minas Gerais operava helicópteros e os S2 Tracker (P-16A e E), que decolavam sem a catapulta ou com o uso dela. A catapulta do Minas Gerais estava operativa até o descomissionamento do navio. Em sua vida operativa, o navio realizou 3.115 catapultagens.

Rodolfo

Obrigado pela correção. Mas ainda sim um numero pequeno, um Nimitz faz 2400 catapultagens por ano. Existe toda una logistica em volta, ate ter um barco atras coletando a towbar que cai no oceano. Decolagem vertical ou ski jump apesar de diminuir o peso da decolagem seriam mais faceis de manter.

Santamariense

Cara, comparar o Minas como Nimitz não tem a mínima lógica. A única semelhança é que ambos possuíam/possuem convoo e catapulta, nada mais pode ser comparado. De resto, a MB pensar em porta-aviões hoje ou mesmo antes de uns 20 anos, é completa loucura. Mas, essa é a minha opinião, apenas.

Last edited 1 mês atrás by Santamariense
Alecs

Quem sabe os USA não nos vendem o Nimitz kkkkkkk ele vai ser descomiscionado em breve. Fala sério!

Felipe Morais

“Eu já falei que independente de qualquer coisa, a MB vai, sim, atrás de um PA! “ E esse era o momento de ter alguém com culhão, que gostasse realmente do Brasil, para demitir toda a cúpula da Marinha, assim como todos os envolvidos na tomada de decisão para a aquisição de um PA. Chega a ser absurdo isso ser ao menos comentando, em uma marinha que não consegue sequer manter a operação dos poucos meios que tem, que não consegue pagar os poucos projetos em andamento e que tem lacunas gigantescas em toda área que atua, seja em combatente de… Read more »

Nemo

Vamos fazer um acordo, depois que a MB tiver 4 patrulhas por DN (o 7 não precisa), 8 Tamandaré, 8 Riachuelo e 5 caça-minas; nós pensaremos em 3 fragatas de 6.000 T, um NAE, aviões etc

adriano Madureira

cinco caça minas? Acho pouco,assim como somente um comando para as mesmas.

Paulo Sollo

É… A mb deveria entregar sua administração a algum grupo privado. Quem sabe assim o dinheiro passa a ser usado com competência e eles conseguem em primeiro lugar ter um número minimamente necessário de escoltas, patrulhas e subs. E após isso quem sabe até mesmo uns 4 Destroyers multifunção porque as Meko 100 alongadas não tem capacidade de defender nem a si mesmas. Depois disso, lá num futuro distante, poderia-se sonhar com NAe e caças navais de ponta. Atualmente o ideal é aceitar a realidade de uma força medíocre, de uma situação vergonhosa e sem soluções a vista. A mb… Read more »

C G

O iludido da iniciativa privada… legal né, sabe o que acontece quando vc privatiza sua defesa?
Eles viram mercenários!
E sabe o que mercenários estao sujeitos?
A melhor oferta!

Quem não estuda historia é fadado a repeti-la, se terceirização do grupo Wagner/Prigozin não ensinou nada Maquiavel escreveu sobre isso, recomendo a leitura!

“Os capitães mercenários ou são homens excelentes, ou não: se o forem, não podes confiar, porque sempre aspirarão à própria grandeza, abatendo a ti que és o seu patrão, ou oprimindo os outros contra a tua vontade; mas se não forem grandes chefes, certamente te levarão à ruína.”

Paulo Sollo

Meu texto é claro desde o inicio.
Falo em entregar a administração a administradores da área privada, gente mais competente, e não em privatizar a mb.

Sua capacidade de interpretação de texto é inexistente.

C G

O nome disso é mercenario… curiosamente o que eu disse tbm vale para polícia.

Leonardo

E quem foi que disse que iniciativa privada é garantia de boa administração?
Vide Lojas Americanas, a privatização da Energia Elétrica em São Paulo não impediu que uma má administração causasse um apagão de uma semana.
Devagar com o andor que o buraco é mais embaixo…

Camargoer.

Olá Paulo. Creio que há vários problemas. Por outro lado, a ideia de empresas estatais permite a contratação de administradores civis diretamente, como acontece na Petrobras por exemplo. A Emgrepron teria esta abertura. O equívoco nestes casos é indicar um militar de carreira para a presidẽncia, porque ele vai atuar nos moldes de sua formação militar, com seus vícios e vantagens, mas resultando em algo mais parecido a um Departamento do Comando da MB do que como uma empresa. O lugar do representante da MB e do governo federal é no Conselho ao invés de ocupar a posição de executivo.… Read more »

Paulo Sollo

Lamentavelmente como sabemos os vícios sempre superaram as vantagens, que neste caso seriam poucas e baseadas numa formação em administração específica para a estrutura funcional e objetivos da mb. Na minha opinião está claro que falta inteligência, renovação, modernidade e principalmente interesse em mudanças necessárias na administração da mb. É um modelo obsoleto, perdulário e cheio de vícios nocivos profundamente entranhados na estrutura da mb e na formação dos oficiais. Eu tenho plena consciência de que a mb jamais será administrada por civis. Usei isto como uma provocação para ressaltar o abismo entre competência e incompetência que separam hoje a… Read more »

Santamariense

Sem negar os problemas graves da administração da MB, passar a administração da mesma para civis seria a solução por que? Outras Marinhas pelo mundo são muito bem administradas … por militares! A questão é muito mais ampla e complexa do que “militares x civis” ou “estatal x privada”.

CR Sertao

Alguém lá vai ter bom senso e falar não.

Alex Barreto Cypriano

A insistência no tema chega a ser suspeita frente às suspeitas sobre o déficit no PFCT (antes não era déficit, era desembolso/pagamento, e ainda tinha o lucro quase bilionário da aplicação e a cobiça pelo arrendamento; depois da confirmação do 01 em entrevista o assunto foi engenhosamente escanteado pelo tantalismo aerodrômico).
Somos uns trouxas, mesmo…

Last edited 2 meses atrás by Alex Barreto Cypriano
Fernando "Nunão" De Martini

Alex, A informação sobre o déficit no programa Tamandaré foi dita pelo comandante da Marinha na mesma ocasião em que ele mencionou a “sondagem” do presidente sobre porta-aviões. Então não há essa questão de de assunto B vir depois do A para tirar o foco do A. Apenas extraímos mais pautas interessantes da palestra recente do comandante (disponível aqui no site na íntegra, você pode clicar no link e assistir). Provavelmente vamos extrair mais algumas. Continuamos aguardando resposta da MB ou Emgepron sobre os motivos do aumento de custo do programa, de forma detalhada e não genérica. Aliás, estamos aguardando… Read more »

Alex Barreto Cypriano

Grato, Nunão, já desativei o radar de fantasma. Off-topic e talvez off-place, haverá publicada alguma notícia na trilogia, quem sabe no PA, sobre o USAF airman Aaron Bushnell que se imolou (protestando contra a cumplicidade americana na ‘polêmica’ guerra Israel-Hamas) em frente aa embaixada de Israel em Washington? Como os militares americanos estão encarando o fato e qual a consequência, se houver?

André Sávio Craveiro Bueno

Caramba!

Camargoer.

Ola Nunão. Eventualmente, uso a Lei de Acesso á Informação para conseguir algum tipo de informação. Talvez, seja um outro meio para conseguir alguma coisa sobre as FCT.

Eita enrosco.

Heinz

Eu até defendo a ideia de ter um PA, entretanto só depois de termos uma força de superfície adequada e meios de vigilância adequados.
Precisamos ter, fragatas, corvetas em número e qualidade, precisamos de navios patrulhas, precisamos de mais submarinos.
Precisamos de mais navios de suporte logístico.
Precisamos de mais navios fluviais, precisamos de aeronaves de patrulha marítima na MB, precisamos de drones, precisamos de mais helicópteros, precisamos de substituir os navios de minagem. Depois de ter tudo isso, que vem o PA como a cereja do bolo.

Rodrigo

Bravo !, é justamente o que eu irira comentar, me poupou o trabalhao :0 Assino embaixo

Alecs

Perfeito! Comentário impecável.

Funcionário da Petrobras

Então nunca teremos um PA porque precisamos de tudo isso que você falou e nunca teremos.

Heinz

“Nunca” é uma palavra forte, entretanto, a situação é muito difícil e improvável que todos os tópicos que citei sem cumpram.

Augusto José de Souza

A MB precisa de renovação dos meios navais de superfície é de submarinos,ela teria que ampliar as fragatas Tamandaré e os submarinos Riachuelo para começar a pensar em porta aviões,mas esse tipo de embarcação é caro demais com manutenção e treinamento,seria mais viável uma marinha com muitos navios e submarinos do que ficar torrando dinheiro com porta aviões sendo que o Brasil não expande sua influência mundo afora como fazem as superpotências como EUA,Rússia e China e o bloco da OTAN.

Rodolfo

Exato. Eu também incluiria o Alvaro Alberto, melhor ter 8 scorpene que um
sub nuclear de ataque. O programa Aukus vai custar o olho da cara pros Australianos, a MB vai ficar sem recursos se comprasse um PA e construir um Sub Nuclear.

C G

Se for para escolher prefiro o sub nuc!

Renato de Mello Machado

Perfeito.

N ZAGO

Falar em porta-aviões , quando ainda não se tem as tecnologias básicas ( torpedo, mísseis, drnes e etc. ) parece uma insensatez. É bom lembrar que existe uma velha rixa entre as forças, jamais permitirão que à marinha operare aeronaves de asa fixa modernas. Não confiam na marinha por questões políticas do passado ( usaram aeronaves para atacar forças do governo em revolta no passado ). Esse ciúmes já gerou brigas por recursos, o que enfraquece ainda mais o país – ninguém garante que em situação de guerra ou conflito vão conseguir manter a coesão e colaboração entre as três… Read more »

Alecs

Acho que essa “rixa” não existe mais. Os P-3s devem ser a última aeronave de patrulha marítima da FAB. A marinha deve assumir no futuro essa função, (com drones de longo alcance e P-95s feitos na Embraer, de preferência). A FAB vem tentando maximizar os recursos e se concentrar em sua atividade fim que é a defesa do espaço aéreo e transporte logístico. O fechamento da Base Aérea de Florianópolis é um bom exemplo.

NILTON ZAGO

Esperamos que sim: o homem; máquina; disciplina; adestramento, ainda contam muito. Mas, precisamos de um míssil hipersônico de qualquer maneira, com 2000 Km de alcance efetivo. De onde viria ? Não sei. Do ocidente, com certeza não vamos obter esta tecnologia.

Renato de Mello Machado

Dinheiro jogado fora.E Em caso de guerra vai procurar abrigo no porto para não ser afundado.

Funcionário da Petrobras

Você foi cirúrgico, conciso, em apenas uma linha e sem muito blá blá blá.
Parabéns.

Last edited 1 mês atrás by Funcionário da Petrobras
FERNANDO

Ai, ai, sonhos.
Pesadelos ou delírios de grandeza.
Precisamos de fragatas e destroiers.
No mínimo 15 Tamandares e 8 MEKO 400
Além disso, uns 30 NPO e NAP500
O negócio é padronizar.

SmokingSnake 🐍

Não nomearam o Atlântico de Navio-Aeródromo? Então já tem.

BraZil

Snake, não lembro bem o nome do Atlântico, mas deve ter algo como: “pacífico”, amigável, “convencional”, “ecológico”, e “sangue bom” no meio

Vitor Botafogo

Basta elevar o orçamento da Defesa então senhor presidente!
Mas antes precisar arrumar a conta de casa, porque déficit todo ano vai fazer com que o orçamento de Defesa diminua.

guilardo

Eu disse há uns quatro anos atrás. Se vc quer defender o país de possíveis ataques às plataformas petrolíferas e responder à uma invasão, as nossas costas têm bases aéreas em perfeito funcionamento. Disse um colega lá em cima, que deveríamos ter aviões capazes de proteger a Amazônia Azul, com capacidade bastante de combustível. É clara a lógica. Carecemos de submarinos e mísseis anti-navios. Mas se quiserem uma inatingível projeção de poder do Atlântico Sul até a África, os nossos felizes almirantes podem começar a ler obras de ficção. Precisamos de muitos submarinos convencionais e navios lança-mísseis.. Esquadra gigantesca para… Read more »

Marcelo

Novo porta aviões pra marinha???
Já sei….
O Putin está vendendo o Almirante Kuznetzov???
Uma merreca… precinho bem em conta .. ..
Construído em 1985…. está novão ainda…
Só precisa fazer umas reformas

Wanderley Matheus Pereira

Tem que começar a disponibilizar recurso financeiro agora para estudos, para que em futuro um pouco distante isso venha acontecer.

BraZil

Meus caros, se possuir um porta aviões é “realmente” o grande sonho do almirantado brasileiro, isso só confirma a inépcia, incompetência, cegueira estratégica, megalomania e falta de preparo da MB…sinceramente, chegou a um ponto em que torço mesmo, para que avancem com essa ideia, para que as reais necessidades da esquadra sejam relegadas a segundo plano e as dificuldades de se implantar o bichão, com sua necessária ala aérea e grupo de batalha (escoltas), mostrem aos ___________ que era melhor investir no que precisamos de verdade Quem decide investir em um PA tem que investir em proteção de verdade, efetiva.… Read more »

Luís Henrique

Não tive tempo de ver toda a live, mas no início o Felipe Salles indica que o Brasil está entre as 9 maiores economias e que todas as nações que estão à frente do Brasil no PIB possuem 1 ou mais navios aeródromos, com exceção da Alemanha. Concordo com ele que pelo “tamanho” do Brasil em termos de poder econômica deveria ser possível possuir 1 ou 2 navios aeródromos, ocorre que algo que ele não citou é que todos estes países que possuem um navio aeródromo investem 2% do PIB em Defesa ou Mais ou Bem mais e possuem orçamento… Read more »

Zorann

Vejo uns comentários aqui, o pessoal viaja!!! Não tem grana nem para os caças necessários à FAB e querem que uma Marinha que não navega, que não tem navios, tenham Gripens? Por favor! Vamos ser racionais e minimamente responsáveis com oque mais cobramos de nossas Forças Armadas: que é racionalidade nos gastos. Não faz sentido a Marinha ter Gripens, quando a FAB sequer consegue adquirir o mínimo necessário para sua missão. E principalmente, quando a Marinha também não consegue adquirir os navios de que necessita para poder continuar sendo uma Marinha. A Marinha precisa de patrulhas de 500t, OPVs, escoltas,… Read more »

Leandro Costa

Não sei quantos aqui assistiram a live. E à julgar pelos comentários, não muitos, mas é interessante, de novo, ressaltar que o Comandante da MB rechaçou a idéia de porta-aviões logo de cara, por motivos que já bem conhecemos.

O que se trabalhou foi a hipótese de o presidente novamente entubar um novo projeto de proporções grandiosas à MB e ela ter que aceitar. Por mim esse é o perigo maior.

Adriano

Um sonho sem pé nem cabeça, um delírio. Nossa MB deveria acordar para a realidade geopolítica atual. Submarinos e mísseis de longo alcance fazem a diferença.

Jordan Silva

Acho que dois navios multipropósito que utilizasse drones navais dotados com capacidade ofensiva e de vigilância, seria mais vantajoso e letal, com as devidas escoltas, é claro.

André Sávio Craveiro Bueno

Eu não conheço a fundo as especificações de todo o material envolvido tampouco seus valores mas creio que melhor e mais barato do que um PA seria termos aeronaves baseadas em terra [tripuladas e não tripuladas] e sistemas de mísseis.

JACUBÃO

Creio que a Marinha esteja passando um dos momentos mais agudos da sua história;
Podem por exemplo imaginar que o Comando do Segundo Esquadrão Escolta conta hoje com DOIS (02) Meios;
V 32 CV Julio de Noronha; e
F 49 FRademaker;
Lembrando que infelizmente a F 49 teve um incêndio a bordo no ano passado que a tirou de combate;
Diante do acima exposto, falar em Porta Aviões???
Pela caridade Senhores!!!

Santamariense

Isso demonstra o desconhecimento do atual ocupante do planalto, e seus assessores, da situação periclitante da MB. Ele não sabe da realidade. Alguém acredita que ele tem conhecimento do que você colocou ou de todas as outras deficiências da MB? E isso é culpa dele e seus assessores, do ministro da Defesa e da própria MB.

Dalton

Você esqueceu nobre Jacubão da “Barroso”, também subordinada ao “Segundo” .

Alejandro Pérez

A questão nem é o navio aeródromo…mas qual aeronave se pode adquirir e utilizar.

Fawcett

Sonhar com porta aviões agora é perda de tempo. Em nada adianta ter um navio desses sem escoltas de superfície e submarinas em grande quantidade. A velha máxima de que “quem tem um tem nenhum” também deve ser lembrada. Se for para ter porta aviões que sejam no mínimo duas unidades, e com escolta o suficiente para duas forças tarefas quando os dois navios estiverem operacionais ao mesmo tempo. Resta perguntar de onde virá a grana já que a paquidérmica burocracia estatal, além de ineficiente, é uma verdadeira torradeira de dinheiro público e nenhum político tem coragem de reverter esta… Read more »

Fawcett

O Brasil possui poucos navios de superfície para fiscalizar em tempos de paz o seu imenso mar territorial e sanar esta deficiência é a primeira camada do bolo, depois vêm os submarinos, fragatas maiores, etc. Porta aviões é apenas a cereja, o último ingrediente que vai neste bolo.

Salomon

Lançam um factóide sem a menor possibilidade de dar certo e todos se precipitam a discutir como se fosse factível.
As duas aquisições que fizemos foram complicadas por motivos políticos, briga entre Forças, ciumeira, e problemas técnicos aos montes no caso do São Paulo. Mas pelo menos ocorreram as compras. Isso não tem condição de acontecer hoje, nem de longe.
Não duvido que apareça o Chakri Naruebet nessa história, em algum momento. Só faltava.

Leandro Costa

Shhhhhh não mencione o iate real Tailandês. Vai que alguém mais lembra que ele existe e pensa sério à respeito disso.

Rogerio Loureiro Dhierio

Nada contra termos um ou até dois PA’s. Mas somente depois de 30 NP 20 corvetas 15 fragatas 15 suba diesel 3 subs Nuc 6 Navios Multi propósito (Classe Massakar) 2 Porta Helicópteros 9/12 patrulhas Embraer 190 (Moldes Paquistão) 6/9 aeronaves Embraer 145 AEW 36 Gripens (30 E / 6F) Bases navais. (3) 36 Super Tucanos 72 Helis de Ataque Antinavio / Transporte / operação especial 24 sistemas se radares OTH 12/18 Sistemas de mísseis Astros 2020 (Com Mansup e Brahmos) 12 sistemas Saber M200 60 Sistemas antiaéreo de baixa e média altura 30 sistemas antiaéreo alta altura e longo… Read more »

Jpbf

Os caras estudam a vida inteirra pra chegar a oficial seis acham que eles também não pessam o que é necessário para a MB só que tem falta de recursos se o presidente tá oferecendo verba pega primeiro depois é mais convencer que não é prioridade e usar o dinheiro em outros recursos

Augusto Vianna

O único porta aviões que será disponibilizado a médio prazo é o Liaoning chinês que está sendo utilizado para treinamento avançado pela PLA Navy em que pese ser relativamente moderno é de concepção totalmente diferente do que a Marinha do Brasil está acostumada a operar, usa Sky jump e não catapulta o que impede o uso dos A4M devendo então ser adquirido um vetor mais moderno tal como o Mig 29K ou Sukhoi Su 33 o que impede nosso orçamento

Dalton

Há um certo exagero quanto ao “Liaoning” ser utilizado para “treinamento avançado” até porque, recentemente publicou-se que ele estaria passando por melhorias para operar com o J-35, então, da mesma forma que cada NAe da US Navy também é utilizado para treinamento e formação de novos pilotos assim é o “Liaoning” e demais NAes. . Com apenas 6 A-4s, 2 dos quais “biplace” para uso em terra seria necessário comprar outro tipo de avião para operar a bordo de um NAe com “rampa” mas de acordo com a marinha indiana o Mig 29K será retirado de serviço na próxima década,… Read more »

Daniel

O Brasil não tem nem marinha e ficam debatendo a aquisição e operação de porta aviões . . . Só rindo mesmo. KKKKKKKKK

ANTONIO CANDIDO DE SOUZA

O orçamento de defesa do Brasil não dá nem para manter o pouco que tem, imagine toda a estrutura operacional para operar um Porta-aviões; parece coisa sonhada depois de uma baita cachaça.

Salomon

Do nada, aparece um assunto sem pé nem cabeça numa situação em que fornecer uma simples refeição decente para os tripulantes desse fantasmagórico NAe seria difícil e cara. Imagine comprar um navio completo com ala aérea e tudo o mais. Impossível.
Alguém tem interesse em: 1-Criar um factóide. 2-Iludir os militares com um novo engodo. 3-$$$$

Salomon

E a desculpa vai ser a de sempre: ele pode ser utilizado em ajuda humanitária. É risível. Vai ver querem comprar o italiano.

Celio Azevedo

Seria ótimo um porta-aviões brasileiro.